Afleveringen
-
Vicente Jorge Silva convidou-o para fazer o jornal diário Público do qual foi fundador, editor gráfico, ilustrador e autor do design de toda a publicação e suplementos do jornal Público. Henrique Cayatte é um designer, ilustrador, professor universitário. Um contador de histórias, é um homem que pensa o mundo com uma caneta na mão. O seu percurso deixou marca no jornalismo, no mercado editorial, no universo expositivo.
-
The Man. Paulo Miranda, 30 anos de Rádio Comercial, uma paixão infinita pela rádio desde sempre. Começou numa rádio pirata e tem um gosto pelo trânsito que se resume assim: gostar de ajudar as pessoas. Há quem lhe ligue antes de mudar de casa para saber como é o trânsito na nova área de residência. Além disto, confessa que gosta de doces e os ouvintes estão atentos e não se esquecem de lhe enviar alguns mimos. A partir das seis da manhã, ele está disponível e a linha é nacional e grátis.
-
Zijn er afleveringen die ontbreken?
-
Maria João Avillez entrevistou os protagonistas políticos da democracia da esquerda à direita. Diz que o jornalismo é uma forma de observar o mundo, de estar sempre a aprender. Nasceu em 1945 e, à beira dos 80 anos, não quer deixar de trabalhar. A curiosidade leva sempre a melhor e está disponível para ouvir as histórias dos outros. Essa é a essência é, na sua opinião, a essência do jornalismo.
-
Capicua gosta de jornais desde sempre. Escrever crónicas, sendo uma linguagem distinta da música, é outra forma de intervenção. Guarda o cravo que os avós levaram para a manifestação da Avenida dos Aliados para celebrar o 1º maio de 1974. Os mesmos avós que guardaram os jornais da revolução, cientes da importância do momento histórico que estavam a viver.
-
Rute Sousa Vasco começou há mais de trinta anos nas redações, hoje é publisher da Madremedia, responsável pelo site de notícias Sapo 24. Ser jornalista é também, na sua opinião, assumir que se está sujeito a escrutínio e a pressão. Em trinta anos muita coisa mudou e a revolução digital e tecnológica obriga a muito mais do que estamos prontos para aceitar.
-
Jornalista em redações durante décadas, optou por ser freelancer no ano dos 50 anos do 25 de Abril. Os livros são uma marca de sucesso, os prémios também o comprovam. Miguel Carvalho tem mais tempo para ler poesia, mas continua mergulhado numa forma de ser jornalista que implica necessariamente uma ética e uma capacidade de mergulhar obsessivamente nos temas que lhe interessam. Diz que tem o privilégio de fazer o que gosta, reconhece que teve sorte, mas a sorte, como se sabe, dá muito trabalho. Tem investigado a extrema-direita em Portugal e as pressões e ameaças faz por as ignorar, dizendo: “Se não aguentas o calor, não trabalhas na cozinha”
-
Luis Paixão Martins, 70 anos, é o guru da comunicação, spin doctor político, hoje comentador no Canal Now. Não rejeita trabalhos futuros mas garante que está reformado. Sobre ele próprio, numa troca de mensagens, escreveu isto: A realidade é que tenho aquele grau elevado de convencimento que me permite falar à vontade de qualquer assunto com a mesma ignorância.
-
Está a chegar o podcast de Patrícia Reis que convida jornalistas, comentadores, humoristas, editores para conversas em busca de entender melhor a forma como olhamos o mundo. Os jornalistas por si só não deveriam ser notícia, mas olham e observam, relatam. Que desafios persistem?