Afleveringen

  • Nesse episódio exclusivo a gente se aprofunda na trajetória de Tony Tornado, fala de seus embates com a ditadura brasileira e como conseguiu manter uma das carreiras mais profícuas e longevas do Brasil.

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    FICHA TÉCNICA

    Pesquisa e roteiro: Jerônimo Cruz

    Apresentação: Thiago André

    Edição e Desenho de Som: Janaína Oliveira

    Redes sociais e Gerência da comunidade: Carolina Ferreira

    Identidade Visual: Raimundo Britto

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    BIBLIOGRAFIA

    ABREU, G. O. D. O NEGRO NA DITADURA: Um estudo acerca da invisibilidade das experiências negras nas narrativas sobre o regime. Rio de Janeiro: UFRJ, 2021.

    ESSINGER, S. Batidão: uma historia do funk. Rio de Janeiro: Record, 2005.

    PEIXOTO, Luiz Felipe de Lima; SABADELHE, Zé Otávio. 1976: Movimento Black Rio. Rio de Janeiro: José Olympio, 2016.

    PEDRETTI, L. Dançando na mira da ditadura: bailes soul e violência contra a população negra nos anos 1970. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2022.

    OLIVEIRA, Luciana Xavier de. A cena musical da Black Rio: estilos e mediações nos bailes soul dos anos 1970. Edufba, 2018.

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  • O Movimento Black Rio passa a sofrer críticas da esquerda, que os associa ao neocolonialismo americano, e também da direita, que os acusa de racismo. Mas, mesmo sob ataque, o Movimento não para de bater recordes e segue com o baile.

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    ABREU, G. O. D. O NEGRO NA DITADURA: Um estudo acerca da invisibilidade das experiências negras nas narrativas sobre o regime. Rio de Janeiro: UFRJ, 2021.

    ESSINGER, S. Batidão: uma historia do funk. Rio de Janeiro: Record, 2005.

    PEIXOTO, Luiz Felipe de Lima; SABADELHE, Zé Otávio. 1976: Movimento Black Rio. Rio de Janeiro: José Olympio, 2016.

    PEDRETTI, L. Dançando na mira da ditadura: bailes soul e violência contra a população negra nos anos 1970. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2022.

    OLIVEIRA, Luciana Xavier de. A cena musical da Black Rio: estilos e mediações nos bailes soul dos anos 1970. Edufba, 2018.

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  • Zijn er afleveringen die ontbreken?

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  • Temendo um possível levante negro organizado no Brasil, a Ditadura Militar infiltra agentes da polícia política para investigar os bailes black do subúrbio do Rio de Janeiro.

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    ESSINGER, S. Batidão: uma historia do funk. Rio de Janeiro: Record, 2005.

    PEIXOTO, Luiz Felipe de Lima; SABADELHE, Zé Otávio. 1976: Movimento Black Rio. Rio de Janeiro: José Olympio, 2016.

    PEDRETTI, L. Dançando na mira da ditadura: bailes soul e violência contra a população negra nos anos 1970. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2022.

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  • Dom Filó e seus amigos precisam adequar o conteúdo dos bailes black para conseguir acessar novos espaços, mas isso não os livra do pior: agora estavam na mira da Ditadura.

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  • No inicio dos anos 70, Dom Filó cria um baile 100% black no subúrbio carioca, devolvendo a autoestima e despertando o interesse político da comunidade negra. Mas ele não sabia que isso lhe traria muitos problemas.

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  • No início dos anos 70, a Soul Music se populariza no Brasil através da rádio e inspira jovens negros do suburbio a criar seus próprios bailes. No meio disso, um jovem chamado Dom Filó tem uma ideia que pode mudar o curso da história.

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    PEIXOTO, Luiz Felipe de Lima; SABADELHE, Zé Otávio. 1976: Movimento Black Rio. Rio de Janeiro: José Olympio, 2016.

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  • Nos 70 a juventude negra carioca criou um movimento cultural sem precedentes a partir dos bailes black.No meio de tudo isso o Brasil viu uma juventude negra assumindo seu cabelo crespo, orgulhosa de sua identidade racial e extremamente politizada.

    Tudo isso em plena Ditadura Militar.

    Black Rio, a nova temporada do podcast História Preta. Dia 20 de Novembro em todas as plataformas de áudio.

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  • Depois de anos construindo as bases da Bossa Nova, Johnny Alf embarca para São Paulo em busca de melhores oportunidades, mas fica de fora do nascimento apoteótico da Bossa Nova.

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    Trilha Original: Jonatas Cristino

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    BIBLIOGRAFIA

    Ruy Castro. Chega de saudade: A História e as Histórias da Bossa Nova. Rio de Janeiro: Cia das Letras, 1990.

    João Carlos Rodrigues. Johnny Alf. Duas ou três coisas que você não sabe. São Paulo: Imprensa Oficial, 2012.

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  • Na busca de realizar seus sonhos como músico, Johnny Alf encontra barreiras sociais intransponíveis e abraça a solidão como defesa.

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    Ruy Castro. Chega de saudade: A História e as Histórias da Bossa Nova. Rio de Janeiro: Cia das Letras, 1990.

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  • Nos anos 60 a música brasileira mudou com o surgimento da Bossa Nova, mas diferente do que se imagina, o novo gênero teria vindo ao mundo pelas mãos de um homem negro, filho de uma mulher pobre do subúrbio carioca, que tocava nas noites de Copacabana pra se sustentar.

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    BIBLIOGRAFIA

    Ruy Castro. Chega de saudade: A História e as Histórias da Bossa Nova. Rio de Janeiro: Cia das Letras, 1990.

    Ruy Castro. Noites da Lapa In Luís Martins. Lapa. Rio de Janeiro, José Olympio Editora. 2005.

    João Carlos Rodrigues. Johnny Alf. Duas ou três coisas que você não sabe. São Paulo: Imprensa Oficial, 2012.

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  • Carolina faz uma manobra política arriscada durante os anos da Ditadura e experimenta o gosto amargo do esquecimento. Porém, depois de muitos anos de sua morte, renasce na memória pública através de mulheres negras como ela.

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    BIBLIOGRAFIA

    JESUS, Carolina Maria de. Casa de Alvenaria: diário de uma ex-favelada. São Paulo

    FARIAS, Tom. Carolina: uma biografia. Malê, 2017.

    Com cadernos, relatórios e cartas, acervo inédito da escritora Carolina Maria de Jesus é descoberto, Tom Farias

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  • Depois de amargar um triste fracasso editorial, Carolina passa por um abalo que pode comprometer a segurança financeira de sua família. Agora ela precisa tomar decisões difíceis e botar sua carreira de volta nos trilhos do sucesso.

    SPOT

    Atitudes aparentemente insignificantes, podem gerar consequências enormes e absolutamente desconhecidas no futuro.

    É com essa teoria que queremos convidar vocês a participar do Tour Caminhos da Liberdade – Um tour sobre o processo de abolição da escravidão no Brasil.

    Nesse passeio falaremos de pessoas que fizeram toda a diferença para que a abolição saísse de fato do papel. Apesar de toda a pressão externa da Inglaterra que o Brasil estava vivendo para acabar de vez com a escravidão, foi muito antes da assinatura da Lei Áurea em 13 de Maio de 1888 que esse plano já estava sendo colocado em prática por outras pessoas.

    Esse tour teve inspiração após ouvirmos a séria o Plano da Abolição de Thiago André do podcast História Preta.

    SAIBA MAIS AQUI

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  • Desfrutando da popularidade internacional, Carolina experimenta novos caminhos criativos na carreira. Mas uma decisão equivocada pode comprometer sua imagem pública.

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  • Carolina concretiza seu segundo maior sonho: comprar sua Casa de Alvenaria. Mas a vida no novo lugar esconde problemas imprevisíveis.

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  • Depois de sair da favela, Carolina começa a desfrutar de uma vida melhor num bairro de classe média, mas nem tudo é o que parece ser.

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    BIBLIOGRAFIA

    JESUS, Carolina Maria de. Quarto de despejo: diário de uma favelada. São Paulo: Editora Ática

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  • Depois de seu encontro com Audálio Dantas, Carolina publica seu primeiro livro e se torna uma escritora best seller. Mas a fama repentina trás consequências incontornáveis.

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    BIBLIOGRAFIA

    BARONE, Ana Cláudia Castilho. ST 10 Carolina Maria de Jesus, uma trajetória urbana. Anais do XVI Encontro Nacional da Anpur, v. 1, n. 16, 2015.

    JESUS, Carolina Maria de. Quarto de despejo: diário de uma favelada. São Paulo: Editora Ática

    FARIAS, Tom. Carolina: uma biografia. Malê, 2017.

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  • Carolina buscou incessantemente o reconhecimento de sua arte, e também a fama. Mas as coisas não deram nem um pouco certo e Carolina foi morar na rua, depois numa ocupação e finalmente foi parar numa favela.

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    BIBLIOGRAFIA

    BARONE, Ana Cláudia Castilho. ST 10 Carolina Maria de Jesus, uma trajetória urbana. Anais do XVI Encontro Nacional da Anpur, v. 1, n. 16, 2015.

    JESUS, Carolina Maria de. Quarto de despejo: diário de uma favelada. São Paulo: Editora Ática

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  • Depois de sair da cadeia em Sacramento, Carolina decide se mudar para São Paulo e tentar gestar sua carreira literária, mas precisa lidar com a pobreza e a fome que atravessam seu caminho.

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    BARONE, Ana Cláudia Castilho. ST 10 Carolina Maria de Jesus, uma trajetória urbana. Anais do XVI Encontro Nacional da Anpur, v. 1, n. 16, 2015.

    JESUS, Carolina Maria de. Quarto de despejo: diário de uma favelada. São Paulo: Editora Ática

    FARIAS, Tom. Carolina: uma biografia. Malê, 2017.

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  • Quase no fim da vida, quando faltava fama, dinheiro e saúde, Carolina quis escrever sobre a infância, a família e seus ancestrais. Quando estava perto do fim, ela quis voltar ao começo.

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    FICHA TÉCNICA

    Pesquisa, roteiro e apresentação Thiago André

    Edição de Som: Caio Santos

    Desenho de Som: Janaína Oliveira

    Trilha Original: Jonatas Cristino

    Redes sociais e Gerência da comunidade: Carolina Ferreira

    Identidade Visual: Raimundo Britto

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    BIBLIOGRAFIA

    JESUS, Carolina Maria de.Diário de Bitita.Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986.

    FARIAS, Tom. Carolina: uma biografia. Malê, 2017.

    MIRANDA, Fernanda R. “DIÁRIO DE BITITA” OU “UM BRASIL PARA OS BRASILEIROS”: PÓS-ABOLIÇÃO E NARRATIVA EM CAROLINA MARIA DE JESUS/“DIÁRIO DE BITITA” . Revista Athena, v. 17, n. 2, 2019.

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  • Depois de um encontro inesperado, Carolina Maria de Jesus se torna a escritora mais famosa do Brasil. Mas a fama repentina tem seu preço, principalmente para mulheres negras como ela.

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    BIBLIOGRAFIA

    DA SILVA, Mário Augusto Medeiros. A descoberta do insólito: Carolina Maria de Jesus e a imprensa brasileira (1960-77). Afro-Hispanic Review, p. 109-126, 2010.

    DANTAS, Audálio. A atualidade do mundo de Carolina.

    ————."Retrato da favela no diário de Carolina". O Cruzeiro, 20 jun. 1959: 92-98

    JESUS, Carolina Maria de. Quarto de despejo: diário de uma favelada. São Paulo: Editora Ática, p. 3-5, 1993.

    FARIAS, Tom. Carolina: uma biografia. Malê, 2017.

    MARTINS, Wilson. Mistificação literária – Quarto de Despejo, ‘best-seller’ de 1960 , deve ser atribuído a Audálio Dantas. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro. 23 out. 1993.

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