Afleveringen
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Escrever em placas de metal não é fácil, e o espaço nas placas menores de Néfi era limitado. Então, por que Néfi se deu ao trabalho de copiar tantos dos escritos do profeta Isaías em seu registro? É possível afirmar que ele o fez porque desejava que acreditássemos em Jesus Cristo. “Minha alma se regozija”, escreveu Néfi, “em provar ao meu povo a veracidade da vinda de Cristo” (2 Néfi 11:4). Néfi tinha visto o que aconteceria a seu povo nas gerações futuras. Ele viu que, apesar de suas grandes bênçãos, eles se tornariam orgulhosos, hostis e mundanos (ver 1 Néfi 12; 15:4–6). Ele também viu problemas semelhantes em nossos dias (ver 1 Néfi 14). Os escritos de Isaías advertiram contra tal iniquidade. Mas eles também deram a Néfi a esperança de um futuro glorioso — o fim da iniquidade, a coligação dos fiéis e uma “grande luz” para o povo que “[andava nas trevas” (2 Néfi 19:2). Tudo isso aconteceria porque “um menino nos [nasceria]”, o qual poderia acabar com toda a contenda — o “Príncipe da Paz” (2 Néfi 19:6).
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Ao ler 1 Néfi, é possível ter a impressão de que Néfi era excepcional. “Grande em estatura” tanto física quanto espiritualmente (1 Néfi 2:16), ele parecia inabalável pelas provações que enfrentava. Ou, pelo menos, é o que presumimos. Mesmo que Néfi tivesse uma fé inabalável, suas ternas palavras em 2 Néfi 4 revelam que até mesmo pessoas fiéis, às vezes, se sentem “miseráveis” e “facilmente envolvidas” pelas tentações. Nesse momento, vemos alguém que está se esforçando, que deseja ter alegria, mas cujo “coração geme por causa de [seus] pecados”. Podemos nos identificar com essa passagem e com a determinação esperançosa que vem logo após: “Não obstante, sei em quem confiei” (ver 2 Néfi 4:15–19).Embora Néfi e seu povo tenham aprendido a viver “segundo o padrão da felicidade” (2 Néfi 5:27), também aprenderam que a felicidade não vem facilmente, nem sem períodos de tristeza. No final, a felicidade vem ao confiarmos no Senhor, “rocha de [nossa] retidão” (2 Néfi 4:35).
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Zijn er afleveringen die ontbreken?
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Se você soubesse que sua vida está chegando ao fim, quais seriam as últimas palavras que gostaria de dizer às pessoas que mais ama? Quando o profeta Leí sentiu que logo morreria, reuniu sua família pela última vez. Compartilhou com eles o que o Pai Celestial lhe havia revelado. Prestou seu testemunho do Messias. Ensinou a seus entes queridos verdades do evangelho que eram importantes para ele. Falou sobre a liberdade, a obediência, a Queda de Adão e Eva, a redenção por intermédio de Jesus Cristo e a alegria. Nem todos os seus filhos decidiram viver de acordo com o que ele ensinou — nenhum de nós pode tomar esse tipo de decisão pelas pessoas que amamos. Porém, podemos ensinar e testificar do Redentor, que nos torna “livres para escolher a liberdade e a vida eterna” (ver 2 Néfi 2:26–27).
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Lucas Guerreiro convidou seus irmãao, Juan, Mariane, Rebecca, Nicolas e Sarah para ensianrem com ele essa lição que fala sobre os capítulos 16-22 de 1 Néfi.Enquanto a família de Leí viajava para a terra prometida, o Senhor prometeu-lhes: “Prepararei o caminho a vossa frente, se guardardes meus mandamentos” (1 Néfi 17:13). Com certeza essa promessa não significava que a jornada seria fácil — os membros da família ainda tiveram desentendimentos, arcos se quebraram, as pessoas passaram por dificuldades e algumas morreram, e outras ainda tiveram que construir um navio com matéria bruta. No entanto, quando a família passava por tribulações e precisava fazer coisas que pareciam ser impossíveis, Néfi reconhecia que o Senhor nunca esteve longe deles. Ele sabia que Deus “alimenta [os fiéis] e fortalece-os e dá-lhes meios pelos quais poderão cumprir as coisas que lhes ordenou” (1 Néfi 17:3). Se você alguma vez se perguntou por que coisas ruins acontecem a pessoas boas como Néfi e sua família, poderá encontrar respostas nesses capítulos. Mas o mais importante é que você verá o que pessoas boas fazem quando coisas ruins acontecem.Vem e Segue-me: https://www.churchofjesuschrist.org/study/manual/come-follow-me-for-home-and-church-book-of-mormon-2024/05?lang=por
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*VIDEO AO VIVO*Quando Deus tem um trabalho extraordinário para Seu profeta, muitas vezes Ele dá a esse profeta uma visão extraordinária. Moisés, João, Leí e Joseph Smith tiveram visões como essa — as quais expandiram suas mentes e os ajudaram a ver o quanto a obra de Deus é grande e inspiradora.Néfi também teve uma dessas visões extraordinárias. Ele viu o ministério do Salvador, o futuro da posteridade de Leí na terra prometida e o destino da obra de Deus nos últimos dias. Depois dessa visão, Néfi estava mais bem preparado para o trabalho que estava por vir. E ler sobre essa visão pode ajudar a prepará-lo também — pois também há um trabalho para você no reino de Deus. Você está entre “os santos da igreja do Cordeiro” que Néfi viu, “que [estavam dispersos] sobre toda a face da Terra; e estavam armados com retidão e com o poder de Deus, em grande glória” (1 Néfi 14:14).
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O Livro de Mórmon começa com um relato de uma família de verdade que passava por dificuldades reais. Isso aconteceu em 600 a.C., mas existem coisas sobre esse relato que podem parecer comuns às famílias de hoje. Essa família vivia num mundo cada vez mais iníquo, mas o Senhor prometeu a eles que, se O seguissem, Ele os conduziria a um local seguro. Em sua jornada, tiveram bons e maus momentos, muitas bênçãos e milagres, mas também enfrentaram brigas e desentendimentos. Nas escrituras raramente encontramos um relato tão detalhado sobre uma família se esforçando para viver o evangelho: pais fazendo todo o possível para inspirar fé à sua família e se preocupando com sua segurança, filhos decidindo se vão ou não acreditar nos pais, e irmãos lidando com ciúmes e brigas — e, às vezes, perdoando uns aos outros. No geral, há poder nos exemplos de fé desta família imperfeita.
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Ao começar nosso estudo do Livro de Mórmon em 2024 vamos analisar as páginas introdutórias do Livro de Mórmon.
Antes mesmo de começar a leitura de 1 Néfi, capítulo 1, você perceberá que o Livro de Mórmon não é um livro comum. As páginas de Introdução e Testemunhos descrevem uma história singular, com visitas de anjos, um registro enterrado por séculos numa colina e um rapaz traduzindo um registro pelo poder de Deus. O Livro de Mórmon não é apenas um registro de civilizações americanas antigas. Seu propósito é convencer a todos “que Jesus é o Cristo” (página de título do Livro de Mórmon), e o próprio Deus ordenou como ele foi escrito, preservado e disponibilizado a nós. Ao ler o Livro de Mórmon este ano, ore a respeito dele e aplique seus ensinamentos, o que trará o poder do Salvador para sua vida. E você pode se sentir tocado a dizer, como as três testemunhas o fizeram em seu testemunho: “Isto é maravilhoso aos [meus] olhos”.
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Imagine uma mulher “com dores de parto, e com ânsias de dar à luz”. Agora imagine um “grande dragão vermelho, que tinha sete cabeças e dez chifres”, pairando sobre a mulher, pronto para, quando “[desse] ela à luz, lhe devorasse o filho” (Apocalipse 12:2–4). Para entender esses versículos da revelação de João, lembre-se de que essas imagens representam a Igreja e o reino de Deus, e o perigo com que se defrontam. Para os santos que passaram por grandes perseguições nos dias de João, a vitória sobre o mal não parecia provável. Essa vitória também pode ser difícil de ser prevista em nossos dias, quando o adversário está em “guerra [contra os] santos” e tem “poder sobre toda tribo, e língua, e nação” (Apocalipse 13:7). Mas o fim da gloriosa revelação de João mostra que o bem prevalecerá sobre o mal. Babilônia cairá. E os santos “[virão] da grande tribulação” com túnicas brancas — não porque suas túnicas nunca haviam sido manchadas, mas porque os santos “lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro” (Apocalipse 7:14).
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Logo após Sua Ressurreição, o Salvador fez uma profecia que deve ter trazido preocupação para Pedro. Ele previu que, quando Pedro fosse martirizado por conta de sua fé, seria carregado “para onde [não quisesse] (…), significando com que morte havia ele de glorificar a Deus” (João 21:18–19). Quando Pedro escreveu essa carta, sabia que seu martírio profetizado estava próximo: “Brevemente hei de deixar este meu tabernáculo, como também nosso Senhor Jesus Cristo já me revelou” (2 Pedro 1:14). Mas ainda assim as palavras de Pedro não expressavam medo ou pessimismo. Em vez disso, ele ensinou aos santos a “[se alegrarem]” mesmo que estivessem “contristados com várias tentações”. Ele os aconselhou a se lembrarem de que a “prova da [sua] fé” os conduziria ao “louvor, e honra, e glória, na revelação de Jesus Cristo” e à “salvação das [suas] almas” (1 Pedro 1:6–7, 9). A fé de Pedro foi confortadora para aqueles primeiros santos, assim como aos santos da atualidade, que também são “participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória [se regozijem e se alegrem]” (1 Pedro 4:13).
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Quando João e Judas escreveram suas cartas, a doutrina corrompida já havia começado a conduzir muitos santos para a apostasia. Alguns falsos mestres até mesmo questionavam se Jesus Cristo tinha, de fato, vindo “na carne” (ver, por exemplo, 1 João 4:1–3; 2 João 1:7). O que um líder da Igreja poderia fazer em uma situação dessa? Sendo assim, o apóstolo João respondeu dando seu testemunho pessoal do Salvador: “Irmãos, este é o testemunho que damos do que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que contemplamos, e as nossas mãos tocaram da Palavra da vida” [Tradução de Joseph Smith, 1 João 1:1 (em 1 João 1:1, nota de rodapé a)]. Depois, João ensinou sobre o amor: o amor de Deus por nós e o amor que devemos ter por Ele e todos os Seus filhos. Afinal de conta, João também era uma testemunha desse amor. Ele havia experimentado pessoalmente o amor do Salvador (ver João 13:23; 20:2), e queria que os santos também sentissem esse amor. O testemunho e os ensinamentos de João sobre amor são igualmente necessários nos dias de hoje, em que a fé em Jesus Cristo é questionada e os falsos ensinamentos são abundantes. Ler as cartas de João pode nos ajudar a enfrentar com coragem as adversidades de hoje, pois “não há temor no amor, antes o perfeito amor lança fora o temor” (1 João 4:18).#vemesegueme
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Às vezes, apenas um versículo das escrituras pode mudar o mundo. Tiago 1:5 parece ser somente um conselho simples — se você tem falta de sabedoria, peça-a a Deus. Mas quando o jovem Joseph Smith, de 14 anos de idade, leu aquele versículo, “pareceu entrar com grande força em cada fibra de [seu] coração” (Joseph Smith—História 1:12). Assim inspirado, Joseph agiu de acordo com a admoestação de Tiago e buscou a sabedoria de Deus por meio da oração. E Deus, de fato, deu-a liberalmente, proporcionando a Joseph uma das visões celestiais mais marcantes da história humana — a Primeira Visão. Essa visão mudou o curso da vida de Joseph e levou à Restauração da Igreja de Jesus Cristo na Terra. Hoje em dia, todos nós somos abençoados porque Joseph Smith leu e agiu de acordo com Tiago 1:5.O que você encontrará em seu estudo da carta de Tiago? Talvez um ou dois versículos poderão causar uma mudança em você ou em alguém que você ama. À medida que buscar cumprir sua missão, você pode encontrar orientação em sua vida. Pode ser que você encontre incentivo para falar com bondade ou ser mais paciente. Você pode se sentir inspirado a alinhar melhor suas ações à sua fé. Seja o que for que o inspire, deixe que essas palavras “[entrem] (…) em cada fibra de [seu] coração”. Então, ao receber “com mansidão a palavra”, como escreveu Tiago, seja um cumpridor dela e não somente ouvinte (ver Tiago 1:21–22).Lição: https://www.churchofjesuschrist.org/study/manual/come-follow-me-for-individuals-and-families-new-testament-2023/47?lang=por
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Todos nós precisamos abandonar certas coisas para poder aceitar o evangelho de Jesus Cristo — maus hábitos, crenças incorretas, relacionamentos nocivos ou outras coisas. Para os gentios do início da Igreja cristã, a conversão geralmente significava o abandono de deuses falsos. Para os hebreus (ou os judeus), a conversão se mostrou, se não mais difícil, pelo menos um pouco mais complicada. Afinal, as crenças e as tradições que eles tanto estimavam estavam enraizadas na adoração do Deus verdadeiro e nos ensinamentos de Seus profetas ao longo de milhares de anos. Mesmo assim, os apóstolos ensinavam que a lei de Moisés havia sido cumprida em Jesus Cristo e que uma lei maior era agora o padrão para os crentes. Aceitar o cristianismo significava que os hebreus deveriam deixar de lado suas crenças anteriores e sua história? A carta aos Hebreus busca responder a essas questões ensinando que a lei de Moisés, os profetas e as ordenanças eram todas importantes, mas Jesus Cristo é maior do que elas (ver Hebreus 1:1–4; 3:1–6; 7:23–28). De fato, todas essas coisas eram um símbolo de Cristo e testificavam Dele como o Filho de Deus e o Messias prometido que os judeus aguardavam.A conversão, nos primórdios da Igreja e também nos dias de hoje, significa colocar Jesus Cristo no centro da nossa adoração e da nossa vida. A conversão significa agarrar a verdade e abandonar tudo aquilo que nos afasta Dele, pois Ele é “o autor da eterna salvação para todos os que lhe obedecem” (Hebreus 5:9).Estude aqui: https://www.churchofjesuschrist.org/study/manual/come-follow-me-for-individuals-and-families-new-testament-2023/45?lang=por
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Nas cartas que Paulo escreveu a Timóteo, Tito e Filemom, temos um vislumbre do que é o coração de um servo do Senhor. Diferentemente das outras cartas de Paulo dirigidas a congregações inteiras, essas foram escritas para pessoas — amigos próximos e associados de Paulo no trabalho de Deus — e sua leitura se assemelha a uma conversa. Vemos Paulo encorajando Timóteo e Tito, dois líderes de congregações, em seu serviço na Igreja. Observamos enquanto ele suplica a seu amigo Filemom que se reconcilie com um dos santos e que o trate como a um irmão no evangelho. As palavras de Paulo não foram dirigidas diretamente a nós, e ele nunca poderia imaginar que elas seriam lidas por tantas pessoas algum dia. Ainda assim encontramos nessas cartas conselhos e encorajamento para nós, qualquer que seja nosso ministério pessoal no serviço da Igreja.
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Paulo escreveu suas cartas aos filipenses e colossenses enquanto era prisioneiro em Roma. Porém essas cartas não denotam aquilo que você poderia esperar de uma pessoa na prisão. Paulo falou mais a respeito de alegria, regozijo e ação de graças do que de aflições e provações: “Cristo [é] anunciado”, disse ele, e “nisso me regozijo, e me regozijarei ainda” (Filipenses 1:18). E “porque ainda que esteja ausente quanto ao corpo, todavia em espírito estou convosco, regozijando-me, e vendo a (…) firmeza da vossa fé em Cristo” (Colossenses 2:5). Certamente “a paz de Deus” que Paulo experimentava em suas circunstâncias difíceis “[excedia] todo o entendimento” (Filipenses 4:7), mas mesmo assim era uma realidade. Em nossas próprias tribulações, podemos sentir essa mesma paz e “[regozijar-nos] sempre no Senhor” (Filipenses 4:4). Como disse Paulo, podemos confiar completamente em Jesus Cristo, “no qual temos a redenção” (Colossenses 1:14). Podemos dizer como Paulo: “Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece” (Filipenses 4:13; ver também Colossenses 1:11).
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O evangelho de Jesus Cristo oferece liberdade do cativeiro espiritual. Mas algumas vezes as pessoas que provaram a liberdade do evangelho se voltam contra ela, buscando os “rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo [querem] servir” (Gálatas 4:9). Isso foi o que alguns dos santos gálatas estavam fazendo — voltando-se contra a liberdade que Cristo lhes havia oferecido (ver Gálatas 1:6). A carta de Paulo aos Gálatas representou assim um chamado urgente para que se mantivessem “firmes na liberdade com que Cristo [vos] libertou” (Gálatas 5:1). A esse chamado também deveríamos ouvir e atender porque, à medida que as circunstâncias mudam, o confronto entre liberdade e cativeiro se mantém constante. Conforme Paulo ensinou, não basta sermos “chamados à liberdade” (Gálatas 5:13); precisamos também “[estar] (…) firmes” nela (Gálatas 5:1) ao confiar em Cristo.
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Algumas vezes, ser um líder na Igreja significa ter de dizer certas coisas difíceis. Isso acontecia nos dias de Paulo assim como acontece hoje em dia. Aparentemente uma carta anterior de Paulo aos santos coríntios trazia correções que deixaram alguns membros ofendidos. Na carta que se tornou 2 Coríntios, ele procurou explicar o que havia motivado suas palavras severas: “Porque em muita tribulação e angústia do coração vos escrevi com muitas lágrimas, não para que vos entristecêsseis, mas para que conhecêsseis o amor que abundantemente vos tenho” (2 Coríntios 2:4). Quando estamos na situação de receber alguma correção de um líder, isso nos ajuda a saber verdadeiramente que foi inspirada por amor cristão. E mesmo nos casos em que não o for, se estivermos desejosos de enxergar as outras pessoas com o mesmo tipo de amor que Paulo sentia, será fácil responder de maneira apropriada a qualquer atitude ofensiva. Conforme o élder Jeffrey R. Holland aconselhou: “Sejam pacientes com as fraquezas humanas — as suas próprias, bem como as daqueles que servem com vocês em uma Igreja que é liderada por homens e mulheres voluntários e mortais. Com exceção de Seu perfeito Filho Unigênito, as pessoas imperfeitas sempre foram tudo o que Deus teve para usar em Sua obra” (“Eu creio, Senhor”, A Liahona, maio de 2013, p. 94).Guia: https://www.churchofjesuschrist.org/study/manual/come-follow-me-for-individuals-and-families-new-testament-2023/38?lang=por
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Em virtude de a Igreja e suas doutrinas serem relativamente novas em Corinto, é compreensível que os santos coríntios encontrassem confusão. Paulo os havia ensinado anteriormente a verdade fundamental do evangelho: “Que Cristo morreu por nossos pecados (…) e que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia” (1 Coríntios 15:3–4). Porém algumas pessoas logo começaram a pregar “que não há ressurreição de mortos” (1 Coríntios 15:12). Paulo implorou para que eles “[reterem]” as verdades que havia ensinado (1 Coríntios 15:2). Quando encontramos opiniões conflitantes a respeito das verdades do evangelho, é bom lembrar que “Deus não é Deus de confusão, senão de paz” (1 Coríntios 14:33). Ouvir os servos designados pelo Senhor e seguir as verdades simples que eles nos ensinam repetidamente pode nos ajudar a encontrar paz e a “[estar] firmes na fé” (1 Coríntios 16:13).Estude aqui: https://www.churchofjesuschrist.org/study/manual/come-follow-me-for-individuals-and-families-new-testament-2023/37?lang=por
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Na época de Paulo, Corinto era um centro comercial próspero com moradores de todo o Império Romano. Com tantas culturas e religiões diferentes na cidade, os membros da Igreja em Corinto se esforçavam por manter a união, e assim Paulo procurou ajudá-los a encontrar a unidade na sua crença em Cristo. Essa unidade deveria representar mais do que uma coexistência pacífica; Paulo não estava pedindo simplesmente que tolerassem as diferenças uns dos outros. Em vez disso, ensinou que, quando alguém se une à Igreja de Jesus Cristo, é “[batizado] em (…) um só corpo”, e todas as partes do corpo são necessárias (1 Coríntios 12:13). Quando um membro se perde, é como a perda de um órgão do corpo, que fica assim enfraquecido. Quando um membro sofre, todos devemos sentir sua dor e fazer nossa parte para proporcionar alívio a ele. Com esse tipo de unidade, as diferenças não são apenas reconhecidas, mas também valorizadas, porque, sem membros de diferentes talentos e habilidades, o corpo seria limitado. Portanto, se você sempre se sente confortável estando na Igreja, ou então está em dúvida se realmente faz parte dela, a mensagem de Paulo para você é que essa unidade não representa monotonia. Você necessita de seus irmãos santos, e os seus irmãos santos necessitam de você.
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Durante os meses em que Paulo esteve em Corinto, “muitos dos coríntios, ouvindo-o, creram e foram batizados” (Atos 18:8). Portanto, Paulo ficado com o coração apertado ao ouvir, poucos anos depois, que havia “dissensões” e “contendas” entre os santos coríntios e que, durante sua ausência, haviam começado a dar ouvidos à “sabedoria deste mundo” (1 Coríntios 1:10–11, 20). Em resposta, Paulo escreveu a carta que chamamos de 1 Coríntios. Ela contém muitas doutrinas profundas, mas, ao mesmo tempo, Paulo parecia desapontado com o fato de que os santos não estavam preparados para receber toda a doutrina que ele desejava lhes ensinar. “E eu, irmãos, não vos pude falar como a espirituais”, lamentou ele, “mas como a carnais” (1 Coríntios 3:1–3). À medida que nos preparamos para ler as palavras de Paulo, seria útil examinar se estamos prontos para receber a verdade, que inclui nosso desejo de dar ouvidos ao Espírito e nos esforçarmos para promover a união dentro de nossa família, entre os santos e com Deus.
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Quando estamos a serviço do Senhor”, prometeu o presidente Thomas S. Monson, “temos o direito de receber Sua ajuda” (“Aprender, fazer e ser”, A Liahona, novembro de 2008, p. 62). No entanto, não estamos designados para um percurso suave ou uma sucessão infindável de sucessos. Como evidência disso, não precisamos procurar mais do que Paulo, o apóstolo. Sua missão, declarada pelo Salvador, foi “levar o meu nome diante dos gentios, e dos reis e dos filhos de Israel” (Atos 9:15). Nos capítulos 22–28 de Atos, vemos Paulo cumprindo seu chamado e se defrontando com uma grande oposição — acorrentado, aprisionado, sofrendo abuso físico, um naufrágio e até mesmo o ataque de uma serpente. Mas também vemos que Jesus “apresentando-se-lhe, disse: Paulo, tem bom ânimo” (Atos 23:11). As experiências de Paulo são uma lembrança inspiradora de que o chamado do Senhor “para [declarar Seu] evangelho com som de regozijo” vem com a promessa: “Rejubilai-vos e alegrai-vos, porque estou no meio de vós” (Doutrina e Convênios 29:4–5; ver também Mateus 28:19–20).
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