Afleveringen
-
Relato da epopeia dos nossos meninos, do Porto a Bilbau, em 15 (ou 17) perigosas etapas, por mar, ar, rodovia e piso sintético. Esta semana, a conquista dos bravos guerreiros no gelo imponente! Só que não havia gelo, foi pouco imponente e a conquista foi do nosso belo rabiosque.
-
As cachopas pra Viseu, os catraios pra Guimarães e a gente aqui em cuidados. Felizmente, correu tudo lindamente.
Mas agora já vão pro Polo Norte! Apre, nunca mais acabam as visitas de estudo! -
Zijn er afleveringen die ontbreken?
-
Numa jornada que marca a segunda preença consecutiva de Jorge Vassalo no Dragão, eis que aparece mais uma vitória arrancada a ferros! Porque, well, bolas nos fer...olhai, é tentar fazer piadas quando se vê o Otávio a falhar assim e o Neuer Velho a defender assado e arre foda-se que o homem assim não volta ao Dragão. Já o Silva tirou uns dias para desaparecer e apareceu ali a meio para opinar sobre a ausência do Namaso das listas de melhores marcadores. Ou só dos marcadores, vá. Ainda fomos à B, onde o Bertocchini dá tempo à miudagem, mesmo que aquele empate tenha sabido a pouco. Não é mau sinal, no sir.
-
No meio de uma jornada de selecções que faz tanto sentido como o Mogrovejo ser jogador da bola, decidimos animar as hostes e retomar a fantabulástica rubrica do "Where are they now?", que traz como sempre muita alegria e jovialidade para toda a família portista. Não falamos do Mogrovejo que o homem já deve estar a gerir o seu Café Convívio há uns aninhos que a malta abaixo de um limiar de talento tem de fazer pela vida de qualquer maneira...e na lista do WATN de hoje...oh boy, há ali malta abaixo do limiar. Mas o problema é deles, o nosso limiar é que é alto, ora! Limiar. Palavra parva, parece uma zona de Lisboa na língua dos "i"s. Adiante, seguimos com a modernização tecnológica do clube e fizemos a antevisão do Farense no Domingo para o primeiro cincazero da época!
-
Canto o atleta que nos campos lusitanos,
Brilhou com a bola aos pés, destemido,
Por mares, por relvados, em jogos soberanos,
Elevou o dragão, seu clube querido.
Galeno é seu nome, o valente herói,
Que de verdes campos ergueu sua glória,
Deixou o Brasil, e ao Porto se entregou,
Criando nos estádios uma nova história.
Com dribles certeiros, rompeu a defesa,
Nas alas corre, veloz como o vento,
E nos corações dos adeptos, com firmeza,
Gravou seu nome, ídolo em crescimento.
Oh musa, ensina-me agora a contar,
Os feitos de Galeno, jogador consagrado,
Que com arte e suor, faz vibrar
O mundo azul e branco, sempre apaixonado.
Por todas as lutas que travou em campo,
Por cada golo, por cada vitória,
Cantemos Galeno, em pleno aclamo,
Eternizando para sempre sua história.
E não é que o ChatGPT conhece o Galeno?! Será que o conseguimos fazer ensinar aos miúdos da A como crescer em campo e aos da B como botar corpo fora dele? E resolver o resto do dinheiro que ficou a faltar depois do mercado? Isso nem uma AI resolve, especialmente se for árabe... -
A bola vista do estádio é logo outra coisa. Celebramos o regresso de Jorge Vassalo ao Dragão e pusemos o Silva a caminho de Viseu. Resultado, a malta que viu o jogo sóbria ganhou, já o Silva…aprendeu.
Uma jornada só de bola que o mercado só fecha no dia 3! -
Fomos alegremente passear pela floresta lavrada de Ponta Delgada e seguimos para uma espécie de Verdun com bancadas ali no coração de Portugal, deixando pequenas migalhinhas pelo caminho para encontrarmos o caminho de volta ao Dragão. Mas as bruxas da nossa imaginação, pouco incomodadas com a nossa presença, ousam colocar em questão o trabalho feito e são enfiadas dentro do forno sem segundo olhar, com a proto-pujança da primeira equipa e a proto-proto-proto-pujança da segunda. Vai ser uma época longa para ambos, mas temos fé que as bruxas acabarão por ser assadas como merecem. Raio de metáfora, moço.
-
Ah, o regresso a casa, aos locais onde nos sentimos aconchegados, quentinhos, rodeados de caras familiares e de bons vibes, prados verdejantes de 105x70m, música demasiado alta para ensurdecer metade da aldeia, homenagens semi-espontâneas e uma atmosfera de ansiedade controlada, de vontade férrea de venc...pá, pronto, foi o primeiro jogo em casa, já chega de lirismo. Não foi mau, ficou melhor ali para o meio e ficou também a ideia que ainda vai melhorar. E há uma certeza no meio de muitas dúvidas: aquele número 15 é jeitosinho. Nada de novo, pelo menos para nós. Ainda houve tempo para dar um salto ao Olival ver os muninos pucuninos a entrarem para a arena dos grandes. Mas também há uma certeza no meio de muitas jovens dúvidas: aquele número 86 é jeitosinho. Ora 15+86=101. Que em binário dá 5 e todos sabemos que esse número dá alegrias à malta!!!
-
Churrasco anual do Cavani. Pouca comida, praticamente sem álcool, convivas reservados e circunspectos, um silêncio sepulcral muito aplaudido pela vizinhança.
E assim, sóbrios e pessimistas, assistimos ao jogo de Aveiro. No fim, cumprimentamo-nos breve e elegantemente, enquanto serviam os acepipes. Juro, Joca (o da formação do FCP, não o do Rio Ave. Pá, aquele que esteve no plantel em 2001. Como assim não estão a ver?) -
Ah, a alegria do povo, coisa linda. E os príncipes a descerem as escadarias, qual tapete voador, sob aplausos e sorrisos.
Melhor que isso, só mesmo dar mais quatro ao grupo recreativo dos mercadores de tapetes de Nassr.
Assim se encerra em beleza a fase das mil e uma noites encantadas. A seguir, é a doer, mas espera-se que sem dor. -
We're back!!! Tanananana, oh my God we're back again! E prontos para recuperarmos a vontade de jogar, que depois de metade de meia-dúzia de jogos de pré-época parece estar de volta. Mais leves, mais soltos, mais alegres. E essa soltura (credo) e alegria, chegarão para uma segunda-feira à noite em Vila do Conde com o vento nas ventas e o frio nojóssos? Ou para uma Liga Europa ou Campeonato do Mundo de Clubes, também chega? E reforços, ainda virão? E o Hulk, virá de helicóptero na apresentação? E os que já cá estavam, continuarão? E o Vitor, continuará de calções? Respostas a estas e muitas mais questões...ainda não há, mas temos teorias. E plantéis. E estratégias. Há de tudo menos certezas. Venha de lá essa época que estamos com tanta vontade como o Grujic ou o Gonçalo! Oupa!
-
Depois do balanço do que se passou dentro do campo, avançamos para o que teve lugar na parte de fora. Nas bancadas, sim, mas acima de tudo por baixo delas, onde a malta foi botar uns papelinhos numa data de caixotes e saiu de lá a pensar que o mundo estava diferente, porque ai não se não estava. As eleições, o resultado das eleições, os eleitos e os eleitos pelos eleitos, numa perspectiva que até hoje não tinha sido colocada pelas massas e que marcará de forma indelével a época 2024/2025: como será o Cavani pós-Conceição? Não percam o próximo episódio porque nós tamb...yeah, you know the drill, fucking millennials.
-
Primeira parte do balanço de 23/24, focado no que se passou na relva. Quer dizer, mais no que não se passou na relva. Aiai, o Senhor nos ajude.
Destaques, desilusões e surpresas. Fundamentalmente más. Aiai, o Senhor nos ajude.
Olha, ao menos serviu para a gente se tornar religiosos… -
Cavanis foram ao Jamor virar minis e panados. Vieram de lá com o caneco e ainda tiveram tempo para espalhar magia com uma bola, muito bem secundados pelo Paulinho, pelo Galeno, pelo Wendell, pelo Esgaio e todos os que se juntaram a uma grande jogatana, onde o Fábio Cardoso foi a estrela.
-
Depois de entrar no Stade de France com o estandarte da delegação portuguesa às olimpíadas de Verão, Jorge Nuno estará pronto para deixar a presidência da SAD do FCP, com a mágoa do terceiro lugar, selado em Braga, mas ainda a sentir o doce sabor da retumbante vitória em Oeiras.
E pronto, é isto. -
Vai um gajo ao Dragão para dar mais umas voltas à rotunda e é a rotunda que nos dá voltas a nózes. Ainda assim tudo acabou bem quando o Zé se armou em Franz, o Chico virou Messi e o Mehdi voltou a ser Taremi. Tudo pronto para as duas finais que se aproximam. Sim, desta vez são finais, é o final do campeonato e a final da Taça. Isto, considerações sobre o futuro de Zéckenbauer e o seu ex-e-talvez-nunca-mais-mestre no banco da B, que foi dar um passeio ao Olival com o Cipenga a lixar-lhe a moleirenga. Benha Braga!
-
Nunca mais é a taça? Andamos aqui a fazer cera e entretanto arrefecem os panados, aquecem as minis e nunca mais se assa a morcela. Olha, parece a queda da direção da SAD…
-
Isto também podia acabar já e passava-se à final da taça, não? Já poupavam a gente a ter de jogar mais 3 jogos, a ser roubadinhos mais 3 semanas, a dar cabo do sistema nervoso central, lateral, médio e avançado, tudo a dormir, incluindo o nervoso miudinho do banco e a camada de nervos que se nos põe.
Também se fala da B e das eleições, felizmente extraordinariamente calmas. E esclarecedoras, hein? -
E quando todos julgavam impossível, eis que Jorge Nuno Pinto da Costa, pela primeira vez em 42 anos de presidência, é André Villas Boas, em lá quantos anos de idade tem, se apresentam em A Culpa é do Cavani. Foi um momento de emoções fortes, devemos confessar.
E mais, vieram dispostos a responder a tudo, sem papas na língua e com imenso ritmo.
Por fim, o wrap up da campanha. Voltamos a isto em 2028, ok? -
Já tá tudo a panar peitos de frango e fêveras de porco e bifes de peru? Vamos lá meter essa toalha de mesa aos quadrados a arejar, passar lixívia nos jerrycans e olear as dobradiças das cadeiras de praia. Estamos no Jamor outra vez, bebés. Essa estupenda altura do ano em que fazemos 600 km para picnicar num parque de estacionamento em terra batida. É pois uma mera questão de justiça que, no mínimo, se traga o caneco. Lábêr, oh carago!
- Laat meer zien