Afleveringen
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“Ouvindo esta música do Lenine de olhos fechados em um voo para São Paulo, me peguei em lágrimas fartas quando me dei conta do que se tratava. Ele usa uma sequência com mais de 20 adjetivos com conotações supostamente negativas, como imperfeito ou falível, para descrever simplesmente a manifestação mais original de todo o universo: a vida, ou melhor “o vivo”. Aquele que existe a partir da sofisticada alquimia bioquímica do cosmos e se manifesta em corpo e alma por aqui.
Sim. Se estamos vivos, somos realmente inconstantes e instáveis e nunca estamos satisfeitos. Em meio ao solo de piano de Amaro Freitas ao final da música, que parece dar cor e forma à explosão da vida, caíram muitas fichas ao mesmo tempo. Primeiro, a poesia e a arte são sempre atalhos para gente entender e sentir o que existe de mais importante. E depois, de como temos sido injustos com nós mesmos, cobrando a perfeição, a eternidade, o equilíbrio e a completude a meros seres vivos que somos. Uma incompatibilidade absoluta com a nossa própria natureza.”
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Áudio artigo da coluna de Fred Gelli para a Fast Company Brasil: A vida é confusão
Confira o texto no site da Fast Company Brasil: https://fastcompanybrasil.com/coluna/a-vida-e-confusao/
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Ficha Técnica
Narração: Fred Gelli
Capa: Obra de Gabi Gelli | Ressignificação, 2019
Trilha Original, Captação, Edição de áudio: Felipe Habib - Oitooito estúdio
Comunicação e Mkt. : Luiza Magalhães, Natália Silveira, Camila Cannavale e Marcelo Cândido
Assessoria: Flávia Nakamura
Fast Company Brasil: Mari Castro
Música: Lenine
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“Na minha opinião, o melhor do festival foram as trocas que aconteceram com o poder real do encontro. Parece brincadeira, mas um dos pontos altos eram as grandes filas para as palestras, em que esbarrávamos com amigos, clientes ou simplesmente começávamos
a conversar com um desconhecido genial
que veio do outro lado do mundo.”_
Áudio artigo da coluna de Fred Gelli para a Fast Company Brasil: A inteligência social, as filas no SXSW e a viagem para a lua de Júpiter!
Confira o texto no site da Fast Company Brasil: https://fastcompanybrasil.com/coluna/a-inteligencia-social-as-filas-no-sxsw-e-a-viagem-para-a-lua-de-jupiter/
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Ficha Técnica Narração: Fred Gelli
Trilha Original, Captação, Edição de áudio: Felipe Habib - Oitooito estúdio
Comunicação e Mkt. : Luiza Magalhães e Natália Silveira
Assessoria: Flávia Nakamura Fast Company Brasil: Mari Castro
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Zijn er afleveringen die ontbreken?
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“Novas tecnologias sempre foram disruptivas às anteriores. Na área criativa os computadores revolucionaram tudo o que existia. Mas agora o que está em jogo é exatamente a essência do que nos faz humanos, nossa inteligência e capacidade de inventar. Foi por conta delas que prosperamos. O que poderá acontecer com a terceirização dessas competências?”
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Áudio artigo da coluna de Fred Gelli para a Fast Company Brasil: IA generativa e a terceirização da imaginação
Confira o texto no site da Fast Company Brasil: https://fastcompanybrasil.com/coluna/ia-generativa-e-a-terceirizacao-da-imaginacao/
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Ficha Técnica Narração: Fred Gelli
Trilha Original, Captação, Edição de áudio: Felipe Habib - Oitooito estúdio
Comunicação e Mkt. : Luiza Magalhães e Natália Silveira
Assessoria: Flávia Nakamura Fast Company Brasil: Mari Castro
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Por milhares de anos, exercitamos nossos sentidos e nossa capacidade cognitiva para ler os sinais da natureza, das pessoas e do céu. Combinados com nossa fé e imaginação, desbravamos o desconhecido, fundamos civilizações, transformamos terra em naves espaciais, construindo uma trajetória sem precedentes na história de 3,8 bilhões de anos da vida no planeta. Tudo a partir das decisões que tomamos. Com o tempo, ferramentas e acessórios foram refinando nossa capacidade de fazer as melhores escolhas. A bússola e o astrolábio aumentaram radicalmente nossas habilidades de navegação. O raio X e a ressonância magnética revolucionaram os diagnósticos e por aí vai. Mas, de alguma forma, o espaço da decisão continuava em nossas mãos. Para o bem e para o mal. Até agora. Se hoje já não vale mais a pena discutir com o Waze, ou com o Tinder (como era pré-histórico ficar enchendo a cara na balada na esperança de esbarrar com a cara metade!), isso fará ainda menos sentido com o boost que invade nossas vidas com a inteligência artificial.
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Áudio artigo da coluna de Fred Gelli para a Fast Company Brasil: A Natureza do erro e a atrofia da intuição
Confira o texto no site da Fast Company Brasil: https://fastcompanybrasil.com/coluna/a-natureza-do-erro-e-a-atrofia-da-intuicao/
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Ficha Técnica
Narração: Fred Gelli
Trilha Original: Fred Gelli
Comunicação e Mkt. : Luiza Magalhães e Natália Silveira
Assessoria: Flávia Nakamura
Fast Company Brasil: Mari Castro
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Regeneração. Essa, assim como muitas outras palavras do universo da sustentabilidade, vem sendo esvaziada de sentido por usos superficiais, equivocados e oportunistas, espalhados em uma avalanche de textos, peças publicitárias e artigos sobre a bandeira ESG. No dicionário, regeneração significa “dar nova existência a; melhorar; corrigir; revivificar”. Definitivamente, não faltam demandas por regeneração em nossa realidade exaurida e superexplorada em todos os níveis, do físico ao espiritual, do moral ao ambiental. Começando pela regeneração da própria palavra regeneração!
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Áudio artigo da coluna de Fred Gelli para a Fast Company Brasil: A Sumaúma e as sementes de futuro. O desafio de regenerar nossa própria natureza
Confira o texto no site da Fast Company Brasil: https://fastcompanybrasil.com/coluna/a-sumauma-e-as-sementes-de-futuro-o-desafio-de-regenerar-nossa-propria-natureza/
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Ficha Técnica
Narração: Fred Gelli
Trilha Original, Captação, Edição de áudio: Felipe Habib - Oitooito estúdio
Comunicação e Mkt. : Luiza Magalhães e Natália Silveira
Assessoria: Flávia Nakamura
Fast Company Brasil: Mari Castro
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Era o período de seca na savana. Uma zebra observa com inveja uma girafa comendo as folhas ainda tenras da copa das árvores. Na mesma hora ela pensa: “o que eu poderia fazer para que meu pescoço crescesse?”. Ela quer o que a girafa tem. Para isso, tem que imitá-la. Com certeza, é mais interessante ser uma girafa que enxerga tudo de cima, come o que ninguém consegue comer, do que essa zebra sem graça. Quase um genérico enfeitado de um cavalo. E, claro, o Instagram da floresta não para de mostrar girafas e seus múltiplos talentos. Foi só depois de muitas sessões de terapia com a coruja que ela conseguiu finalmente enxergar que só daria para ser feliz se ela investisse em ser a melhor zebra que pudesse ser.
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Áudio artigo da coluna de Fred Gelli para a Fast Company Brasil: A girafa, a zebra e Jacob Collier. O desafio de viver sua verdadeira natureza.
Confira o texto no site da Fast Company Brasil: https://fastcompanybrasil.com/coluna/a-girafa-a-zebra-e-jacob-collier-o-desafio-de-viver-sua-verdadeira-natureza/
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Ficha Técnica
Narração: Fred Gelli
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Assessoria: Flávia Nakamura
Fast Company Brasil: Mari Castro
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Está na hora de usarmos todo o talento criativo que nos foi presenteado pela evolução para investir em ideias e soluções que possam representar novos convites que se transformem em novos comportamentos. Ou, como diz Brian Collins, referência do bom design norte-americano: torne o futuro tão irresistível que ele se torne inevitável.
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Áudio artigo da coluna de Fred Gelli para a Fast Company Brasil: O pragmatismo da natureza e a invenção do amor
Confira o texto no site da Fast Company Brasil: https://fastcompanybrasil.com/coluna/o-pragmatismo-da-natureza-e-a-invencao-do-amor/
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Ficha Técnica
Narração: Fred Gelli
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Comunicação e Mkt. : Luiza Magalhães e Natália Silveira
Assessoria: Flávia Nakamura
Fast Company Brasil: Mari Castro
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“Chegou a hora de usar todo o incrível repertório de talentos que acumulamos por meio das ciências, da arte, da cultura, da capacidade empreendedora que os negócios representam, da nossa força criativa, para nos comprometer radicalmente em redesenhar nossas prioridades e modo de vida. É difícil imaginar um propósito mais mobilizador do que seguirmos desfrutando da incomparável oportunidade cósmica de viver nessa comunidade interdependente chamada Terra.”
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Áudio artigo da coluna de Fred Gelli para a Fast Company Brasil: Competir ou cooperar?
Confira o texto no site da Fast Company Brasil: https://fastcompanybrasil.com/coluna/competir-ou-cooperar/
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Ficha Técnica
Narração: Fred Gelli
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Comunicação e Mkt. : Luiza Magalhães e Natália Silveira
Assessoria: Flávia Nakamura
Fast Company Brasil: Mari Castro
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“A hora chegou! Temos que começar a desenhar futuros desejáveis, sob risco de sermos vítimas do nosso próprio pessimismo, tão explícito em toda a ficção científica que temos produzido nos últimos tempos. O futuro foi e será sempre produto da nossa imaginação. Precisamos torná-lo irresistível para que ele seja inevitável.”
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Áudio artigo da coluna de Fred Gelli para a Fast Company Brasil: A inteligência natural inspirando futuros positivos.
Confira o texto no site da Fast Company Brasil: https://fastcompanybrasil.com/coluna/a-inteligencia-natural-inspirando-futuros-positivos/
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Ficha Técnica Narração: Fred Gelli
Trilha Original, Captação, Edição de áudio: Felipe Habib - Oitooito estúdio
Comunicação e Mkt. : Luiza Magalhães e Natália Silveira
Assessoria: Flávia Nakamura
Fast Company Brasil: Mari Castro
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Desenvolver ideias criativas e soluções que gerem impacto e valor na vida das pessoas. Ideias essas que fazem a diferença em um determinado negócio, que são relevantes e que ajudam empresas a transformarem o cenário onde vivemos.
Perseguimos esse caminho há 33 anos, desde 1989, operando em cima de 8 Princípios Criativos que foram cunhados lá atrás, no início da Tátil, e que seguem pertinentes até hoje.
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Narração e Roteiro: Fred Gelli
Design: Thaiane Gomes
Coordenação, Estratégia e Produção: Luiza Magalhães
Edição e Produção: Estúdio Hogar
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Se olharmos a jornada de uma marca, passaremos pelos seus objetivos, seus obstáculos e os marcos que sinalizam a sua evolução. Reconhecer e celebrar esse caminho é falar de relacionamento, reconhecimento, métricas e certificações.
Mas quanto vale um prêmio?
No novo episódio do asterisco, Ricardo Bezerra parte da questão e analisa os movimentos dessa grande jornada evolutiva.
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Narração, Concepção e Roteiro: Ricardo Bezerra
Design: Ricardo Bezerra e Thaiane Gomes
Coordenação, Estratégia e Produção: Luiza Magalhães
Edição e Produção: Estúdio Hogar -
A segunda temporada do asterisco* teve como fio condutor uma palavra: EVOLUÇÃO. Ideias, notícias, termos, acontecimentos e conversas que buscaram ampliar o conceito e amplificar a ideia de um futuro possível. Olhamos para o universo do branding através de diversas lentes: o design regenerativo, o cosmo, a nossa capacidade de construir pontes, os símbolos, a política e o impacto socioambiental que aguardam soluções possíveis, potentes, criativas e engajadoras na construção de um ecossistema plural, inclusivo e saudável.
No episódio de encerramento, Ricardo Bezerra traça o histórico do que observamos e aprendemos ao longo do ano. Uma jornada onde buscamos evoluir não só como marca, mas também como pessoas - que são as principais responsáveis por tudo que as marcas já fizeram, fazem e ainda precisam fazer.
O asterisco nasceu como um espaço de curadoria de ideias e pessoas que querem transformar o mundo e caminha, cada vez mais, para um canal de trocas e reflexões acerca do universo do qual o design, o branding e a inovação se encontram.
2022 vem com um novo desafio.
O nosso propósito é seguir coevoluindo
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As evidências científicas, que já eram irrefutáveis, estão cada vez mais urgentes. Emerge a necessidade de olhar para o debate sobre negócios com um olhar crítico, realista e que mude a forma como se calcula valor dentro das corporações.
Precisamos evocar a energia da potência criativa e das soluções possíveis. Convergir esforços que promovam mudanças rápidas, eficientes e ao mesmo tempo engajadoras.
Evoluir é uma das respostas. Propor mudanças no meio que nos mobilizem e abram caminhos para um ecossistema saudável.
Mediadores, ambientes e estímulos: um papo com Andrea Alvares sobre avanços na COP26.
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Entrevista: Fred Gelli
Coordenação: Thiago Klein
Estratégia: Luiza Magalhães
Design: Thaiane Gomes
Executiva de Conta e Produção: Luísa Simões
Produção e Edição: Malícia Visual
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Sustentar o insustentável tem nos levado ao colapso. Nos tornamos vítimas e agentes da destruição do planeta, da desigualdade, dos acúmulos e da falta de humanidade que nos cerca.
Temos um enorme desafio criativo pela frente. É preciso encontrar soluções complexas para problemas complexos. A regeneração é uma das respostas potentes para abrir as portas do novo mundo.
Lua Couto, com sua sensibilidade e subjetividade, nos mostra o olhar através de outras dimensões do ser. Formas de ampliar o lugar do possível para além da lógica e da razão. Olhar para trás é o primeiro passo para esse movimento.
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Lua Couto é pesquisadora de narrativas regenerativas que abordam a dignidade humana em um planeta saudável. É fundadora do Futuro Possível - coletivo brasileiro que trabalha com educação para a regeneração planetária - e do laboratório de educação Diálogos para Transição. Lua é TEDx speaker e no último ano palestrou em eventos como o Rock In Rio Humanorama, em empresas privadas e em organizações como a Unesco abordando temas como alfabetização de futuros e os limites da narrativa em que vivemos.
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Entrevista: Fred Gelli
Coordenação: Thiago Klein
Estratégia: Luiza Magalhães
Design: Thaiane Gomes
Executiva de Conta e Produção: Luísa Simões
Produção e Edição: Malícia Visual
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Liderar com uma visão ampla, com a escuta ativa e com propósito é um desafio intrínseco no contexto em que vivemos hoje. Ser disruptivo solicita que as frentes consigam trazer perspectivas diversas e desprendidas das amarras que fomos ensinados a seguir.
O asterisco #17 conversa com Pedro Bueno, CEO do Grupo Dasa, sobre os caminhos que uma liderança com propósito pode levar aos novos espaços e modelos de negócios, como a Dasa tem trazido.
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Todo mundo tem um coração. Centro de força física e emocional. O que nos une como seres vivos. Falar de paralimpíada é voltar ao tempo e retomar a experiência de traduzir esse universo tão poderoso da emoção e da potência. Tão poderoso que provoca e é capaz de dialogar com bilhões de pessoas por todo o mundo.
Foram dois anos de esboços, ideias, encontros e seis meses dentro do Maracanã para construir “o projeto mais incrível da nossa vida”, segundo Fred, Marcelo e Vik.
O #asterisco16 relembra a criação da Cerimônia de Abertura dos Jogos Paralímpicos Rio 2016. Uma homenagem aos jogos e ao espírito criativo humano.
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A força do abraço!
Os Jogos Olímpicos de verão Rio 2016 foram os últimos pré-pandemia. Um momento em que o Brasil conseguiu emocionar o mundo mostrando calor humano, capacidade de realização e nosso borogodó.
E, não por outra razão, nossa marca representa tudo isso a partir do artigo mais em falta no mundo hoje: o abraço. Uma marca-escultura que falou - e continua falando - do Rio e do Brasil para 7 bilhões de pessoas no mundo.
Celebrando o nosso encontro com os jogos e este evento de união tão importante pra humanidade, nosso CEO Fred Gelli conversou com Beth Lula, responsável pelo branding e design do Comitê Olímpico Rio 2016.
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Beth Lula é carioca da gema, brasileira com orgulho, apaixonada por viajar, mãe da Maria Yumi e do Francisco. Formada em Comunicação Social, mestrado com distinção acadêmica em “Communications Management” pela Universidade de Strathclyde, Glasgow/Reino Unido.
Como Diretora de Marca dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 foi responsável por todo
planejamento estratégico e criação de valor das marcas Rio 2016 e seus produtos, gerando engajamento dos diversos públicos e oportunidades de negócios para outras áreas, patrocinadores e parceiros. Em 2016, recebeu o prêmio de Cliente do Ano, Brasil Design Award, da ABEDESIGN.
Consultora de Branding do Comitê Olímpico Internacional (COI) e de Comitês Organizadores dos futuros Jogos Olímpicos e Paralímpicos, se dedica a desenvolver estratégias e experiências para que marcas possam comunicar seus propósitos, mobilizar pessoas e gerar um impacto positivo no mundo
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Coordenação: Thiago Klein
Estratégia: Luiza Magalhães
Design: Thaiane Gomes
Executiva de Conta e Produção: Luísa Simões
Produção e Edição: Malícia Visual
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Durante nossa jornada evolutiva, traçamos caminhos que vieram da nossa necessidade de nos construirmos como indivíduos. Nesse processo, acabamos seguindo em uma trilha que afunila cada vez mais em direção ao individualismo. Fragmentamos conhecimentos na tentativa de ganhar profundidade e perdemos conexões importantes entre pessoas e ideias.
A vocação para colaborar é o que nos faz sapiens e nos destaca das outras espécies.
Com o processo de evolução, amadurecemos e olhamos para os aprendizados como formas de elaborar futuros mais justos e igualitários. É preciso juntar as partes, criar pontes que conectam e buscam diversas vias que pensam e resolvem problemas complexos do mundo.
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Tânia Savaget há mais de 20 anos trabalha com gestão de marcas e cultura, design, inovação, criação de narrativas e desenvolvimento de planos de comunicação.
Foi sócia da Tátil Design por 15 anos, responsável pela área de Estratégia e Conteúdo, desenvolvendo projetos para Coca Cola, TIM, Natura, Rio 2016, Cosan, JGP, Machado Meyer, Grupo RD, Unimed, entre outros.
Foi Consultora de Conteúdo das Cerimônias Paralímpicas Rio 2016.
É especialista em Design Thinking e professora de Branding e Cultura Corporativa na ESPM e na Descola.____
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Coordenação: Thiago Klein
Estratégia e Pesquisa: Luiza Magalhães
Design: Thaiane Gomes
Executiva de Conta e Produção: Luísa Simões
Produção e Edição: Malícia Visual
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O poder do diálogo como via de transformação das relações e do espaço é o que guia o papo entre Fred Gelli e Paulo Chapchap - Presidente do conselho de administração do Instituto ‘Todos pela Saúde’ e membro do conselho consultivo da UNIEDUK - no asterisco #13.
Os dois traçam caminhos de como a sociedade pode pensar coletivamente em novos rumos através do diálogo, tolerância e empatia.
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Estratégia e Pesquisa: Luiza Magalhães
Design: Thaiane Gomes
Consultora e Pesquisa: Thalita Campbell
Executiva de Conta e Produção: Luísa Simões
Produção e Edição: Malícia Visual
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Está no ar o episódio #12 de asterisco!
Um bate papo com Luiz Alberto Oliveira, co-idealizador do Museu do Amanhã, físico e doutor em Cosmologia.
Reflexões que partem de um olhar holístico sobre o verbo evoluir e que nos permitem explorações que vão do cosmos à política, da molécula à sociedade, da importância da ciência e da longa luta pela construção do amanhã que tanto desejamos.
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Produção e Edição: Malícia Visual
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