Afleveringen

  • Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em Lucas, capítulo 17, versículos 11 ao 19, nos traz uma reflexão sobre permanecer no caminho, em dias bons ou maus, pois é no caminho que tudo acontece.O texto acima nos apresenta a história de dez leprosos que, ao encontrarem Jesus, pedem-lhe misericórdia, e Jesus os manda se apresentar aos sacerdotes. Enquanto caminham, todos são curados, mas apenas um retorna para agradecer a Jesus — um samaritano. Esse episódio nos convida a refletir sobre a importância de permanecer no caminho, independentemente das circunstâncias, pois é no percurso que a transformação e a ação divina acontecem.O caminho dos leprosos era o da dor, do isolamento e do abandono social. A lepra, naquela época, não só era uma doença física, mas também uma sentença de exclusão da comunidade. Quando eles ouviram a instrução de Jesus para irem até os sacerdotes, isso exigia um ato de fé. Eles não estavam curados no momento em que Jesus os orientou a caminhar, mas a promessa da cura estava implícita no próprio caminho. Eles precisaram dar um passo, caminhar em fé, para experimentarem o milagre.Assim é também com as nossas vidas. Muitas vezes, o processo de cura, transformação ou mudança não ocorre de imediato. Precisamos "permanecer no caminho", mesmo em tempos difíceis, pois é no caminho que Deus nos molda, nos ensina e nos prepara para algo maior.No meio da caminhada dos dez leprosos, todos foram curados. No entanto, a atitude de apenas um, o samaritano, foi diferente: ele retornou para agradecer. Isso nos ensina que a gratidão não está condicionada apenas às vitórias ou momentos bons, mas à consciência de que o processo de cura e crescimento acontece enquanto estamos caminhando com Jesus.Mesmo em dias difíceis, podemos confiar que cada passo dado no caminho, por mais doloroso ou incerto que seja, está nos aproximando de uma transformação profunda. Nos momentos de dificuldades, pode ser mais difícil ver, mas é o "caminho" que nos ensina a perseverar. Nos dias bons, temos a tentação de esquecer o caminho, pois estamos consumidos pela alegria da conquista. No entanto, devemos lembrar que o "caminho" não é só sobre os momentos de vitória, mas também sobre os processos de superação que nos moldam e nos aproximam de Deus.A escolha do samaritano de retornar não é apenas uma atitude de agradecimento, mas uma profunda reflexão sobre o que o milagre significou para ele. Ele entendeu que, além da cura física, o maior milagre era a relação restaurada com Deus e com os outros. Essa é uma grande lição para nós: o caminho não é apenas sobre os resultados, mas sobre o que aprendemos e como crescemos ao longo dele. O retorno ao ponto de gratidão nos ajuda a perceber que o verdadeiro milagre está em estar perto de Deus, não apenas nos momentos de cura, mas no contínuo caminhar com Ele.O texto também nos ensina que permanecer no caminho exige fidelidade, mesmo quando outros podem desviar-se. Dos dez leprosos, somente um voltou para agradecer. Isso nos mostra que a jornada de fé é pessoal e que a resposta ao que Deus faz em nossas vidas não depende da maioria, mas da nossa disposição de permanecer fiéis. A jornada de fé nem sempre é fácil ou popular, mas é no caminho que somos transformados e, mesmo que outros se afastem, devemos continuar firmes.Conclusão, o "caminho" é o espaço onde Deus age, onde milagres acontecem e onde a verdadeira transformação pode ocorrer. Mesmo em dias bons ou maus, é no caminho que experimentamos a presença divina, que somos chamados à perseverança, à gratidão e à fidelidade. Não importa o quanto o caminho seja desafiador, ou os momentos difíceis que possamos enfrentar, é no caminhar com Jesus que a nossa vida é restaurada e transformada. Portanto, a reflexão nos ensina a não desistir, a continuar no caminho, pois é nele que tudo acontece — a cura, o crescimento, a transformação, e a verdadeira gratidão.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe.Deus te abençoe!

  • Nesta mensagem, o Pr. Ruann Cruz, com o texto em Juízes 4, versículos 15 ao 23, nos traz uma reflexão sobre ser tempo de ajustar.Diante de tudo que vivemos na vida hoje em dia, nos deparamos com 3 opções, a primeira é a de parar, a segunda é a de reclamar, e a terceira opção é a de nós ajustarmos as coisas.Isso mesmo, ao invés de nós pararmos ou reclamarmos que já estamos a 10 meses para o final do ano em nossas metas, devemos procurar nos ajustar e seguir em frente, pois Deus é conosco. Se Ele tem uma palavra para se cumprir em sua vida, ela se cumprirá.Declare hoje: Eu vou ajustar o que precisa ser ajustado, mas eu não abro mão daquilo que Deus disse que eu vou viver!Pequenos ajustes podem fazer grande diferença em nossa vida.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

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  • Nesta mensagem, o Pr. Glauter Ataide, com o texto em Filipenses, capítulo 3, versículo 2, uma reflexão sobre termos cuidado com as mensagens que recebemos que não vem de Cristo.No texto acima, Paulo adverte os fiéis a terem cuidado com os falsos mestres e aqueles que confiam na carne. Ele enfatiza a importância de valorizar o que realmente importa na vida, que é a fé em Cristo.Refletindo sobre isso, podemos entender que, muitas vezes, somos levados a valorizar coisas materiais ou status, mas Paulo nos convida a reconsiderar nossas prioridades. Perder tudo, no sentido de desapegar-se de bens materiais ou de uma identidade baseada em conquistas pessoais, pode ser um ato de amor e alegria quando isso nos aproxima de uma vida mais plena em Cristo.Quando deixamos de lado o que é passageiro e nos concentramos no que é eterno, encontramos uma alegria profunda que não depende das circunstâncias externas. Essa alegria é fruto de um relacionamento verdadeiro com Deus e da certeza de que, mesmo em meio a perdas, Ele está conosco.Assim, perder tudo pode se transformar em uma oportunidade de ganhar algo muito maior: um coração cheio de amor, paz e alegria que vem da fé. Essa é a verdadeira riqueza que Paulo nos encoraja a buscar.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

  • Nesta mensagem, o Pr. Eraclius Fonseca, com o texto em I Samuel, capítulo 13, versículos 1 ao 14, nos traz uma reflexão sobre a nossa vida cristã.A passagem acima nos apresenta um momento crucial na história de Israel, onde a fé, a oração, a frustração e a esperança se entrelaçam de maneira significativa. Neste trecho, vemos Saul, o primeiro rei de Israel, enfrentando uma situação de grande pressão. O exército filisteu se aproxima, e a ansiedade toma conta do povo. Saul, diante da iminente batalha e da ausência do profeta Samuel, decide agir por conta própria, oferecendo um sacrifício que não lhe competia fazer.Fé: A fé é um elemento central nesta narrativa. Saul, como líder, deveria confiar em Deus e esperar pela orientação de Samuel. A fé verdadeira não é apenas acreditar que Deus pode agir, mas também confiar em Seu tempo e em Seus métodos. A impaciência de Saul revela uma falta de fé em Deus, que poderia ter lhe dado a vitória se ele tivesse aguardado.Oração: A oração é uma forma de comunicação com Deus, e Saul deveria ter buscado a orientação divina antes de tomar decisões precipitadas. A ausência de oração em momentos críticos pode levar a escolhas erradas. A oração é um ato de entrega e confiança, e, ao ignorá-la, Saul se afastou do plano de Deus para sua vida e para Israel.Frustração: A frustração é uma resposta natural quando as coisas não acontecem como esperamos. Saul estava frustrado com a situação, com a demora de Samuel e com o medo do povo. Essa frustração o levou a agir impulsivamente, mostrando que, muitas vezes, nossas emoções podem nos desviar do caminho que Deus tem para nós. A frustração pode ser um teste de nossa fé e paciência.Esperança: Apesar das falhas de Saul, a esperança permanece como um tema poderoso. A história de Israel não termina com a desobediência de um rei. Deus sempre tem um plano maior e, mesmo em meio a nossas falhas, Ele oferece uma nova oportunidade. A esperança é a certeza de que, mesmo quando erramos, podemos voltar a Deus e buscar Sua direção novamente.Em resumo, a passagem de I Samuel 13:1-14 nos ensina sobre a importância de manter a fé em Deus, buscar a oração em momentos de crise, reconhecer e lidar com a frustração de maneira construtiva e, acima de tudo, manter a esperança de que Deus.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

  • Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em Marcos, capítulo 5, versículos 15 ao 34, nos traz uma reflexão sobre uma fé incomum.O texto acima traz à tona uma poderosa demonstração de fé incomum, ilustrada por duas histórias distintas, mas profundamente conectadas: a libertação de um homem possuído por uma legião de demônios (Marcos 5:15-20) e a cura de uma mulher que sofria de hemorragia há 12 anos (Marcos 5:25-34). Ambas as histórias revelam aspectos notáveis de fé, coragem e perseverança, que nos convidam a refletir sobre o que significa ter uma fé que se destaca da normalidade.A mulher que sofria de hemorragia por 12 anos é um exemplo claro de fé incomum. Ela enfrentava não só o sofrimento físico, mas também o isolamento social e religioso. Naquela época, uma mulher com fluxo de sangue era considerada impura segundo a lei judaica (Levítico 15:25-30), o que a tornava socialmente excluída. Mesmo assim, ela ouviu falar de Jesus e, sem hesitar, se aproximou dele com uma fé ousada e decidida. Ela acreditava que, ao tocar apenas nas suas vestes, seria curada.O que torna essa fé incomum é a maneira como ela se apresentou diante de uma multidão, sem medo de ser rejeitada, considerando o risco de ser vista como impura, ou mesmo repreendida. Ela confiava tanto no poder de Jesus que sua fé foi a força que a levou a atravessar barreiras físicas e sociais. Ao tocá-lo, ela não apenas buscava cura física, mas também expressava uma confiança profunda na capacidade de Jesus de restaurar sua vida inteira, inclusive no que se referia ao seu status social.O texto também destaca a reação de Jesus ao tocar da mulher. Ao perceber que algo de poder havia saído dele, ele se volta e pergunta: "Quem me tocou?" A mulher, temerosa, se aproxima e confessa o que havia feito. Jesus, então, não apenas a cura, mas a declara "filha", indicando um novo relacionamento restaurado, tanto com ele como com a sociedade. Ele lhe diz: "A tua fé te salvou, vai em paz e fica livre do teu mal."Essa declaração de Jesus revela que a fé não só trouxe cura física, mas também um novo início para a mulher. Ela não apenas foi curada da hemorragia, mas também experimentou um restabelecimento de sua dignidade e do seu lugar na sociedade.O exemplo de fé incomum que encontramos nesse trecho de Marcos é um convite para que possamos, assim como a mulher, confiar na ação transformadora de Jesus, independentemente das dificuldades ou da vergonha. A fé que Jesus valoriza não é a que é acomodada ou limitada pelas circunstâncias, mas aquela que busca a cura, a restauração e a liberdade com confiança plena em Sua graça e poder. Ao refletirmos sobre esse texto, somos desafiados a praticar uma fé que não conhece limites, que ultrapassa obstáculos e que, acima de tudo, nos leva a um relacionamento profundo com o Cristo que liberta e cura.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

  • Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em I Samuel, capítulo 4, versículos 12 ao 22, nos traz uma reflexão sobre o Icabode em nossa vida.O texto acima oferece uma profunda reflexão sobre o afastamento da presença de Deus e as consequências disso para o povo de Israel. Nesse trecho, assistimos ao momento trágico em que a Arca da Aliança é tomada pelos filisteus, um evento que marca não apenas uma derrota militar, mas também o sinal de que a graça de Deus estava se afastando do povo de Israel devido à sua desobediência.A palavra Icabode é um nome dado ao filho de Fineias, o sacerdote, e ele representa a ideia de que "a glória de Deus se foi". Quando sua mãe o nomeia, ela está declarando que a presença de Deus não estava mais com Israel. A tomada da Arca da Aliança pelos filisteus é um símbolo do que acontece quando o povo de Deus abandona os princípios e as orientações divinas. A Arca, que simbolizava a presença de Deus no meio do povo, foi perdida em combate, e com ela a esperança de vitória e bênção.Refletir sobre o "eclipse da Graça" nos leva a pensar sobre como a ausência de Deus pode afetar a vida de uma nação ou de um indivíduo. Quando o povo de Israel se afastou de Deus, seus juízes eram corruptos, e os líderes não buscavam a vontade divina de forma genuína. Essa decadência espiritual levou à derrota e ao sofrimento. A perda da Arca foi um reflexo do declínio moral e espiritual de Israel naquele período.Por outro lado, o nome Icabode pode ser um alerta para todos nós. Quando a graça de Deus se afasta, seja pela negligência, desobediência ou apostasia, o que antes era uma fonte de poder e bênção se transforma em um vazio, um "eclipse" da graça. A consequência disso é a perda de propósito, de direção, de vitória, e até de identidade como povo de Deus.O trecho também revela a dor e a tragédia dos sacerdotes, como Eli, que, ao saber da morte de seus filhos e da captura da Arca, cai e quebra o pescoço. Essa reação desesperada de Eli aponta para a gravidade do evento, que não é apenas uma perda material, mas uma perda espiritual de proporções imensuráveis.Em um nível pessoal, o eclipse da Graça pode acontecer quando uma pessoa se afasta de Deus, deixando de ouvir Sua voz e de viver de acordo com Seus mandamentos. A falta de busca constante pela presença de Deus resulta em uma vida espiritualmente empobrecida e sem direção, como a nação de Israel naquele momento.Portanto, a história de Icabode serve como uma advertência. O afastamento de Deus, seja por ações individuais ou coletivas, pode resultar em um vazio existencial e na perda da Sua presença, que é a verdadeira fonte de força e vida. O chamado é para que voltemos à humildade e arrependimento, buscando sempre a graça de Deus, para que não sejamos tomados pela escuridão de um "eclipse" espiritual, mas experimentemos a plena luz da Sua presença.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

  • Nesta mensagem, a Pra. Karlla Sales, com o texto em Apocalipse, capítulo 2, versículo 2, nos traz uma reflexão sobre voltarmos à essência, a parte principal que não pode faltar.O que não pode faltar em nossas vidas é Jesus Cristo, a parte principal, que devemos sempre buscar em primeiro lugar.Podemos nos encontrar hoje distantes dessa realidade, distantes da presença de Deus em nossa vida, e devemos voltar ao centro de tudo, que é Jesus, pois somente Ele tem e é TUDO que precisamos para viver em vitória.O que Jesus quer para nossas vidas é um relacionamento simples mas de total entrega, renúncia.Precisamos sair do raso e mergulhar na profundidade desse relacionamento.É preciso esforço para manter a chama acesa, para não perder a chama do primeiro amor.Algumas coisas nos fazem se afastar de Deus, como o pecado, a falta de profundidade (relacionamento superficial), as distrações. passamos a ser saciadas por outras coisas.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

  • Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em Gênesis, capítulo 41, versículos 51 e 52, nos traz uma reflexão sobre a vida de José e suas escolhas em recomeços.Esses versículos revelam como José, após tantos anos de sofrimento e adversidades, escolhe recomeçar sua vida. Através dos nomes dados aos seus filhos, José expressa dois aspectos de sua experiência:Manassés: O nome significa "esquecimento" ou "fazer esquecer". José reconhece que Deus o ajudou a superar as lembranças dolorosas de sua infância, dos tempos de escravidão e prisão. Ao nomear seu filho assim, ele escolhe deixar para trás o sofrimento do passado e se permitir seguir em frente.Efraim: O nome significa "frutificação" ou "prosperidade". José vê que Deus o abençoou, fazendo-o prosperar na terra onde antes havia sido afligido. A prosperidade aqui não se refere apenas a bens materiais, mas também a um novo capítulo em sua vida, onde ele encontra realização e abundância após o sofrimento.Esses nomes são um reflexo de como José escolhe recomeçar, não se prendendo às dores do passado, mas reconhecendo as bênçãos de Deus em sua vida e se permitindo florescer. Ele deixa claro que, apesar das adversidades, Deus o ajudou a recomeçar, a esquecer o sofrimento e a prosperar.Recomeçar como uma escolha: Assim como José fez essa escolha, todos nós podemos decidir recomeçar. Não importa o quanto a vida nos tenha desafiado, Deus oferece a oportunidade de recomeçar, de deixar para trás o que nos faz sofrer e de viver uma nova fase, cheia de prosperidade, crescimento e bênçãos. Recomeçar é uma atitude de fé, confiança e coragem, e, muitas vezes, é a forma de perceber que Deus tem algo novo e melhor reservado para nós, mesmo após os momentos difíceis.A história de José nos ensina que podemos escolher o nosso futuro, independentemente das adversidades que enfrentamos. Como ele, podemos fazer novas escolhas e decidir não viver presos ao passado, mas confiar que Deus nos conduzirá a uma nova etapa em nossas vidas.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

  • Nesta mensagem, o Pr. Glauter Ataide, com o texto em João capítulo 3, nos traz uma reflexão sobre Nicodemos, um príncipe e mestre entre os fariseus.Assim como ele, todas as vezes que olhamos para dentro de quem Jesus é, alguma coisa tem que ser reconstruída dentro de nós.Quando somos impactados pelo Evangelho, necessariamente temos que ser transformados, abandonar algumas crenças e valores.Os fariseus, como Nicodemos, na época de Jesus, eram um grupo de religiosos que acreditavam ser os donos da verdade, eram legalistas.Nicodemos vai até Jesus durante a noite, provavelmente para evitar ser visto pelos outros líderes religiosos. Ele começa reconhecendo que Jesus é um mestre vindo de Deus, pois seus milagres são sinais do poder divino, e questiona a Jesus sobre o novo nascimento.Jesus responde a Nicodemos, dizendo-lhe que, para ver o Reino de Deus, é necessário nascer de novo. Nicodemos fica confuso e pergunta como um homem pode nascer novamente, especialmente de uma forma física, já que seria impossível voltar ao ventre materno. Jesus explica que o novo nascimento não é físico, mas espiritual, e envolve nascer da água e do Espírito. Ele enfatiza a importância de uma transformação espiritual profunda para entrar no Reino de Deus.Nicodemos ainda não entende totalmente a explicação, e Jesus o repreende levemente, destacando que ele, como mestre de Israel, deveria compreender essas questões. Jesus então fala do Espírito, que age como o vento, de maneira misteriosa, mas real. Ele também faz uma referência ao episódio em que Moisés levantou a serpente no deserto (referindo-se a Números 21:4-9), dizendo que Ele mesmo seria levantado, referindo-se à Sua crucificação.Jesus, então, revela o amor de Deus pela humanidade e o propósito de Sua vinda ao mundo: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo aquele que n'Ele crer não pereça, mas tenha a vida eterna." Este versículo é um dos mais citados da Bíblia, ressaltando a salvação oferecida por meio da fé em Jesus Cristo.Esse encontro de Nicodemos com Jesus é profundamente significativo, pois não só aborda o conceito de novo nascimento e a necessidade de transformação espiritual, mas também contém a declaração central do Evangelho: a salvação é dada por Deus através da fé em Jesus Cristo.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

  • Nesta mensagem, o PR. Rafael Lemos, com o texto em João, capítulo 11, versículos 1 ao 25, nos traz uma reflexão sobre a morte e ressurreição de Lázaro.O texto acima, nos traz uma das passagens mais poderosas do Novo Testamento. No entanto, ao olharmos mais profundamente para esses versículos, podemos perceber um aspecto que muitas vezes é subestimado: a relação de Jesus com a dor, a paciência e a confiança no plano divino.O tempo e o silêncio de Jesus: Quando Maria e Marta, irmãs de Lázaro, enviam mensagem a Jesus, informando que "aquele a quem amas está doente" (João 11:3), a expectativa delas era de uma ação imediata de Jesus. Elas provavelmente aguardavam que Ele fosse até Lázaro para curá-lo, como havia feito com tantos outros antes. Mas Jesus, ao saber da doença de Lázaro, permanece onde está por dois dias (João 11:6). Esse tempo de espera parece desconcertante, até cruel, especialmente em um momento de sofrimento intenso. No entanto, podemos ver que essa pausa de Jesus não é um ato de indiferença, mas sim parte de um plano mais amplo que visava não apenas a cura física de Lázaro, mas uma revelação profunda sobre quem Ele era e a extensão de Seu poder.Em nossa vida, muitas vezes nos vemos em situações semelhantes, esperando respostas de Deus e não entendendo o silêncio. Mas será que, assim como em João 11, o silêncio de Deus não é um convite para confiar mais plenamente em Sua sabedoria e propósito? O tempo de espera de Jesus foi, na verdade, uma oportunidade para que a manifestação da glória de Deus fosse ainda mais evidente.A ressurreição como um símbolo de vida nova: Quando Jesus chega ao túmulo de Lázaro e ordena que a pedra seja removida, Marta expressa sua preocupação com o estado de Lázaro, afirmando que ele já cheira mal (João 11:39). Essa afirmação não é apenas uma descrição do estado físico de Lázaro, mas também pode ser vista como um reflexo da nossa própria visão limitada. Muitas vezes, em nossa vida, chegamos a pontos em que sentimos que algo está "morto", que não há mais esperança, que está além de qualquer restauração. Mas Jesus, ao chamar Lázaro de volta à vida, nos ensina que, mesmo em situações onde a morte parece definitiva, a vida de Deus pode fazer uma reviravolta surpreendente.Jesus não é apenas alguém que ressuscita mortos fisicamente, mas Ele também traz vida nova às áreas de nossas vidas que estão estagnadas, sem esperança ou sem propósito. Ele nos chama a crer não apenas em ressurreições físicas, mas em ressurreições espirituais e emocionais, onde Ele pode transformar o que está "cheirando mal" e dar uma nova chance àquilo que parecia perdido.A identidade de Jesus como a ressurreição e a vida: Finalmente, em João 11:25, Jesus faz uma declaração que é central para toda a narrativa e para nossa compreensão cristã: "Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá". Essa declaração é uma reafirmação de Sua identidade como a fonte da vida eterna, não apenas para o corpo, mas para a alma. Ao dizer essas palavras, Ele não só promete vida após a morte física, mas também uma vida nova e abundante aqui e agora, baseada na fé e no relacionamento com Ele.Para nós, isso traz uma reflexão importante sobre o que significa viver plenamente. A vida que Jesus oferece não é apenas uma promessa para o futuro, mas uma transformação radical do presente. Ele nos desafia a viver com esperança, confiança e fé, mesmo diante das circunstâncias mais difíceis.Conclusão: A história de Lázaro é mais do que um simples milagre de ressurreição; ela é um convite a refletir sobre a maneira como lidamos com a dor, o tempo de espera, o sofrimento, e até mesmo a morte. Através de Lázaro, vemos o poder transformador de Jesus, que não apenas ressuscita os mortos, mas também toca profundamente o sofrimento humano, oferecendo vida, esperança e uma nova perspectiva sobre o que realmente significa viver.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

  • Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em Romanos, capítulo 5, versículos 1 ao 11, nos traz uma reflexão sobre ESPERANÇA.O texto acima nos traz uma mensagem poderosa de esperança e consolo. Esse trecho descreve como a justificação pela fé em Cristo nos traz paz com Deus, e como as tribulações podem ser usadas por Deus para fortalecer a nossa fé.1. Justificação e Paz com Deus (Romanos 5:1-2):"Justificados, pois, pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo."Aqui, Paulo nos lembra que, pela fé em Cristo, somos justificados diante de Deus. Isso significa que, embora sejamos pecadores, somos aceitos por Deus e não mais inimigos dele. A paz com Deus é um presente imenso que recebemos pela fé.2. A Esperança que Não Nos Dececiona (Romanos 5:3-5):"Sabemos que a tribulação produz perseverança; a perseverança, um caráter aprovado; e o caráter aprovado, esperança."Paulo fala sobre como as dificuldades podem ser transformadas em algo positivo. Quando enfrentamos tribulações com fé, essas experiências nos moldam, fortalecem e nos preparam para uma esperança ainda maior. Essa esperança não nos decepciona, pois ela está enraizada no amor de Deus derramado em nossos corações.3. O Amor de Deus (Romanos 5:6-8):"Mas Deus prova o seu amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores."Este versículo destaca o amor incondicional de Deus. Mesmo quando estávamos afastados de Deus, Ele enviou Jesus para morrer por nós, oferecendo um sacrifício imenso para nos reconciliar com Ele. Esse amor é a base da nossa esperança.4. A Reconciliados com Deus (Romanos 5:9-11):"Logo, muito mais agora, tendo sido justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira de Deus."Paulo explica que, como somos justificados pelo sangue de Jesus, podemos ter certeza da nossa salvação. A ira de Deus foi afastada de nós por meio de Cristo, e, por isso, temos plena confiança de que a reconciliação com Deus é garantida.Aplicação de Esperança: Em meio a tempos difíceis, esses versículos são um lembrete de que, mesmo nas tribulações, Deus está trabalhando em nossas vidas para nos fortalecer e nos aproximar dele. Não importa o que enfrentemos, temos uma esperança firme, pois essa esperança é fundamentada no amor eterno de Deus. Não precisamos perder a esperança, pois Cristo já conquistou a vitória por nós.Essa reflexão e estudo é um convite para confiar na obra de Cristo e, por meio da fé, viver com uma esperança que transcende as circunstâncias temporais.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

  • Nesta mensagem, o Pr. Gil Pimentel, com o texto em Filipenses, capítulo 3, versículos 13 e 14 nos traz uma reflexão de abrirmos mão do passado em nossa vida, e seguir adiante.O pior lugar para se morar é no passado, quando as vezes a pessoa constrói uma casa lá atrás e não se livra dela.Deus nos diz em Sua Palavra, não viva no passado e nem considere as antigas, pois estou que estou para fazer coisas NOVAS. Abrirei caminhos no deserto e rios na terra seca.Não importa qual foi meu passado, eu vou decido prosseguir para o Alvo.Uma nova história somente acontece depois de Jesus Cristo entrar em nossa história.Mas uma fé nunca é amadurecida sem provas ou sem lutas, filhos de Deus são forjados nas batalhas da vida. Prosseguir para o alvo, é também cair em fornalhas da vida cristã.Vemos os heróis da Bíblia que também passaram por provas sendo obedientes em buscar fazer a vontade de Deus. Então todos passaremos por provas e provações.Mas para passarmos por tudo isso e sairmos vitoriosos não basta somente a nossa vontade, mas a nossa dependência de Deus. O crente vence quando ele depende, quando ele se rende, ele se prostra.. não é auto confiança, é fé. Não é capacidade própria, é dependência total em Deus, para prosseguir para o alvo, que é gerar Cristo Jesus em nós!Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

  • Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em II Reis, capítulo 8, versículos 1 ao 6, nos traz uma reflexão sobre a restituição na vida da mulher sunamita, conforme descrita na Bíblia.Quantas vezes achamos que algo em nossa vida já não tem mais jeito? Sonhos esquecidos, planos adiados, expectativas frustradas…Mas Deus é especialista em restaurar o impossível! Ele não apenas revive aquilo que parecia perdido, mas traz de volta com ainda mais força e propósito. Ele alcança onde nossas mãos não podem tocar e transforma o que parecia acabado.Na vida podemos decidir fazer o que quisermos, mas só conseguiremos ser plenamente felizes e realizados quando vivemos os propósitos de Deus pra nós.Se você crê nisso, declare agora aonde você estiver: Deus está restaurando minha história!Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

  • Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, em continuação 'a Série O Poder da ATITUDE, e com o texto em II Reis, capítulo 4, versículos 8 ao 13, nos traz uma reflexão sobre a sunamita e o profeta Elizeu, e o que isso tem hoje para nos ensinar.Este texto acima, sugere uma reflexão que pode abordar como as dificuldades e frustrações podem afetar as pessoas, mas também como a fé e a esperança podem trazer transformação e realização. Ao analisar o trecho acima, vemos a história da sunamita, uma mulher que, apesar de não ter filhos e se sentir frustrada por isso, mostra grande hospitalidade ao profeta Eliseu. A passagem, ao mesmo tempo em que revela uma frustração e um desejo não atendido, também expõe a generosidade e a fé da mulher, que não se conforma, mas age com bondade e respeito.Em sua reflexão, poderia-se abordar como, muitas vezes, nossas frustrações nos fazem sentir limitados e como isso pode gerar conformismo. No entanto, também se poderia explorar a ideia de que, assim como a sunamita, a fé e a ação positiva diante de nossas frustrações podem abrir portas para aquilo que desejamos e até nos surpreender com algo além do que imaginávamos.Essa perspectiva poderia destacar que, mesmo em tempos de frustração, quando se permanece firme em princípios como generosidade e fé, algo transformador pode acontecer.A ideia de ser "conformado pela frustração" pode estar relacionada ao momento em que nos sentimos presos e sem esperança, mas o texto nos mostra que a intervenção divina pode trazer uma mudança inesperada, transformando essa frustração em bênção.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

  • Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em Provérbios, capítulo 3, versículos 5 e 6, nos traz uma reflexão sobre o conselho de Salomão em pedir a Deus por SABEDORIA e não riqueza.Esses versículos nos ensinam que a confiança em Deus deve ser total, sem tentarmos entender ou controlar tudo com a nossa própria razão. Salomão, ao longo do livro de Provérbios, nos dá muitas instruções sobre a sabedoria e a importância de buscar a orientação de Deus em nossas decisões. Ele coloca a sabedoria divina acima de qualquer outra coisa, inclusive da riqueza.Quando Salomão pediu a Deus sabedoria, em vez de riqueza ou poder, ele demonstrou que, ao buscar primeiro a sabedoria de Deus, todas as outras coisas poderiam ser acrescentadas. A sabedoria nos guia para tomar boas decisões, viver com discernimento e construir um caminho de vida que agrada a Deus. A riqueza, por outro lado, é efêmera e não garante uma vida plena ou satisfatória.A reflexão sobre esse conselho é que, ao invés de focarmos exclusivamente em acumular bens materiais, devemos pedir a Deus sabedoria, pois ela é o verdadeiro tesouro que nos ensina a viver bem, a fazer escolhas corretas e a tratar os outros com justiça e amor. A sabedoria nos orienta a buscar, acima de tudo, os valores espirituais, e não as riquezas passageiras. Ao confiar plenamente em Deus e buscar Sua direção, Ele nos conduzirá pelo caminho certo, independentemente das circunstâncias externas.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

  • Nesta mensagem, o Pr. Glauter Ataide, com o texto em I Samuel, capítulo 16, versículos 10 ao 13, nos traz uma reflexão para não atentarmos para as aparências, mas para o coração, assim como Deus faz.O texto acima, nos mostra um momento significativo na história de Israel, quando Deus escolhe Davi como o novo rei, em vez dos outros filhos de Jessé, que aparentavam ser mais aptos para o cargo. Vamos refletir sobre a mensagem que podemos tirar desses versículos e como ela fala sobre a maneira que Deus vê as coisas e como, muitas vezes, nós vemos.O olhar humano versus o olhar de Deus: Samuel, o profeta, esperava que o novo rei de Israel fosse um dos filhos mais velhos e imponentes de Jessé. Quando o texto diz que “o Senhor não escolheu nenhum destes” (v. 10), vemos a primeira lição: o olhar humano, baseado em características externas como aparência e status, nem sempre corresponde à visão divina. Deus vê além das qualidades superficiais e enxerga o coração, o potencial e o propósito que Ele mesmo tem para cada pessoa.Deus escolhe o improvável: Davi era o “menor” e o mais jovem dos irmãos, muitas vezes visto como alguém sem importância, especialmente quando comparado aos irmãos mais velhos e provavelmente mais fortes e mais preparados. No entanto, Deus vê em Davi algo que os outros não podem perceber. Essa escolha divina nos ensina que, aos olhos de Deus, a verdadeira grandeza vem de dentro, do coração, da disposição para seguir a Sua vontade, e não de conformidade aos padrões humanos de sucesso e reconhecimento.A missão divina e o Espírito de Deus: Após a unção, o Espírito de Deus se apoderou de Davi, o que indica que a escolha de Deus não foi apenas baseada em qualidades naturais, mas também em como Ele capacita aqueles que escolhe. A presença de Deus no coração de Davi é o que o qualificava para ser rei. Isso nos lembra que, mesmo quando nos sentimos pequenos ou insignificantes, a capacitação de Deus é suficiente para nos tornar capazes de cumprir Seus planos.A paciência e a confiança no plano divino: O processo de Davi sendo escolhido também revela o tempo de Deus. Mesmo com tantas opções diante de Samuel, foi preciso esperar o momento certo, o que reflete o quanto é importante confiar no timing de Deus. Às vezes, as respostas para nossas orações ou nossos chamados não vêm no tempo que esperamos, mas quando o Senhor decide que é o momento certo.Conclusão: Deus não vê como nós vemos. Ele não se impressiona com a aparência ou o que o mundo valoriza. Ele olha para o coração e conhece as nossas verdadeiras capacidades, nosso potencial e nossa disposição em segui-Lo. Esse texto nos desafia a refletir sobre como estamos avaliando os outros e a nós mesmos. Será que estamos deixando que os padrões de Deus guiem nossas percepções e escolhas, ou estamos presos a avaliações superficiais? Ao longo da nossa jornada, é essencial lembrar que Deus pode escolher o que parece improvável para realizar grandes coisas, e que, quando Ele nos escolhe, Ele nos capacita para cumprir o que nos chamou a fazer.Essa é uma ótima reflexão sobre como, muitas vezes, Deus escolhe os "improváveis" para cumprir Seus propósitos grandiosos, e como precisamos confiar mais em Sua visão, que é infinitamente mais sábia que a nossa.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

  • Nesta mensagem, a Pra. Sonia Clemente, com o texto em Ester, capítulo 4, versículos 14 ao 17, nos traz uma reflexão sobre a soberania de Deus diante das ações humanas.Este texto acima, relata um momento crucial na história de Ester, quando Mordecai lhe envia uma mensagem urgente, lembrando-lhe de sua posição de rainha e da responsabilidade que ela tinha de interceder pelo povo judeu. Mordecai desafia Ester com a frase: "Quem sabe se não foi para um tempo como este que você chegou à posição de rainha?" (v. 14). Esse versículo nos oferece uma profunda reflexão sobre o poder soberano de Deus e como Ele pode usar ações humanas para cumprir Seus planos.Reflexão sobre o poder soberano de Deus: Deus age através das circunstâncias humanas: Embora Ester tenha se tornado rainha através de um processo aparentemente natural, podemos ver como Deus estava por trás de tudo, direcionando cada passo, desde a escolha dela para o cargo até o momento crítico que ela enfrentava. O fato de Ester estar em uma posição de influência não era um acaso, mas parte de um plano maior de Deus. A soberania divina está presente mesmo nas situações mais complexas e desafiadoras, e Deus usa até mesmo eventos aparentemente fortuitos para cumprir Seus propósitos.A resposta humana diante da soberania divina: O chamado de Mordecai a Ester para tomar uma atitude ativa reflete a parceria entre a soberania de Deus e a liberdade humana. Deus, em Sua soberania, tem o controle de tudo, mas convida os seres humanos a participarem de Seu plano. Ester foi confrontada com a responsabilidade de agir, e sua decisão de interceder pelo povo judeu, mesmo em risco de sua própria vida, demonstra a coragem de responder ao chamado divino.A confiança no plano divino: A frase de Mordecai também revela que, mesmo que Ester não agisse, Deus ainda cumpriria Sua vontade através de outros meios. Isso nos ensina que, embora sejamos chamados a ser agentes de mudança e transformação no mundo, a soberania de Deus não depende de nossa ação. No entanto, a verdadeira sabedoria está em entender que, ao nos alinharmos com o plano divino, nossas vidas e ações se tornam parte do propósito eterno de Deus.O propósito de Deus em tempos específicos: A ideia de "um tempo como este" sugere que Deus tem um propósito específico para cada situação e cada pessoa, mesmo quando não conseguimos compreender totalmente os motivos de certos momentos ou acontecimentos em nossas vidas. Ester estava ali, no palácio, exatamente no momento em que Deus precisaria de alguém para agir em favor de Seu povo. Da mesma forma, cada um de nós tem um papel a desempenhar no plano de Deus, mesmo que não possamos ver completamente o quadro.Em resumo, Ester 4:14-17 nos lembra que Deus é soberano sobre todas as coisas e que Ele pode usar ações humanas, mesmo aquelas que parecem pequenas ou insignificantes, para realizar Sua vontade. Nossa resposta a esse poder soberano é crucial: devemos ser dispostos a confiar em Deus e a agir de acordo com o Seu chamado, sabendo que, mesmo em momentos de incerteza, Ele está no controle.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

  • Nesta mensagem, o Pr. Ruann Cruz, com o texto em Lucas, capítulo 1, versículo 66, nos traz uma reflexão sobre João Batista, que venceu as adversidades desde o nascimento, mas ele era diferente. Não devemos tirar o olhar e foco em Jesus, e não se distrair com as outras coisas em nossa vida diária.Não tirar os olhos daquilo que Jesus é e iremos nos transformar naquilo que Ele disse.A gente não faz para terminar no céu, a gente faz para voltar para lá.Devemos ter as atitudes na terra assim como no céu. Venha o Teu Reino, faça a Tua vontade, assim na terra como no céu (Mateus 6:10).As atitudes que vamos gerar na terra têm que ser como no céu, e são elas que movem o coração de pessoa que percebem que tem o céu nelas.Quem tem formato do céu, fica firme, sempre.Jesus muda tudo em nossa vida, independente do que já vivemos antes.Venha o Teu Reino Senhor sobre a minha vida e mente, faça-se a Tua vontade.Atitudes que geram confiança em Deus e em tudo que Ele tem para fazer em minha vida.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

  • Nesta mensagem, o Pr. Glauter Ataide, com o texto em Mateus, capítulo 5, versículos 13 ao 16, nos traz uma reflexão sobre os ensinos de Jesus aos seus discípulos e também a nós hoje.Neste texto acima, Jesus nos ensina sobre o papel fundamental que devemos ter no mundo, como sal e luz. Essas metáforas nos ajudam a refletir sobre o nosso propósito e o impacto que devemos gerar em nossa vida cotidiana.O versículo 13 diz: "Vós sois o sal da terra; mas, se o sal perder o sabor, como restaurá-lo? Para nada mais presta, senão para se lançar fora e ser pisado pelos homens." O sal, na época, tinha um papel crucial não apenas para temperar, mas também para conservar alimentos. Jesus nos lembra de que, assim como o sal, devemos ser agentes de preservação, sendo exemplos de amor, bondade e verdade. Quando perdemos nossa essência ou nossa fidelidade ao propósito divino, nossa capacidade de impactar positivamente o mundo diminui.Já o versículo 14 nos chama a sermos luz: "Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte." A luz ilumina e guia. Jesus nos convida a brilhar, a mostrar ao mundo o caminho da verdade e da justiça. Como cristãos, nosso comportamento deve refletir essa luz divina, atraindo outros para a verdade e o amor de Deus.Os versículos seguintes, 15 e 16, falam sobre o impacto que nossa luz deve gerar: "Nem se acende uma candeia e se coloca debaixo de um alqueire, mas no velador, e dá luz a todos os que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus." Nossa luz não deve ser escondida, mas visível para que as pessoas possam ver nossas ações e, ao nos verem refletindo o amor e os ensinamentos de Cristo, glorifiquem a Deus.A reflexão sobre o "caminho do propósito" a partir desses versículos nos ensina que, para cumprir nosso propósito em Cristo, precisamos ser um exemplo de transformação no mundo, preservando os valores do Reino de Deus e iluminando a vida das pessoas ao nosso redor com nossas atitudes e ações.A verdadeira realização no caminho do propósito vem de sermos fiéis à nossa missão de sal e luz, impactando a vida dos outros de maneira positiva e sempre apontando para Deus. Isso nos convida a refletir sobre nossas escolhas, a maneira como vivemos e como podemos ser instrumentos de transformação no mundo, para que o nome de Deus seja glorificado.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

  • Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em Josué, capítulo 1, versículos 1 e 2, nos traz uma reflexão a uma profunda consideração sobre a coragem e a confiança em agir diante dos desafios da vida.Esses versículos marcam o momento de transição em que Josué é chamado a assumir a liderança do povo de Israel após a morte de Moisés. Ele se vê diante de um grande desafio: conduzir um povo para conquistar uma terra prometida, cheia de incertezas e perigos. Nesse momento, Josué poderia hesitar, duvidar de si mesmo ou até evitar tentar a liderança. Mas a ordem divina é clara: "levanta-te, passa este Jordão" — ou seja, enfrente o risco, aja com coragem, não deixe o medo ou a dúvida impedir o seu progresso.A reflexão é que, muitas vezes, o maior risco não está em enfrentar os desafios, mas em não tentar. Ficar paralisado pelo medo do fracasso ou pela incerteza do futuro pode nos impedir de alcançar os nossos objetivos e propósitos. Josué, apesar da grande responsabilidade, escolheu agir. Ele teve a coragem de seguir em frente, confiando nas promessas de Deus.Assim como Josué, todos nós enfrentamos momentos em que a ação é necessária, mesmo quando o caminho à frente parece incerto. O maior risco é justamente o de não tentar, pois, ao não dar o primeiro passo, nos fechamos para as oportunidades e possibilidades que Deus prepara para nós. Deus estava com Josué, e Ele também está conosco, nos capacitando a enfrentar as dificuldades, por mais desafiadoras que sejam.Portanto, a lição de Josué nos encoraja a confiar em Deus, ter coragem para seguir em frente e lembrar que o maior erro seria não tentar, deixando de viver as promessas que Ele tem para nossas vidas.O que Deus mais busca em um homem, é o relacionamento. Deus não nos chama para vivermos uma estabilidade, mas nos chama pra confiar nEle.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!