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Pe Lu e Renato Frei, compositores e produtores musicais, falam sobre música, arte e umas outras coisas mais. Aqui, felizmente, nada é resolvido: os debates ocorrem pelo bem do debate, sem uma conclusão, mas com a tentativa de trazer algo à conversa. Cabeça sempre aberta, até porque a verdade é que... sei lá!
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Mais que um podcast. Um lugar onde podemos falar sobre todos os assuntos da atualidade sem burocracia. Prometemos informação, entretenimento e muito bom humor sobre tudo que acontece no mundo e nas nossas vidas.
O projeto surgiu da necessidade de organização sobre o excesso de informação que o jovem consome, mas não consegue absorver tudo que está a sua volta. Podemos, JUNTOS, fazer um podcast para você que gostaria de trocar uma ideia sobre música, lifestyle, cultura e tudo que ronda o seu e o nosso mundo.
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The BorbaCast retoma um estilo radiofônico da entrevista, da conversa sobre questões culturais, envolvendo música, cinema, teatro, tudo o que pode ser considerado produção de conteúdo a partir da experiência e convívio do autor/locutor com a comunidade artística. Ao mesmo tempo traz arquivo pessoal de entrevistas e programas que são importantes depoimentos arquivados ao longo do tempo. Os programas novos serão apresentados alternadamente com os arquivos. A tradicional conversa de rádio agora colocada num formato que ganha força na era digital, o podcast.
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Joaquim Ferreira dos Santos entrou no mundo das crônicas pela leitura dos textos de Rubem Braga, Fernando Sabino e Paulo Mendes Campos na revista "Manchete" dos anos 1960. As primeiras músicas, ouviu pela Rádio Nacional dos anos 1950. Jornalista desde 1969, trabalhou nos principais jornais e revistas brasileiros. No programa, ele mistura as duas influências e costura o texto, curto e leve, com vinhetas musicais. Publicou três livros de crônicas ("O que as mulheres procuram na bolsa", "Em busca do borogodó perdido" e "Minhas amigas") e quatro de não-ficção ("Um homem chamado Maria", "Feliz 1958 - O ano que não devia acabar", "Leila Diniz - Uma revolução na praia" e "Enquanto houver champanhe, há esperança - Uma biografia de Zózimo Barrozo do Amaral"). Também organizou o livro "As cem melhores crônicas brasileiras".