Afleveringen
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Pouco depois de tomar posse como 47.º Presidente dos Estados Unidos, na segunda-feira, Donald Trump declarou que “o declínio da América terminou”.
Ouviu, seguramente, os últimos episódios do Diplomatas, e não terá gostado de saber que a tese vigente neste podcast sobre a capacidade norte-americana de defender e impor os seus interesses em qualquer parte do globo aponta, precisamente, para a conclusão oposta.
Percepções à parte, é possível mergulhar no mar de decretos e de perdões presidenciais que transbordou nos últimos dias da Casa Branca e encontrar um projecto político coerente e de longo prazo?
E o que é nos dizem as companhias e as ameaças do novo Presidente dos EUA sobre a sua forma de olhar para o exercício do poder?
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Faltam poucos dias para Donald Trump regressar à Casa Branca e, por isso, já não sobravam muitas oportunidades para se olhar para o mandato de Joe Biden e perceber que legado deixa o (ainda) Presidente democrata aos Estados Unidos e ao mundo.
Se já era difícil encaixar mais de 50 anos de serviço público numa conversa de cerca de meia hora, o desafio de usar esse mesmo tempo para analisar quatro anos de presidência de Biden não era mais fácil. Mas foi superado.
Da vitória sobre Trump em 2020; ao debate interno dentro do Partido Democrata para encontrar um sucessor; passando pela economia e pela política migratória; e saltando o Atlântico e o Pacífico para perceber o que se fez em relação à Ucrânia, à Rússia, à NATO, a Israel, ao Médio Oriente ou à China. Foi tudo posto em cima da mesa.
Procurámos respostas para as opções estratégicas da Administração Biden, entre 2021 e 2025, e para as suas consequências internas e externas. E encontrámos muitas.
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Zijn er afleveringen die ontbreken?
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20 de Janeiro, 23 de Fevereiro e 8 de Maio. São apenas três dias dos 365 deste novo ano, mas é provável que muito do que vai acontecer e marcar a política internacional em 2025 venha a passar por eles.
Em todas datas, os temas são comuns: o protagonismo de forças e de actores políticos populistas e extremistas; a reflexão sobre as alterações em curso à política de segurança europeia; interrogações e dúvidas sobre o estado de conservação dos motores económicos regionais; e a lembrança do passado enquanto ferramenta de análise do presente e de projecção do futuro.
Podemos adiantar uma pista sobre a primeira data: Washington D.C., Estados Unidos da América. Não é uma surpresa.
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Em apenas semana e meia, a guerra que parecia esquecida tornou-se tema central e o regime de Bashar al-Assad caiu. O ditador fugiu para a Rússia e Damasco é agora governada por um governo transitório que tem procurado conquistar a confiança internacional e que definiu como principal prioridade a segurança, a estabilidade e o regresso dos refugiados. O que aconteceu, afinal, no fim-de-semana passado?
Com o passar dos dias, e quase como quem cai na realidade, em algumas entrevistas, representantes de minorias dão conta dos receios que sentem sobre o passado jihadista dos Hayat Tahrir al-Sham. Será que o grupo se moderou verdadeiramente?
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Uma crise política em aberto em França. Um dos principais partidos da Alemanha em crise, quando estamos a poucos meses de o principal motor económico da Europa ir a votos. A Geórgia tem a ameaça de uma Maidan às portas e a extrema-direita, próxima de Vladimir Putin, galvaniza-se na Roménia. Como podemos olhar para a Europa nos próximos meses?
A poucas semanas da tomada de posse de Donald Trump, Mark Rutte, secretário-geral, na NATO, deixou uma mensagem, de certa forma ameaçadora, ao Presidente eleito dos EUA, numa entrevista ao Financial Times, em que fala de uma “terrível ameaça” para os EUA, se a Ucrânia for forçada a um mau acordo de paz. Mas que ameaça é essa?
E no meio de um contexto já tenso, ainda na ressaca de um cessar-fogo frágil entre Israel e o Líbano, ameaçado diariamente, o conflito na Síria, que parecia adormecido, volta a estar no olho do furacão. Sofia Lorena escreve mesmo, num dos textos publicanos nesta semana, que o mundo se tinha esquecido da Síria. O que aconteceu, quem são os Hayat Tahrir Al-Sham e que objectivo têm?
E ainda temos tempo de olhar para a Coreia do Sul onde o Presidente declarou a lei marcial.
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A Rússia atacou a Ucrânia há 1000 dias. A data celebra-se na mesma altura em que Joe Biden surpreendeu meio mundo ao autorizar a Ucrânia a utilizar em território russo os famosos ATACMS. O primeiro ataque com estes mísseis, feitos nos EUA, que têm um alcance de até 300 quilómetros, aconteceu na terça-feira e na quarta-feira as forças de Kiev usaram os Storm Shadows, de fabrico britânico. O que significa isto para o futuro do conflito no Leste da Europa?
A Força Aérea da Ucrânia acusa, entretanto, a Rússia de ter lançado um míssil intercontinental contra a Ucrânia nesta quinta-feira. Isto acontece poucos dias depois de Putin ter actualizado a doutrina nuclear da Rússia. O que podemos realmente esperar do lado da Rússia em relação ao que vai acontecer?
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Donald Trump já apresentou alguns dos nomes da sua nova administração. Marco Rubio como secretário de Estado é o homem que vai substituir Anthony Blinken na política externa dos EUA. Há ainda outros nomes com impacto na política externa, no rol de nomeações que Trump fez na última semana.
Elise Stefanik, uma republicana que votou contra a certificação da eleição de Joe Biden em 2020, será a embaixadora dos EUA na ONU. Mike Huckabee, que nega a existência da Cisjordânia, será o embaixador em Israel. Que importância têm estas nomeações?
Enquanto se espera pela entrada de Donald Trump na Casa Branca, e pelas consequências na política externa, nomeadamente no que diz respeito à ajuda à Ucrânia, os habituais aliados procuram reforçar a independência face a Washington. “Queremos ser donos do nosso destino”, resumiu o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, na reunião da Comunidade Política Europeia.
Keir Starmer, o primeiro-ministro britânico, e Emmanuel Macron também se reuniram em Paris para reforçar o apoio a Kiev no início desta semana.
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Donald Trump venceu as eleições dos EUA, conseguindo juntar a vitória no Colégio Eleitoral ao voto popular. Além disso, o Partido Republicano vence também o Senado e prepara-se para a maioria na Câmara dos Representantes. É uma vitória em toda a linha de Trump, que tem ainda um Supremo Tribunal que lhe é favorável.
E o que significa a vitória de Trump para a guerra na Ucrânia e para o conflito no Médio Oriente?
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Na terça-feira, os norte-americanos vão eleger o novo Presidente. Mas as eleições dos EUA originam réplicas em todos os países do mundo. O que pode acontecer na Europa se Donald Trump for novamente eleito? E como se está a preparar Bruxelas para essa realidade?
E o que dizem as sondagens a menos de uma semana das eleições? O fulgor que os democratas ganharam com a chegada de Kamala Harris parece estar a perder-se. Isso acontece porquê?
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A economia é, segundo as sondagens, o assunto que mais importa aos norte-americanos, mas a imigração e a questão do aborto continuam a merecer a atenção de Kamala Harris e Donald Trump a pouco mais de semana e meia para o dia das eleições.
Que trunfos têm guardado os dois candidatos à Casa Branca?
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Volodymyr Zelensky apresentou o seu plano para a vitória aos líderes europeus. São cinco pontos que o nosso jornalista João Ruela resume deste modo: convite incondicional para a NATO, autorização para atacar alvos russos, dissuasão não nuclear, exploração de recursos naturais e plano pós-guerra são os pontos do plano do Presidente ucraniano. Será que consegue quebrar a apatia ocidental?
E nos EUA, a pouco mais de duas semanas para as eleições presidenciais, as sondagens colocam Donald Trump e Kamala Harris lado a lado. O que pode acontecer de surpreendente?
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Volodymyr Zelensky continua a procurar apoio para enfrentar a agressão russa que dura há quase três anos. Mas o que se ouve nos corredores de Washington e de Bruxelas não são assim tão boas notícias. O que se passa entre os aliados da Ucrânia? E qual é o papel que as guerras no Leste da Europa e no Médio Oriente podem desempenhar nas eleições dos Estados Unidos da América em Novembro?
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A semana fica marcada pela invasão do Líbano por Israel e pela resposta do Irão, que lançou perto de 200 mísseis contra Israel. Estamos já numa guerra regional, como apontam alguns analistas? E até onde vai Benjamin Netanyahu?
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O Reino Unido viu-se, nos últimos dias, assolado por um rasto de destruição levado a cabo por grupos da extrema-direita e da direita radical. Já foram detidas centenas de pessoas e praticamente todos os dias há registos de novos confrontos com a polícia.
Tudo começou depois da morte de três crianças e de uma campanha de desinformação em que foram divulgadas mensagens falsas acusando o atacante de ser refugiado. O principal suspeito nasceu, na verdade, em Cardiff, no País de Gales. Que responsabilidades devem ter os donos das redes sociais que, na verdade, impactam a vida de milhões de pessoas?
Tim Walz é o escolhido por Kamala Harris para ser o seu vice-presidente. Walz é um veterano de 60 anos da Guarda Nacional do Exército dos EUA, antigo professor e treinador de futebol americano numa escola do Nebrasca, o seu estado natal. Foi eleito para Câmara dos Representantes dos EUA em 2006, onde serviu durante 12 anos antes de vencer as eleições para governador do Minnesota em 2018.
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Ismail Haniyeh, a face pública do Hamas, foi morto na madrugada de quarta-feira, em Teerão, capital iraniana, onde estava para as cerimónias de tomada de posse do novo Presidente iraniano, Masoud Pezeshkian. O que representa para o acordo de paz na Faixa de Gaza?
Apesar de a maioria das projecções apontarem para uma vitória da oposição, a verdade é que o Conselho Nacional Eleitoral anunciou a vitória de Nicólas Maduro nas eleições venezuelanas do passado domingo. Maria Corina Machado, que, recorde-se foi impedida de participar nas eleições, contestou a votação. E figuras historicamente próximas do regime de Caracas, como Lula da Silva, também estão reticentes em aceitar o resultado oficial.
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O debate com Donald Trump, no final de Junho, expôs as fragilidades de Joe Biden. A Cimeira da NATO não serviu como antídoto para dissipar todas as dúvidas e o que se seguiu do lado dos republicanos — uma tentativa de assassínio ao nível de Hollywood e uma convenção em Milwaukee cheia de fervor — como que acelerarou o processo.
Joe Biden está fora da corrida ao segundo mandato na Casa Branca e todos os indicadores apontam para que Kamala Harris assuma a candidatura democrata. O que muda na corrida à Casa Branca?
No meio de toda esta confusão foi apanhado Benjamim Netanyahu, que discursou ontem no Congresso nos EUA. Elogiou Joe Biden e estendeu os elogios a Donald Trump. E visou, sobretudo, o Irão, tal como escreveu a nossa jornalista Sofia Lorena. “Para o Irão, Israel é primeiro, a América é a seguir”, disse.
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Que impacto pode ter o que aconteceu no passado fim-de-semana, o ataque a Donald Trump, nas eleições de Novembro? Trump anunciou, logo no início desta semana, que iria mudar o discurso que tinha preparado para a convenção que está a acontecer depois do atentado falhado. E que implicações pode ter o que aconteceu na campanha democrata?
Nas primeiras duas semanas da presidência rotativa do Conselho da UE pela Hungria, Orbán visitou Kiev, Moscovo, Pequim e Washington numa “missão de paz” que, no entanto, abriu uma nova guerra com Bruxelas. Em termos de política externa, o que pretende o primeiro-ministro húngaro?
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A Nova Frente Popular conseguiu 182 lugares nas eleições de França. O Juntos, 168, e a União Nacional, que ficou em terceiro, conseguiu 143. O que aconteceu para este resultado que surpreendeu, na verdade, não só os franceses, mas toda a Europa? Que responsabilidades tem agora a Nova Frente Popular com este resultado?
Terminou ontem a Cimeira da Nato, em Washington, com promessas de reforço de ajuda à Ucrânia, isto numa semana marcada por um violento ataque da Rússia à Ucrânia, que visou um hospital pediátrico em Kiev. Um dos pontos de interesse nesta Cimeira foi também a prestação de Joe Biden. Nos últimos dias, começaram a surgir apelos de figuras democratas a pedirem que o presidente dos EUA desista da corrida. Nancy Pelosi foi um dos mais recentes.
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No fim-de-semana, a Suíça recebeu as delegações de cerca de 100 países para uma cimeira de paz organizada pela Ucrânia. Entre as ausências, além de qualquer representante da Rússia ou da China, destaca-se, por exemplo, Joe Biden, que, por motivos de campanha, enviou Kamala Harris. A declaração final desta cimeira de paz não foi assinada por todos os países – Brasil ou índia, por exemplo, destacam-se entre os países que não a assinaram. Que importância tem, afinal, esta cimeira no caminho para a paz no Leste da Europa?
Depois das eleições europeias, em que os partidos da direita radical conseguiram uma subida expressiva, espelhada muito particularmente em França e Itália, começou a corrida pelos top jobs na UE. Nesta segunda-feira realizou-se um jantar onde já se esperava que os principais lugares fossem destacados. Mas não houve um acordo rápido e unânime dos 27 para anunciar a recondução da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, para um segundo mandato, a nomeação de António Costa para dirigir o Conselho Europeu e a escolha da primeira-ministra da Estónia, Kaja Kallas, para o cargo de alta-representante da Política Externa e de Segurança da UE.
Ainda assim, tal como escreve a nossa correspondente em Bruxelas, Rita Siza, é esperado que no próximo Conselho Europeu, que acontece já na próxima semana, a decisão fique já feita.
Ainda no rescaldo das eleições europeias, uma das decisões mais inesperadas dessa noite foi a de Emanuel Macron, que dissolveu o Parlamento e convocou eleições legislativas antecipadas. Todas as sondagens apontam para uma vitória da União Nacional, o partido de direita radical de Marine Le Pen. O que significa isto para a Europa?
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