Afleveringen
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Fernando Medina foi o último ministro das Finanças do Governo PS, elaborou o orçamento do Estado para 2024 que acabaria por ser executado pelo Governo da AD e pelo seu sucessor, Joaquim Miranda Sarmento. Convidado desta semana do podcast do ECO e da CNN, 'O Mistério das Finanças', o atual deputado do PS rejeita a tese de que um excedente de 0,7% no ano passado seja um brilharete. "Eu não considero que este valor de 0,7% seja um brilharete, nem nos deva deixar particularmente satisfeitos do ponto de vista do que é a sustentabilidade das nossas finanças públicas". E é também crítico dos acordos salariais com as carreiras especiais da Função Pública, nomeadamente com os professores. "Acima de tudo, os compromissos que foram assumidos do ponto de vista estrutural de crescimento da despesa não deveriam ter sido feitos desta forma". E sobre o seu futuro político, e a integração nas listas de deputados do PS nas próximas eleições, mantém o tabu.
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Economista, já foi muita coisa, é agora presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB), e foi o convidado desta semana do podcast do ECO e da CNN Portugal, 'O Mistério das Finanças'. Fala do país, como economista, responde às críticas de Mário Centeno à política comercial dos bancos na remuneração dos depósitos. Está preocupado com o afastamento entre as elites, os decisores, e o povo. E dá um exemplo: "Eu não ando muito em transportes públicos, mas ando em alguns, nomeadamente, ando de metro. E uma das coisas que acho que é inaceitável é que no metro quase nenhuma escada rolante funciona. Mas não funciona há anos. Eu vou a Londres, que tem uma rede de metro muito maior, e eu nunca vi uma escada rolante avariada. Aqui, em Lisboa, estão permanentemente avariadas e demoram anos a ser recuperadas. Porque as pessoas que tomam decisões políticas não andam de metro. Porque se andassem de metro já estava resolvido. Isso já estaria resolvido".
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Zijn er afleveringen die ontbreken?
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Pedro Siza Vieira assume-se “perplexo” com a crise política e as eleições antecipadas, responsabiliza o primeiro-ministro pela forma como conduziu todo o processo — “devia ter fechado a empresa, devia ter vendido a empresa a um terceiro, devia imediatamente ter dito aos seus clientes todos: “Eu termino todas as relações que temos” — mas tem outra preocupação. No podcast do ECO e da CNN, ‘O Mistério das Finanças’, o ex-ministro dos governos PS deixa uma alerta: “Se não tivermos isto, o próximo governo vai estar novamente, não só frágil e sem capacidade de tomar decisões de fundo que serão muito difíceis, mas também pode ser tentado a acolher numa solução de governo ou de apoio a um governo, o Chega”. E, para isso, é preciso um entendimento entre os dois maiores partidos nos principais temas políticos, nacionais e europeus.
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Armindo Monteiro, presidente da CIP, foi o convidado do podcast do ECO e da CNN, ‘O Mistério das Finanças’, e foi claro na defesa e um entendimento entre o Governo e o maior partido da oposição, o PS, para evitar eleições antecipadas. As eleições antecipadas “vão sacrificar o país. Nós temos uma crise que dispensávamos. Ninguém. E parece que nenhum partido, aparentemente, as quer. Então, a pergunta é: Se nenhum partido as quer, porque é que vamos ter…”.
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Estava disponível para fazer parte de um governo? “Não, não, não… mudassem as regras, sim. Porque não estou disponível para fazer parte do circo”, afirmou João Pedro Oliveira e Costa, presidente do BPI neste podcast ‘O Mistério das Finanças’, conduzido pelos jornalistas António Costa e Pedro Santos Guerreiro. Há 34 anos no BPI, o gestor falou de banca, e do Novobanco, mas também de política e do Papa Francisco.
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Carlos Tavares foi, até há poucas semanas, presidente do grupo construtor automóvel francês Stellantis. Regressou a Portugal e tem uma visão para o futuro da TAP, companhia que está em processo de privatização em curso. Convidado desta semana do podcast do ECO e da CNN Portugal ‘O Mistério das Finanças’, conduzido pelos jornalistas António Costa e Pedro Santos Guerreiro, o gestor e empresário admite que está a avaliar o caso TAP — há quem o empurre para entrar na privatização, confessa –, e defende que o controlo maioritário da companhia deve ficar em mãos portugueses, incluindo o Estado.
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Diogo Mónica, 38 anos, nasceu nos EUA, regressou a Portugal, formou-se no Técnico e regressou aos EUA, para funda a Anchorage Digital, um banco de gestão de ativos digitais como a bitcoin ou as chamadas 'stable coins', regulado e sujeito às regras das autoridades de supervisão nos EUA e já hoje com grandes bancos de investimento globais como acionista. Muito crítico da Europa, do excesso de regulação que põe em causa a inovação. "Somos muito bons a fazer relatórios na Europa" e há uma enorme aversão ao risco. É o convidado do podcast O Mistério das Finanças, com Pedro Santos Guerreiro e António Costa. "Os americanos olham para a Europa como um museu, não é o sítio para se investir e trabalhar, é o sítio para vir de férias".
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A Caixa Geral de Depósitos (CGD) vai comprar o Novobanco? Este foi o elefante na sala d’O Mistério das Finanças, que esta semana reuniu quatro jornalistas à mesa. Além de Pedro Santos Guerreiro e António Costa, participaram também Filipe Alves e Joana Petiz. O Banco de Fomento existe mesmo? e quais são os impactos das tarifas aduaneiras numa economia como a portuguesa? Foram os dois mistérios desta semana.
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Na 5º temporada do podcast 'O Mistério das Finanças", agora também na CNN Portugal, o primeiro convidado é o ministro das Finanças. Joaquim Miranda Sarmento revela a estratégia do Governo para a Segurança Social, explica as decisões sobre a simplificação fiscal (e deixa cair a exigência de mais um anexo em IRS), mantém o tabu sobre Centeno (mas não se impressiona com a pressão dos banqueiros) e antecipa que 2026 não será um ano para grandes reduções de impostos.
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O novo plano para a saúde é de emergência, mas também se anuncia transformador, não servirá para atirar dinheiro para o SNS, aposta não incentivos à produção e tem menos privados do que se antecipava. Os jornalistas Pedro Santos Guerreiro e António Costa discutem também o IRS jovem — uma boa ideia cheia de problemas — e o que diz Marcelo sobre a crise política possível no orçamento de 2025.
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Na semana em que foi conhecido o nome do novo Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, os jornalistas Pedro Santos Guerreiro e António Costa analisam o que está em causa, e quem vão ser os lesados daquela instituição da economia social. Aterrar em Alcochete, talvez, lá para 2034z
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O Governo está em funções há cerca de um mês, mas na verdade quem parece estar a governar é o Parlamento. São várias os exemplos, e agora, como se sai disto? Os jornalistas António Costa e Pedro Santos Guerreiro avaliam o confronto entre Joaquim Sarmento e Fernando Medina e dão as notas da semana, a André Villas-Boas e Maria do Rosário Palma Ramalho.
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O Mistério das Finanças está de regresso para a quarta temporada, com um novo Governo, um novo Parlamento, um novo ciclo político. Os jornalistas Pedro Santos Guerreiro e António Costa discutem a governabilidade, as mudanças de IRS, as mesas salariais e o novo aeroporto e a TAP. A frase da semana é de José Pedro Aguiar Branco.
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No último dia da campanha eleitoral, e quase a entrar em reflexão para as eleições de 10 de março, O Mistério das Finanças especial. Os jornalistas Pedro Santos Guerreiro e António Costa avaliam a campanha e fazem as perguntas que faremos na segunda-feira.
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A imigração causa insegurança ou será a política? Os jornalistas Pedro Santos Guerreiro e António Costa avaliam as “sensações” de Pedro Passos Coelho sobre a imigração e a segurança. Os patrões também têm confrontos entre si e o novo governo vai herdar uma economia melhor do que a que se suponha.
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A meio do jogo desta campanha para as legislativas, já decidiu em quem vai votar? Os jornalistas António Costa e Pedro Santos Guerreiro analisam o que marcou os debates e o que vem aí na campanha para 10 de março.
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A um mês das eleições de 10 de março, José Paulo Soares e Bruno Duarte foram os convidados do podcast especial, gravado ao vivo na conferência Fábrica2030. Alunos da Faculdade de Economia do Porto e da Católica do Porto, revelam-se preocupados com a ausência de participação dos jovens no processo de decisão. "A maior parte deles não gosta do que está a ver", mas os jovens estão muito politizados. "Eu lanço a pergunta se alguém imagina um primeiro-ministro em Portugal com 30 anos?". E o que esperam para o dia seguinte a 10 de março? "Aquilo que espero é que o país esteja disponível para se discutir mais a si próprio, para discutir mais políticas públicas e os custos dessas políticas públicas".
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"Não podemos culpar as pessoas", diz Francisco Assis, em entrevista a Pedro Santos Guerreiro e António Costa. Mas o socialista, cabeça-de-lista no círculo do Porto, alerta: A subida do Chega e a incapacidade de o PS e o PSD atingirem uma vitória destacada, que são apontadas pelas sondagens, sugerem alterações brutais na política portuguesa a partir de 11 de março. O cabeça de lista do PS pelo Porto fala da necessidade, nesse caso, de negociações ao centro.
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