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Neste episódio, Nuno Rogeiro e José Milhazes discutem a escalada do conflito na Ucrânia, focando a atenção no novo míssil russo e o que isso pode implicar na guerra em curso. Nuno Rogeiro destaca as declarações de Vladimir Putin, que ameaçou novamente o uso de ogivas nucleares e José Milhazes analisa a resposta da Ucrânia e as reações internacionais, especialmente dos Estados Unidos e aborda também a desvalorização do rublo e a propaganda governamental do regime. O Guerra Fria foi exibido no Jornal da Noite da SIC a 22 de novembro.
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Não foram notícias bem recebidas por Vladimir Putin. Os EUA vão disponibilizar mísseis de longo alcance à Ucrânia, como uma nova medida de auxílio ao combate à Rússia. Que resposta pode ser esperada do lado russo? Quais as consequências desta nova aquisição para as tropas de Volodymyr Zelensky? Ouça a análise de Nuno Rogeiro e de José Milhazes na versão podcast do programa Guerra Fria, emitido na SIC Notícias a 19 de novembro.
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À medida que se conhece a equipa de Trump, aumentam os receios quanto à sua posição face à guerra entre a Ucrânia e a Rússia. Os ucranianos receiam que Trump possa vir mesmo a propor a fórmula da troca de paz por territórios, proposta que pode ter consequências graves para a Ucrânia. Uma das esperanças dos ucranianos que estão contra essa fórmula é que a Rússia não aceite a proposta de Trump para travar o conflito e este decida continuar a guerra aumentando o apoio militar a Kyiv. Começou uma verdadeira corrida contra o tempo. Joe Biden acelera o rearmamento da Ucrânia à medida que se aproxima o dia da tomada de posse de Trump. Entretanto, na Ucrânia começa-se a falar cada vez da necessidade de eleições presidenciais, adiadas por causa da guerra. Segundo algumas sondagens, se elas se realizassem agora, Zelensky poderia conseguir apenas o terceiro lugar, sendo o primeiro ocupado pelo general Zaluzhni e o segundo pelo chefe dos serviços secretos Budanov.
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Nos EUA, Donald Trump venceu Kamala Harris na corrida à presidência. Enquanto isso, na Europa a guerra da Ucrânia não mostra sinais de cessar. O que se pode esperar ao nível de desenvolvimentos deste capítulo com a eleição de Trump? Ouça a análise de Nuno Rogeiro e de José Milhazes na versão podcast do programa Guerra Fria, emitido na SIC Notícias a 12 de novembro.
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José Milhazes e Nuno Rogeiro analisam, no Guerra Fria em podcast, o resultado das eleições norte-americanas, a guerra na Ucrânia e ainda o eterno conflito no Médio Oriente. De forma algo tímida, Vladimir Putin felicitou Donald Trump pela sua vitória nas eleições presidenciais dos EUA e expressou abertura para negociar o fim da guerra na Ucrânia. Putin destacou o desejo de Trump de restabelecer relações com a Rússia e contribuir para resolver a crise entre os países. Ao falar da vitória de Trump, recordou o dia do atentado contra o republicano na campanha eleitoral, considerando que o comportamento do presidente norte-americano causou boa impressão, demonstrando que é um homem corajoso.
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Eleições no Leste-Europeu. As urnas foram abertas tanto na Moldávia, como na Geórgia. Sendo ambas nações sob uma forte influência de Vladimir Putin e, consequentemente, da Rússia, de que forma é que os resultados das eleições espelham esta relação? Qual a expectativa de futuro entre estes dois territórios e a União Europeia? Ouça a análise de José Milhazes e de Nuno Rogeiro na versão podcast do programa Guerra Fria, emitido na SIC Notícias a 29 de outubro.
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No Guerra Fria em podcast, Nuno Rogeiro e José Milhazes analisam, no programa emitido na SIC Notícias a 25 de outubro, a complexa situação geopolítica envolvendo a Ucrânia, a Coreia do Norte e as implicações das recentes cimeiras internacionais. Também comentam o encontro entre Putin e Guterres e a crescente tensão no Médio Oriente. Além disso, são explorados temas de espionagem, a formação de pilotos ucranianos, as memórias de Navalny e a luta pela liberdade na Rússia.
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Diversos líderes da NATO reuniram-se em Berlim com o objetivo de decidir o rumo de determinados assuntos relativos à Ucrânia. A atribuição de armas de longo alcance, a entrada na NATO e a confirmação de um plano de vitória de Volodymyr Zelensky. Contudo, não houve acordo entre as principais potências militares. Qual o próximo passo? Ouça a análise de Nuno Rogeiro e de José Milhazes na versão podcast do programa Guerra Fria, emitido na SIC Notícias a 22 de outubro.
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“Israel, ao fim de um ano, conseguiu decapitar o líder do Hamas, mas não é o fim”, garante Nuno Rogeiro. Esta semana, morreu o homem que planeou o 7 de outubro, mas o que significa este acontecimento para o decurso da guerra no Médio Oriente? E para os reféns detidos pelo grupo? Os comentadores do Guerra Fria estão convencidos de que não podemos cair em ilusões e tomar o fim do líder como o fim do grupo. “A par da parte terrorista, que planeou os ataques, têm um forte papel de apoio social”, explicam. Ouça a análise em podcast, emitida a 18 de outubro na SIC Notícias.
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Aumentam as tensões no Médio Oriente. Em meio aos conflitos entre Israel e Irão, os EUA persistem em interferir nas ações militares. O que é possível prever agora? Qual a influência dos EUA no Médio Oriente? Ouça a análise de Nuno Rogeiro e de José Milhazes na versão podcast do programa Guerra Fria, emitido na SIC Notícias a 15 de outubro.
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Um ano de conflito no Médio-Oriente. Após a eclosão dos confrontos entre Israel e o Hamas em outubro de 2023, as forças israelitas expandiram as frentes de ataque, como por exemplo visando o Irão. Quais os próximos passos a tomar por Netanyahu? Que consequências os desenvolvimentos bélicos no Médio-Oriente podem causar no restante globo? Ouça a análise de Nuno Rogeiro e de José Milhazes na versão podcast do programa Guerra Fria, emitido na SIC Notícias a 11 de outubro.
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Devido à intensidade e dimensão da guerra no Médio Oriente, o conflito entre a Ucrânia e a Rússia tem sido quase que ofuscado. As consequências são “mais vastas e globais”, pois está também implicado o mercado de petróleo. Segundo Nuno Rogeiro, o, tantas vezes chamado, ouro negro, “ainda é um mecanismo da chamada transição energética”. Um dos ataques israelitas no Líbano desta sexta-feira terá causado a morte de mais um alto dirigente do Hezbolah, Hashem Safieddine, que era apontado como sucessor de Hassan Nasrallah.
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Morte natural: foi essa a versão oficial divulgada pelo Kremlin e pelas autoridades russas quanto à morte do maior opositor de Vladimir Putin. Contudo há uma nova hipótese: Alexey navalny pode ter morrido por envenenamento. Se assim for, como é que as autoridades russas terão encoberto os factos e alterado a narrativa? Ouça a análise de José Milhazes e de Nuno Rogeiro na versão podcast do programa Guerra Fria emitido na SIC Notícias a 1 de outubro.
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No Guerra Fria em podcast, José Milhazes e Nuno Rogeiro analisam a banalização das armas atómicas, Zelensky nos EUA e a possibilidade de Israel estar a preparar uma campanha terrestre no Líbano. Putin evitou as reuniões da ONU, temendo possíveis repercussões legais, e, a partir de Moscovo, respondeu a Zelensky, endurecendo as suas ameaças, incluindo o uso de armas nucleares. Muitos consideram esta postura um bluff, devido ao receio de uma forte resposta da NATO. Zelensky enfrenta um crescente isolamento. Embora tenha conseguido apoio financeiro e militar, o seu plano para derrotar a Rússia foi criticado como pouco realista. Nos Estados Unidos, foi apoiado pelos democratas, mas alvo de críticas dos republicanos, especialmente com a possibilidade de Trump vencer as eleições. A entrada da Ucrânia na NATO também enfrenta obstáculos, deixando o futuro do país incerto. O Guerra Fria foi emitido na SIC Notícias a 27 de setembro.
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Uma sondagem realizada via telefone na Rússia apresentou resultados que surpreenderam. 49% dos inquiridos mostraram-se a favor da retirada das tropas do território ucraniano. Um resultado que traduz, de um modo fidedigno, a opinião e a mentalidade dos cidadãos russos relativamente à guerra que já perdura há mais de dois anos e meio. Qual é o próximo passo? Ouça a análise de José Milhazes e de Nuno Rogeiro na versão podcast do programa Guerra Fria, emitido na SIC Notícias no dia 24 de setembro.
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A guerra no Médio Oriente soma e segue. Nuno Rogeiro não tem dúvidas “que estamos perante uma nova frente de guerra” no Líbano frente ao Hezbollah. O comentador afirma ainda que se começa a perceber que o exército israelita estava mais preparado para esta operação que em Gaza.
Avançando para a Ucrânia, José Milhazes salienta os esforços do lado Ucraniano que têm provocado grandes avanços contra a Rússia. A situação política no governo de Zelensky foi outro dos temas em discussão neste programa exibido na SIC Notícias a 20 de setembro.
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A chantagem nuclear de Vladimir Putin, aliada à incerteza do futuro novo Presidente dos EUA, cria instabilidade na NATO. Qual o futuro da nação comandada por Volodymyr Zelensky na organização? Por quanto tempo mais a instabilidade causada por visões contraditórias sobre estratégias e meios de colaborar com a Ucrânia na guerra irá manter-se? Ouça a análise de José Milhazes e de Nuno Rogeiro na versão podcast do programa Guerra Fria, emitido na SIC Notícias no dia 17 de setembro.
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Biden e Starmer discutem o fornecimento de misséis balísticos para a Ucrânia. José Milhazes compreende o desespero dos ucranianos ante a possibilidade de Trump voltar à Casa Branca. O comentador diz ainda que a política ocidental em relação àquela guerra diz muito sobre a NATO. Oiça o Guerra Fria em podcast
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Donald Trump, antes do debate desta noite, acusou Kamala Harris de se ter encontrado com Putin dias antes da invasão à Ucrânia, na tentativa de alterar os planos do líder russo. “Isto é falso, obviamente” garante Nuno Rogeiro, mas explica que faz parte da estratégia do atual candidato. “Trump vai tentar mostrar que a Kamala é que é fraca em relação à Ucrânia”, prevê sobre o desfecho da noite. Em análise está também a continuação dos ataques por drone em toda a Rússia e o plano de paz Olaf Scholz. Ouça aqui o programa em podcast, emitido a 10 de setembro na SIC Notícias.
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Deu-se a reunião do grupo de Ramstein, o Grupo de Apoio à Defesa da Ucrânia, com ministros da defesa e chefes de estado maior de vários dos países membros. Foi nítida a "cordialidade dura e franca". A Ucrânia expôs os seus pedidos e razões de queixa, os aliados tentaram responder com algum detalhe, mas as divergências táticas continuam, dentro da concordância estratégica. O Presidente Zelensky resolveu fazer uma renovação profunda do Governo, mas que praticamente não passou de mudar cartas do mesmo baralho. No terreno, a Rússia continua a avançar em Donetsk, mas a menor velocidade, devido a medidas de reforço ucranianas e alguns contra-ataques surpresa, e em Kursk a bolsa ucraniana parece consolidar-se, mas sem avanços notórios. Putin declarou, ironicamente, o seu apoio a Kamala Harris para as eleições presidenciais nos EUA. Ouça em podcast a análise de Nuno Rogeiro e José Milhazes, no Guerra Fria, emitido a 6 de setembro na SIC.
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