Afleveringen
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Este episódio vai falar do futuro. Vamos então mostrar as megatendências de comportamento que o Zukunft Institute apresenta como delineadoras do nosso modo de viver daqui pra frente. E elas têm muito a ver com comida e com muitos episódios que já produzimos aqui no Panela de Impressão. Clica, ouve e ...bom futuro!
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Comida e Gênero! Tema necessário! Vem ouvir esse episódio e entender onde a comida encontra as questões de gênero, tão importantes pra entender uma sociedade ainda pautada em valores conservadores e cheios de preconceitos! Que vazam pra panela! De Impressão!
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Referências Bibliográficas
- Allan Beardworth e colaboradores. Women, men and food: The significance of gender for nutritional attitudes and choices. British Food Journal, 2002.
- Ceres Hadich. As Mulheres e a Agroecologia, 2021. https://mst.org.br/2021/10/08/as-mulheres-e-a-agroecologia/
- Mabel Gracia Anaiz . ¿Qué hay hoy para comer?: alimentación cotidiana, trabajo domestico y relaciones de genero. Caderno Espaço Feminio, 2009.
- Renata Menasche e Mônica Abdala. Dossiê Comida e Gênero. UFU, 2008.
- Documentário Démanteler le patriarcat tout en construisant la souveraineté alimentaire. https://youtu.be/tkn9m6XYRBo -
Zijn er afleveringen die ontbreken?
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Este episodio vai falar sobre Irradiação de alimentos. A última vez que vc ouviu falar de irradiação deve ter sido no seu o dentista quando usou um colete de chumbo pra te proteger dos raio X OU talvez em 1945 quando uma bomba atômica matou e esterilizou milhões de japoneses em Hiroshima e Nagasaki. Esterilizar. Essa continua sendo a principal ação da irradiação nos alimentos.
*Bibliografia*
-Livro-
Tony Webb, Tim Lang e Kathleen Tucker. Food Irradiation: who wants it? England: Thorsons Publishing Group, 1987.
-Sites-
FOOD IRRADIATION CAMPAIGN - http://www.foodcomm.org.uk/campaigns/the_campaign/
PUBLIC CITIZEN - https://www.citizen.org/wp-content/uploads/Radfood_QA.pdf
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Este episódio mostra um monte de projeto de artistas que usam a comida em suas poéticas. É tanto projeto legal que eu nem sei qual escolher para falar. Mas uma coisa é certa. Se você quer fazer ativismo alimentar criativo, precisa conhecer essas iniciativas. Porque só falar não é suficiente pra mudar. Vamos se inspirar gentes!
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Este episódio é sobre aqueles que andam fugindo das cidades para o campo. Os chamados neorrurais ou novos rurais. Porque migram? Quem são essas pessoas? Será que isso vai ser bom pro meio rural? Ah, e quem não anda pensando nisso? Um pedacinho de terra, produzir minha comida… Água pura, silêncio e uma mudança de vida? Quer ver um pouco de você ou dos seus amigos aqui nesse episódio? Então vem!
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Referências Bibliográficas
Elaine de Azevedo. Neorrurais: Os Imigrantes da Utopia. LeMonde Diplomatique Brasil. Link: shorturl.at/cYZ48
Gian Mario Giuliani. Neorruralismo: o novo estilo dos velhos modelos. Link: shorturl.at/dmvy0
Luciana Geraldine Trimano. ¿Qué es la neorruralidad? Reflexiones sobre la construcción de un objeto multidimensional. Link: shorturl.at/ghYZ7
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Sim, mais um episódio sobre orgânicos. É que tem um mundo atrás dessa temática. Neste episódio, vamos falar do aumento no consumo/produção dos alimentos orgânicos, do perfil do comedor orgânico e das razões pelas quais ela compra orgânico. E, por fim, aquela velha e incômoda pergunta que sempre ronda os privilegiados que comem orgânicos: como a gente sabe que é orgânico mesmo? Tem que ter certificação? Como é isso de alimento certificado que não pode usar o selo? E que restaurante não pode ser orgânico? Vamos falar sobre isso então? Só escuta!
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Referências bibliográficas:
Pesquisa do Consumidor Orgânico. Disponível em: shorturl.at/gCIM1
Regularização da Produção Orgânica. Disponível em: shorturl.at/lCGNT
Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos. Disponível em: shorturl.at/bjoC9
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O Panela de Impressão vai falar de Comida de Bebê. Primeiro de tudo: esse episódio eu ofereço para todos esses bebês guerreiros e corajosos que insistem em encarnar nesses loucos anos 2000. E diante de tanta reflexividade e opções (e dúvidas!) típicas da contemporaneidade, aparecem também muitas propostas de como introduzir a alimentação infantil. Você também tem dúvidas? A gente não vai dar receita pronta, mas tem muita coisa pra falar nessa fofura de episódio como: alimentação por livre demanda; as diferentes propostas de introdução alimentar; autonomia ou limite e o ritmo. E venha conhecer os tipos de bebês: neurossensorial e metabólico. E falar do movimento slow baby. Não corra, baby. Não corra.
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Referências Bibliográficas:
BURKHARD, Gudrun. Novos Caminhos da Alimentação. São Paulo: Editora Antroposófica.
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Esse episódio discute as sombras do colonialismo e de 520 anos de uma história pouco discutida. Ou mal contada. Vamos mostrar as estratégias que o Colonialismo usou para retirar o protagonismo dos alimentos americanos (e consequentemente dos povos ameríndios e dos africanos escravizados). Afinal, porque a gente não toma chocolate amargo e apimentado como os astecas; nem açaí como os nortistas? (que tem gente que hoje pensa inclusive que vem dos EUA…). Vamos lembrar porque muita gente acha que chimarrão é coisa de gaúcho e que a polenta é prato italiano OU porque o tomate e o abacate e a batata andina, mudaram de nomes. Afinal, a quem interessa essas distorções de práticas alimentares aparentemente ingênuas e inevitáveis? Nunca foi tão importante desvendar o nosso passado colonial para mudar o presente e ter um futuro viável e mais digno.
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Bibliografia
ACHINTE, A. A. Comida y colonialidad. Tensiones entre al proyecto hegemónico moderno y las memorias del paladar. in: Calle14: Revista de investigación en el campo del arte, n. 4, 2010.
AZEVEDO, E. A escravatura atual chama-se fome. Le Monde Diplomatique Brasil, 2021.
CARMO, G; GORJON, M. Pimenta nos olhos dos outros é refresco. Descolonizar, cozinhar e cuidar. Revista Espaço Acadêmico, 2019.
BENVEGNÚ, V. GARCIA, D. Colonialidade alimentar? Alguns apontamentos para reflexão. Mundo Amazônico, 2020. -
Este primeiro episódio da quarta temporada vai falar sobre o cultivo de comida na cidade. Um poderoso ativismo alimentar urbano em busca de segurança alimentar e muito mais coisas que você nem imagina. Aqui você vai descobrir um universo de razões dessa busca por solos urbanos. Vamos discutir o movimento das hortas urbanas, das hortas comunitárias, das casas plantas, das casas florestas, das fleet farmings…um mundo de gente que está descobrindo que é preciso plantar pra comer onde dá. Onde está. Agora. E aliás, como anda seu vasinho de manjericão ?
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Iniciativas citadas no episódio:
Fleet Farming - https://fleetfarming.org/
@casa.planta
@casabotanicanacidade
@brotrodavila
@urbanfarmipiranga
@neiderigo
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Referências Bibliográficas:
CEPAGRO. Agricultura urbana e a revolução dos baldinho - https://transforma.fbb.org.br/agricultura-urbana-e-a-revolucao-dos-baldinhos/generate-pdf?download=pdf&id=560
LOPES, P.R.; LOPES, K.C. Agricultura urbana ecológica: a experiência de Cuba Paulo R - http://aspta.org.br/files/2012/10/artigo-7.pdf
SANTANDREU, A. IOVO , I.C. Panorama da agricultura urbana e periurbana no Brasil e diretrizes políticas para sua promoção identificação e caracterização de iniciativas de AUP em regiões metropolitanas brasileiras - https://www.agriculturaurbana.org.br/textos/panorama_aup.pdf
SILVEIRA, S.M. et al. Agricultura urbana agroecológica. Estratégia de promoção da saúde e segurança alimentar e nutricional -https://www.redalyc.org/pdf/408/40823864017.pdf
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O último episódio do podcast Panela de Impressão de 2021 fala sobre comida e o feminino. É o primeiro episódio que tem uma participação de outra pessoa. Uma mulher, é claro. Em Comida é no Feminino, eu recebo minha amiga e banqueteira, a Neka Menna Barreto, para uma conversa pra lá de afetuosa. Falamos sobre o feminino que envolve o ato de comer e preparar alimentos, numa conversa deliciosa transpassada por lembranças que marcaram nossas vidas. É um episódio cheio de doçura e boas risadas, como qualquer encontro entre amigas. E você está convidada a fazer parte dele.
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Este episódio fala sobre um tipo de alimento. Mas é um alimento pra alma. E o nome dele é tempo. Tão raro e saboroso como qualquer comida boa. Tempo para ter mais lazer, mais vida e mais saúde. Tema propício para tempos de final de ciclos. Vamos falar sobre como ganhar tempo? Vamos falar sobre desacelerar?
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Bibliografia:
AZEVEDO, E.; OLIVEIRA, Daniel C. Downshifting/Desacelerando. Revista Estudos de Sociologia. 2017.
AZEVEDO, E.; OLIVEIRA, Daniel C. Menos é Mais: Os Waldorf downshifters. Revista de Ciências Sociais. 2021.
ELGIN, Duane - Simplicidade Voluntária, Pensamento-Cultrix, 1998.
DOMINGUEZ, Joe e ROBIN, Vicki. Dinheiro e Vida. Pensamento-Cultrix, 2007.
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Este episódio vai falar sobre comida de imigrantes/refugiados. A comida aqui é protagonista na vida dos estrangeiros fora de sua terra natal. A ideia não é promover a fusão das culinárias - a nativa e a que vem chegando. Através da manutenção da sua culinária tradicional nativa, um imigrante/refugiado consegue atualizar sua identidade, transmiti-la ao outro e ser aceito e inserido em uma sociedade diferente daquela de origem. Vamos mostrar aqui estratégias alimentares para construir conexões identitárias e afetivas que podem contribuir na inserção social de populações de migrantes e refugiados. Mantendo o que temos de precioso: nosso orgulho e nossa própria cultura alimentar.
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Referências
AZEVEDO, Elaine de; ALTOE, Isabella. Refeições Migratórias: Comida e Afeto. 2018.
ALTOE, Isabella; AZEVEDO, Elaine de. Comida Migratória. 2018.
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Covid e Comida. O que a gente sabe hoje sobre essa relação? Hoje e só hoje. Porque nesse mundo pandêmico e cada vez mais reflexivo, a gente só consegue fazer afirmações bem efêmeras. Então vamos falar aqui como o Corona afetou a nossa alimentação no início da pandemia e discutir as tendências e mudanças que vão impactar os comportamentos alimentares do futuro. Disso tudo, o que vai ser realidade? Vamos discutir esse personagem do século 21 que a gente não vai esquecer tão cedo nesse teatro de horror!
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Bibliografia:
HANNI RÜTZLER; WOLFGANG REITER. Food Reporter 2021.
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O convite para fazer esse episódio é uma iniciativa do Observatório Brasileiro de Hábitos Alimentares (OBHA) da FIOCRUZ que vai lançar uma Revista com o tema "Interseccionalidade em Alimentação e Nutrição". Então esse é um podcast especial que faz parte desse projeto promovido pelo OBHA, feito por muitas mulheres maravilhosas. É também minha homenagem para os profissionais nutricionistas que são homenageados no mês de agosto. Mas o que é Interseccionalidade? Vem conhecer outras dimensões nos estudos de alimentação e nutrição!
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Referência Bibliográfica
Deepa Venkatachalam. Marginalizing’ health: employing an equity and intersectionality frame. Revista Saúde e Debate
Interseccionalidades em Alimentação e Nutrição - Cadernos do OBHA, Observatório de Hábitos Alimentares da FIOCRUZ/Brasília, 3ª edição.
Psyche Williams-Forson; Abby Wilkerson. Intersectionality and FoodStudies, Food, Culture & Society
Psyche Williams-Forson. The Future of Food Studies - Intersectionality
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Flexitariano, reducetariano, climatariano, sustentariano, vegavore ou carnesparsiano. Fala aí qual é sua tribo de semivegetariano. Assuma seu palavrão. E vamos olhar para essa linguagem política da comida e lembrar de uma coisa: ser vegano não é suficiente…
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Bibliografia
BOERBOOM, Samuel. The Political Language of Food.
YODER, Kate. Climatarian, vegavore, reducetarian: Why we have so many words for cutting back on meat.
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A comida está na moda e nas mídias! Vamos falar das diferentes visualidades que assumem a comida e provocam muitas reflexões: redes sociais, ficções e documentários, além de programas na tv! Faça a sua pipoca, bota o fone de ouvido e vem! *** Bibliografia: AZEVEDO, Elaine; PELED, Shay. Comida e Visualidades. Link: https://bit.ly/2Tc6EIP JACOB, H. Gastronomídia: os ambientes midiáticos e as linguagens da comida e da cozinha. 2012 CARDOSO , S.R.; ANTONIO, H.A.C. Comida, Sabor e Ação! A alimentação no Cinema como linguagem e identidade cultural. 2006 *** Festival: The Food Film Festival. Link: https://bit.ly/3oLs63a
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Tá com o intestino solto? Come goiaba que amarra e segura! Quem nunca ouviu falar assim de comida? Essa "racionalidade mágica" está em outras formas de Nutrições: na Macrobiótica, na Alimentação Ayurvédica, na Alimentação da Medicina Tradicional Chinesa, na Nutrição Antroposófica e também nas tradições populares e nas comunidades tradicionais. Vamos falar sobre magia na alimentação nesse 19º episódio do Panela de Impressão.
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BIBLIOGRAFIA:
AZEVEDO, Elaine. Fundamentos da Nutrição Antroposófica.
GASPERI, Patricia. A dieta ayurvédica e a consulta de enfermagem.
KASTNER Jörg. Chinese Nutrition Therapy. Dietetics in Traditional Chinese Medicine.
MACEDO, Valéria. "Alimento Morto” e os s Donos da Cidade: Comensalidade e Alteridade em uma Aldeia Guarani em São Paulo.
MANDERSON, Lenore. Hot-cold food and medical theories: Overview and introduction.
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A terceira temporada do Panela de Impressão inicia com esse episódio pra responder "porque a gente come o que come"? E como aprendemos a comer? Porque comemos juntos ou separados? Pra essas questões conseguirem formar um episódio de podcast interessante e que valha a pena ser ouvido, só chamando as Ciências Humanas e Sociais. Se você aprendeu a comer ou pode escolher sua comida, esse episódio deve tocar você.
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Site da Escola Livre:
www.comidaetc.com
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BEARDSWORTH, Alan; KEIL, Teresa. Sociology on the menu.
SIMMEL, Georg The sociology of the meal.
FLAMMANG, Janet A. The taste for civilization: food, politics and civil society.
MENNELLA Julie; BEAUCHAMP; Gary. Understanding the Origin of Flavor Preferences.
FIELDHOUSE, Paul. Food and Nutrition. Customs and Culture.
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Proteína. Nutriente aclamado, primordial, essencial. Já se perguntou porque a proteína é a rainha do prato e do laboratório? Porque todos se preocupam tanto com ela? Até os veganos e a sua avó? Vou contar a razão nesse último episódio de 2020 do Panela de Impressão!
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Neste episódio vamos colocar a soja no consultório sociológico. Como falaria um "FOOD TREND COACH", um consultor de tendências alimentares: "soja??? Soja não. Soja é meio anos 80, tá fora de tendência junto com a rúcula e o tomate seco."
Mas assim mesmo vamos falar sobre essa leguminosa milenar, outra vítima da ambição do sistema agroalimentar moderno. E vamos aprender com a soja como fazer o marketing perfeito do alimento saudável. Vai vender que é uma beleza! Vem ouvir.
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Textos e links referências desse episódio:
AZEVEDO, Elaine. Riscos e controvérsias na construção social do conceito de alimento saudável: o caso da soja. Revista de Saúde Pública (USP).
Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rsp/v45n4/2200.pdf
DANIEL, K. The Whole Soy Story. The dark side of American favorite health food. Washington: NewTrends Publishing, 2004.
SHURTLEFF, W.; AOYAGI, A. The Book of Miso. Food for Mankind. New York: Ballantine, 1976.
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