Afleveringen

  • "DESPOLETAR" O AGIR

    Implicar. Aprender. Cuidar. Incluir. — Práticas para a reinvenção da Escola e sua relação com o lugar

    Delfim Sardo, Isabel Carlos, Inês Marques, Joaquim Moreno, Miguel von Hafe Pérez

    Moderador: Paulo Pires do Vale

    Convite à imersão, num encontro em que se juntam artistas, arquitetos, gestores, professores e mediadoras culturais, para falar da ESCOLA corpo aberto à soma dos lugares/afetos da ilha, na qual se regressa para renascer e (re)olhar. O que é inteiro pode ser universal.

    https://www.porta33.com/porta33_porto_santo/eventos/content_eventos/despoletar-o-agir/despoletar-o-agir.html

  • "DESPOLETAR" O AGIR

    Implicar. Aprender. Cuidar. Incluir. — Práticas para a reinvenção da Escola e sua relação com o lugar

    Fernanda Fragateiro, Mariana Pestana, Pedro Jervell, Rui Mendes

    Moderador: André Tavares

    Convite à imersão, num encontro em que se juntam artistas, arquitetos, gestores, professores e mediadoras culturais, para falar da ESCOLA corpo aberto à soma dos lugares/afetos da ilha, na qual se regressa para renascer e (re)olhar. O que é inteiro pode ser universal.

    Mais informações em:

    https://www.porta33.com/porta33_porto_santo/eventos/content_eventos/despoletar-o-agir/despoletar-o-agir.html

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  • "DESPOLETAR" O AGIR

    Implicar. Aprender. Cuidar. Incluir. — Práticas para a reinvenção da Escola e sua relação com o lugar

    Ana Pedro Ferreira, Ana Tostões, Francisco Adão da Fonseca, Paulo David, Pedro Ribeiro

    Moderador: Ricardo Carvalho

    Convite à imersão, num encontro em que se juntam artistas, arquitetos, gestores, professores e mediadoras culturais, para falar da ESCOLA corpo aberto à soma dos lugares/afetos da ilha, na qual se regressa para renascer e (re)olhar. O que é inteiro pode ser universal.

    Mais informações em:

    https://www.porta33.com/porta33_porto_santo/eventos/content_eventos/despoletar-o-agir/despoletar-o-agir.html

  • "DESPOLETAR" O AGIR

    Implicar. Aprender. Cuidar. Incluir. — Práticas para a reinvenção da Escola e sua relação com o lugar

    Ainhoa González, Carlos Bunga, Maurício Pestana Reis, Nicolás Paris, Nuno Faria

    Moderadora: Filipa Oliveira

    Convite à imersão, num encontro em que se juntam artistas, arquitetos, gestores, professores e mediadoras culturais, para falar da ESCOLA corpo aberto à soma dos lugares/afetos da ilha, na qual se regressa para renascer e (re)olhar. O que é inteiro pode ser universal.

    Mais informações em:

    https://www.porta33.com/porta33_porto_santo/eventos/content_eventos/despoletar-o-agir/despoletar-o-agir.html

  • "DESPOLETAR" O AGIR

    Implicar. Aprender. Cuidar. Incluir. — Práticas para a reinvenção da Escola e sua relação com o lugar

    Convite à imersão, num encontro em que se juntam artistas, arquitetos, gestores, professores e mediadoras culturais, para falar da ESCOLA corpo aberto à soma dos lugares/afetos da ilha, na qual se regressa para renascer e (re)olhar. O que é inteiro pode ser universal.

    Mais informações em:

    https://www.porta33.com/porta33_porto_santo/eventos/content_eventos/despoletar-o-agir/despoletar-o-agir.html

  • "DESPOLETAR" O AGIR

    Implicar. Aprender. Cuidar. Incluir. — Práticas para a reinvenção da Escola e sua relação com o lugar

    Convite à imersão, num encontro em que se juntam artistas, arquitetos, gestores, professores e mediadoras culturais, para falar da ESCOLA corpo aberto à soma dos lugares/afetos da ilha, na qual se regressa para renascer e (re)olhar. O que é inteiro pode ser universal.

    Saiba mais em: https://www.porta33.com/porta33_porto_santo/eventos/content_eventos/despoletar-o-agir/despoletar-o-agir.html

  • O universo de Raúl Chorão Ramalho

    Ana Tostões, Emanuel Gaspar e Victor Mestre

    Escola do Porto Santo — 26.06-2021

    [Raúl Chorão Ramalho] desenvolveu um especial interesse pelos espaços de transição, conceito perfeitamente adequado à atmosfera das ilhas, jogando com a relação interior e exterior, entre público e privado. Procurou uma aproximação sensível e qualificada ao sítio, aprofundando com rigor os detalhes, interpretando os elementos de construção e as técnicas regionais (...) ou valorizando a importância da vegetação.

    Ana Tostões, Prefácio “Emanuel Gaspar de Freitas, A Obra de Raúl Chorão Ramalho no Arquipélago da Madeira”, Abril de 2019

    Nas diversas obras constatamos uma clara intenção de pluridisciplinaridade das várias expressões artísticas, salutar intuito que a sua geração ainda preservava e que Chorão Ramalho pode enfatizar graças à sua relação privilegiada com os melhores artistas da época. Emanuel Gaspar de Freitas, obra citada

    Mais informações em:

    https://www.porta33.com/porta33_porto_santo/conversas/content_conversas/Construcao-de-um-espaco-comum-conversa/construcao-de-um-espaco-comum-conversa.html

  • A Escola do Porto Santo: memória, transição e potência

    Fátima Menezes, Maurício Pestana Reis e Paulo David

    Escola do Porto Santo — 26.06-2021

    [Raúl Chorão Ramalho] desenvolveu um especial interesse pelos espaços de transição, conceito perfeitamente adequado à atmosfera das ilhas, jogando com a relação interior e exterior, entre público e privado. Procurou uma aproximação sensível e qualificada ao sítio, aprofundando com rigor os detalhes, interpretando os elementos de construção e as técnicas regionais (...) ou valorizando a importância da vegetação.

    Ana Tostões, Prefácio “Emanuel Gaspar de Freitas, A Obra de Raúl Chorão Ramalho no Arquipélago da Madeira”, Abril de 2019

    Nas diversas obras constatamos uma clara intenção de pluridisciplinaridade das várias expressões artísticas, salutar intuito que a sua geração ainda preservava e que Chorão Ramalho pode enfatizar graças à sua relação privilegiada com os melhores artistas da época. Emanuel Gaspar de Freitas, obra citada

    Mais informações em:

    https://www.porta33.com/porta33_porto_santo/conversas/content_conversas/Construcao-de-um-espaco-comum-conversa/construcao-de-um-espaco-comum-conversa-2.html

  • Margarida Mendes

    Conferência

    Antiga Escola da Vila — 06.03.2020

    REDESENHAR A ANTIGA ESCOLA DA VILA DO PORTO SANTO

    encontros com o território e a sua comunidade através da Arte II

     

    Estes encontros, à semelhança dos anteriores realizados em Novembro, têm como objectivo a integração e a contribuição dos valores identitários da ilha do Porto Santo na missão daquela escola que, enquanto lugar-laboratório de formação e criação, pretendem contribuir para a articulação Realização Humana-Desenvolvimento Sustentável, pelo implemento de múltiplas práticas artísticas e pedagógicas enraizadas no território e na sua comunidade.

    Margarida Mendes é curadora, educadora e ativista. Em 2009 fundou o espaço de projetos The Barber Shop, em Lisboa, coordenando um programa de seminários e residências dedicado à investigação artística e filosófica. A sua pesquisa - com enfoque no cruzamento da cibernética, filosofia, ecologia e filme experimental - explora as transformações dinâmicas do ambiente e o seu impacto nas estruturas sociais e no campo da produção cultural. Em 2016 integrou a equipa curatorial da 11.ª Gwangju Biennale, na Coreia do Sul, e codirigiu a temporada piloto de Escuelita, uma escola informal no Centro de Arte Dos de Mayo (CA2M), Madrid. Em 2018 foi cocuradora da exposição ‘Digestion School’, integrante na 4.ª Bienal de Design de Istambul, ‘A School of Schools’.

  • Hugo Castro Andrade e Fátima Spínola

    Olhar.te

    Antiga Escola da Vila — 06.03.2020

    REDESENHAR A ANTIGA ESCOLA DA VILA DO PORTO SANTO

    encontros com o território e a sua comunidade através da Arte II

     

    Estes encontros, à semelhança dos anteriores realizados em Novembro, têm como objectivo a integração e a contribuição dos valores identitários da ilha do Porto Santo na missão daquela escola que, enquanto lugar-laboratório de formação e criação, pretendem contribuir para a articulação Realização Humana-Desenvolvimento Sustentável, pelo implemento de múltiplas práticas artísticas e pedagógicas enraizadas no território e na sua comunidade.

    Hugo Castro Andrade - Mentor, dinamizador e dirigente da Associação Olho.te, no Funchal. Mestre em Teatro – Especialização em Teatro e Comunidade pela Escola Superior de Teatro e Cinema do Instituto Politécnico de Lisboa. Ator profissional de Teatro pela Escola Profissional Ballet Teatro no Porto. Formador de Expressão Dramática ao Curso de Animador Sociocultural na Escola Profissional Atlântico. Fundador e orientador do Grupo Teatro Sénior Mina d’Arte da Amadora (Teatro de Identidades). Ator freelancer em mais de uma centena de espetáculos teatrais, televisivos e cinematográficos. Participante em workshops de improvisação, dança, canto e voz em território nacional e estrangeiro. Formador e diretor de atores e não atores. Encenador, produtor e diretor de espetáculos. Mediador de conflitos familiares e escolares – Instituto Português Mediação Familiar do Funchal. Técnico Superior – Educação Ambiental - Frente Mar Funchal. Diretor Artístico projeto “L’ego do meu bairro” – PARTIS – Fundação Calouste Gulbenkian. Orientador de workshops de teatro e expressão dramática para crianças, adolescentes e adultos – Associação Olho. Te.

    Orienta estágios de alunos de ensino básico, secundário, profissional e universitário da Região Autónoma da Madeira. Autor de diversos artigos da especialidade em Teatro e Comunidade / Animação Sociocultural Gerontologia e Geriatria. Conferencista em encontros sobre Cultura Acessível na Madeira.

    Fátima Spínola, natural de Santana (1984) é licenciada e pós-graduada em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Tem vindo a desenvolver o seu projeto artístico na área do Desenho, da Pintura e da Instalação. Entre 2000 e 2020 expôs em Portugal, Espanha, Itália e Brasil, estando representada na coleção Imago Mundi de Luciano Benetton (Itália), na coleção Périplos - Arte Portugués de Hoy do Centro de Arte Contemporânea de Málaga, (Espanha) e em coleções privadas na Suíça, na França, na Escócia, em Portugal e no Brasil.

    Em 2019 foi produtora executiva do Projeto Ilhéstico, com curadoria de Miguel von Hafe Pérez, este projeto inédito da Galeria Porta 33, reuniu cerca de 45 artistas nascidos na Madeira, em 20 espaços públicos e privados da cidade do Funchal.

    Entre 2011 e 2018 realizou diversas Intervenções de Arte Urbana tendo sido curadora em 2018 do Projeto de Arte Pública da Câmara Municipal do Funchal: Adote Uma Loja, implementado na Rua dos Tanoeiros e na Travessa dos Açougues e das exposições Livro Arbítrio (2018) e Persona (2017), organizadas pelo Teatro Municipal Baltazar Dias. Lecionou o Workshop de Pintura - À procura da Identidade Coletiva e realizou, com a comunidade local, um mural em azuleijo no Âmbito do Projeto L’ego do Meu Bairro promovido pela Associação OLHO.te, Funchal, 2016-2017. Participou como artista na Intervenção de Arte Urbana nos Bancos do Jardim do Lido, Funchal, 2016; Na intervenção Algo Doce no Contentor da Praça Colombo, Funchal, 2015; No Projeto Urbanimpact, Funchal, 2014; Na Intervenção de Arte Urbana, Câmara de Lobos, 2014; No Projeto Arte de Portas Abertas, Funchal, 2011; E no evento IN @ Rua da Alfândega, Funchal, 2011;

    Entre 2011 e 2014 participou na Ilha da Madeira como artista plástica e co-gestora do “Colectivo artístico Mad Space Invaders”, um grupo atuante nas áreas das artes plásticas, música, literatura e design, desenvolvendo intervenções em espaços inutilizados ou degradados. Desde 2012, é também co-gestora do projecto “Espaço 116”, que promove e realiza manifestações artísticas nacionais e internacionais.

  • REDESENHAR A ANTIGA ESCOLA DA VILA DO PORTO SANTO

    encontros com o território e a sua comunidade através da Arte II

    Hugo de Seabra

    Partis | Fundação Calouste Gulbenkian

    Antiga Escola da Vila — 06.03.2020

     

    Estes encontros, à semelhança dos anteriores realizados em Novembro, têm como objectivo a integração e a contribuição dos valores identitários da ilha do Porto Santo na missão daquela escola que, enquanto lugar-laboratório de formação e criação, pretendem contribuir para a articulação Realização Humana-Desenvolvimento Sustentável, pelo implemento de múltiplas práticas artísticas e pedagógicas enraizadas no território e na sua comunidade.

    Hugo de Seabra é Gestor de Projetos no Programa de Desenvolvimento Sustentável da Fundação Calouste Gulbenkian. É responsável pelas intervenções nos domínios das migrações e práticas artísticas para a inclusão social. Juntou-se à Fundação em 2005 para apoiar o desenvolvimento de projetos nos domínios da integração de imigrantes. Desde então tem gerido vários projetos nestes domínios e tem feito inúmeras intervenções em representação da Fundação Calouste Gulbenkian em eventos de redes internacionais de fundações centradas na temática das migrações.

    Antes disso, foi consultor do Ministério da Justiça na área do planeamento do novo mapa judicial. Publicou vários artigos e três livros nos domínios das “migrações e criminalidade”. Tem um Mestrado em Economia e Sociologia Históricas (Universidade Nova de Lisboa, 2002), tendo, na ocasião, desenvolvido o seu trabalho de terreno num Centro Educativo de Reinserção Social para jovens delinquentes. Tem ainda uma Pós-Graduação em “Etnicidades e Nacionalismos” (Universiteit Van Amsterdam, 2000) e uma Licenciatura em Sociologia (Universidade Nova de Lisboa, 1997).

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    Madalena Victorino

    Workshop de movimento

    Antiga Escola da Vila — 05.03.2020

     

    Estes encontros, à semelhança dos anteriores realizados em Novembro, têm como objectivo a integração e a contribuição dos valores identitários da ilha do Porto Santo na missão daquela escola que, enquanto lugar-laboratório de formação e criação, pretendem contribuir para a articulação Realização Humana-Desenvolvimento Sustentável, pelo implemento de múltiplas práticas artísticas e pedagógicas enraizadas no território e na sua comunidade.

    Madalena Victorino. Estudou dança contemporânea, composição coreográfica e pedagogia das artes no The Place / London School of Contemporary Dance, no Laban Centre/Goldsmith’s College, University of London e na Exeter University nos anos 70 e 80 no Reino Unido.

    O seu trabalho tem se evidenciado pela criação de projectos que se vocacionam para a aproximação entre discurso e prática artística e a sociedade em geral.

    Cria com vários colegas da sua geração nos anos 90 , o Forum Dança. Desenvolve entre 1996 e 2008 no Centro Cultural de Belém, o primeiro espaço em Portugal, de fruição artística internacional para um público jovem.

    Entre 2008 e 2018, foi co-programadora com Giacomo Scalisi e Miguel Abreu no Festival TODOS, Caminhada de Culturas, um festival sobre interculturalidade e urbanidade, uma iniciativa da CML e Academia de Produtores Culturais.

    Criou a Cooperativa Cultural COSA NOSTRA com Giacomo Scalisi em 2016. Lecciona em múltiplas instituições de Ensino Superior.

    Cria em 2016 com Giacomo Scalisi o projecto cultural e rural LAVRAR O MAR, as Artes no Alto da Serra e na Costa Vicentina que continua a aprofundar. Constrói peças coreográficas que têm atravessado o país e vários outros países, como a Australia e a Itália e que envolvem temas fortes da existência, pessoas de idades e com experiências de vida diferentes, em co-criação com intérpretes profissionais.

    Tem ganho inúmeros prémios, sendo a sua contribuição artística reconhecida pela sua carga humanística.

  • Paulo Pires do Vale

    Conferência

    Antiga Escola da Vila — 05.03.2020

    REDESENHAR A ANTIGA ESCOLA DA VILA DO PORTO SANTO

    encontros com o território e a sua comunidade através da Arte II

     

    Estes encontros, à semelhança dos anteriores realizados em Novembro, têm como objectivo a integração e a contribuição dos valores identitários da ilha do Porto Santo na missão daquela escola que, enquanto lugar-laboratório de formação e criação, pretendem contribuir para a articulação Realização Humana-Desenvolvimento Sustentável, pelo implemento de múltiplas práticas artísticas e pedagógicas enraizadas no território e na sua comunidade.

    Paulo Pires do Vale é comissário do Plano Nacional das Artes. Docente, ensaísta e curador, é licenciado e mestre em Filosofia pela FCSH, Universidade Nova de Lisboa. Lecionou na Universidade Católica Portuguesa, no Departamento de Arquitetura da UAL e na

    Escola Superior de Educadores de Infância Maria Ulrich, onde coordenou a Pós -Graduação em Práticas Artísticas e Processos Pedagógicos.

    Escreveu «Tudo é outra coisa. O desejo na Fenomenologia do Espírito de Hegel» (Colibri, 2006) e inúmeras ensaios para livros, revistas e catálogos de exposições coletivas e individuais, em Portugal e no estrangeiro, focando- se na relação entre arte, educação e sociedade.

    Como curador, destacam -se as exposições «Ana Vieira, Muros de Abrigo» (Museu Carlos Machado, Ponta Delgada, e Centro de Arte Moderna — Fundação Calouste Gulbenkian, 2010 -2011); «Tarefas infinitas. Quando a arte e o livro se ilimitam» (Museu Calouste Gulbenkian, 2012); «Visitação. O Arquivo como memória e promessa» (Igreja de São Roque e Galeria de exposições temporárias — Museu de São Roque, 2014); «Júlio Pomar, Tratado dos olhos»

    (Atelier -Museu Júlio Pomar, 2014). Foi curador de «Ana Hatherly e o Barroco» (Museu Calouste Gulbenkian, 2017) e Museo de las Artes Universidad de Guadalajara (México, 2018); «Do tirar polo natural. Inquérito ao retrato português» (com Filipa Oliveira e Anísio Franco, Museu Nacional de Arte Antiga, 2018); ou ainda «Tarefas Infinitas. Quando a arte e o livro se ilimitam» (SESC e Biblioteca Brasiliana Mindlin — Universidade de São Paulo, Brasil, 2018).

    Fez parte do júri de prémios como o Prémio Artes Plásticas AICA — Ministério da Cultura, Concurso de Apoios Arquitetura, Artes digitais, Artes plásticas, Design e Fotografia da DGArtes ou dos Concursos de Bolsas da Fundação Eugénio de Almeida. Foi Membro do Grupo de Consultores da Direção -Geral das Artes para a seleção de Lista de Curadores convidados a apresentarem propostas para Representação Oficial de Portugal na 58.ª Bienal de Veneza, em 2019. Presidente da AICA — Portugal desde 2015.

  • REDESENHAR A ANTIGA ESCOLA DA VILA DO PORTO SANTO

    encontros com o território e a sua comunidade através da Arte II

    Sara Brighenti

    Conferência

    Antiga Escola da Vila — 05.03.2020

     

    Estes encontros, à semelhança dos anteriores realizados em Novembro, têm como objectivo a integração e a contribuição dos valores identitários da ilha do Porto Santo na missão daquela escola que, enquanto lugar-laboratório de formação e criação, pretendem contribuir para a articulação Realização Humana-Desenvolvimento Sustentável, pelo implemento de múltiplas práticas artísticas e pedagógicas enraizadas no território e na sua comunidade.

    Sara Barriga Brighenti (n. Lisboa, 1974). Licenciou-se em Artes Plásticas/Escultura (1997, FBAUL UL). Mestre em Artes Visuais (1999, École Sint Lukas, Bruxelas). Pós-graduada em Museologia e Património (2001, FCSH UNL). Profissionalizada em Didática das Artes (2007, FPUL). Programa Avançado de Liderança (2018, INDEG-ISCTE). Fez investigação em Museus de Arte Contemporânea no âmbito da Programação de Serviços Educativos e Experiência Museal, tendo realizados estágios em vários museus em Portugal e no Museu Peggy Guggenheim, em Veneza (1999-2002).

    Atualmente é subcomissária do Plano Nacional das Artes e membro do grupo de projeto para os «Museus no Futuro» - Ministério da Cultura. 

    Até Fevereiro 2019 coordenou o Museu do Dinheiro do Banco de Portugal, tendo sido responsável pela instalação deste museu e do núcleo de interpretação da Muralha de D. Dinis (2011-2016), gestão de equipas, exposições, edições, projetos com a comunidade, programação cultural e educativa. 

    Entre 2010/11 coordenou o serviço educativo da Casa das Histórias Paula Rego, foi consultora de programação do Teatro Viriato (2003/06), concebeu e coordenou projetos de programação e gestão de públicos para o Instituto dos Museus e Conservação (2007/12). Foi assessora do Ministério da Educação para o desenvolvimento dos programas de ensino artístico especializado (2006), consultora para a DGARTES - avaliação dos estágios INOV ART (2009/11). Concebeu e realizou atividades e projetos educativos para o CCB, Museu Gulbenkian, Museu do Chiado (1998/08). Concebeu projeto educativo para a o Alto Comissariado para as Migrações (2012). Participou no projeto Piloto de Educação Artística - Fundação Calouste Gulbenkian e Clube Unesco para a Educação Artística (2008/2010). 

    Entre 2001 e 2005 foi coordenadora de curso e docente no ensino artístico (Escola Artística António Arroio). Docente no ensino básico e secundário (1997 a 2009) e no ensino superior, Instituto Piaget (2002/04) e Instituto Superior de Ciências da Educação (2008/09). É autora de livros, artigos e manuais escolares de Educação Visual e de suportes didáticos de interpretação e mediação artística. 

    É formadora certificada nas áreas da museologia, programação educativa e cultural e educação museal, tendo desenvolvido projetos de formação-ação e consultoria para várias entidades como a Rede Portuguesa de Museus, Fundação C. Gulbenkian, Autarquias, ArtemRede, Museus e várias entidades privadas. 

    Desde 2000 participa regularmente como oradora em conferências, seminários e encontros. 

    Em 2008 fundou a Associação i.Muse - Educação e Mediação na Cultura.

  • REDESENHAR A ANTIGA ESCOLA DA VILA DO PORTO SANTO

    encontros com o território e a sua comunidade através da Arte II

    Rubina Brito e Susana Fontinha

    Conferência

    Antiga Escola da Vila — 05.03.2020

     

    Estes encontros, à semelhança dos anteriores realizados em Novembro, têm como objectivo a integração e a contribuição dos valores identitários da ilha do Porto Santo na missão daquela escola que, enquanto lugar-laboratório de formação e criação, pretendem contribuir para a articulação Realização Humana-Desenvolvimento Sustentável, pelo implemento de múltiplas práticas artísticas e pedagógicas enraizadas no território e na sua comunidade.

    Rubina Brito. Licenciada em 2001 em Engenharia do Ambiente pela Unidade de Ciências e Tecnologias dos Recursos Aquáticos da Universidade do Algarve, ingressou no mesmo ano nos quadros da Porto Santo Verde, Geoturismo e Gestão Ambiental, EEM, onde foi responsável pela implementação de um Sistema de Recolha Seletiva na iIlha do Porto Santo, dando o acompanhamento a todo o sistema de gestão de resíduos sólidos da ilha no âmbito da comunicação e educação ambiental. Até 2013 foi responsável pelas estratégias de Informação e Educação Ambiental no âmbito da prestação de serviços da Porto Santo Verde, EEM, desenvolvendo projetos de educação ambiental em colaboração com o Município do Porto Santo direcionados às escolas do Município e a outros públicos-alvo. A partir de 2013, e até à data, inicia funções no Município do Porto Santo, como técnica superior, responsável pela coordenação de programas implementados no Município tais como o Programa Bandeira Azul, Praia Acessível - Praia para Todos! e Eco-Escolas. Tem sido ainda responsável pela implementação e coordenação do Programa de Educação Ambiental para a Sustentabilidade, dirigido às escolas básicas do 1º ciclo do concelho e ainda pelo programa de informação e sensibilização ambiental aos munícipes. Integrou, recentemente, o Grupo de Trabalho criado com vista à candidatura da ilha do Porto Santo a Reserva da Biosfera da UNESCO e dá apoio técnico na área da gestão ambiental ao Município.

     

    Susana Sá Fontinha. Nascida no Funchal, a 28 de maio de 1965, Susana Maria Gouveia e Sá Ventura Fontinha é Licenciada em Biologia - Ramo Científico (1988) e Doutorada em Biologia - Ecologia e Sistemática (2005) pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, exerce funções de Adjunta do Gabinete da Secretária Regional de Ambiente, dos Recursos Naturais e Alterações Climáticas e coordena a candidatura da Ilha do Porto Santo a Reserva da Biosfera da UNESCO.

    É investigadora do Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais (CE3C) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa; e investigadora do ISOPlexis Centro de Agricultura Sustentável e Tecnologia Alimentar da Universidade da Madeira.

    É membro do Grupo de especialistas IUCN (International Union for Conservation of Nature) das plantas da Macaronésia, membro do Conselho Consultivo do Instituto das Florestas e Conservação da Natureza -IPRAM, membro da Associação dos Amigos do Jardim Botânico da Madeira (AAJBM), da Associação dos Astrónomos Amadores da Madeira (AAAM) e da Sociedade Portuguesa de Ecologia (SPECO).

    Exerceu funções de Diretora do Jardim Botânico da Madeira (1994-2011), Diretora do Serviço do Parque Natural da Madeira (2002-2008) e Diretora do Ordenamento do Território e Ambiente (2016-2017), e de Técnica Especialista do Gabinete da Secretária Regional do Ambiente e dos Recursos Naturais (2017-2019).

    Representou a Madeira no Grupo de Trabalho da Lista Indicativa de Portugal a Património Mundial da UNESCO (2014-2016), participou como perito científico convidado nas reuniões sobre a Rede Natura 2000 - Região Biogeográfica da Macaronésia (1995/97), foi membro da Comissão Executiva do Centro de Ciências Biológicas e Geológicas da Universidade da Madeira (1994-98), da Comissão Científica do Parque Natural da Madeira (1994-2001) e docente convidada da Universidade da Madeira (2008-2014).

    Participou em projetos na área da botânica, ecologia, biogeografia e conservação da natureza, resultando na publicação em coautoria de cerca de 75 artigos científicos e 13 livros.

  • REDESENHAR A ANTIGA ESCOLA DA VILA DO PORTO SANTO

    encontros com o território e a sua comunidade através da Arte I

    Mariana Caló e Francisco Queimadela

    Antiga Escola da Vila — 16.11.2019

    (no âmbito de O Mais Importante que Desenhar é Afiar o Lápis)

    Esta iniciativa vem culminar um conjunto de encontros que desde Setembro de 2018 temos vindo a realizar na Porta33, no Funchal, com o título "mais importante que desenhar é afiar o lápis" e que após mais de um ano de percurso chega agora ao seu termo, na ilha do Porto Santo. 

    Enquadra-se na preparação do projecto de activação da Antiga Escola do Porto Santo, edifício projectado pelo Arquitecto Chorão Ramalho e que reabrirá sob a égide da Porta33, enquanto sede de um projecto internacional de residências artísticas e lugar de desenvolvimento de práticas artístico-pedagógicas dedicadas à comunidade, em parceria com o Plano Nacional das Artes e respectivo programa de iniciativas e de medidas dedicadas à investigação e reflexão crítica sobre Cultura e Educação.

    Mariana Sá Lopes Tavares Caló e António Francisco Pereira Queimadela

    Mariana Caló (Viana do Castelo, 1984) e Francisco Queimadela (Coimbra, 1985) licenciaram-se em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e colaboram enquanto dupla desde 2010.

    A sua prática é desenvolvida através de um uso privilegiado do cinema e da imagem em movimento, intersetando ambientes de instalação e ‘site-specific’, mas também o desenho, a pintura, a fotografia e a escultura.

    Exposições recentes incluem: Rudimental, Solar Galeria de Arte Cinemática, Vila do Conde (set. 2019), Meia-Noite, curadoria de Filipa Ramos – Cinzeiro 8, MAAT (jun. 2019); Geometria Sónica, 3º ciclo, curadoria de Nuno Faria e Nicolau Tudela, Arquipélago, Açores (jan. 2019) e CIAJG, Guimarães (jun. 2019).

    Participam frequentemente com o seu trabalho em mostras e festivais de cinema, tais como: Documenta Madrid, Espanha (maio, 2019); Al Qamar, Jordânia (maio 2019); Deep Focus – IFFR, Roterdão (jan. 2019) e New York Film Festival / Projections (set. 2018).

  • REDESENHAR A ANTIGA ESCOLA DA VILA DO PORTO SANTO

    encontros com o território e a sua comunidade através da Arte I

    Nuno Faria

    Conferência

    Antiga Escola da Vila — 14.11.2019

    (no âmbito de O Mais Importante que Desenhar é Afiar o Lápis)

    Esta iniciativa vem culminar um conjunto de encontros que desde Setembro de 2018 temos vindo a realizar na Porta33, no Funchal, com o título "mais importante que desenhar é afiar o lápis" e que após mais de um ano de percurso chega agora ao seu termo, na ilha do Porto Santo. 

    Enquadra-se na preparação do projecto de activação da Antiga Escola do Porto Santo, edifício projectado pelo Arquitecto Chorão Ramalho e que reabrirá sob a égide da Porta33, enquanto sede de um projecto internacional de residências artísticas e lugar de desenvolvimento de práticas artístico-pedagógicas dedicadas à comunidade, em parceria com o Plano Nacional das Artes e respectivo programa de iniciativas e de medidas dedicadas à investigação e reflexão crítica sobre Cultura e Educação.

    Nuno Faria

    Nuno Faria é o atual diretor artístico do CIAJG - Centro Internacional das Artes José de Guimarães.

    Curador, tem trabalhado em contextos institucionais e, ao mesmo tempo, desenvolvido projetos independentes em zonas periféricas no panorama artístico português.

    Depois de passar pelo Instituto de Arte Contemporânea do Ministério da Cultura e pela Fundação Calouste Gulbenkian, viveu e trabalhou no Algarve entre 2007 e 2012, onde foi responsável pelo programa de arte contemporânea do Allgarve’10 e ’11, e onde também fundou (em Loulé, em 2009) o projeto Mobilehome - Escola de Arte Nómada, Experimental e Independente.

    O seu percurso passa também pelo ensino, sendo docente no Instituto Politécnico de Tomar e no IADE.

    Foi distinguido com o Prémio de Crítica e Ensaística de Arte e Arquitetura AICA/Fundação Carmona e Costa, 2012/2013, pelo projeto editorial e crítico que coordenou para o volume Para Além da História, onde se consolida o programa expositivo do CIAJG.

  • REDESENHAR A ANTIGA ESCOLA DA VILA DO PORTO SANTO

    encontros com o território e a sua comunidade através da Arte I

    Mariana Pestana

    Conferência

    Antiga Escola da Vila — 14.11.2019

    (no âmbito de O Mais Importante que Desenhar é Afiar o Lápis)

    Esta iniciativa vem culminar um conjunto de encontros que desde Setembro de 2018 temos vindo a realizar na Porta33, no Funchal, com o título "mais importante que desenhar é afiar o lápis" e que após mais de um ano de percurso chega agora ao seu termo, na ilha do Porto Santo. 

    Enquadra-se na preparação do projecto de activação da Antiga Escola do Porto Santo, edifício projectado pelo Arquitecto Chorão Ramalho e que reabrirá sob a égide da Porta33, enquanto sede de um projecto internacional de residências artísticas e lugar de desenvolvimento de práticas artístico-pedagógicas dedicadas à comunidade, em parceria com o Plano Nacional das Artes e respectivo programa de iniciativas e de medidas dedicadas à investigação e reflexão crítica sobre Cultura e Educação.

    Mariana Mafalda Pereira Pestana

    Mariana Pestana (Viseu, 1982). Doutorada em arquitectura pela Bartlett School of Architecture, é co-directora do atelier The Decorators. Faz investigação em cultura contemporânea através de uma prática curatorial independente, tendo recentemente realizado as exposições The Future Starts Here (Victoria and Albert Museum, 2018) e Eco Visionários: Arte e Arquitectura Depois do Antropoceno (MAAT, Lisboa, Matadero, Madrid e Royal Academy, Londres). Trabalhou como curadora no Departamento de Arquitectura Design e Digital no Victoria & Albert Museum em Londres. Leccionou na Central Saint Martins, Chelsea College of Arts e Royal College of Arts, no Reino Unido. Foi nomeada curadora da 5a Bienal de Design de Istanbul, a decorrer em 2020.

  • REDESENHAR A ANTIGA ESCOLA DA VILA DO PORTO SANTO

    encontros com o território e a sua comunidade através da Arte I

    Francisco Guilherme Magalhães Adão da Fonseca e Pedro Jervell (SKREI)

    Antiga Escola da Vila — 14.11.2019

    (no âmbito de O Mais Importante que Desenhar é Afiar o Lápis)

    Esta iniciativa vem culminar um conjunto de encontros que desde Setembro de 2018 temos vindo a realizar na Porta33, no Funchal, com o título "mais importante que desenhar é afiar o lápis" e que após mais de um ano de percurso chega agora ao seu termo, na ilha do Porto Santo. 

    Enquadra-se na preparação do projecto de activação da Antiga Escola do Porto Santo, edifício projectado pelo Arquitecto Chorão Ramalho e que reabrirá sob a égide da Porta33, enquanto sede de um projecto internacional de residências artísticas e lugar de desenvolvimento de práticas artístico-pedagógicas dedicadas à comunidade, em parceria com o Plano Nacional das Artes e respectivo programa de iniciativas e de medidas dedicadas à investigação e reflexão crítica sobre Cultura e Educação.

    Francisco Guilherme Magalhães Adão da Fonseca e Pedro Jervell

    Francisco Adão da Fonseca, arquiteto formado na Universidade de Delft, e Pedro Jervell, arquiteto formado na Architectural Association, são os fundadores da Skrei - Oficina de Arquitetura Integrada.

    A sua prática arquitetónica assenta no estabelecimento de relações próximas entre projeto e construção, uma aproximação que mostra como os materiais podem incorporar conhecimento e como esse conhecimento pode ser instrumental para reorganizar a prática da arquitetura.

    Lideram uma oficina de projeto, construção e produção artística e querem redefinir o modo e a tradição de abordar a construção. Ao conjugar diferentes áreas numa só prática profissional, estão a impulsionar novos modos de projetar, novos modos de construir, e a ensaiar modelos para uma construção mais equitativa, mais saudável e tecnicamente mais qualificada.