Afleveringen
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Zijn er afleveringen die ontbreken?
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Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, o cientista político e CEO da Quaest, Felipe Nunes, comenta o resultado das últimas pesquisas da consultoria que mostram a avaliação negativa do governo Lula pela primeira vez mais alta do que a aprovação. Também que o presidente continua favorito à reeleição em relações a todos os demais nomes testados. E faz uma projeção das chances de cada um deles em 2026. Felipe ainda fala sobre a mudança na comunicação do governo, a estratégia de uma agenda de viagem de Lula pelo país para melhorar o desempenho, explica os motivos de os bons resultados da economia não estarem garantindo avaliação positiva a Lula e alerta que a política tem de ser encarada como “o pop na era do entretenimento” e que a guerra de ocupação de espaço nas redes é uma tendência mundial.
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Um produto editorial multiplaformas pautou no debate público nos últimos anos reflexões sobre heranças da escravidão, apagamento de personalidades, lutas, avanços e desafios que ainda presentes na realidade da população negra do país. Está nas livrarias, o "Projeto Querino: Um olhar afrocentrado sobre a história do Brasil", fruto de um podcast que leva o mesmo nome. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, o autor e jornalista Tiago Rogero, correspondente do The Guardian na América do Sul conta que o projeto surge de uma inquietação que ele partilhava com outras pessoas sobre o apagamento de personalidades negras na história do Brasil e o papel que exerceram no seu tempo. O trabalho resgata da obscuridade, por exemplo, Maria Firmino, a primeira mulher branca ou negra a lançar um livro no país em 1859, os abolicionistas também negros que conquistaram a liberdade em um país conflagrado à beira de uma guerra civil, entre outros. Ele lembra que os negros só apareciam na história como escravos torturados no tronco e que foi importante pesquisar nomes que surgiram ainda no período da escravidão como advogados, escritores e políticos de trajetórias vitoriosas. O apagamento diz o jornalista, “tira dos negros a possibilidade de sonhar”.
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Boletim da ALMG - Edição n.º 6096
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O ano legislativo na Assembleia começou com baixas na base de Romeu Zema. O PL deixou um dos blocos governistas, para atuar como bancada independente. E o Executivo tem prioridades na aprovação de projetos na Casa, entre elas, a adesão do Estado ao Propag e as privatizações no ano que antecede as disputas eleitorais. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, o cientista político e CEO do Instituto Ver, Malco camargos, disse que o PL já começa a separar direita de extrema-direita, que Zema não poderá contar com a legenda em 2026 e que a partido terá facilidade de pautar a agenda de costumes. Malco acha as privatizações uma pauta difícil de passar porque, para ele, a vontade do governador não está alinhada com a da população. O cientista político ainda comenta cenários e prováveis candidatos ao governo do Estado, as dificuldades e as vantagens de cada um na disputa.
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O mais conhecido músico de reggae de todos os tempos, famoso por popularizar internacionalmente o gênero, vendeu mais de 75 milhões de discos.
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Boletim da ALMG - Edição n.º 6095
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A deputada Lohanna, do PV, foi indicada pelas 14 parlamentares que formam o grupo. Essa é a maior bancada feminina da história da ALMG.
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O ano começou com pressões no cenário econômico para o Planalto e piora na avaliação do governo Lula. No Congresso, o momento é de rearranjo de forças. Assumiram as presidências da Câmara e do Senado, Hugo Motta e Davi Alcolumbre, com discursos em defesa da independência do Parlamento. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, o cientista político e professor da FGV-Eaesp Marco Antonio Teixeira, diz que as emendas ainda devem gerar diferenças entre relações de Executivo e Legislativo e não acredita que as mudanças nos novos comandos dos legislativos tragam novidade. Sobre a crítica de Motta ao presidencialismo de coalização, Teixeira avalia que o modelo virou um instrumento de cooptação dos parlamentares, mas acha que Motta está jogando para a plateia. Ele considera que os parlamentares estão cada vez mais empoderados e os partidos muito fragilizados e, em decorrência, há uma fragmentação de interesses dentro das duas Casas. O professor também comenta o resultado da pesquisa Quaest que manda recados a Lula e à direita e fala sobre a guerra do PIX e a importância do domínio de habilidades nas redes, para quem estiver nas disputas das próximas eleições.
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Blocos parlamentares de apoio ao governo do Estado foram reconfigurados.
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O Panorama podcast desta semana trata de um assunto delicado mas que tem ocupado cada vez mais espaço nas discussões dentro dos ambientes profissionais: o assédio moral no trabalho. Quando um chefe ou colega tem atitudes que humilham, ofendem ou desgastam alguém dentro de uma empresa ou instituição isso constitui assédio moral. As ofensas podem ser repetidas ao longo de muito tempo ou, em certos casos mais graves, podem ocorrer apenas uma vez. O jornalista Fernando Gomes conversa com a desembargadora do Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais e professora titular da UFMG, Adriana Goulart de Sena Orsini. Ela comenta sobre a nova lei complementar, aprovada pela Assembleia, que pune até com a demissão os casos comprovados de assédio moral no serviço público do Estado.
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Cabe aos parlamentares analisar as proposições vetadas pelo Executivo.
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Boletim da ALMG - Edição nº 6094
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A economia do país encerrou o ano passado com índices positivos como alta do PIB, queda do desemprego e dentro das regras fiscais. Contudo há pessimismo popular em relação ao cenário econômico. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, o economista Paulo Nogueira Batista Jr, ex-diretor executivo do FMI e ex-vice-presidente do Banco do Desenvolvimento do BRICS considera que a intranquilidade da população está relacionada a inflação de alimentos e que com o recuo do dólar e a formação de estoques, o governo pode melhorar esse quadro. Paulo Nogueira também comentou a alta dos juros. Disse que o recente aumento da taxa Selic já estava informada anteriormente e o BC não pode dar cavalo de pau na política monetária. O economista comenta as medidas do governo Trump e diz que os impactos podem atingir o Brasil e o Brics. Ele lembra que Trump já fez ameaças caso o bloco substitua o dólar por uma nova moeda internacional. Paulo Nogueira diz que o Brasil deve ficar atento aos movimentos do governo dos EUA, agir com cautela, mas não abaixar a cabeça. Ele ainda comentou as recentes críticas ao ministro Fernando Hadad. Disse que não o considera fraco, que é um bom articulador político com o Congresso e pondera que “em todo governo, os ministros querem gastar e só o da Fazenda quer economizar.”
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