Afleveringen
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Começou a nadar por recomendação médica, ainda em criança, após ser diagnosticado com um síndrome raro que lhe dava uma esperança de vida de 20 anos.
Aos 23 anos e cheio de energia, Alexandre Couto estuda engenharia aeroespacial no Técnico e já foi seis vezes campeão nacional de natação adaptada.
“Acho que vem muito dos meus pais, porque ensinaram-me que eu sou completamente normal e acho que é essa a mensagem: é quererem viver o máximo que puderem. A vida é mais bonita do que os problemas todos que possamos ter”, diz o nadador tirsense no podcast Sentido da Vida.
“Acho que é muto mais giro aproveitarmos a vida no limite do que estar a viver por viver, a passar os dias por passar”.
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Rita Redshoes é cantora e compositora, mas é também escritora, com cinco livros publicados.
“Crescer À Sombra” é o primeiro romance da autora, uma homenagem à infância e às dores de crescimento, que se podem transformar durante a vida: “Há muitos artistas tímidos e eu desconfio que seja assim uma espécie de vingança, do género: eu era assim o patinho feio da escola, não conseguia socializar, estava sempre ao canto na escola e um dia vou dar a volta a isto!”, recorda Rita sobre a sua própria vida.
Quando era pequena, muitas vezes chegava a casa e tinha ídolos da bola a jantar com o pai, antigo jogador de Sporting, Belenenses ou Estoril, com muitos anos como treinador em Alvalade e também no Alverca. Fez o curso profissional de música, mas tem também uma licenciatura em psicologia e revelou que vai fazer, finalmente, o estágio final para poder dar consultas também.
“Eu não dou por garantido: ‘ok, agora tenho uma carreira’. É um país muito pequeno e por isso, do ponto de vista do artista que vive só da sua arte, nenhuma carreira está sempre em alta”, explica a convidada desta semana no Sentido da Vida.
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Zijn er afleveringen die ontbreken?
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Emigrou ao contrário, porque o país em que nasceu está em guerra. Iryna Shev nasceu em Kiev, veio viver para Portugal com dez anos e mudou-se de volta para a Ucrânia quando sentiu que era injusto assistir de longe à invasão. Como correspondente da SIC, tem testemunhado muitas atrocidades nestes três anos de guerra.
“Eu nos períodos de maior trabalho, para conseguir ter alguma sanidade mental e conseguir ter algumas horas de sono, desligo o meu alarme das sirenes. Ou seja, eu às vezes nem dou conta que bombardearam aqui ao pé porque estou a dormir ferrada, porque estou tão cansada de estar a trabalhar e disto tudo que eu desligo completamente. E depois ralho mentalmente comigo: ‘tu não podes desligar esta porcaria, isto é literalmente aquilo que te pode salvar a vida””, conta Iryna no podcast Sentido da Vida.
A jornalista e autora do podcast “Manual de Sobrevivência” traça um mapa das relações historicamente conturbadas entre Ucrânia e Rússia, explica como o sentido de humor ajuda a lidar com uma guerra, e também como se sente, literalmente, numa roleta russa: “Antigamente os meus amigos diziam-me ‘mantém-te segura’ e eu no início respondia 'sim, obrigada, eu mantenho-me'. Mas depois passei a responder ‘olha, deseja-me sorte, isto é tudo uma questão de sorte’”.
Numa altura em que a UE recomenda que cada família europeia tenha um kit de emergência com alimentos, medicamentos, água e rádio a pilhas, Iryna Shev conta-nos como a Ucrânia tem resistido e revitalizado a identidade do seu país - e também todo o sofrimento e resiliência que isso implica.
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"Quando me dizem ‘estou a chorar de felicidade’, isso é uma coisa incrível... Tu recebes pelo espetáculo, mas aquele tipo de resposta bate qualquer cachê”.
Rui Sousa é marionetista profissional desde 2000 e recuperador das tradicionais artes das marionetas de fios e Teatro Dom Roberto, elevado a Património Imaterial Cultural Nacional desde 2021.
Já passou por teatros, agrupamentos escolares, festivais em Portugal mas também em Espanha, Bélgica, Tunísia, Brasil ou Macau, tem muitos prémios no currículo, e tem acima de tudo a certeza de que “a arte é um bom elixir para a vida”.
Chegar ao outro através da arte, esta semana no Sentido da Vida.
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Esta semana celebra-se o Dia Mundial da Poesia e esse é só um dos pretextos para conversar com a Cláudia Monteiro. Consultora de comunicação, produtora de festivais, poeta e, sobretudo, pessoa que conecta pessoas, quer através de projetos como Poesia no Mercado, onde escreve poemas a pedido numa banquinha em espaços públicos, quer através do Street Wisdom, uma caminhada criativa gratuita que ajuda quem quiser a encontrar o seu caminho através das reviravoltas da vida.
A importância de superar medos, as viagens de aventura a locais remotos (como a última que fez à Patagónia, com quatro dias em autonomia completa, a dormir à beira de glaciares), e um dos seus poemas preferidos, da autoria de Danusha Laméris, intitulado “Pequenas Gentilezas”. É este o sentido da vida.
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“Hoje há uma perceção, um sentimento cultivado por algumas correntes políticas, de que o outro é uma ameaça e não um desafio”.
André Costa Jorge é o diretor-geral do Serviço Jesuíta aos Refugiados (JRS-Portugal) e também um dos responsáveis pela Plataforma de Apoio aos Refugiados. Numa altura em que migrantes económicos e refugiados voltam a estar na ordem do dia, falamos sobre formas de ajudar a sermos uma sociedade inclusiva, com capacidade e estruturas de acolhimento adequadas.
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Hugo Messias é astrofísico e trabalha no maior observatório do mundo, o ALMA, no Chile. Foi um dos cientistas envolvidos no projeto que captou a primeira fotografia de sempre a um buraco negro e falou connosco, a partir das Canárias, sobre as dificuldades de ser investigador - há doutorados em astrofísica que desistem e vão trabalhar para bancos! - e dos mistérios que o universo reserva para todos nós.
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Já ouviu falar em síndrome de impostor? Esta semana no Sentido da Vida, a psicóloga clínica Filipa Jardim da Silva ensina-o a parar de se sentir uma fraude.
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Segundo a Organização Mundial da Saúde, e sem querer agoirar, 1 em cada 4 adultos poderá sofrer de uma perturbação psiquiátrica em algum momento da vida. O psiquiatra Diogo Guerreiro tem como objetivo ajudá-lo a não ser uma dessas pessoas - não só com esta conversa no Sentido da Vida, mas também com o livro “Não Complique - E Outros 17 Bons Hábitos de Saúde Mental”. Hábitos que não são infalíveis mas que podem ajudá-lo a ter um dia-a-dia mais tranquilo e realizado.
“Sim, a vida está sempre a dar-nos as voltas, nós nunca sabemos tudo de antemão e é totalmente irrealista pensar que isso pode ser assim. Um pouco de humildade também é importante - ok, eu não sei tudo, não preciso de saber tudo”, explica o psiquiatra Diogo Guerreiro. “Também posso pedir ajuda se for preciso, e não precisa de ser ajuda profissional, pode ser aos amigos”. Junte-se ao podcast amigo que quer fazer de si uma pessoa que sim senhor.
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Raul Manarte é um psicólogo, músico, fotógrafo e ativista humanitário com muita experiência em cenários de crise e catástrofe. Em dezembro, regressou de seis semanas na Faixa de Gaza e em março vai regressar, se o cessar-fogo se mantiver. Mas se os palestinianos só vão voltar para escombros, o que é que imaginam como futuro, sobretudo perante ameaças de uma nova ‘riviera’?: “As pessoas vão reconstruir. Há duas coisas que parecem antagónicas: o cenário é horroroso, o pior que qualquer ser humano alguma vez passou - e não é só horrível, é injusto - mas por outro lado há uma resiliência incrível. Há muito desespero e por outro lado há muita ajuda, há muito medo e há muita coragem, há muita gente a congelar e há muita gente a levantar-se do chão depois de perder tudo e ajudar outra pessoa”.
Uma conversa dura mas que também deixa pistas para qualquer pessoa que queira ajudar a minimizar o sofrimento de alguém, independentemente de nacionalidades, etnias ou religiões.
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Já ouviu falar em constelações sistémicas ou familiares? É um método desenvolvido pelo psicoterapeuta alemão Bert Hellinger que estuda e tenta dissolver as emoções que acumulamos das nossas famílias e que podem ser amarras invisíveis para uma vida mais fluida e feliz. Importante, porém, que isso não seja um fator de desresponsabilização das nossas próprias vidas.
Hoje, falamos de constelações familiares também aplicadas ao amor com a Maria Gorjão Henriques, que nos vai explicar tudo sobre "Relacionamentos Amorosos - O Espelho das Histórias e dos Traumas Familiares": "Há amor incondicional de pais para filhos e de filhos para pais. Então quando eu vou para um relacionamento à espera de amor incondicional, eu sou uma filha a projetar o meu relacionamento como um pai ou como uma mãe, ou sou um pai e uma mãe a projetar que o meu relacionamento é um filho ou uma filha", explica Maria Gorjão Henriques.
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Novo ano, novo Sentido da Vida. Mas este podcast é mais do que sobre o sentido da vida - é também sobre aprendermos como viver uma vida mais saudável. Já que estamos em pleno Inverno e precisamos de reforçar o sistema imunitário, vamos hoje conversar com um médico que nos dá uma perspetiva mais filosófica sobre a medicina e sobre tratarmos de nós.
O médico Manuel Pinto Coelho acaba de lançar o seu primeiro livro dirigido a crianças dos 8 aos 15 anos, "Eu Escolho Crescer com Saúde!", com prefácio de Cristiano Ronaldo e da ginasta Filipa Martins, com muitas dicas sobre como crescermos fortes, saudáveis e felizes. Vai descobrir o que é que inflama o seu corpo, porque é que a inflamação é a principal causa de doenças e vai começar a fazer melhores escolhas para a sua vida depois desta conversa. Esperamos!
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Edição natalícia do Sentido da Vida com dois convidados que marcaram este podcast no último ano: o Marcos Moreira, que levou sete ouvintes do podcast num Caminho de Santiago em maio; e a Sandra Rebelo, que pediu em casamento o seu Eduardo em direto neste podcast há precisamente um ano e que nos conta os preparativos para o casamento. Porque Natal também é partilhar alegrias com amigos e ouvintes. Boas festas!
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Há quase uma década que Bernardo Mendonça conversa “com gente inteira lá dentro” no podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”, agora transformado num livro “calhamaço” com cinquenta entrevistas.
“Vozes como André Tecedeiro, Hilda de Paulo, Gaya de Medeiros, Cláudia Lucas Chéu, Isabél Zuaa, que trazem outros olhares, vulnerabilidades e pensamentos, e que entram em diálogo com Tolentino Mendonça, Eduardo Lourenço, Lídia Jorge… e estas cinquenta vozes, de várias origens e identidades, têm todas elas em comum a humanidade”, explica o jornalista que começou no teatro, passou pela agência Lusa e está no jornal Expresso há mais de vinte anos.
Uma conversa sobre forças e vulnerabilidades, sobre o significado da palavra woke e também sobre a difícil gestão de tempo quando o trabalho parece engolir-nos: “E depois não vivemos, não estamos com os nossos amigos, não descansamos, não estamos com os nossos filhos, com os nossos pais… Isto comove-me. Andamos todos a falhar nisto, não é?”
A verdade também comove Bernardo Mendonça: “A verdade que não é para ferir nem arma de arremesso comove-me. Seres sincero desarruma-me no melhor dos sentidos”. E quais serão as pequenas coisas que dão sentido à vida do Bernardo? É ouvir este podcast.
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“Isso Não é Para Meninas” é o título (provocatório) do novo livro de Mónica Menezes, sobre 40 mulheres portuguesas que ousaram ir aonde lhes disseram que não podiam. Umas quebraram barreiras, outras são profissionais de sucesso, outras lutam por um mundo melhor. Todas, de alguma forma, contribuem para que as mulheres tenham as mesmas oportunidades que os homens.
“Queres ser rapper? Podes ser. Queres ir para a política? Podes ir. Queres ser mineira? Podes ser. Queres ser bombeira? Podemos tudo, tenhamos a idade que tivermos, e podemos tudo, sejamos homens ou mulheres”, diz a escritora que também dá workshops de escrita criativa e mentorias para ajudar a encontrar a sua própria voz. E sim, também podemos ser escritores ou escritoras.
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Esta semana, a Ana Delgado Martins ficou sem convidado e pelo caminho torceu o pé. Foi o mote perfeito para uma edição do Sentido da Vida dedicada à vulnerabilidade, desta vez sem entrevistas, mas com a tradução de uma das cinco palestras mais ouvidas de sempre em TED.com da autoria da investigadora Brené Brown, chamada “O poder da vulnerabilidade”. É preciso coragem para conhecer a sua.
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“Quando estamos muito tristes, muito mal ou chateados com o outro, experimentem fazer este exercício: começar a rir. Forçamos, forçamos, às tantas está toda a gente a rir às gargalhadas daquela forma que dói a barriga e não dá para parar de rir. Rir é mesmo o melhor remédio”. A recomendação é da Luíza Teixeira de Freitas, curadora de arte e também Presidente da Operação Nariz Vermeho, fundada pela sua mãe palhaça.
No seu escritório, a Luiza tem uma frase de Almada Negreiros: “A alegria é a coisa mais séria do mundo”. E é exatamente sob esse mote que os Doutores Palhaço trabalham em 22 hospitais do país: “O médico cuida e trata da doença, os doutores palhaços estão lá para cuidarem do lado saudável da criança, e também dos médicos e dos enfermeiros, para trazer esse lado saudável à tona”.
Até 31 de dezembro, está a decorrer uma campanha de donativos para a Operação Nariz Vermelho chamada acamisolamaisvaliosadomundo.pt . É uma camisola da seleção assinada por todos os jogadores que o João, antes de partir aos 16 anos, fez questão de oferecer aos Doutores Palhaço que o acompanharam ao longo da sua vida. Se contribuir, ajuda a que mais crianças tenham uma estadia no hospital mais leve e, sobretudo, mais alegre. E a dar um bocadinho mais de sentido à vida.
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Esta semana, aprendemos a poupar, a investir e a dar novo valor ao dinheiro no Sentido da Vida com Sérgio Cardoso e Sara Cardoso, a dupla responsável pelo último livro do Doutor Finanças.
"Como a felicidade é um conceito subjetivo, nós gostamos de medir e comparar e utilizamos o dinheiro como proxy para medir a felicidade - quanto mais dinheiro tiver, mais feliz eu sou, quanto menos dinheiro tiver, menos bem sucedido eu sou. E como a maior parte das pessoas não tem assim tanto dinheiro como gostaria, às tantas assume que não é assim tão bem sucedida e não gosta de falar sobre dinheiro", diz Sérgio Cardoso, um dos Doutor Finanças.
Mas está na hora de falarmos abertamente sobre dinheiro como um passaporte para a liberdade: as previsões atuais indicam que quem se reformar daqui a vinte anos, vai receber cerca de metade do seu último rendimento. De um dia para o outro, um salário líquido de 1800 euros transforma-se em 900; um ordenado de 1300 euros passa a 600 euros. O novo livro da chancela Doutor Finanças, "Como Fazer Crescer O Seu Dinheiro Sem Esforço", explica que fazer investimentos não é coisa de ricos e que, se não investirmos, as nossas poupanças perdem capacidade a cada ano que passa devido à inflação.
"Muitas das vezes, aquilo que ganho é para gastar, para comprar e para mostrar que tenho, e se formos ver as pessoas que vivem uma vida mais tranquila (não as que vêm de famílias abastadas, mas o comum dos mortais) normalmente não têm muito para mostrar e, na verdade, financeiramente são muito mais tranquilas. Apesar de não terem grandes carros nem grandes casas, a conta permite-lhes fazer toda uma série de coisas", frisa Sara Cardoso.
Vamos dar um sentido ao dinheiro no Sentido da Vida.
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“Eu nunca chorei tantas vezes como médico e como pessoa como quando estive em missão - mas nunca me senti tão realizado, tão feliz, tão em contacto com a melhor versão de mim próprio, e tão satisfeito por estar vivo e por ter tido o privilégio de estudar medicina do que como em missão. Eu sou genuinamente feliz quando estou em missão, não é um esforço, não é altruísmo naquela interpretação de santificação, é mesmo uma forma de ser feliz”, conta Gustavo Carona nesta belíssima conversa no podcast Sentido da Vida.
“Olhem para o Mundo com o Coração” é o último livro do médico anestesista e intensivista, que relata algumas das missões humanitárias onde trabalhou, fruto de dez guerras hediondas espalhadas pelo globo.
“Achamos que as grandes desgraças do momento são a Ucrânia e Gaza e eu posso-te dizer dez países onde têm catástrofes humanitárias bem maiores e que nós sabemos nada - muitas delas são tão crónicas que deixam de ser notícia e, como tal, a nossa empatia não chega e por isso a ajuda também não”, sublinha Gustavo.
Uma doença incapacitante afastou-o da profissão nos últimos três anos, o que tem sido ainda mais difícil para Gustavo - e não apenas pelas dores atrozes que o atiraram para uma cama, levando-o a pensar no pior, mas também pela impotência que sente: “Se estivesse bom, oferecia os meus serviços à Cruz Vermelha ou Médicos sem Fronteiras para ir para Gaza. Se calhar até me mandavam para a República Centro Africana, mas eu só queria era oferecer o meu trabalho. Eu estou melhor quando estou mais perto da solução do que quando sofro ao longe e sinto que não posso fazer nada a não ser partilhar algumas palavras”.
Uma conversa emotiva, dura e bela na mesma proporção.
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Tem curiosidade em saber o que é a terapia de casal?
“Há coisas que nós guardamos anos porque achamos que não devemos dizer, porque achamos que vai magoar o outro, e às vezes só quando há um momento de crise é que há uma oportunidade para tudo ser colocado em cima da mesa, por muito que doa". Catarina Lucas é uma terapeuta de casal e psicóloga especialista em sexologia que acaba de lançar o livro “Vida a Dois – Como criar e manter uma relação saudável e feliz” - no fundo, o santo graal da humanidade. Da rotina ao acumular de mágoas, do divórcio ao recomeço, a psicóloga sublinha que não há relações perfeitas e que muitas vezes somos exigentes porque queremos tudo numa relação e numa só pessoa.
“Um casal está sempre a travar uma batalha, são os jogos de poder. Por isso é que as relações são cansativas, porque nós estamos sempre a batalhar, mais que não seja para ter razão”, explica Catarina Lucas. Uma conversa para ouvir com um bloco de notas ao lado, sobretudo se estiver numa relação.
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