Afleveringen
-
Se é difícil imaginar que existam eleitores indecisos entre votar PCP ou votar AD, a verdade é que o debate Luís Montenegro-Paulo Raimundo foi um momento de revelação de um secretário-geral do PCP como não o tínhamos visto antes. Neste Soundbite a análise dos dois primeiros debates: AD-PCP e PAN-Chega.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
O presidente do PSD, Luís Montenegro, comparou o PS actual, que este sábado apresentou o seu programa eleitoral às próximas eleições legislativas, ao do antigo primeiro-ministro José Sócrates por "prometer tudo a toda a gente". Afinal, as contas certas de António Costa é que eram boas?
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
Zijn er afleveringen die ontbreken?
-
Explicar-se-á pela governação do último ano ou pelo que anunciou que tenciona ainda fazer à frente dos destinos do país: Luís Montenegro está, de longe, mais bem preparado e é mais competente para exercer o cargo de primeiro-ministro do que Pedro Nuno Santos, de acordo com a sondagem do Centro de Estudos e Sondagens de Opinião (Cesop) da Universidade Católica para o PÚBLICO, RTP e Antena 1. Apesar das suspeitas que envolvem Luís Montenegro, a alternativa não é vista como melhor pelos portugueses?
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
Sérgio Sousa Pinto comunicou a Pedro Nuno Santos que não aceitava estar abaixo de Mariana Vieira da Silva, Miguel Cabrita e Edite Estrela nas listas do Partido Socialista. Os socialistas próximos do deputado defendem que devia ser cabeça de lista. Sérgio Sousa Pinto fez bem em não aceitar o seu melhor lugar de sempre nas listas do PS?
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
Vira o disco e toca (praticamente) o mesmo. Volvidos quase 13 meses das últimas eleições legislativas, a coligação PSD/CDS e o PS continuam taco a taco na sondagem do Centro de Estudos e Sondagens de Opinião (Cesop) da Universidade Católica para o PÚBLICO, RTP e Antena 1. A análise à sondagem neste episódio do Soundbite.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
António Leitão Amaro rejeita fazer cenários sobre a governabilidade no período posterior às legislativas antecipadas de 18 de Maio. Porém, à exigência de reciprocidade já feita pelo secretário-geral socialista, Pedro Nuno Santos, de que o PSD, se o PS vencer sem maioria absoluta, viabilize um executivo minoritário do PS, o ministro da Presidência deixa subentendido que os sociais-democratas não sentem qualquer tipo de obrigações de corresponder a essa expectativa: "Ninguém quer reciprocidade face ao comportamento do PS, nenhum português. O PS deitou o Governo abaixo."
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
A candidata do PS à Câmara de Coimbra, a ex-ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, anunciou que vai concorrer às próximas eleições autárquicas em coligação com o Livre, PAN e Cidadãos por Coimbra. Em entrevista à Rádio Observador, Ana Abrunhosa deixou claro que “Pedro Nuno Santos não tem obrigação de incluir nomes do Governo de António Costa” nas listas para as legislativas, dando espaço ao líder do PS. E que espaço terá Pedro Nuno se perder as legislativas de 18 de Maio?
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
O porta-voz do Livre afirmou esta quinta-feira que só debate com a coligação PSD/CDS-PP se for representada por Luís Montenegro, e criticou os partidos e as televisões por estarem a aceitar os moldes propostos pelo primeiro-ministro. Em declarações aos jornalistas na sede do partido, em Lisboa, Rui Tavares afirmou que "só debaterá com Luís Montenegro" e não com o líder do CDS-PP, porque Nuno Melo, ao contrário dos restantes líderes partidários, "não é candidato a primeiro-ministro". Porque Luís Montenegro não quer ir a debate com o Bloco de Esquerda, Livre e PAN?
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
A coligação de direita do ano passado perdeu um parceiro: o PSD irá às legislativas de Maio aliado apenas ao CDS-PP na Aliança Democrática, com excepção do círculo dos Açores – o que poderá levantar problemas por parte do PPM. Além dessa alteração, há também mudanças nas lideranças das listas de candidatos a deputados do PSD. Luís Montenegro regressa ao seu distrito de origem, Aveiro, para encabeçar a lista de candidatos do PSD às legislativas de 18 de Maio, deixando o primeiro lugar da lista por Lisboa para o seu ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento (que ocupara o segundo lugar há um ano). Montenegro deixa claro nas listas qual será a composição do novo Governo?
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
Nesta terça-feira, no programa da tarde da TVI, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, admitiu que preferiu lançar o país numa crise política de "dois meses para clarificar a situação do que um ano para estragar o trabalho que está a ser feito". O que podemos ler nas entrelinhas da entrevista de Manuel Luís Goucha a Luís Montenegro?
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, promete falar na véspera das eleições legislativas e, quem sabe, ir "mais longe" no que vai dizer. O teor do discurso deverá variar consoante as sondagens que se conheçam daqui a pouco mais de 50 dias. Vai o presidente exigir a PS e PSD um acordo de regime?
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
O primeiro-ministro interpôs uma providência cautelar contra o Chega para que o partido retire os cartazes que o associam ao antigo primeiro-ministro José Sócrates. Em causa estão outdoors em que André Ventura aparece a apontar para os rostos de Montenegro e de Sócrates, e onde se lê a frase "50 anos de corrupção, é tempo de dizer Chega". O ainda chefe do Governo confirmou a queixa aos jornalistas na tarde desta segunda-feira, em Tondela, à saída do auto de consignação da empreitada do IP3 no troço entre Santa Comba Dão e Viseu. Em reacção à notícia, que foi avançada pela CNN Portugal, André Ventura – que foi notificado pelo tribunal na última quinta-feira para ser ouvido – garante que o partido não irá retirar os cartazes, "a menos que, de forma inédita", o tribunal o ordene, e que não se arrepende "de nada". Fez bem Luís Montenegro em ter apresentado queixa contra o Chega?
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
Concluída a contagem de votos em todo o arquipélago, o PSD venceu com 43,43% dos votos e elegeu 23 deputados ao parlamento regional, ficando a apenas um do patamar da maioria absoluta. O JPP ultrapassou mesmo o PS e com 11 mandatos (21,05%) tornou-se na segunda maior força política na região. O PS ficou-se por 8 deputados (15,64%). Em quarto ficou o Chega com 3 mandatos (5,47%). O CDS-PP e a IL elegeram um deputado cada. CDU e Bloco continuam de forma do parlamento regional, ao passo que o PAN perde o mandato que tinha conseguido nas eleições do ano passado. Juntos, PSD e CDS somam 24 deputados e se se voltarem a entender poderão assegurar apoio maioritário no parlamento regional para uma solução governativa. Em Lisboa, Luís Montenegro fez desta uma vitória pessoal. E fez bem?
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
O PSD-Madeira de Miguel Albuquerque é o claro favorito à vitória nas eleições regionais antecipadas para o próximo domingo. A sondagem da Aximage para o DN Madeira e a TSF Madeira, divulgada esta quinta-feira, atribui 38% das intenções de voto (incluindo a distribuição de indecisos, fixada em 12,5%) ao PSD-M. A Madeira vai continuar a dar vitórias ao PSD?
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
Luís Marques Mendes disse na noite desta quarta-feira, na Grande Entrevista da RTP 3, que “a crise política podia e devia ter sido evitada”. Embora afirmando que “o Presidente fez aquilo que achou que podia fazer”, Mendes frisou que “o país gostava que o Presidente tivesse uma intervenção mais firme e activa e eu concordo com essa opinião”. Finalmente Marques Mendes quer distanciar-se de Marcelo?
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
Foram 358 dias de trabalhos parlamentares até chegar aqui. Um Orçamento do Estado, alianças expectáveis à direita, umas menos prováveis de bloco central, e outras ainda menos esperadas entre a direita radical populista e a esquerda: quase um ano depois da posse, a Assembleia da República foi agora dissolvida. Em entrevista à Rádio Observador, a líder parlamentar do Partido Socialista, Alexandra Leitão, não dá por certo que o partido viabilize um governo minoritário de Luís Montenegro. Portugal tornou-se ingovernável?
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
Com a anunciada dissolução do Parlamento esta quarta-feira, dia 19, já surgiu uma polémica desnecessária: os partidos de esquerda alertaram que, apesar da dissolução, tem de haver cerimónia comemorativa no 25 de Abril, enquanto PSD, CDS e Chega ficaram em silêncio, na dúvida sobre o que fazer. À direita, só a Iniciativa Liberal defendeu a sessão solene.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
O almirante na reserva Henrique Gouveia e Melo rejeita "emprestar a farda a extremos" e tese de que apenas "políticos de carreira" podem participar na política. "Há que também ter cuidado com a ideia de que na política só políticos experientes, entre aspas, ou de carreira, podem fazer política. Porque isso é a negação da própria abertura de um sistema que deve ser aberto para incorporar não só conhecimento como ideias diversas", defendeu o antigo chefe do Estado-Maior da Armada.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
O país vai a eleições legislativas no dia 18 de Maio para contornar uma crise política "inesperada", anunciou o Presidente da República, que pediu que nos próximos dois meses se faça um "debate eleitoral frontal, claro e esclarecedor, mas sereno, digno, elevado, tolerante, respeitador da diferença e do pluralismo", que "fortaleça e não enfraqueça a democracia". Marcelo Rebelo de Sousa insta os partidos a que não se abra "ainda mais a porta a experiências que se sabe como começam e se sabe como acabam”, num aviso sobre derivas populistas e extremistas.
Procurando explicar o cerne da questão, o Presidente apontou que o choque que leva a este desfecho "não era tanto sobre políticas", mas mais "sobre a confiabilidade, ou seja, a ética da pessoa exercendo a função de primeiro-ministro". Marcelo soube gerir bem esta crise política?
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
Está desenhada a explicação simples para a Aliança Democrática defender na campanha eleitoral às legislativas de Maio: a grande razão que levou a maior parte dos partidos da oposição a derrubarem o executivo foi "o sucesso do actual Governo e a popularidade do primeiro-ministro". O PSD está a ver como mais complicado ganhar as eleições depois da popularidade de Luís Montenegro estar em queda?
See omnystudio.com/listener for privacy information.
- Laat meer zien