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As civilizações da Mesopotâmia e a do Antigo Egipto são contemporâneas e têm em comum o terem-se desenvolvido em terras fertilizadas por grandes rios. Mas apresentam muitas diferenças. Como se refletem essas diferenças no tipo de arte que nos deixaram?
Neste primeiro episódio do podcast, João Carvalho Dias, diretor-adjunto do Museu Calouste Gulbenkian, e Rui Ramos, historiador, conversam sobre a arte da Mesopotâmia e do Antigo Egito que está representada na coleção do Museu Gulbenkian.
Uma parceria com o Observador.
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A joalharia é uma das formas artísticas mais ligada ao uso pessoal e Calouste Gulbenkian não lhe ficou indiferente. A sua coleção distingue-se pelo grande conjunto de obras de René Lalique, mestre joalheiro francês com quem o colecionador estabeleceu uma forte relação pessoal e profissional. Iniciando-se no período da Arte Nova e transitando, posteriormente, para a Arte Déco, Lalique criou obras de exceção que se destacam pelas pelo seu experimentalismo técnico e pela sua riqueza decorativa.
Neste décimo segundo episódio do podcast, João Carvalho Dias, diretor-adjunto do Museu Calouste Gulbenkian, e Rui Ramos, historiador, conversam sobre o vasto corpo de trabalho de René Lalique e sobre a sua relação com Calouste Gulbenkian.
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Pedro Correia é atualmente CEO e Diretor Técnico da The Strength Clinic, um Centro de Treino e Longevidade situado em Lisboa, para pessoas que querem ter mais saúde, performance e longevidade. É também treinador, atleta e formador na área do exercício físico. Criou a The Strength Clinic em 2016 por conta de um problema grave de saúde que teve quando tinha 25 anos (Linfoma de Hodgkin) e por não encontrar uma solução estruturada ao nível do exercício físico que potenciasse estes resultados. Completou a Licenciatura em Educação Física e Desporto na Universidade da Madeira e o Master em Gestão de Campos de Golfe pela Universidade Europeia de Madrid, várias outras formações em alguns dos melhores Centros Desportivos nos EUA (EXOS, Titleist Performance Institute, Parisi Speed School, Milke Boyle Strength & Conditioning e Results Fitness) e vários cursos de nutrição (Precision Nutrition, NutriScience, Tudo Bompa Institute).
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Índice:
(0:00) Introdução
(5:48) INÍCIO da conversa - Impacto do exercício na saúde | Treino de precisão | Benefícios do exercício para lá do dispêndio de energia | Exercício vs nutrição | Correr aumenta performance cognitiva | Papel do BDNF
(18:33) Importância do treino de estabilidade / mobilidade
(29:11) As 3 formas de capacidade cardiovascular (anaeróbica e aeróbica) | VO2 Max (Teste de Cooper).
(35:43) Quando é que o exercício é demais? | Treino de alta competição | Mitocondrias
(50:49) A importância da respiração | Correlação força de prensão - longevidade | Saúde cardíaca: frequência em repouso, HRV. | Ângulo de fase | Gordura visceral
(1:04:48) Velocidade, força e potência. | Porque a potência é o que mais perdemos com a idade? | Powerpenia
(1:15:57) Treino: a importância de ter um objectivo e criar uma rotina. | Peter Attia e o conceito da Década Marginal | Como manter a motivação no treino.
(1:22:42) Quanto tempo demora o treino a ter efeitos?
(1:30:56) Porque a qualidade da ligação cérebro-músculo é mais importante do que a massa muscular. | Hipertrofia.
(1:37:50) Flexibilidade vs força | Quando fazer alongamentos?
(1:49:22) Treino de força cria risco de lesões? | Importância do treino de movimento
(1:56:49) Para lá do físico: o treino enquanto fonte de resiliência e auto-estima
(1:58:54) Em que medida a nossa genética limita o nosso potencial?
(2:05:58) Quando dormimos mal devemos ir treinar? | Treino de alta intensidade (HIIT)
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António Filipe Pimentel foi professor universitário de História da Arte na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra durante grande parte da carreira. Especializou-se fundamentalmente na arte barroca portuguesa, com uma tese de mestrado sobre o Palácio de Mafra. Fez depois o doutoramento sobre o Paço Real de Coimbra, ou seja, o edifício onde no século XVI ficou definitivamente instalada a Universidade. Até que, de maneira mais ou menos imprevisível, deu o salto para funções mais executivas -- primeiro como Pró-Reitor da UC e depois na gestão de museus. Começou com uma passagem breve como director do Museu Grão Vasco, em Viseu, e foi depois durante quase 10 anos director do MNAA, onde fez uma série de transformações. Mais recentemente, desde 2021, é diretor do Museu Calouste Gulbenkian.
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Índice:
(0:00) Introdução
(4:44) Entrada na História da Arte, o Palácio de Mafra e D. João V. | Criação do Patriarcado de Lisboa. Sebastião César de Meneses | | João Frederico Ludovice (arquitecto de Mafra) | Arte antiga vs arte contemporânea | Criatividade na arte antiga | Terramoto de 1755. Manuel da Maia
(31:55) Obras que se perderam no Terramoto de 1755? | Exposição Encomenda Prodigiosa
(35:06) Porque faltam grandes artistas na nossa História? | Nuno Gonçalves e os painéis de Sao Vicente | Rogier van der Weyden | Jan van Eyck | Auto-retrato de Dürer
(44:49) Universidade de Coimbra e o Paço Real. Debate sobre se os reis portugueses foram coroados. Serenata na Sé Nova
(53:49) Quando as sociedades não conseguem construir conhecimento: a história obelisco da Praça de S. Pedro em Roma. | SMulticamaraorolla
(59:08) Período no Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA). | Parcerias com museus internacionais | Exposição ComingOut | Ideia para uma exposição que misturasse obras reais e reproduções. Museu Nacional de Escultura em Valladolid |
(1:26:07) Campanha “Vamos pôr o Sequeira no lugar certo” | Que impacto teve nos museus o aumento do turismo?
(1:39:48) Os museus deviam ter mais autonomia para gerir a sua coleção?
(1:51:53) Museu Gulbenkian
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Este é um episódio…especial, porque o convidado é…meu pai. Na nossa conversa, acabei, por isso, por seguir um encadeamento mais biográfico do que é normal noutros episódios.
Começámos por falar sobre o que é especial na História da Arte, em particular, na arte antiga. Isto levou-nos ao Palácio de Mafra e o reinado de D. João V., que foi o tema da tese de mestrado (na altura em que as teses de mestrado eram um trabalho de anos…!).
E levou-nos também à incrível quantidade (e qualidade) de obras que se perderam naquela altura , com o Terramoto de 1755 — e às razões para haver tão poucos artistas geniais na nossa História em comparação com outros países (com honrosas mas também misteriosas excepções, como Nuno Gonçalves, autor dos Painéis de São Vicente).
Falámos também da Universidade de Coimbra, que foi o tema da tese de doutoramento do meu pai (mais concretamente, o Paço Real, que é edifício onde a Universidade está instalada desde o século XVI).
E, claro, falámos sobre o papel dos museus na cultura e na sociedade, em particular do período de quase 10 anos que esteve à frente do MNAA, um período em que o museu ganhou uma nova notoriedade. Isto aconteceu graças a várias iniciativas que deram nas vistas, como foi o caso da campanha “Vamos pôr o Sequeira no lugar certo”, um “crowdfunding” que permitiu adquirir para a colecção do museu o quadro “A Adoração dos Magos”, de Domingos Sequeira (outro dos raros génios portugueses). Participaram na campanha 171 entidades e 15 mil particulares.
No final, falámos também de aspectos institucionais da gestão de museus, como a falta de autonomia que os museus públicos ainda têm em Portugal (um problema ue tem paralelos com outras instituições como as escolas, que já aqui discuti várias vezes).
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Esta conversa foi editada por: DBF Estúdio
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Do norte da Europa a Veneza, passando pela Flandres e por França, a pintura desenvolveu-se de forma extraordinária na Europa dos séculos XVII e XVIII. Com um gosto especial por esta disciplina artística, Gulbenkian reuniu um conjunto notável de obras deste período, com temas que variam entre o retrato, as cenas mitológicas ou religiosas e a paisagem.
Neste sétimo episódio do podcast, João Carvalho Dias, diretor-adjunto do Museu Calouste Gulbenkian, e Rui Ramos, conversam sobre as obras de Rubens, Rembrandt e Guardi que deslumbraram Gulbenkian.
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Though the Battle of the Little Bighorn seemed for the triumphant Lakota and their allies - the largest gathering of Plains Indians ever assembled - a miraculous victory, it was for them the beginning of the end. A great council was held near the battlefield in which they made the fateful decision to split up. Meanwhile, in Washington, Custer’s death and the military defeat of the army was being politicised, and the public rallied against the Lakota. Red Cloud, their political leader through so many of their struggles, was replaced with a puppet interloper. Then, during the winter of 1877, a contingent of ruthless and fiercely effective U.S. officers, including General Crook and General Miles, chased and harried the retreating Sioux contingents through the snows, leaving them starving, beleaguered and desperate. At last, in March 1877 the once formidable war chiefs Crazy Horse and Sitting Bull found themselves cornered, and their people left with little choice but to admit defeat. What then would be their fate?
Join Dominic and Tom as they discuss the annihilation of the Plains Indians and the dissolution of their extraordinary culture and nomadic way of life, along with the tragic death and downfall of one of the most mesmerising and mysterious characters of the entire story: Crazy Horse.
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*The Rest Is History LIVE in 2024*
Tom and Dominic are back onstage this summer, at Hampton Court Palace in London!
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@holland_tom
@dcsandbrook
Producer: Theo Young-Smith
Assistant Producer: Tabby Syrett
Executive Producers: Jack Davenport + Tony Pastor
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Nesta edição de “E o Resto É História” escolhemos as seis grandes mudanças na cultura portuguesa desde o advento da democracia. Um programa especial ao vivo a partir do Centro de Congressos de Aveiro.
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