Afleveringen
-
Neste episódio, Ricardo Vargas explora o crescente debate sobre o impacto da IA nos empregos. No ano passado, o Morgan Stanley previu que a IA iria impactar 40% da força de trabalho (Link para o Artigo). Na semana passada, o Prof. Daron Acemoglu, do MIT, disse que todos estão superestimando o impacto, e que o verdadeiro impacto será de apenas 5% (Link para o Artigo).
Mas para o Ricardo, não importa o percentual; o essencial é estar preparado para essas mudanças. Ricardo compartilha suas experiências com ferramentas de IA e enfatiza a importância de experimentar e se adaptar. Esperar pela solução perfeita não vai ajudar – você precisa agir agora.
Ouça o episódio para descobrir por que a adaptabilidade é a sua melhor estratégia em um mundo imprevisível moldado pela IA.
-
Neste episódio, Ricardo fala sobre a volatilidade dos projetos de IA. Ele explica que projetos de IA enfrentam volatilidade devido a rápidos avanços tecnológicos, mudanças constantes em conexões de API e sua natureza experimental. Considerações regulatórias e éticas evoluem diariamente, criando incerteza sobre percepções legais e públicas. A escassez de talentos aumenta o desafio, com expertise em alta demanda e altas taxas de rotatividade. Para gerenciar essa volatilidade, Ricardo sugere adotar métodos ágeis, permitindo flexibilidade e iteração mais rápida; Investir em gerenciamento de dados robustos para lidar com grandes quantidades de dados e garantir qualidade. Por fim, construir equipes multidisciplinares que possam se adaptar às tecnologias de IA em evolução e colaborar em áreas técnicas e não técnicas para sucesso a longo prazo.
Escute o podcast para saber mais.
-
Zijn er afleveringen die ontbreken?
-
Neste podcast, Ricardo explica o conceito de cadência de entrega, que define como e quando um projeto entrega produtos ou serviços. Ele descreve quatro tipos: entrega única (tudo entregue no final, raramente usado hoje), entrega múltipla (marcos com tempo variável), entrega periódica (intervalos de timebox como sprints) e entrega contínua (comum em projetos digitais, onde as atualizações são lançadas assim que prontas). Ricardo explica que usar uma cadência de entrega melhora a previsibilidade do projeto ao gerenciar as expectativas das partes interessadas. Mesmo grandes projetos de capital, como usinas de energia, não dependem de entregas únicas, mas de implementações em fases para melhor viabilidade financeira.
Escute o podcast para saber mais!
-
Neste episódio, Ricardo apresenta a Certificação de Gerente de Projetos Orientada por IA explicando a lógica por trás desta certificação. Ele enfatiza o crescente hype em torno da IA, com muitos gerentes de projeto usando termos de IA sem entender a tecnologia. A certificação visa garantir que os profissionais tenham o conhecimento necessário para gerenciar projetos orientados por IA de forma eficaz. Desenvolvida em parceria com a APMG, conhecida pelas credenciais Prince2 e ITIL, a certificação é rigorosa e séria. Ricardo também destaca a importância de se preparar para o impacto futuro da IA no gerenciamento de projetos, observando que sua motivação não é apenas orientada para os negócios, mas visa promover a conscientização e a prontidão aos profissionais.
-
Neste podcast, Ricardo fala sobre o problema comum de backlogs de projetos, que crescem em vez de encolher. Ele oferece três dicas práticas para gerenciá-los de forma eficaz: (1) Aceite que seu backlog nunca estará vazio. (2) Priorize tarefas por meio de "priorização radical", focando apenas no que realmente importa e delegando ou descartando o resto. (3) Controle o que entra no backlog, usando um "parking lot" para ideias que podem não ser imediatamente essenciais. Ricardo enfatiza a complexidade dos projetos e a importância da tomada de decisões estratégicas para não fazer tarefas desnecessárias no projeto.
Escute o podcast para saber mais.
-
Ricardo fala sobre o curso AI Prompt Engineering for Project Managers do PMI neste episódio. Ele destaca a importância de elaborar prompts eficazes usando ferramentas de IA como o ChatGPT. As diretrizes essenciais incluem ser específico, fornecer contexto, definir o tom certo, conhecer seu público, garantir clareza e usar prompts estruturados. Ricardo também enfatiza a necessidade de experimentar, testar e refinar os prompts para obter os melhores resultados. Ele incentiva os membros do PMI a fazer o curso, elogiando seu valor para profissionais de gerenciamento de projetos. O PMI não patrocina o episódio, mas Ricardo compartilha sua apreciação genuína pelo curso.
Escute o podcast para saber mais.
** Confira o curso Talking to AI do PMI
-
Neste episódio, Ricardo explica as diferenças entre OKRs (Objectives and Key Results) e KPIs (Key Performance Indicators). Embora ambos sejam ferramentas de medição, eles atendem a propósitos diferentes. Os KPIs rastreiam processos em andamento, oferecendo insights em tempo real sobre o desempenho, como o progresso do projeto em termos de tempo e custo. Os OKRs, por outro lado, são estruturas de definição de metas que impulsionam as equipes em direção a metas ambiciosas. Ao contrário dos KPIs, os OKRs são limitados no tempo e vinculados a objetivos específicos. Ricardo enfatiza que OKRs e KPIs são distintos e não devem ser considerados subconjuntos um do outro, apesar de suas funções de medição.
Escute o podcast para saber mais
-
Neste podcast, Ricardo, responde a um comentário cético sobre a inteligência artificial (IA) em gerenciamento de projetos. O comentário sugeriu que o PMI deveria liderar o movimento para desligar a IA, questionando a confiabilidade e as intenções por trás da adoção da tecnologia. Ricardo refuta a ideia de que ele e outros profissionais estão promovendo a IA por lucro, destacando que a mudança é inevitável e que a adaptação é essencial. Ele defende que o foco deve ser na preparação e educação dos gerentes de projeto para enfrentarem as transformações trazidas pela IA.
Escute o podcast para saber mais.
-
Neste episódio, Ricardo fala sobre a importância de entender as emoções no gerenciamento de projetos. Ele explica que, embora seja treinado em habilidades técnicas, os maiores desafios são humanos e emocionais. Ricardo destaca a "Roda das Emoções" de Plutchik, que categoriza emoções primárias e suas combinações, ajudando a compreender melhor as reações emocionais em equipes e stakeholders. Ele enfatiza que o autoconhecimento é crucial para evitar ilusões sobre si mesmo e melhorar a gestão de projetos. Ricardo sugere que a visualização da roda auxilia na identificação do clima emocional e na melhoria das interações no ambiente de trabalho.
Escute o podcast para saber mais.
* A roda Plutchik pode ser baixada em Aqui
* Imagem: @The Scientific Research Society and SixSeconds
-
O que acontece quando um projeto perde o gerente de projeto ou um membro absolutamente crítico?
Neste episódio, Ricardo discute os desafios de mudar o gerente de projetos no meio do projeto. Ele explica que é custoso e arriscado devido a potenciais problemas de responsabilização, onde o novo gerente pode culpar o antecessor. Para mitigar os problemas, ele aconselha manter a documentação organizada e arquivos de projeto claros. O gerenciamento e a comunicação eficazes das partes interessadas são cruciais para evitar rumores e mal-entendidos. Ricardo enfatiza a importância de uma comunicação clara e formal para evitar desinformação. Ele conclui falando que a mudança do gerente de projetos impacta significativamente a dinâmica do projeto.
Escute o podcast para saber mais.
* Imagem gerada pelo PMOtto para o ChatGPT
-
Neste episódio, Ricardo discute o ciclo virtuoso no desenvolvimento de IA, com base no curso Coursera de Andrew Ng, "IA para todos" e ressalta a importância de criar projetos de IA que se cruzem com o valor do negócio. Ricardo explica que mais dados melhoram algoritmos e serviços, atraindo mais usuários, o que gera mais dados, criando um ciclo virtuoso, fazendo com que algumas empresas dominem a IA, devido aos seus vastos recursos de dados. Ricardo também e sugere o uso de grandes modelos de linguagem existentes com fine-tuning para aplicações específicas e recomenda o curso de Andrew Ng para uma melhor compreensão dos fundamentos da IA.
Escute o podcast para saber mais.
-
Neste episódio, Ricardo discute um recente colapso global de computadores que afetou 1% dos computadores Microsoft Windows, causando o caos em vários setores. Ele comenta sobre os riscos de depender de tecnologias únicas, usando um exemplo de seu próprio negócio. Ricardo distribui sua necessidade tecnológica entre vários fornecedores (Apple, Google, AWS, Dropbox) para mitigar riscos. Ele aconselha as empresas a se planejarem para falhas tecnológicas, diversificando o uso de tecnologia, garantindo soluções de backup e se preparando para diferentes cenários para manter as operações. Ricardo conclui que compreender e gerenciar riscos é crucial para uma tomada de decisão eficaz e para a continuidade dos negócios.
Escute o podcast para saber mais.
Imagem obtida em Wikimedia
-
Neste episódio, Ricardo fala sobre o ranking da OpenAI para classificar sistemas de IA destacando a importância de comunicar esses avanços de forma clara para o público em geral. O ranking possui cinco níveis:
1 - Chatbots que apoiam, mas não substituem trabalhos,
2 - Sistemas que resolvem problemas no nível humano,
3 - IA capaz de tomar ações, IA inovadora,
4 - Criando novos produtos,
5 - Operações organizacionais complexas geridas por IA.
Atualmente, estamos no nível 1, progredindo para o nível 2. Ricardo comenta que essa comunicação clara ajuda a entender a direção e os potenciais da tecnologia no futuro.
Escute o podcast para saber mais.
* Imagem gerada pelo PMOtto no ChatGPT.
-
Neste episódio Ricardo fala sobre a importância de compreender os aspectos políticos do gerenciamento de projetos. A entrega eficaz do projeto não envolve apenas planejamento, orçamento, análise de risco ou gerenciamento de partes interessadas; requer a gestão das interações humanas e da dinâmica política. Ricardo dá quatro dicas principais: mapeamento de influências para entender relacionamentos verdadeiros além dos organogramas; usar inteligência política para ler sinais não expressos; compromisso estratégico de proteger os elementos centrais do projeto e manter a ética nas manobras políticas. Ele ressalta que o domínio da consciência política vem da experiência prática, e não apenas do aprendizado teórico, e é crucial para o sucesso do gerenciamento de projetos.
Escute o podcast para saber mais.
* Imagem gerada pelo PMOtto no ChatGPT.** Conheça o novo curso sobre projetos problemáticos em: https://youtu.be/JIaRnLfHfas -
Neste episódio, Ricardo fala sobre o cansaço da mudança, e a necessidade constante de adaptabilidade. Mudanças frequentes podem levar à frustração, apatia e redução da produtividade da equipe. Para administrar isso, Ricardo sugere três dicas: comunicação aberta e transparente para explicar mudanças e ouvir feedback; empatia para apoiar e reconhecer os desafios da equipe; e priorização para ajudar a equipe a se concentrar em meio a inúmeras mudanças. Ele explica a importância da estabilidade mental na navegação pela mudança e incentiva a implementação dessas estratégias para melhorar o desempenho do projeto e o moral da equipe.
Ouça o episódio para saber mais.
-
Neste episódio, Ricardo fala sobre a dificuldade de reconhecer um projeto em crise e oferece três razões pelas quais isso é desafiador. Primeiro, o estigma cultural impede os líderes de admitirem o fracasso, pois pode implicar incompetência. Em segundo lugar, a crença de que os problemas podem ser resolvidos despercebidos é enganosa, uma vez que a recuperação de uma crise exige muito mais esforço do que evitá-la. Terceiro, o medo da perda do emprego faz com que os indivíduos escondam problemas. Aceitar uma crise é crucial para mudar o rumo do projeto e encontrar soluções. Ricardo explica que lidar com projetos requer uma mentalidade única, confiança e disciplina para reconhecer e resolver os problemas de forma eficaz.
Ouça o episódio para saber mais!
* Imagem gerada usando PMOtto.ai para ChatGPT.
-
Neste episódio, Ricardo explora o modelo SCARF, uma poderosa estrutura desenvolvida pelo neurocientista David Rock para compreender e gerenciar comportamentos sociais em projetos. Ele examina os cinco domínios principais do SCARF: Status, Certeza, Autonomia, Relacionamento e Justiça – e discute como cada um desses elementos pode impactar significativamente a dinâmica da equipe e os resultados do projeto.
Ao reconhecer e abordar estes fatores sociais, os gestores de projeto podem criar um ambiente mais positivo e produtivo, alcançando, em última análise, maior sucesso do projeto.
Ouça o episódio para saber mais
* Imagem gerada usando PMOtto.ai para ChatGPT.
-
Neste episódio, Ricardo aborda o uso ético da inteligência artificial. Ele destaca que ferramentas como ChatGPT e Gemini são úteis para aprimorar tarefas, mas usar IA para criar conteúdo e reivindicar autoria é trapaça. Exemplos justos incluem pedir sugestões de títulos ou analisar dados de projetos. No entanto, criar artigos inteiros ou fazer trabalhos acadêmicos com IA sem crédito apropriado é antiético. Ricardo enfatiza a importância de transparência e ética no uso dessas ferramentas, alertando contra a substituição do trabalho intelectual humano por IA. A ética deve ser central em todas as discussões sobre inteligência artificial.
Ouça o episódio para saber mais.
* Imagem gerada por PMOtto.ai Plug-In for ChatGPT 4
-
Neste episódio, Ricardo discute a importância de equilibrar a descoberta e a exploração em inteligência artificial. Ele alerta contra a paralisia por análise, onde empresas ficam presas na fase de descoberta sem nunca aproveitar as oportunidades. Usando a analogia de portas, Ricardo destaca que é crucial decidir quando parar de descobrir e começar a explorar as opções disponíveis antes que elas se tornem obsoletas. Ele exemplifica com o sucesso de empresas que lançam produtos imperfeitos, como o Windows, e refinam depois. A demora na execução pode levar à perda de relevância e competitividade no mercado.
Ouça o episódio para saber mais
-
Neste podcast, Ricardo compartilha sua experiência indo ao show da Taylor Swift com sua filha, destacando os aprendizados. Inicialmente cético, ficou impressionado com a importância do evento para o público jovem, ensinando-lhe a importância de compreender as partes interessadas. Ele ficou impressionado com a execução impecável do show, que apresentou um gerenciamento de projeto impecável. Ricardo comenta que devemos sair da zona de conforto para ganhar novas perspectivas e compreender as mudanças sociais. Em última análise, ele traça paralelos entre a capacidade de Taylor Swift de cativar seu público e a entrega eficaz do projeto, ressaltando o valor de capturar o sentimento das partes interessadas e proporcionar experiências transformadoras.
Ouça o episódio para saber mais
- Laat meer zien