Afleveringen
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Quais eram as práticas e os rituais funerários romanos? Há pontos em comum entre os cemitérios atuais e as necrópoles romanas? Neste episódio, Gisela Monteiro, Sara Gonçalves e Rodrigo Banha da Silva falam dos comportamentos da comunidade romana perante a morte.
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Lídia Fernandes, diretora do Museu de Lisboa – Teatro Romano, convida a atriz Luísa Ortigoso e o ator e encenador brasileiro Beto Coville para uma conversa sobre o teatro clássico, tendo como ponto de referência o palco mais antigo de Portugal.
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Cézer Santos, arqueólogo da Câmara Municipal do Seixal, e João Duarte, autor e professor de escultura e medalhística, falam de arte, em particular da que envolve a fundição de bronze, da grandeza de alguma estatuária até aos detalhes minuciosos de uma medalha.
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Os hábitos gastronómicos romanos eram tão diversos como o próprio império. Neste episódio, a falar do que se comia e bebia na Roma antiga, juntam-se à volta da mesa Inês Viegas, coordenadora do Projeto Lisboa Romana, André Magalhães, chef da Taberna da Rua das Flores, e o arqueólogo e professor Rodrigo Banha da Silva.
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Será que podemos falar de moda na Roma antiga? E de que forma nós hoje a revisitamos? Lídia Fernandes, arqueóloga e diretora do Museu de Lisboa – Teatro Romano, convida Inês Simões, professora e coordenadora da licenciatura em Design de Moda na Faculdade e Arquitetura da Universidade de Lisboa, para falar sobre a vanitas romana. Uma conversa que nos revela influências surpreendentes da moda da antiguidade clássica nos nossos dias.
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Neste episódio do podcast Aqui Há Romanos, a arqueóloga Ana Cristina Oliveira, da Câmara Municipal de Loures, e a investigadora e arqueóloga Filomena Barata levam-nos numa viagem pelo comércio da época romana, com paragens em Loures, Pompeia e Roma.
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Cães, gatos e saca-rabos. Neste episódio do podcast Aqui Há Romanos falamos sobre animais de estimação na Roma Antiga. A arqueóloga Cristina Nozes conduz a conversa com as professoras e investigadoras Cleia Detry e Elisabete Pires.
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No segundo episódio, a conversa é feita à roda da olaria. Cézer Santos, arqueólogo da Câmara Municipal do Seixal, e Paulo Franco, oleiro da Casa do Oleiro, de Mafra, lançam-se ao desafio de tentar perceber o que aproxima a olaria tradicional da que se fazia na época romana.
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António Marques, coordenador do CAL, Inês Vaz Pinto, responsável pelo sítio arqueológico de Troia, e Vítor Vicente, coordenador do projeto Selo de Mar, falam das certezas e dos mistérios do Garum, um molho de peixe fermentado muito apreciado pelos romanos e que, dois mil anos depois, começa a reentrar na nossa gastronomia.