Afleveringen

  • Nos dias de hoje, nesses tempo tão liquefeitos, temos que parecer melhores do que somos.

    Precisamos, necessitamos urgentemente mostrar que somos aquilo que não somos.

    Usamos filtros e mais filtros para mostrarmos o nosso melhor e não aquilo que realmente somos.

    Assim, vamos nos "filtrando" para recebermos cliques, likes comentários que alimentem nossos egos, que nos façam sentir que estamos melhores que ontem, que hoje e o amanhã nunca se sabe.

    Amanhã teremos outro conteúdo, outros filtros por pior que estejamos nos sentindo.

    Tempos líquidos em que só importa, tavez, seja o depois de amanhã ou o futuro, para saimos, quem sabe, do fundo do poço no qual nos encontramos.

    Mas quem realmente se importa ou a quem realmente isso importa?

    Deveria importar a nós mesmos e mais ninguém.

    Mas...

    Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

    Foto encontrada na internet, sem citação de autor, trabalhada para este conteúdo por Carlos Eduardo Valente

    Música de fundo, sem direitos autorais, encontrada no programa de edição deste conteúdo: Mil Anos de Solidão.

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  • A casa está cheia. Amigos, crianças, a esposa e um bolo de aniversário.

    Nele estão cravadas duas velas: um 4 e um 0.

    Edgar está completando 40 anos.

    Cantam parabéns, até mesmo em inglês e pedem um discurso.

    Edgar não sabe o que fazer, principalmente quando pedem um discurso.

    Ele vê o sorriso de sua esposa, mas ela nunca lhe pareceu tão distante dele.

    Não consegue falar, não encontra palavras para um discurso e a festa segue.

    Ele consegue socializar com os amigos, mas...

    Mais um belíssimo conto de Luiz Vilela onde só existe um ponto final, sem nenhuma vírgula. Do livro Tarde da Noite.

    Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

    Foto da cara produzida por IA e trabalhada para este conteúdo por Carlos Eduardo Valente.

    Música de fundo, Tempo que Flui Calmamente, sem direitos autorais expressos, encontrada no programa de edição para este conteúdo.

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  • Zijn er afleveringen die ontbreken?

    Klik hier om de feed te vernieuwen.

  • Estreando no canal a grande Lya Luft.

    Cronista poderosa e escritora mais ainda.

    Seus pensamentos, sua escrita ao falar de sua agenda.

    Quantos pensamentos e sempre falando de si para nós refletirmos sobre a sua vida e a nossa.

    Principalmente nosso apego às nossas agendas, muitas vezes tão apertadas.

    Aprendamos a nos libertar delas e vivamos.

    Espero que curtam.

    Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

    Foto de Lya Luft encontrada na internet, sem os devidos créditos, trabalhada para este conteúdo.

    Foto de capa, igualmente sem créditos, trabalhada para este conteúdo por Carlos Eduardo Valente

    Música de fundo - Feito à Mão - livre de direitos autorais, encontrada no programa de edição deste conteúdo.

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  • Eu não sei se consegui encontrar um real intenção ao dizer esse poema/oração.

    Creio que essas "formigas", de alguma forma, podem ser nós mesmos.

    Comecei a pensar isso enquanto esta editando esse trabalho para a postagem.

    Algumas vezes somos e agimos como formigas inimigas de nós mesmo e dos outros.

    Deixo a interpretação para a subjetividade de vocês.

    Espero que gostem.

    Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

    Foto criada por Fabrício Malavasi através de IA e trabalhada para esse conteúdo por Carlos Eduardo Valente

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  • Este texto me foi sugerido por um dos inscritos e membro do canal, o professor Fabrício Malavasi.

    Infelizmente não encontrei uma foto do autor (que já é falecido), adequada para colocar e nem sua data de nascimento e partida.

    Achei um texto muito lindo e resolvi fazer a narração desse reencontro de mãe e filho, ambos já mais velhos, e sua percepção (a do filho) sobre ambos.

    Espero que curtam.

    Obrigado, Fabrício, pela sugestão.

    Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

    Foto para a capa encontrada na internet e trabalhada para este conteúdo.

    Música, livre de direitos autorais, encontrada no programa de edição de vídeo: Para o Mar Mãe.

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  • Mais um conto de Milagro Malavasi.

    APODIYOPSIS que do grego significa o ato de despir mentalmente alguém.

    Estamos falando de uma fantasia sexual em que uma pessoa imagina outra pessoa sem roupa ou a despe mentalmente.

    Geralmente é um conceito que a nível social muitas pessoas rotulariam como um ato de luxúria ou depravação, no entanto, não é uma parafilia (distúrbio sexual), ou algo negativo.

    Além do mais, na terapia de casal é frequentemente usado como um exercício para reacender a paixão no relacionamento.

    É uma fantasia mais difundida e normalizada do que se pensa.

    Devemos evitar julgar sem saber e não ter vergonha ou medo dos desejos humanos.

    Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

    Foto da capa encontrada na internet, sem crédito do autor, e trabalhada para este conteúdo.

    Fundo musical, sem direitos autorais. e sem mencionar o nome da música.

    Link de onde a música foi retirada:

    https://www.youtube.com/watch?v=hs4QibeRchA

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  • Rubem Alves, cronista de mão cheia, faz aqui uma grande reflexão do que pode ser útil ou não. Daquilo que pode ser descartável ou não.

    Uma reflexão sobre a terceira idade e, também, sobre a edução.

    Baseado em coisas que leu sobre Santo Agostinho.

    Achei muito apropriado e gostei bastante.

    Espero que apreciem, curtam e comentem.

    Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

    Foto de Rubem Alves encontrada na internet, sem crédito do autor, e trabalhada para este conteúdo.

    Fundo musical da Biblioteca do YouTube com seus devidos créditos:

    Brandenburg Concerto No4-1 BWV1049 - Classical Whimsical de Kevin MacLeod é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

    Fonte: http://incompetech.com/music/royalty-free/index.html?isrc=USUAN1100303

    Artista: http://incompetech.com/

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  • O que acontecerá depois dessa existência?

    Haverá vida depois da morte?

    Havendo, será exatamente como as religiões constroem no imaginário do ser humano?

    "Do lado de lá", é uma produção literária do escritor Milagro Malavasi, onde ele dá asas à imaginação e desenvolve um hipotético encontro entre quem chega justamente lá, desse "outro lado", com aquele que recebe esse recém chegado.

    Há quem já tenha reputado essa obra por verídica, outros por utópica, outros por herética, outros apenas como um conto, e nada mais que isso.

    Agora você tem diante de si a oportunidade de escrutiná-la e, quem sabe, chegar a uma conclusão do que essa reflexão representa para você.

    Certeira confirmação ou nada do que você pensava encontrar?

    (Texto para essa descrição do próprio autor)

    Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

    Capa produzida para esse conteúdo criada por Milagro (Fabrício) Malavasi e trabalhada por Carlos Eduardo Valente

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  • É uma história contada por David Martín enquanto está preso aos seus colegas de cela.

    Conta sobre um criador de labirintos que, depois de conseguir tudo e fazer de tudo na vida, só aceita trabalho se for por um pagamento que valha realmente à pena.

    Até que o imperador de Constantinopla o encontra e lhe propoe um trabalho.

    Não lhe oferece nada de mais rico, nada de dinheiro, mas uma garrafinha com sangue de dragão.

    Acompanhe essa história fantástica e linda.

    Espero que curtam.

    Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

    Foto da capa, encontrada na internet, e trabalhada para esse conteúdo por Carlos Eduardo Valente

    Música de fundo, da Biblioteca do YouTube, com os devido créditos:

    Fluidscape de Kevin MacLeod é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

    Fonte: http://incompetech.com/music/royalty-free/index.html?isrc=USUAN1100393

    Artista: http://incompetech.com/

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  • Um Malfeitor, conto de Silvia Reis, faz parte do livro O Farfalhar do Diabo e Outros Contos.

    Neste temos um homem considerado comum, calado, de poucos amigos, mas sempre amigável com as pessoas que o cumprimentam quando, raramente, sai para a rua.

    Vive praticamente fechado em sua casa depois que sua esposa morreu.

    O único que o visita é um homem que vende rações para cães e gatos.

    Porém o inesperado acontece e este homem, por problemas com a fiscalização sanitária, se vê obrigado a dar o nome do seu fornecedor de ração.

    A partir daí se passa a conhecer esse homem misterioso e afável.

    O que acontece então é (im)previsível.

    Dentro deste mundo em que ele vive leis precisam ser cumpridas e ele terá o seu quinhão, mesmo ao falar, numa única frase, a mais pura verdade sobre os homens em geral.

    Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

    Capa trabalhada para este conteúdo, encontrada na internet e trabalhada por Carlos Eduardo Valente

    Música de fundo provinda da Biblioteca de Áudio do Youtube sem a necessidade de créditos: Orisson - Dan Bodan

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  • Quatro irmãos ou quatro irmãs que se identificam com nomes femininos.

    Caio Fernando classifica esses irmãos ou irmãs, cada uma com suas características dentro do universo homossexual.

    São elas: Jaciras, Telmas, Irmas e Irenes.

    Algumas vezes pode aparecer uma Jurema.

    Um conto de 1991, portanto um pouco datado.

    De qualquer forma atual, onde podemos reconher alguém que conheçamos com algumas características de cada uma ou de todas.

    Um amigo, Flavio Lorenzi, já falecido e de quem já narrei alguns de seus escritos aqui no canal, adorava esse conta.

    Ao relê-lo lembrei muito dele.

    Não deixa de ser uma homenagem a esse amigo que já partiu, assim como ao Caio Fernando Abreu

    Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

    Capa obtida na internet e trabalhada por Carlos Eduardo Valente a partir de um quadro de Alfred Henry Mauer, Quatro Irmãs.

    Música de fundo, provinda da Biblioteca de Áudio do YouTube, sem necessidade de crédito, A New Orleans Crawfish Boil - Unicorn Heads.

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  • INTRODUÇÃO DO AUTOR

    Foi na Europa, logo após o declínio do Império Romano do Ocidente, que aquela sociedade mergulhou num período posteriormente denominado pela historiografia como "Idade Média". Classificaram assim, exatamente por figurar entre as portentosas civilizações da Antiguidade (Egito, Mesopotâmia, Assíria, Pérsia,

    Grécia, Roma, entre outras...) e os eventos extraordinários (Reforma Protestante e Contrarreforma Católica, Renascimento Cultural, Humanismo, luminismo,

    Expansionismo Marítimo, Colonização das Américas etc...), que perfazem a chamada Idade Moderna. Nesse "meio de caminho" da História, muitas transformações ocorreram não apenas no seio da sociedade, mas principalmente na mentalidade das pessoas que testemunharam aqueles dias, e que não foram

    poucos. Na verdade, praticamente mil anos de história, envolvendo o famigerado período - que nos fascina e nos assombra, ao mesmo tempo. Época em que para uma minoria, "viver era um privilégio", enquanto que para a grande maioria, "sobreviver era o maior dos desafios".

    A atmosfera desse conto se passa durante essa referida fase. Ambientado em um pequeno vilarejo, de um ponto desconhecido daquela amálgama de territórios da fração medieval europeia, o ouvinte acompanhará (tal qual uma

    testemunha ocular) a protagonista em um episódio de acusação, interrogatório inquisitorial, desdobramento e desfecho de tal situação. Tudo isso, poderíamos dizer que legitimado pelo provérbio medieval que dizia (e ainda costuma dizer) que "a voz do povo é a voz de Deus".

    À medida em que avançar neste audiolivro, o ouvinte compreenderá os meandros de toda a trama proposta no enredo, cuja simples reflexão dos fatos narrados seria o correspondente a acender uma pequena chama de luz em meio as espessas trevas que cegaram (e continuam a cegar) aqueles que em nome de sua

    fé quando associada a seus interesses particulares, não tem o menor constrangimento no cometimento das maiores atrocidades contra o seu próprio semelhante.

    * Apesar do contexto histórico, esse conto trata-se de uma obra de ficção, produto da inspiração do autor, no livre exercício de sua escrita.

    Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

    Capa produzida por IA por Fabrício Malavasi e trabalhada para este conteúdo por Carlos Eduardo Valente

    Música de fundo da bibloteca de áudios do YouTube:

    Almost in F - Tranquillity - Kevin MacLeod

    Almost in F - Tranquillity de Kevin MacLeod é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

    Fonte: http://incompetech.com/music/royalty-free/index.html?isrc=USUAN1100394

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  • De Luiz Vilela, um escritor mineiro de quem eu comprei um livro pensando existir um conto que eu li há muitos anos atrás e que, infelizmente, não consta no livro e o Bing teria me orientado dizendo que continha no livro eu dando mais o menos a sinopse.

    Infelizmente o Bing errou. De qualquer forma, Luiz Vilela é um rei nos diálogos mais coloquiais possíveis e das situação menos esperadas.

    Olhando sua escrita, sua forma de escrever, tem tudo a ver com esse conto que interpretei em um sarau lá nos anos 80. Mas não lembro o nome do conto, apenas uma leve lembrança do que se trata.

    Nesse primeiro conto que narro dele ele fala das lembranças do avô.

    Um homem quieto, de poucas palavras, que estava sempre limpo e que ele, o menino, era o companheiro de passeios do avô.

    Lembranças de ver o avô sempre limpo em suas camisas brancas e sendo um grande companheiro.

    Até que um dia...

    Um conto curto, mas muito lindo.

    Espero que curtam.

    Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

    Imagem gerada por AI e trabalhada para este conto por Carlos Eduardo Valente.

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  • Ele estava se sentindo muito bem.

    Chegou até mesmo a ir a uma comemoração, junto com velhos amigos de sempre.

    Mesmo os amigos estranhando, pensaram que os maus tempos haviam terminado. E, portanto, que ótimo que ele ali estava.

    Divertia-se muito.

    Até flertou, embora não correspondido.

    Estava tudo indo muito bem, até que...

    Bom, escutem mais esse conto de Milagro Malavasi que faz parte do seu livro Mosaicos que está à vende em e-book na Amazon/Br.

    Autorização do autor para esta postagem.

    Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente.

    Capa com foto encontrada na internet, sem os devidos créditos, trabalhada para este conteúdo, por Carlos Eduardo Valente.

    Música de fundo obtidas na biblitoteca de áudio do YouTube.

    Uma sem necessidade de créditos:

    EBB - Density & Time

    Outra com seus devidos créditos;

    The Dark Glow Of The Mountauis - Chris Zabriskie

    The Dark Glow of the Mountains de Chris Zabriskie é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

    Fonte: http://chriszabriskie.com/darkglow/

    Artista: http://chriszabriskie.com/

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  • Além de contos como O Papel de Parede Amarelo, Charlotte Perkins Gilman escreveu outros tantos contos. Talvez influenciada por Edgar Allan Poe, criou alguns contos de terror psicológico.

    Como este A Cadeira de Balanço.

    Dois jovens jornalistas, em busca de um lugar melhor para morar, encontram num bairro mais pobre, uma casa em que há vagas.

    Mas o que os chama mais a atenção é que de uma janela da casa eles conseguem ver os cabelos de uma jovem loura, cujos raios do sol refletem, balançando em um cadeira de balanço.

    Chegam até a senhoria e ela diz que tem quartos para alugar. E são exatamente dois.

    Um ao lado do outro com um porta conjugada entre os mesmos.

    Além disso, no quarto de Maurice, o dos fundos, ainda tem uma porta que ele não consegue de jeito nenhum abrir. Está fechada, trancada.

    Eles chegam a conversar sobre quais motivos os levaram a escolher tal lugar.

    A resposta: a cabeleira loura da moça.

    No quarto da frente ainda existe uma extravagante cadeira de balanço que, segundo a senhoria, é espanhola.

    Uma cadeira muito específica em seu desenho e tremedamente confortável.

    Mas o que pode acontecer a esse dois jovens jornalistas, amigos desde a mais tenra idade, não se pode prever.

    Você irá descobrir ouvindo esse conto de horror de Charlote Perkins Gilman, escrito em 1894.

    Espero que gostem.

    Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

    Foto de Charlotte Perkins Gilman encontrada na internet, sem os devidos créditos e trabalhada para este conteúdo por Carlos Eduardo Valente

    Foto de capa produzida por IA e trabalhada por Carlos Eduardo Valente

    Músicas presentes neste conteúdo, vindas da Biblioteca de Áudio do YouTube e mescladas, trabalhadas por Carlos Eduardo Valente.

    As músicas que compoem o fundo musical não necessitam de créditos.

    São elas:

    Travelator - Dinsity & Time

    Mer-Ka-Ba - Jesse Gallagher

    Maestro Tlakaelel - Jesse Gallaher

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  • Se o apocalipse fosse acontecer em dois minutos e te fossem oferecidos 3 pedidos antes do mundo acabar, que pedidos você faria?

    Conseguiria pensar em alguns, tão rapidamente?

    Eu não sei se conseguiria.

    Mais um belo conto do escritor espanhol Carlos Ruiz Záfon.

    Pequeno, mas intenso na emoção que ele nos traz.

    Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

    Foto da capa deste conteúdo gerada por IA e trabalhada por Carlos Eduardo Valente

    Música: Fênix

    Violão e baixos - Fabrício Malavasi

    Teclado - Sam

    Bateria - Jabes Malavasi

    Livre de direitos autorais cedidos pelo próprio autor e banda.

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  • Como o próprio nome diz... rotina.

    De um homem que tem noites mal dormidas, que busca escrever e não consegue.

    Pensa muito e faz pouco.

    Romantismo não existe mais.

    As redes sociais só o fazem perder o tempo que já lhe é escasso.

    Mal dorme e já acorda sobressaltado tendo que enfrentar mais um dia de trabalho. Mais um em sua rotineira vida, dia após dia.

    Mais um pequeno conto de Milagro, mas grande em sua essência.

    Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

    Foto encontrada na internet, sem os devidos créditos, e produzida para este conteúdo por Carlos Eduardo Valente

    Música da biblioteca de aúdio do YouTube, com os devidos créditos abaixo:

    Dreams Beco Real de Kevin MacLeod

    Dreams Become Real de Kevin MacLeod é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

    Fonte: http://incompetech.com/music/royalty-free/index.html?isrc=USUAN1500027

    Artista: http://incompetech.com/

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  • A enfermeira, apavorada, acordou o psiquiatra no meio da noite, durante o seu descanso.

    Algo de muito grave estava acontendo dentro de uma ala.

    Um dos pacientes estava provocando o maior tumulto,

    Mário, o psiquiatra, não sabia exatamente o que fazer.

    Conseguiu falar com o paciente em um surto agressivo e que, ao mesmo tempo, mostrou e disse ao médico o que acontecia e se ele estava preparado para tal.

    O que aconteceu depois Mário não se lembrava pois fora atingido em cheio pelo paciente que caiu sobre ele.

    Quando acordou a enfermeira apareceu, cheia de reticências, não sabendo descrever extamente o que havia acontecido.

    Para Mário tudo ficou mais confuso quando ela se foi.

    O que realmente aconteceu ele igualmente não sabia.

    Também não sabia o que estaria para acontecer o que veio a seguir.

    Um conto de Jeferson G. de Araújo.

    Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

    Foto da capa produzida por IA e trabalhada para este conteúdo por Carlos Eduardo Valente

    Sons de fundo de coração batendo encontrados na internet.

    Música da biblioteca do de áudio do YouTube, sem necessidade de créditos:

    EBB- Density & Time

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  • Ele dormia na rua.

    Até que um dia ela chegou, tocou-lhe com os lábios e perguntou se ele precisava de algum lugar para ficar.

    E ele foi junto com Laura.

    Durante a noite ela o visitava e bem cedo pela manhã ia-se embora, mas sempre voltava.

    Um apartamento menor que o de sua cela.

    Conheceu os vizinhos.

    Durante o dia, após noites em claro amando Laura, ele cochilava.

    Até que um dia tudo muda.

    "Você vai me amar para sempre?" - perguntava ele.

    Perguntava mesmo depois que tudo mudou.

    Um amor eterno amor.

    Um poema em forma de conto.

    Produzido, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

    Foto de capa feita por AI por Lavínia Azevedo, filha do professor Fabrício Malavasi e produzida para este conteúdo por Carlos Eduardo Valente

    Fundo musical feito por AI igualmente para este conteúdo pelo programa de edição utilizado.

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  • Do Que Vivem os Homens é um conto do autor e filósofo moral russo Liev Tolstói (1828-1910).

    A história foi publicada pela primeira vez em 1885.

    Um gentil e humilde sapateiro chamado Simeon sai um dia para comprar peles de ovelha,a fim de costurar um casaco de inverno para sua esposa e ele compartilharem.

    Geralmente, o pouco dinheiro que Simeon ganha seria gasto para alimentar sua esposa e filhos.

    Simeon decide que, a fim de comprar as desejadas peles, precisa coletar os cinco rublos e vinte copeques que lhe são devidos por seus clientes.

    Ao sair para coletar o dinheiro, ele também pega os três rublos na caixa de dinheiro de sua esposa.

    Durante sua coleta, ele consegue receber apenas vinte copeques em vez do valor total.

    Sentindo-se desanimado, Simeon gasta precipitadamente os vinte copeques em vodca e começa a voltar para casa...

    Bêbado, tropeçando e falando consigo mesmo.

    Então surge, à sua frente, um homem prestes a morrer.

    A vida de Simeon, a partir daquele momento, jamais será a mesma.

    Liev Tolstói é ainda hoje considerado como um dos maiores autores de todos os tempos.

    Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

    Foto das capa encontrada na internet, sem os devidos créditos, e trabalhada para esse conteúdo por Carlos Eduardo Valente

    Música de fundo criada por IA a partir do programa utilizado para editar esse conteúdo.

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