Afleveringen

  • Recentemente, estive visitando a Itália e gostaria de compartilhar algumas curiosidades que percebi entre os dois idiomas. Vale lembrar que não falo italiano, mas como todo lusófono e hispanófono, podemos entender muitas coisas, pois são línguas irmãs. Entretanto, achar que todas as palavras têm o mesmo sentido pode ser complicado para o entendimento.A primeira vez que fiquei alguns segundos pensando sobre uma palavra foi no metrô de Roma quando ouvi a palavra "Sinistra". Fiquei pensando, por quê? No português, há uma palavra chamada "sinistra" que significa uma situação estranha ou fúnebre, e na gíria do Rio de Janeiro, pode ser algo complicado de se fazer, de se ver ou escutar, exemplo: Você está vendo uma briga na rua e uma das pessoas levanta uma faca para outra, então você diz “Que sinistro”, mas também pode ser algo muito irreal ou uma surpresa positiva, exemplo: O motorista deu uma manobra sinistra no carro. O mais interessante é que, quando você verifica no dicionário de língua portuguesa, vai ver que a palavra "sinistra" também pode significar “esquerda”, exatamente igual ao italiano, mas, ao menos no Brasil, ninguém a utiliza dessa forma. Para continuar, acesse: https://obrasileirissimo.wordpress.com/2024/05/04/falsos-amigos-entre-o-italiano-e-o-portugues-brasileiro/

  • A literatura de cordel no Brasil é uma forma popular de poesia narrativa impressa em folhetos ilustrados, bem simples e tradicionalmente vendidos em feiras e mercados, que aborda temas diversos da cultura nordestina, quando o autor é do nordeste, nortista quando do norte, brasileira em geral e até mundial. O surgimento se deu na Idade Média, na Europa, os poemas e histórias da literatura de cordel eram, na verdade, recitados oralmente por trovadores e jograis que percorriam vilarejos e feiras. Estes artistas ambulantes memorizavam os versos e os recitavam para entreter o público. Na verdade, você pode encontrar esse tipo de arte na Índia, na África e nas Américas antes das colonizações europeias. Os folhetos de cordel eram chamados de folhas soltas ou folhas volantes quando se iniciou em Portugal e foram trazidos ao Brasil, onde acabou se popularizando no nordeste e norte Brasileiro. Esses folhetos eram produzidos com a utilização de prensas tipográficas e eram vendidos nas feiras, praças e mercados, muitas vezes pendurados em cordas para exposição, o que deu origem ao termo "cordel”, como que vem em corda, talvez. Essa prática de pendurar os folhetos em cordas para exposição e venda contribuiu para a origem do termo "literatura de cordel", que se tornou amplamente utilizado para descrever essa forma particular de expressão cultural popular, caracterizada por poemas e histórias narrativas impressas em folhetos e vendidas nesses mercados.

    continue com a transcrição: https://obrasileirissimo.wordpress.com/2024/04/28/literatura-de-cordel/

  • Zijn er afleveringen die ontbreken?

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  • Você já se perguntou como as águas chegam em nossas casas? Provavelmente, sim, mas como podemos falar sobre isso em português? Bom, então vamos aprender palavras relacionadas ao abastecimento de água, primeiramente um resumo básico sobre o sistema geral e depois vamos nos especificar em São Paulo. A água chega nas nossas casas através de um sistema complexo de abastecimento de água. Esse sistema varia de acordo com a região e o país, mas geralmente envolve os seguintes passos:Captação: A água é captada de fontes naturais, como rios, lagos, represas ou aquíferos subterrâneo … para continuar, acesse: https://obrasileirissimo.wordpress.com/2024/04/04/como-a-agua-chega-em-nossas-casas/

  • Primeiramente, gostaria de agradecer a todos que escutam meu podcast, esse episódio é o número 100, ou seja, chegamos no centésimo episódio do Podcast. Somos quase mil seguidores somente no Spotify, e já entramos em vários rankings mundiais no Apple podcast também. A crônica que irie ler se chama “Fizeram a gente acreditar" que é um texto que reflete sobre as expectativas que a sociedade coloca sobre nós desde crianças e como isso influencia nossas vidas. Fizeram a gente acreditarFizeram a gente acreditar que amor mesmo, amor pra valer, só acontece uma vez, geralmente antes dos 30 anos. Não contaram que o amor não é acionado nem desligado por um botão. Fizeram a gente acreditar que cada um de nós é a metade de uma laranja e que a vida só ganha sentido quando encontramos a outra metade. Não contaram que já nascemos inteiros, que ninguém em nossa vida merece carregar nas costas a responsabilidade de completar o que nos falta: a gente cresce através da gente mesmo. Para continuar, acesse: https://obrasileirissimo.wordpress.com/2024/03/27/fizeram-a-gente-acreditar/

  • Na vastidão da língua portuguesa, o verbo "dar" se destaca como uma peça fundamental, sendo um dos mais versáteis e multifacetados em seu repertório de significados. Ao explorar suas diversas nuances, mergulhamos em um universo linguístico rico, repleto de exemplos que relevam sua amplitude e curiosidades que nos conduzem à sua origem e evolução ao longo do tempo. A origem do verbo "dar" remonta ao latim "dare", que tinha o mesmo significado básico de "oferecer". Com o passar dos séculos e influências de outras línguas, o verbo foi se transformando e adquirindo novos sentidos, tornando-se um dos pilares da comunicação em português."Dar" é muito mais do que uma simples ação de oferecer algo a alguém. Seus significados abrangem uma gama de contextos, como:1. Oferecer: "Eu dou um presente para minha mãe." Para continuar, acesse: https://obrasileirissimo.wordpress.com/2024/03/08/o-verbo-dar-sua-versatilidade-e-significados/

  • O verbo "partir" é uma palavra versátil no português, apresentando diversos significados e usos que refletem tanto ações físicas quanto emocionais. Sua riqueza semântica permite que seja empregado em uma variedade de contextos, dando origem a expressões e sentidos diferentes.Em sua acepção mais básica, "partir" refere-se ao ato de se separar, dividir ou dividir em partes algo que estava unido. Este significado pode ser observado em contextos cotidianos, como "partir um bolo em pedaços" ou "partir um documento em seções". Aqui, a ação de "partir" implica em dividir algo maior em partes menores, muitas vezes com o objetivo de compartilhar ou tornar mais fácil de gerenciar.No entanto, o verbo "partir" vai além do sentido físico e também é utilizado para descrever a ação de iniciar uma jornada, sair de um lugar, iniciar uma viagem. Quando alguém parte, está se movendo de um ponto de origem para outro destino. Por exemplo, "partir para uma cidade desconhecida" indica o início de uma viagem ou mudança para um lugar diferente. Para continuar acesse: https://obrasileirissimo.wordpress.com/2024/03/01/verbo-partir-e-seus-significados/

  • José Mojica Marins, mais conhecido como Zé do Caixão, é uma figura icônica do cinema brasileiro e do gênero de terror. Sua presença macabra, seu característico chapéu e capa, aliados à sua carismática e sinistra persona, tornaram-no uma lenda viva nas telas brasileiras. Através de seus filmes, Zé do Caixão não apenas assustou plateias, mas também desafiou convenções e explorou aspectos profundos da mente humana.Nascido em 1936, em São Paulo, Zé do Caixão começou sua carreira cinematográfica na década de 1950, mas foi em 1964 que ele apresentou ao mundo seu personagem mais famoso: Zé do Caixão, ele mesmo! O personagem é uma mistura de vilão clássico e filósofo sombrio, um coveiro sem medo da morte, que desafia as convenções morais e religiosas. Com sua aparência única e sua voz grave, Zé do Caixão se tornou um ícone instantâneo do cinema de terror nacional.Seus filmes muitas vezes exploram temas tabu e questões existenciais. Um dos mais famosos é À Meia-Noite Levarei Sua Alma (1964), onde Zé do Caixão, interpretando a si mesmo, aterroriza uma pequena cidade em busca da mulher perfeita para gerar seu filho. Neste filme, Marins cria um anti-herói complexo, alguém cujas ações são tão fascinantes quanto repulsivas, desafiando a moralidade convencional. Outro filme emblemático é Esta Noite Encarnarei no Teu Cadáver (1967), uma continuação direta do primeiro filme. Para continuar, acesse: https://obrasileirissimo.wordpress.com/2024/02/23/ze-do-caixao-o-mestre-do-terror-brasileiro/

  • Recentemente, li um livro sobre a história de uma figura muito interessante que chocou a sociedade brasileira nos anos 40 e 50. Sendo assim, gostaria de comentar um pouco sobre os feitos dessa mulher. Luz del Fuego, cujo nome verdadeiro era Dora Vivacqua, destacou-se como artista, dançarina, escritora e uma das primeiras pessoas a popularizar o nudismo no Brasil, além de defensora dos direitos dos animais. Nascida em 21 de fevereiro de 1917, no Espírito Santo, ela teve uma vida marcada por controvérsias e pioneirismo.

    Aos 18 anos, mudou-se para o Rio de Janeiro em busca de liberdade e oportunidades. Embora sua família fosse muito rica, desejavam que Luz se casasse e tivesse uma vida discreta, como toda aristocrata da época. No entanto, somente quando completou 21 anos é que conseguiu ter mais liberdade e distância da família, já que, na época, a maioridade no Brasil era aos 21 anos. Luz teve seu primeiro relacionamento duradouro com um jovem chamado popularmente de Playboy, filho de um homem muito rico. Eles moraram juntos por 7 anos, apesar da insistência do jovem em querer se casar com Luz, que não desejava isso, embora quisesse morar com ele. Hoje pode parecer muito normal, mas nos anos 40, não era. Quando o jovem rapaz começou a cortar as asas de Luz, ela terminou com ele, pois o que queria era ser famosa.

    O nome adotado, Luz del Fuego, aumentou sua popularidade por ser estrangeiro e chamar mais atenção nos teatros, ou seja, vendia mais ingressos. Além disso, o nome Luz del Fuego foi inspirado em um batom argentino famoso na época. Luz começou a ganhar destaque como artista de circo e dançarina de modo peculiar. Uma vez, folheando uma revista, viu uma mulher nas arábias dançando com uma cobra em seu corpo, e ficou tão fascinada que quis fazer exatamente o mesmo. Na verdade, Luz não era uma boa dançarina, mas era bonita, ousada e sabia o que queria. Seu sonho era ser tão famosa quanto as estrelas de cinema. Luz amava os animais e sempre os resgatava. Sua casa sempre estava repleta deles, então ter uma cobra não era nada demais para ela. Luz não precisou de ninguém para treinar as danças com as cobras; treinava sozinha em sua casa. Mal sabiam as pessoas que era bem difícil dançar com uma cobra, pois muitas tinham mais de 16 quilos. Imagina dançar com uma cobra enrolada em seu corpo, suportando tanto peso e ainda fazendo movimentos leves e bonitos. Com certeza, não era fácil. Ao longo de sua carreira como dançarina, Luz teve várias cobras de vários tamanhos e tipos, mas nunca foi picada por nenhuma delas. Além do fato inusitado de dançar com as cobras, Luz dançava de biquíni, bem pequeno. Nos anos 40 e 50, definitivamente, não era comum. Para continuar acesse:

    https://obrasileirissimo.wordpress.com/2024/02/16/a-historia-de-luz-del-fuego/

  • Você já se perguntou de onde surgiu a palavra Brasil? Essa é uma curiosidade muito frequente entre meus estudantes, então, esse episódio falará sobre as pesquisas relacionadas a origem da palavra Brasil.

    Antes da chegada dos navegadores portugueses ao território que conhecemos hoje como Brasil, conforme informado no site História do Mundo, os nativos se referiam a essa terra como Pindorama, termo tupi que se traduz como "terra das palmeiras". Quando os exploradores iniciaram sua presença na região, o líder da expedição, Pedro Álvares Cabral, deu ao local o nome de Terra de Vera Cruz, uma decisão possivelmente influenciada pelo fato das caravelas portuguesas exibirem uma cruz em suas bandeiras. O relator da expedição, Pedro Vaz de Caminha, curiosamente, descreveu a área como Ilha de Vera Cruz em algumas de suas cartas, mesmo sem ter plena consciência de que estava diante de um continente. Há documentos que outros exploradores da mesma expedição se referiam ao Brasil como Terra dos Papagaios. 🦜 Tornou-se comum também afirmar que o Brasil recebeu seu nome do pau-brasil, a árvore conhecida pelos indígenas como ibirapitanga. Para continuar com a transcrição, acesse: https://obrasileirissimo.wordpress.com/2024/01/28/a-origem-da-palavra-brasil/

  • Este episódio é mais um da série de países lusófonos pelo mundo, ou seja, países que tem o português como oficial. A Guiné-Bissau é um país localizado na costa oeste da África, limitando-se ao norte e leste com o Senegal e ao sul com a Guiné. Sua capital é chamada: Bissau. Além disso, o pais possui cerca de 80 ilhas do arqueológico dos Bijagós. A língua oficial foi herdado do período colonial, quando aconteceu a independência, eles decidiram manter a língua portuguesa como oficial. O português é utilizado na administração, na educação e na maior parte dos meios de comunicação. No entanto, a grande maioria da população guineense fala Criolo, que é uma língua com base no português, mas com influências africanas locais. Somente por volta de 15 por cento da população fala português, porém o país é pequeno, há por volta de 2 milhões de Guineenses, muitos são imigrantes de países vizinhos, como o Senegal. Essas porcentagens baixas de falantes de português é bem comum em países lusófonos africanos, pois o português é a língua ensinada nas escolas, porém uma parte da população não tem acesso a elas, então as línguas faladas são as aprendidas em casa. Na época da colonização, não tão antiga assim, nos anos 50, Portugal criou uma lei chamada Indigenato, onde os nativos do país eram proibidos acessar as escolas, por isso que o país teve pouco movimento político-literário, o que se difere dos outros países que já fiz episódios sobre que são Cabo Verde, Angola e Moçambique que tiveram movimentos político-literários mais expressivos. A diversidade linguística na Guiné-Bissau reflete a rica cultura do país, com várias etnias e grupos étnicos que contribuem para a riqueza da herança linguística da nação. Para contribuir com a transcrição, acesse: https://obrasileirissimo.wordpress.com/2024/01/23/guine-bissau/

  • O uso do aumentativo no português brasileiro desempenha um papel importante na comunicação, permitindo aos falantes expressarem intensidade, magnitude ou ênfase em relação a um substantivo, adjetivo ou advérbio. Neste episódio, falaremos sobre alguns aspectos relevantes sobre o aumentativo, assim como suas regras e usos. Na gramática, podemos chamar o aumentativo de “grau” para se expressar com as variações de tamanho de objetos e seres, para tal, precisamos do prefixo e do sufixo de uma palavra. Como também, é frequentemente utilizado para enfatizar características específicas, seja no tamanho, na intensidade ou na importância do objeto ou conceito em questão. Exemplo: expressando a palavra grande no aumentativo. Ele é grandão/ Ela é grandona.Os sufixos mais comuns para formar o aumentativo incluem "-ão", "-ona", "-aço”, mas há outros eruditos que não usados na língua falado, então desnecessário aprendê-los. Usa-se “ão” com as palavras masculinas.Exemplo: homem/homão(homenzarrão no contexto erudito, mas não é muito utilizado na fala). Para continuar com a transição , acesse

    https://obrasileirissimo.wordpress.com/2024/01/18/aumentativo/

  • Este episódio tem por objetivo conhecer um pouco sobre um outro pais lusófono. Caso você não tenha escutado os dois primeiros episódios sobre Cabo Verde e Angola, recomendo que os escute, pois é muito interessante também. Moçambique, situado na costa sudeste da África, é um país rico em história e diversidade cultural. Sua trajetória é marcada por uma mistura de culturas indígenas, influências árabes, asiáticas e europeias, bem como por períodos de colonização e luta pela independência.Antes da chegada dos europeus, a região que hoje é Moçambique era habitada por diversas etnias, como os Tsongas, Shonas e Macondes. Estes povos possuíam sociedades organizadas, com sistemas políticos e econômicos próprios, envolvendo agricultura, pesca e comércio.A exploração europeia começou no século XV, quando os navegadores portugueses, liderados por Vasco da Gama, alcançaram a costa moçambicana em 1498. No entanto, foi somente no século XIX que os portugueses estabeleceram um domínio efetivo sobre a região, transformando-a em uma colônia. Durante o período colonial, Moçambique passou por significativas mudanças sociais e econômicas. A exploração de recursos naturais, como ouro, marfim e, mais tarde, o desenvolvimento de plantações de açúcar, impulsionou a economia, mas também levou à exploração da mão de obra local. Para continuar, acesse: https://obrasileirissimo.wordpress.com/2023/12/14/mocambique/

  • Você está familiarizado com as regras do plural? Este episódio tem por objetivo fazer com que você se sinta mais preparado ao utilizar as regrinhas dessa parte da gramática que é fundamental para a desenvoltura de sua fluência. O português assim como outras línguas românicas tem o plural como um papel importante na fala e escrita. A maior parte das classes de palavras são pluralizadas, como verbo, pronome, substantivo, adjetivo, numeral e artigo. Um dos aspectos interessantes do plural é que em alguns casos, a palavra poderá mudar em sua pronúncia ao pluralizá-la. Exemplo: ao pronunciar a palavra ovo no singular, o som da primeira vogal é fechado, porém ao pluralizá-las teremos o som aberto, ovos. Podemos utilizar essa regra com várias palavras terminadas em O, como: corpo/corpos, esforço/esforços, fogo/fogos, olho/olhos, osso/ossos, posto/postos, gostoso/gostosos (nesse caso, percebe-se que é na segunda sílaba que muda a pronuncia de aberta pra fechada) e tijolo/tijolos. Para continuar, acesse:

    https://obrasileirissimo.wordpress.com/2023/12/08/plural/

  • Você sabe como pluralizar as palavras compostas? Bom, neste episódio demonstraremos as regras a fim de que você possa entendê-las e utilizá-las.

    No português, palavras compostas podem vir de diferentes classes gramáticas, ou seja, na palavra composta podemos encontrar um substantivo e um adjetivo, dois substantivos, um verbo e um adjetivo, um verbo e um substantivo, como também preposições entre as palavras. E cada forma, possui uma regrinha diferente, vamos observá-las?

    Primeiramente, verifiquemos as palavras consideradas variáveis e invariáveis, as variáveis são aquelas que mudam de acordo com o gênero, número e grau, como: Substantivo, Artigo, Adjetivo, Numeral, Pronome e Verbo. As invariáveis não mudam, como: Advérbio, Preposição, Conjunção e Interjeição.

    Basicamente, quando se pluraliza as duas palavras: substantivo + substantivo (país-membro/países-membros), numeral + substantivo (segunda-feira/segundas-ferias) e adjetivo + substantivo (gentil-homem/gentis-homens), substantivo + adjetivo (onça-pintada/onças-pintadas) pois todas são variáveis.

    Palavras compostas ligados por preposição, apenas a primeira se pluraliza, a segunda é se torna invariável: Pé de moleque - Pés de moleque (um doce feito de amendoim)
    Cara de pau - Caras de pau (que é uma expressão para identificar uma pessoa sem nenhuma vergonha). O pão de queijo - pães de queijo e O por do sol - pores do sol. Acesse para continuar com a transcrição: https://obrasileirissimo.wordpress.com/2023/12/04/os-plurais-das-palavras-compostas/

  • Este episódio representa a leitura de pesquisa conduzida pelo Luiz Mott, admirável antropólogo, historiador, pesquisador e amplamente reconhecido como um ativista brasileiro na defesa dos direitos civis da comunidade gay.Historicamente, como estamos carecas de saber, a Igreja Católica desempenhou um papel central na perseguição aos “incorrigíveis”, aos “sodomitas”, ou seja, os gays, pelo Tribunal do Santo Ofício da Inquisição no período de 1536 a 1821 no Brasil. Ao menos é o período que vamos verificar… Durante esse tempo, a Igreja adotou medidas extremas, incluindo prisões, confisco de propriedades, castigos físicos, deportações e execuções públicas na fogueira, direcionadas especialmente aos casos considerados mais escandalosos, que seriam os gays afeminados e as lésbicas masculinas. O Mott fez um ensaio cronológico sobre a relação entre a igreja e a homossexualidade no Brasil, é possível lê-lo completo pelo site luizmottblog.wordpress.com para continuar com a transição, acesse: https://obrasileirissimo.wordpress.com/2023/11/10/os-incorrigiveis/

  • O “mulato civilizado” parece o nome de um livro antigo e extremamente racista, sim? Mas era como as pessoas se referiam a uns dos maiores músicos que o Brasil já teve: José Maurício Nunes Garcia foi um compositor brasileiro, nascido no Rio de Janeiro durante o período colonial do Brasil. Ele é considerado um dos músicos mais importantes do Brasil no final do século XVIII e início do século XIX. Sua obra foi fundamental para o desenvolvimento da música clássica no Brasil. Para continuar com a transição, acesse: https://obrasileirissimo.wordpress.com/2023/10/26/o-mulato-civilizado/

  • Há alguns verbos que não podemos conjugá-los de forma completa, pois alguns deles não possuem todas as formas, assim, temos um nome especial a esses verbos que chamamos de defectivos.Muitas vezes, a ausência de uma forma é por causa de sons estranhos que não combinam com a língua, ou a cacofonia pode ser responsável que são palavras ou combinações delas que possuem um som não harmônico, podendo dificultar seu significado, exemplo: Lá tinha muitas árvores… o advérbio “lá” com o verbo “ter” conjugado na terceira pessoa do pretérito imperfeito, pode soar como outra palavra, que nesse caso seria a palavra “latinha”, o diminutivo de lata. Para continuar com a transcrição, acesse: https://obrasileirissimo.wordpress.com/2023/10/15/verbos-defectivos/

  • As piadas têm uma história rica e diversificada, que evoluiu ao longo do tempo, refletindo a cultura e as mudanças sociais do país. Elas continuam a ser uma forma importante de expressão e entretenimento, com influências variadas e uma grande variedade de estilos de humor.O que o pato disse para a pata?R.: Vem Quá!Em vez do pato falar “vem cá”, ele usou a onomatopeia do pato que é quá quá …Por que o menino estava falando ao telefone deitado?R.: Para não cair a ligação.Cair a ligação é usado quando você está falando com uma pessoa no telefone e de repente, do nada, a ligação corta. Nessa piada, foi utilizado o sentido literal de cair A enfermeira diz ao médico:- Tem um homem invisível na sala de espera.O médico responde:- Diga a ele que não posso vê-lo agora.Ou seja, o médico fez a piada da piada Qual é a fórmula da água benta?R.: H Deus O!Brincando com a fórmula da água H20Água benta é a água benzida utilizada pelos padres e pastores nas igrejas … para continuar com a transcrição, acesse:

    https://obrasileirissimo.wordpress.com/2023/09/27/piadinhas/

  • A cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro foi fundada em 1565, e sempre foi uma excelente zona portuária do Brasil. A cidade maravilhosa, como é chamada, se tornou a segunda capital do Brasil em 1763, pois com a descoberta do ouro nas Minas Gerais, Portugal precisava de uma capital mais próxima para não correr o risco de contrabando…

    Em 1808, fugindo de Napoleão Bonaporte, a corte portuguesa chegou ao Brasil, por causa desse fato, a cidade passou por grandes transformações, como a criação do banco do Brasil, e os fantásticos projetos arquitetônicos, como a Biblioteca Nacional, a Academia de Belas Artes, o Jardim Botânico… que até hoje são passagens obrigatórias ao visitar a cidade…

    Com a vinda família real também veio a imprensa, vinculada ao império português, produzindo o primeiro jornal do Brasil, chamado Gazeta do Rio de Janeiro. Outro marco foram primeiras Escolas Anatômicas, Cirúrgicas e Médicas do Rio de Janeiro e de Salvador…

    Para continuar com a transcrição, acesse: https://obrasileirissimo.wordpress.com/2023/09/16/um-pouco-da-historia-do-rio-de-janeiro/

  • Acesse a transcrição:

    https://obrasileirissimo.wordpress.com/2023/08/26/a-guerra-paulista/

    Uma das guerras internas que tivemos foi a chamada Revolução Constitucionalista de 1932 ou Guerra Paulista. Neste episódio, falarei sobre ela.

    Caso saiba um pouco de história mundial, no fim dos anos 20, tivemos um grande problema na economia de diversos países por causa da drástica queda da bolsa de Nova Iorque, em 1929.

    No Brasil, o efeito foi forte, o café deixou de ser valorizado. De repente, as safras de café não valiam nada, muitos barões do café foram a falência, assim como importantes empresas da época, consequentemente, tivemos muitos desempregos, problemas sociais e muitos protestos nas ruas das grandes cidades, principalmente, na cidade de São Paulo.

    Voltando algumas décadas anteriores, logo após o Brasil deixar de ser Império e se tornar uma República, foi instaurado um sistema político que durou até 1930 chamado A política do café com leite.