Afleveringen

  • o que não falta em 2024 são streamings com produções exclusivas para termos de assinar todos eles. Mas claro, que no meio de tanta coisa que sai quase que diariamente, tem muita produção boa saindo e nada melhor do que ter algumas dicas para não precisar ficar navegando entre tantas opções. Neste episódio tem algumas boas dicas no Netflix, duas boas do Max, um do Star+, mais uma da Amazon Prime, um monte de boas séries ainda disponíveis na Apple Tv+, incluindo uma nova que começou muito muito bem, e claro, duas no Disney+.


    No Netflix o nome da vez é a série do Ripley, que adapta o livro que já havia sido adaptado para um filme de 1999. Desta vez, no papel principal, tem o ótimo Andrew Scott e uma série um pouco mais lenta, mas incrivelmente bem montada. Na Amazon Prime, a série da vez é a ótima Fallout, inesperadamente bem adaptada e aclimatada para uma série saindo de um videogame. Na Disney+, claro que tem a série vindou da Star Wars, mas o que movimentou mesmo o aplicativo foi a nova temporada da animação dos X-Men.


    Já a Max vem com uma adaptação do livro do Viet Thanh Nguyen, O Simpatizante. A série foi desenvolvida pela ótimo Park Chan-wook, do Oldboy e tem até episódio com Fernando Meirelles dirigindo. Hoa Xuande dá um banho no papel principal em um elenco que ainda conta com um polivalente Robert Downey Jr., entre outros ótimos nomes e balança bem um pouco de humor com muita espionagem.


    Para fechar, a Apple TV+ vem com uma série de ficção científica que promete amarrar a cabeça de todo mundo. Baseado em livro homônimo, Dark Matter tem tudo para ser a série que vai deixar você pensando sobre os desdobramentos dela antes da próxima temporada.


    Tem bastante coisa boa, então vem ouvir!


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  • Alex Garland, escritor e roteirista do Guerra Civil, é um muito bem quisto neste podcast. Desde seu roteiro para o ótimo Sunshine de Danny Boyle estamos acompanhando a carreira dele. Não acertou em tudo, é verdade, mas onde acertou, acertou muito. E este filme vem para confirmar isto. Mostrando que tem todos os macetes de um bom diretor de ação, montou um filme em um Estados Unidos dividido por uma guerra civil. No filme somos colocados no meio do conflito, sem saber ao certo como tudo começou, mas com a sensação de que o fim se aproxima. Somos guiados pela visão de quatro jornalistas, mas divididos pela sobriedade de anos de trabalho, na personagem Lee da Kirsten Dunst e na empolgação de quem esta começando, na personagem Jessie, da Cailee Spaeny. De quebra ainda temos o ótimo Wagner Moura conduzindo o ritmo do filme.


    O filme é tenso e um ótimo motivo para se ir ao cinema, com diversas sequencias que te deixam na ponta da cadeira. Além disso conta com um som incrível, ambientação e fotografia. Mas será que ele conseguiu passar a sensação de um jornalismo feito na guerra, ou é mais um road movie do que um filme sobre jornalismo?


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  • Zijn er afleveringen die ontbreken?

    Klik hier om de feed te vernieuwen.

  • Com a segunda parte do Dune, o diretor Denis Villeneuve completa o primeiro livro da série em uma produção gigantesca que prometeu trazer as pessoas de volta de vez para os cinemas. Mas será que ele conseguiu contar a intricada e complexa história dos livros?


    Não é segredo nenhum que Duna é uma obra com grande impacto cultural, tendo sido adaptada algumas vezes para o audiovisual. O que se tenta conseguir com estes dois filmes é um marco para a ficção cientifica cinematográfica enquanto mantem o status de uma grande produção para atrair até os que não assistiriam uma ficção científica no cinema.


    Com grandes adições ao elenco principal como Austin Butler, Christopher Walken, Florence Pugh e Anya Taylor-Joy, tivemos personagens remodelados e alguns cortados completamente da primeira parte para a segunda, como Thufir Hawat. Mas quantas mudanças ocorrem entre o livro e os filmes e quais os impactos reais que podemos esperar destas mudanças.


    Falamos do segundo filme para quem não viu e separamos uma grande parte para os Spoilers, como sempre, muito bem avisados durante o episódio.


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  • Não é surpresa para ninguém dizer que tivemos alguns vencedores do Oscar de melhor filme que chocaram e foram muito contestados. O Brasil ainda se lembra do ano em que Shakespeare Apaixonado foi o grande vencedor da noite, levando não só melhor filme, como também melhor atriz com Gwyneth Paltrow em cima da nossa Fernanda Montenegro. Mas nem precisamos ir tão longe, filmes como Green Book, A Forma da Água e No Ritmo do Coração também foram muito contestados. Este ano parece que vai ser diferente. Não será pelo ganhador ser óbvio, o que até é. Mas que se o ganhador óbvio não ganhar, seja quem for, o Oscar de Melhor Filme estará em boas mãos.


    Os filmes do ano não são obras primas, não são filmes que com certeza mudarão sua vida, mas são filmes excelentes. E olha que além dos dez na categoria, alguns outros filmes maravilhosos do ano acabaram ficando de fora, infelizmente. Mas este episódio não é sobre os filmes que ficaram de fora e sim sobre os dez que entraram. E veja só, desta vez, assistimos todos! Falamos um pouco de cada, tentando passar sobre o que é, quem está no filme, porque vale a pena e, tudo isso, tentando não dar spoiler nenhum. Então pega sua pipoca, ouve o episódio e tente se decidir sobre qual o próximo filme que você gostaria de ver.


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  • Estamos de volta com um novo episódio do Drops do Catching Up. Feliz ano novo!


    E para aproveitar estes dias mais preguiçosos do começo do ano, por que não uma lista de dicas do que está passando nos principais streamings do país, assim como o que tem por vir de legal no cinema durante estes primeiros meses do ano? Fizemos isso falando de séries e filmes da HBO Max, Amazon Prime Video, AppleTV+, Disney+ e, claro, Netflix. Assim, não importa qual streaming que você tiver, vai ter algo para ver.


    Para completar falamos de alguns dos lançamentos do final de ano nos Estados Unidos, que ainda não chegaram por aqui. Destes, o que saiu a mais tempo e ainda não chegou no Brasil é o Past Lives, longa de estreia da diretora e roteirista Celine Song, que saiu em junho por lá e só deve chegar aqui no final de janeiro ou, talvez, no meio de fevereiro. Além dele falamos de All of Us Strangers do Andrew Haigh, Priscilla da Sofia Coppola que sai agora nesta semana nos cinemas daqui e o May December do Todd Haynes que deve chegar no meio de janeiro direto no Netflix.


    Tem filmes, séries, animações e stand ups para todos os gostos para animar o seu começo de ano. Então aperta o play e vem com a gente!


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  • A Disney vem investindo pesado nas produções de Star Wars desde que comprou em 2014.


    Ela apagou todas as produções paralelas, fossem elas livros, quadrinhos, jogos ou animações do Canon, deixando todas com o selo Legends. A única coisa a sobreviver a este corte e continuar sendo canônica foi a animação Guerras Clônicas (The Clone Wars). Nela, uma jovem padawan foi designada para que Anakin Skywalker fosse seu mestre. Essa muito jovem padawan chama-se Ahsoka. A série teve sete temporadas e mais de 130 episódios. Seu criador, Dave Filoni, continuou nas animações, lançando em seguida a série Rebels, no mesmo universo e trazendo diversos personagens novos. Rebels teve mais 4 temporadas. Nela, Ahsoka também aparece.


    Desde então, a Disney vem flertando com a ideia de aproveitar a popularidade da personagem. Usou ela na segunda temporada de Mandalorian e também na primeira temporada de O Livro de Boba Fett com ótimos resultados. Chegava a hora de dar uma chance para personagem ter sua própria série e expandir o universo que havia sido criado nas animações. Mas nem todo mundo assistiu as 11 temporadas somadas das animações. Como fazer para deixar a todos na mesma página e ainda ser interessante, aprofundando tramas, personagens e o universo de Star Wars? Será que Filoni conseguiu cumprir o seu objetivo?


    Vem ouvir este Drops para saber um pouco mais deste grupo de personagens tão adorados do universo Star Wars.


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  • A terceira temporada começa no exato momento que a segunda acabou. O ator principal da peça de retorno de Oliver Putnam (Martin Short) à Broadway cai no palco assim que abrem as cortinas. Um novo crime significa uma nova temporada do podcast que ele, Mabel Mora (Selena Gomez) e Charles-Haden Savage (Steve Martin) produzem e estrelam. A volta do trio e dos personagens do Arconia vem acompanhada da entrada de nomes de peso como Paul Rudd, Jesse Williams, Ashley Park, Matthew Broderick e, claro, a principal, Meryl Streep.


    Nesta temporada eles precisam descobrir quem matou a estrela principal da peça, ao mesmo tempo que tentam seguir com a suas vidas pessoais e projetos. Oliver está finalmente dirigindo um novo espetáculo, Charles precisa descobrir se é apenas seu medo de conexão que o impede de começar um novo relacionamento, ao mesmo tempo que tenta decorar sua parte na peça e Mabel precisa encontrar um novo lugar para morar, se jogar, ou não, em um relacionamento e claro, descobrir o qual o proposito dela na vida. Tudo muito tranquilo de se fazer enquanto tentam descobrir quem é o assassino.


    Mas apesar dos personagens estarem se desenvolvendo, a série consegue o mais difícil que é continuar interessante e prazerosa de se assistir mesmo seguindo a mesma formula das duas temporadas anteriores? E parece que sim, a recepção foi ótima e nós, por aqui, também gostamos. Não é porque já sabemos o que esperar da temporada que ela deixa de valer a pena. As vezes nós precisamos daquele local seguro durante o ano para descansar a cabeça e curtir, mesmo que ele inclua um crime.


    A terceira temporada terminou com um gancho ótimo para a quarta, que já está confirmada. Falamos disso e muito mais neste Drops. Vem ouvir!


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  • A primeira temporada de a Roda do Tempo foi interessante, mas pareceu travar em alguns momentos. A dúvida se deveria seguir o material base (os 14 livros da série) ou se poderia se aventurar um pouco. Esta dúvida sempre acomete quem esta adaptando algo que tem uma grande quantidade de fãs. Afinal, é pela popularidade dos livros que a série ganha sua luz verde para existir, mas nem tudo que está nas páginas funciona bem para outros meios.


    Além disso, mundos de fantasia costumam ter suas próprias regras e histórico. E para você conseguir passar tudo isso para novos espectadores leva algum tempo, o que pode fazer os primeiros episódios serem um pouco mais lentos. E para adaptar bem feito, é preciso carinho nos detalhes, do figurino, aos personagens, aos monstros e, principalmente, aos cenários, cidades e lugares. E para isso vai muito dinheiro. Isto é, uma série que normalmente começa devagar, demora a engrenar e que gasta muito dinheiro. Não é fácil.


    Mas se conseguir chegar a sua segunda temporada, tem mais chance de soltar suas asas e crescer, tanto em narrativa, quanto a emoção e desenvolvimento. E parece que foi isso que a segunda temporada de A Roda do Tempo conseguiu fazer. Tomando algumas liberdades e desenvolvendo bem os personagens, a série ganhou muito e pode ter vindo ocupar um espaço deixado por Game of Thrones.


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  • Depois de retumbantes fracassos de bilheteria, a DC parece ter talvez encontrado a formula certa para filmes dos super-heróis da sua casa, mas será que pode ter sido tarde demais?


    Filmes como Adão Negro, Shazam e Flash foram cercados de controvérsias e de nomes que estão crescendo em Hollywood, mas eles não conseguiram arrastar o público que precisavam para as cadeiras do cinema. Seja por fadiga que o estilo de filme possa ter causado, seja pelas controvérsias em torno dos astros dos filmes, seja pela constante mão do estúdio sobre o produto final, o importante é que os três filmes passaram longe de levar o público esperado para os cinemas. E agora isto pode impactar no filme do Besouro Azul.


    Fracasso consecutivos começam a pesar sobre os próximos filmes e acaba afastando as pessoas, e com isso, um bom filme, que não tinha nada a ver com os filmes anteriores, pode acabar amargando um fracasso por tabela. Mas Besouro Azul, na tela, mostra que existe sim um caminho para a DC acertar com os filmes de herói e que é possível um universo cinematográfico da Distinta Concorrente. Um caminho que balanceia bem aventura, ação, emoção e comédia. E ainda fazer críticas importantes no meio disto tudo.


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  • Barbieheimer chegou para ficar. Barbie passou de 1 bilhão de dolares em bilheteria pelo mundo e Oppenheimer esta perto de passar de 500 milhões. Mas não foi assim durante todo o verão do hemisfério norte. Os principais lançamentos do verão não foram tão bem assim com Indiana Jones 5 amargando um ligeiro fracasso e Missão Impossível 7 faturando um pouco, mas indo bem abaixo do esperado. Isto sem contar a nova animação das Tartarugas Ninja, filmes como o Mansão Mal Assombrada da Disney, Flash da DC e projeções para o Besouro Azul, aposta de boa bilheteria da DC/Warner.


    Junta-se a isto a greve dos roteirista e a greve dos Atores, que já somam mais de mês parados. O que isso pode significar para o futuro do Streaming, TV e, principalmente, para os lançamentos do cinema? Teria a pandemia mudado de vez o jeito que vamos as salas de cinemas, ou tem algo mais acontecendo? Discutimos um pouco disto nesta edição, assim como falamos dos quatro grandes lançamentos do verão americano.


    Falamos do Indiana Jones 5, the Dial of Destiny, que deve ser o ultimo filme com Harrison Ford a frente da franquia. O ator que já passa dos seus oitenta anos, tenta passar o bastão novamente, desta vez para sua afilhada em um filme que tenta trazer de volta o fantástico presente nos três primeiros filmes da franquia. Seguimos comentando o Missão Impossível 7, Dead Reckoning part one, que é a primeira parte dos dois últimos filmes com Tom Cruise a frente da franquia. Poderia ter sido um grande acerto, com o filme seguindo a trajetória dos dois anteriores e preparando para um grande final. Mas o que aconteceu com a bilheteria esperada? Seria só uma péssima escolha de data para o lançamento ou o interesse vem diminuindo com os filmes da série?


    Para fechar falamos dos dois grandes campeões de bilheteria. Barbie surpreende e é muito melhor do que mereceria um filme de um boneca. Com roteiro excelente e atuações incríveis, com muita entrega aos papeis, o filme levanta importantes questões e se posiciona como um dos melhores lançamentos do ano. Mas seria possível repetir a formula? A Matel, empresa mãe dos brinquedos, acredita que sim e já preparou uma leva de novos filmes das suas propriedades intelectuais.


    Já Oppenheimer é daqueles filmes feitos para levar todas as indicações que puder no Oscar do ano que vem. Uma história real e de importância impar para o mundo que vivemos agora, contada pela visão do protagonista, mostra como foi a corrida para a criação da bomba atômica, em paralelo com a audiências do FBI para descobrir se Oppenheimer estava ou não ligado aos comunistas. Filmaço que merece uma ida ao Imax, onde for possível.


    O drops ficou um pouco mais longo, mas é por um bom motivo. Então vem com a gente!


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  • The Bear está de volta para uma esperada segunda temporada. E não é fácil voltar para uma série que foi tão bem avaliada em sua primeira. Seja em filmes, seja em seriados, acertar de novo algo que deu certo uma primeira vez não é uma receita fácil de se repetir.


    Na primeira temporada Carmen "Carmy" Berzatto, renomado chef que estava trabalhando em Nova York, volta para sua cidade natal Chicago para assumir a cozinha do restaurante que era do seu irmão Michael, após sua repentina morte. A temporada mostra como ele se adapta a realidade da cozinha do restaurante e como faz a todos do restaurante acreditarem que ali poderia ser um lugar melhor. A temporada termina com eles se preparando para abrir um novo restaurante no lugar, um restaurante que ele e sua então sous-chef Sydney sonham em abrir.


    A segunda temporada vem sem pular estágios mostrando toda a preparação para abertura deste restaurante. Mas quem assistiu a primeira temporada, sabe que The Bear vai muito além das panelas e ritmo incessante das cozinhas. A série trata muito bem de transtornos mentais, solidão, sobre a família que você nasce e a família que você escolhe, sobre companheirismo, vício, estafa, objetivos de vida. É sobre tudo isso e sobre gastronomia, sobre trabalho bem feito, sobre a busca pela perfeição e sobre o porquê que cada uma destas coisas importam.


    A segunda temporada merece muito ser assistida e deve chegar por aqui em breve no Star+.


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  • Depois de uma pequena pausa, voltamos com mais um Drops para falar deste Junho recheado de super heróis. No cinema, o primeiro a sair foi o Homem-Aranha: Através do Aranhaverso, segundo filme da trilogia de animação que havia revolucionado o meio em 2018. O primeiro filme foi tão bom que deixou a dúvida: Seria possível melhorar? E parece que sim. O filme entrega muito mais do que o esperado e é uma destas continuações que está, pelo menos, no mesmo nível que o primeiro.


    Mas Junho também viu o lançamento do aguardado filme do Flash, mas será que o filme que foi alardeado como melhor filme de super herói de todos os tempos entregou o que se esperava dele? Envolto em muitos problemas, seja do estúdio, que resolveu mudar toda a direção que planejava seguir e, com diversas pessoas mexendo e remexendo no roteiro, levou o filme que era esperado para 2018 a só sair agora. Ou seja pelo ator principal, que desde sua primeira aparição como o Flash dos cinemas acabou se envolvendo só em polemicas e situações bizarras, para dizer o mínimo.


    Para fechar, temos a nova série da Marvel no Disney+ que vem adaptar um grande saga dos quadrinhos: Secret Invasion. Temos a volta de Nick Fury as telas, agora precisando trabalhar sozinho, em uma série que pretende retratar bem a paranoia de não saber em quem confiar, mantendo o clima de espionagem que o personagem trás as histórias.


    Ufa! Junho chegou com muitas novidades e em julho vem ainda mais. Então aperta o play e fica de olho na parte de Spoilers do Aranhaverso. Mas fica tranquilo que a gente avisa antes para você poder parar se ainda não assistiu.


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  • Depois de quase seis anos de espera, os Guardiões da Galáxia estão de volta e com James Gunn na direção. Será que este é o encerramento que esperávamos para a equipe? James Gunn trata com carinho de quem conhece muito do assunto e de quem aprendeu e cresceu com estes personagens para nos trazer o final de uma trilogia que vem mais bem conceituada do que seus filmes anteriores. Mas muito aconteceu com estes Guardiões, não só descobrindo o seu próprio passado, como também impedido que metade do universo desparecesse da existência, e com isto, com baixas importantes para a equipe.


    Este terceiro filme vem mostrar como a equipe e seus personagens estão lidando com esta situação e até onde eles estão dispostos a ir para salvar a vida de um deles mesmos. Um filme carregado de ação, boas piadas, ótima trilha sonora e, claro, muita emoção.


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  • Duas séries novas trazem um pouco de fantástico para o cotidiano que vivemos e ambas em streaming. A primeira, Big Door Prize, chegou no final de março para o a AppleTV+ e está perto de passar o último episódio da primeira temporada. Nela, uma cidadezinha pequena dos Estados Unidos recebe uma maquina que, quando usada, parece dizer para os habitantes da cidade qual seria o seu real potencial na vida. Mas o que uma maquina desta pode fazer com as expectativas e as relações entre as pessoas, famílias e, até mesmo, com a cidade inteira? O que você mudaria se soubesse o seu real potencial na vida?


    A segunda série é a nova empreitada do Damon Lindelof (de Lost, Leftovers e Watchmen), Mrs Davis. Nela uma inteligência artificial, a tal da Mrs Davis, passa a fazer parte do dia a dia de praticamente todas as pessoas do mundo, conversando o tempo todo, ouvindo, dando dicas, ajudando com tarefas diárias, aconselhando e, por que não, propondo buscas e afazeres valendo pontos para a própria rede social dela. Uma freira, a irmã Simone, não quer fazer parte deste mundo, mas acaba sendo convencida a fazer a maior busca para a Mrs Davis: Encontrar o Santo Graal. Uma série de aventura, muito divertida, e que propões questões importantes para este mundo que estamos vivendo. A série saiu pelo Peacock nos Estados Unidos no meio de abril, mas deve passar no Lionsgate+ por aqui.


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  • Adaptações de jogos de vídeo game costumam não se sair tão bem, tanto no cinema, quanto na televisão. Existem, exceções, claro, mas a grande maioria deixa os fãs dos jogos e a audiência em geral bastante frustrada. Não é o que parece ter acontecido em The Last of Us, seja por ter trazido um dos criadores do jogo para ser showrunner da série, seja pelas ótimas atuações dos atores, seja pela estruturação do mundo, a série funcionou muito bem na mudança de mídia e foi renovada para a sua segunda temporada pouco depois do segundo episódio ser televisionado. Mas serie este um mérito só da série, ou será que o fato do jogo ter uma história muito bem contada e ser praticamente uma sequencia de cutscenes facilitou este trabalho?


    Discutimos isso e muito mais neste novo episódio do Drops. Vem ouvir e conversar com a gente.


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  • Depois de uma edição 94 complicada, a Academia chega a 95a. edição com o três grandes favoritos ao principais prêmios. Nesta edição do podcast tentamos fazer um esquenta para você ouvir enquanto assiste o tapete vermelho e espera o começo da cerimonia. No episódio passamos pelas principais categorias, falando da impressão de quem gostaria que ganhasse e quem deve levar a estatueta. Além disso, aproveitamos para contar um pouco dos filmes que estão concorrendo, a história, o que levou eles a serem indicados e quais as chances deles levarem, tudo isso tomando cuidado com os spoilers.


    Alguns dos filmes já passaram por aqui e chegaram a ter um episódio especial para eles, os links eu coloco abaixo:


    Avatar 2: The Way of the Water


    Banshees of Inisherim


    Everything Everywhere All at Once



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  • Toby Fleishman começa a série recém separado, com 40 anos, um trabalho estável, dois filhos e a descoberta dos aplicativos de paquera que não existiam quando ele estava solteiro. A vida parecia voltar para a sua juventude, cheia de possibilidades. Mas isto tudo muda quando sua ex-esposa deixa os filhos com ele um dia inteiro antes do que deveria para partir para um retiro de yoga. Esta série parece ser leve e despretensiosa encontra um público muito específico, os que estão entrando ou passando pela crise da meia-idade. A sensação de que já não somos mais jovens e o muitas das possibilidades já se fecharam. Como a própria serie diz, é sobre tudo, sobre a vida, sobre casamento e como sobre o amor jovem pode se transformar em antigo ressentimento, sobre dinheiro, sobre falta de satisfação, inveja, ambição, carreira, sobre criar os filhos, nostalgia e amizades de uma vida inteira.


    Se ainda não assistiu, quem sabe este podcast te convença a dar uma chance.


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  • Depois de quase seis anos fazendo este podcast e com pelo menos100 episódios, os horários começaram a ficar difíceis e apertados. Para facilitar e manter a produção rodando, resolvemos começar um novo quadro do pod: o Drops! Episódios mais curtos, com somente um dos dois falando sobre algo da cultura pop. Com a proximidade do Oscar, nada melhor que abrir com um filme com 10 indicações a principal premiação da sétima arte. Neste quarto longa do diretor Martin McDonagh e a terceira parceria tanto com Colin Farrell, quanto com Brendan Gleeson, ele conta a história do fim unilateral de uma amizade e os desfechos que este rompimento abrupto vem a trazer. Mas será que há mais por trás desta história muito bem contada e atuada?

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  • Foram catorze anos de espera pela continuação do filme de maior bilheteria de todos os tempos. Valeu a pena? Nossa conversa passou pela relevância cultural, pelas questões tecnológicas (vai ver em 3D? HFR? IMAX? IMAX 3D HFR? A gente te ajuda a decidir), e mergulha (sacou?) no filme que está seguindo os passos do antecessor em quase todos os aspectos. De qualquer maneira, ficou claro que não dá pra apostar contra o James Cameron.


    [0:00:00] Intro

    [0:34:48] SPOILERS Avatar The Way of Water


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  • [0:00:00] Intro

    [0:03:07] Bones and All

    [0:06:23] Near Dark [Mubi]

    [0:10:47] The Patient [Star+]

    [0:14:09] Ticket to Paradise

    [0:15:50] Black Adam

    [0:18:57] Fall

    [0:19:41] M3GAN

    [0:21:32] Locked Down

    [0:24:05] Bullet Train

    [0:25:20] Clerks III

    [0:26:32] Cabinet of Curiosities [Netflix]

    [0:29:05] Glass Onion [Netflix]

    [0:33:00] Triangle of Sadness

    [0:36:49] The White Lotus [HBO]

    [0:39:57] The Menu [Star+]

    [0:44:25] Top Gun Maverick [Paramount+]

     She Said

    [0:49:04] Tar

    [0:57:03] The Goblin Emperor

    [0:59:37] Skinamarink

    [1:02:04] Cure

    [1:05:23] Argentina 1985 [Prime Video]

    [1:10:44] Decision to Leave

    [1:12:37] Oscar

    [1:16:29] The Banshees of Inisherin [HBO Max]

    [1:20:27] Aftersun [MUBI]

    [1:23:01] That ’90s Show [Netflix]

    [1:25:28] Extraordinary [hulu]

    [1:30:03] White Noise [Netflix]

    [1:33:52] The Fire Within: A Requiem for Katia and Maurice Krafft

    [1:38:17] Puss in Boots: The Last Wish

    [1:40:29] Knock at the Cabin


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