Afleveringen
-
Mario Sergio Cortella faz uma análise do empobrecimento do vocabulário no discurso político. ‘Isso tem feitos malévolos, deletérios, destrutivos’. Comentarista acrescenta que a retórica furiosa indica a recusa a bons argumentos ou a impossibilidade de um debate mais sério’.
-
Mario Sergio Cortella fala sobre a dificuldade crescente de alunos brasileiros em desenvolver habilidades de leitura fluente. Comentarista explica que é usual a criança, no início do processo de alfabetização, ter esse tipo de tropeço. Mais adiante, a situação pode deixar a criança envergonhada e dificulta o pensamento.
-
Mario Sergio Cortella faz uma análise de uma experiência de leitura feita por uma mãe com a filha, de 12 ano. Ela ofereceu US$ 100 para a filha ler um livro. A menina topou. Ao fim da leitura, a filha pediu um novo livro sem ‘custo extra’ para a mãe. Cortella destaca que a situação pode ser vista como um incentivo. ‘É sempre algo que abra uma condição de sedução, mas com limite’. Comentarista explica que é um caminho. ‘Abrir uma porta que pode levar para mundos magníficos’.
-
Mario Sergio Cortella fala sobre o Dia Nacional do Voluntariado, celebrado em 28 de agosto. Comentarista destaca que o voluntariado auxilia quem necessita e mostra a possibilidade de colocar o egoísmo de lado. ‘Algo que muita gente se dedica em várias partes do mundo’.
-
Mario Sergio Cortella faz uma análise da linguagem e seus impactos na forma de como entendemos e como assumimos responsabilidades por nossas ações. Comentarista destaca que a ideia do que é bom raramente é terceirizada. Entenda.
-
Mário Sergio Cortella comenta do efeito positivo de Rebeca Andrade para os esportes brasileiros no geral. 'É a ressureição da alegria que não tínhamos muito nos esportes de maneira geral', afirma.
-
Mário Sergio Cortella fala sobre a importância da literatura infantil através do fim da primeira livraria especializada em literatura infantojuvenil do país fechando as portas e sobre a morte de Antoine de Saint-Exupéry, aviador francês e autor de ‘O Pequeno Príncipe’.
-
Mario Sergio Cortella afirma que a exibição da superação, da dedicação e da colheita de resultado dos atletas, que passam quatro anos se preparando para a competição, chamam a atenção de quem assiste aos jogos. Ouça o comentário completo!
-
Mario Sergio Cortella fala sobre a influenciadora americana que ficou encantada depois de ler ‘Memórias póstumas de Brás Cubas’, de Machado de Assis. Agora, ela está lendo ‘A Hora da Estrela’, de Clarice Lispector. Comentarista destaca que 'o jeito de Clarice é um jeito entre os muitos modos diferentes da literatura brasileira’.
-
Mario Sergio Cortella fala sobre o trecho de um relato de uma professora da rede pública de São Paulo. Ela fala sobre o caos em sala de aula. Comentarista explica a diferença entre educação permissiva e educação positiva. 'O amor complacente, que tudo aceita, pode ser irresponsável'. Cortella ressalta que permissividade é um relaxaento inútil e perigoso.
-
Mario Sergio Cortella fala sobre os desafios que envolvem a longevidade. Comentarista explica questões que envolvem a morte solitária. ‘Fomos ficando distanciados, apartados’ Entenda.
-
Mario Sergio Cortella faz uma reflexão baseada na pergunta de um ouvinte sobre o que fazer para reduzir o fenômeno que gera uma ilha entre escola, pais e responsáveis. Cortella explica que há duas causas para esse afastamento: parte das famílias acha que a escola tem que cuidar da educação dos filhos dela. Outro fator: nem sempre a escola faz pontes para que a família possa ter uma participação no dia a dia. ‘Relação de parceria tem que ser estruturada’.
-
Mario Sergio Cortella faz uma análise do resultado do Pisa, Programa Internacional de Avaliação de Estudantes, coordenado pela OCDE. Pela primeira vez, o programa decidiu medir a criatividade dos alunos. No Brasil, mais da metade dos alunos de 15 anos apresentou baixo nível de criatividade ao tentar solucionar problemas sociais e cientifico. Comentarista detalha o impacto: ‘população mais jovem que cresce sem capacidade de encontrar novos modos de fazer as coisas acaba gerando um nível de estagnação de produção’.
-
Mario Sérgio Cortella fala sobre o Dia dos Namorados. ‘Não pode não se falar do amor. É o que dá sustentação, o que impede que a gente pereça na nossa esperança’. Comentarista explica a diferença entre amor e paixão. ‘Paixão é um incêndio que se não for acalmado consome’. Cortella destaca que a paixão é a suspensão temporária do juízo.
-
Mario Sergio Cortella fala sobre a aprovação do Projeto de Lei pela Assembleia Legislativa do Paraná e sancionado pelo governador Ratinho Júnior, que autoriza a transferência da gestão administrativa de escolas estaduais para empresas privadas. ‘Uma questão séria porque o setor de educação pública não pode, de modo algum, ser objeto de projetos que sejam levianos’. Comentarista destaca que o projeto tem algumas inconveniências e uma inconsistência de partida. ‘Cautela ajuda muito nesse momento’.
-
Mario Sergio Cortella fala sobre um mês dos efeitos das chuvas no Rio Grande do Sul. Comentarista explica a diferença entre tragédia e drama. ‘Situação é catastrófica, mas há a mão humana nessa situação’.
-
Mario Sergio Cortella fala sobre seu novo livro: Deus nos livre!: entusiasmos e desassossegos ligados a religião, religiosidade e espiritualidade. ‘Não é só uma expressão, mas também a necessidade de uma reflexão’. O livro será lançado na próxima terça-feira (28), na FAAP, em São Paulo.
-
Mario Sergio Cortella fala sobre a enxurrada de desinformação que prejudica os trabalhos de recuperação e de ajuda humanitária no Rio Grande do Sul. Comentarista destaca a intenção é fazer com que aquilo que já é caótico ganhe mais densidade e sirva a interesses de alguns grupos. ‘Não há ideal que justifique o aumento do horror’.
- Laat meer zien