Afleveringen
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A maioria dos inquilinos que vivem na região da Grande Lisboa estão em sobrecarga financeira devido aos preços elevados das rendas. Um estudo realizado pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra revela que mais de 70% das pessoas que vivem numa casa arrendada estão com dificuldades em pagar a habitação. No Chave na Mão falamos sobre esta realidade com Rita Silva, investigadora do CES.
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O segmento de luxo em Portugal continua a demonstrar resiliência e potencial de crescimento. É o que revela um estudo desenvolvido em parceria entre a NOVA School of Business & Economics e a Porta da Frente Christie’s. Analisamos as principais conclusões com o CEO, João Cília. Com um impacto económico acima dos 5 mil milhões de euros no ano passado, o segmento residencial de gama alta tem registado uma procura crescente nos últimos anos. O investimento manteve-se alto, mas surgiram desafios estruturais como a falta de mão-de-obra qualificada e a demora nos processos de licenciamento. Ainda assim, o setor mantém-se robusto, com previsões otimistas para os próximos anos.
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Zijn er afleveringen die ontbreken?
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Foram aprovadas no parlamento as alterações à lei dos solos, como ficou conhecido o Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT). A mudança permite reclassificar solos rústicos em urbanos, para a construção de casas. A arquiteta Helena Roseta alerta para os riscos da lei, mas defende que fica mais equilibrada com as alterações aprovadas. O PSD apoiou na especialidade a maioria das propostas do PS. As alterações apresentadas pelo Chega e Bloco de Esquerda foram rejeitadas. O regime estará em vigor durante 4 anos. Helena Roseta critica a lei e critica o Presidente da República por ter promulgado um diploma sobre o qual veio depois a demonstrar reservas. A ex-deputada defende no entanto que as alterações agora aprovadas melhoram o diploma.
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Está lançada mais uma temporada do Chave na Mão, o podcast do Expresso dedicado ao setor imobiliário. Neste episódio de regresso, o primeiro de 2025, medimos o pulso ao mercado e o que esperar para o setor ao longo deste ano, com a análise do Diretor-Geral da CBRE Portugal. O ano passado terminou com valores recorde, quer em termos do número de transações, quer em termos do valor de venda. Francisco Horta e Costa sublinha que os números indicam que os vários segmentos (comercial, retalho e residencial) terão um comportamento bastante positivo em 2025.
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Depois de mais um corte nas taxas de juro anunciado pelo Banco Central Europeu, os empréstimos que estejam indexados à Euribor a 6 e a 12 meses deverão ter uma diminuição mensal. Foi o quarto corte do ano nas taxas de juros e antevê-se que o BCE continue a mesma política no próximo ano. Analisamos o impacto na prestação da casa. A prestação da casa pode baixar entre 5 e 19€ em janeiro. As descidas adicionais que os mercados projetam para o próximo ano poderão fazer a Euribor recuar para um patamar próximo dos 2%.
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A alteração à lei dos solos aprovada pelo governo que permite aos municípios utilizar terrenos rústicos para construção de habitação, está a dividir os autarcas. O vice presidente da Câmara de Alenquer, Tiago Pedro, sublinha o potencial da medida para atenuar o problema da habitação, mas deixa alertas. O governo anunciou a flexibilização da lei do uso dos solos, para que os municípios possam converter terrenos classificados como rústicos, em habitação. Os concelhos do interior do país têm reservas e lançam críticas a medida. Já os municípios mais próximos das grandes cidades, veem a proposta com bons olhos.
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O parlamento chumbou o mecanismo que permitia a descida no IVA da construção para os 6%. O recuo de uma das medidas mais reivindicadas pelo setor, mereceu muitas críticas dos vários intervenientes. A Ordem dos Arquitetos diz que seria um instrumento importante de combate à evasão fiscal. Em relação aos preços, Avelino Oliveira diz que os valores dos projetos de arquitectura em Portugal já são muito baixos, em comparação com os restantes países europeus, o que pode afetar a qualidade.
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A conversão de uso de espaços como lojas ou escritórios é uma tendência que está a ganhar cada vez mais forca em Portugal. Poderá estar nesta solução uma forma de garantir mais oferta no mercado e com isso melhorar o acesso à habitação? A Vice-presidente da APEMIP e responsável pela área residencial da Dils Portugal explica as vantagens e analisa o impacto no mercado.
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Donald Trump venceu as eleições nos Estados Unidos e, por isso, espera-se que vários norte-americanos escolham Portugal como a sua morada para os próximos quatro Anos. Alfredo Valente, CEO da imobiliária iad, analisa o tema no episódio desta semana. Depois da vitória de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos, os termos "Portugal Property" e "Portugal Golden Visa" estão a registar o maior número de pesquisas nesse país dos últimos 5 anos, segundo a consultora Athena Advisers, que analisou dados do Google. Alfredo Valente, CEO da imobiliária iad, reconhece que, provavelmente, estamos perante uma nova ‘vaga’ de norte-americanos a imigrar para Portugal, mas considera que não terá um grande impacto no nosso mercado de habitação.
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Com o novo regime do Alojamento Local em vigor, o governo devolveu às autarquias o poder para suspender, ou não, as novas licenças e muitos municípios estão a optar por um travão à atividade. Mas a Câmara Municipal de Cascais vai continuar a permitir os novos registos. Nuno Piteira Lopes, vice-presidente da autarquia, explica porquê e fala da estratégia para resolver o problema da habitação no concelho.
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A habitação está a tornar-se cada vez menos acessível às famílias portuguesas, sobretudo às mais vulneráveis. Um estudo da OCDE revela que Portugal regista um dos agravamentos mais expressivos. O economista aponta o dedo à falta de oferta e de incentivos à construção. Portugal foi, desde 2020, o quarto país do grupo com maior aumento na sobrecarga de custos com habitação, ficando atrás apenas da Hungria, Chile e Lituânia. Uma realidade que não surpreende Pedro Brinca, que considera que faltam medidas de incentivo à construção.
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Entram em vigor neste mês de novembro as novas regras para o Alojamento Local, que revogam algumas das alterações implementadas pelo programa Mais Habitação. No Chave na Mão, ouvimos a análise do presidente executivo da ERA Portugal, que fala também sobre o aumento da procura de casa por parte dos jovens. Segundo o novo regime para o AL, as licenças deixam de ter um prazo de validade de 5 anos e passam a ser transmissíveis. A aprovação dos novos registos deixa de estar nas mãos dos condomínios e os municípios passam também a ter maior poder para regulamentar a atividade. As regras já estão em vigor.
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O Governo não vai descongelar as rendas, mas sim manter a compensação que já existe aos senhorios. Pedro Ventura, Diana Ralha, diretora da Associação Lisbonense de Proprietários, deixa a sua análise às políticas dos últimos anos.
Depois do mal-entendido com o possível descongelamento das rendas, o Governo disse que queria compensar os senhorios e criar “justiça” no mercado. O que está em causa é a operacionalização do mecanismo de compensação já em vigor e a continuação do mesmo pelo menos em 2025.
Diana Ralha, diretora da Associação Lisbonense de Proprietários, mostrou-se descontente com a solução criada pelo Executivo, relembrando que nas conversas prévias foi “prometido” o descongelamento das rendas.
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O Ministro da Habitação prometeu avançar com incentivos para o setor da construção para conseguir cumprir o objetivo de construir 59 mil casas até 2030. Miguel Pinto Luz diz que as medidas estão a ser negociadas com o setor e promete anunciá-las em breve. O jornalista José Gomes Ferreira comenta a crise da habitação. A descida do IVA para os 6%, uma das medidas mais reivindicadas pelas construtoras, não tem ainda data para avançar, embora na proposta de Orçamento conste uma autorização legislativa para permitir a descida. O jornalista da SIC refere uma medida paliativa que não resolve o problema de fundo, de falta de terrenos disponíveis.
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Na semana de entrega da proposta do Orçamento do Estado, analisamos as medidas na área da habitação, dirigidas sobretudo aos jovens. A economista e investigadora na área da habitação Vera Gouveia Barros comenta a isenção do IMT e do Imposto de Selo para os jovens até aos 35 anos.
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O Governo já aprovou as condições da garantia do Estado para os jovens comprarem casa com financiamento bancário a 100%. A regulamentação entrou em vigor a 28 de setembro e dá aos bancos 30 dias para aderirem ao programa. O jornalista Pedro Andersson, autor do programa Contas Poupança, faz as contas e explica como vai funcionar esta ajuda.
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Num ano em que a aposta em imobiliário comercial foi afetada pelo contexto de inflação e subida dos juros, a hotelaria acabou por ser um segmento de refúgio. No âmbito do Dia Mundial do Turismo, medimos o pulso ao setor com Gonçalo Garcia, responsável pelo investimento em hotelaria da consultora Cushman & Wakefield. A hotelaria continua a ser o setor mais procurado para investimento em Portugal. Segundo os dados da consultora, representou 37% do capital alocado no imobiliário comercial em 2023. A maioria dos investidores são estrangeiros.
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As rendas das casas podem aumentar até 2,16% em 2025, se os proprietários assim desejarem, um valor bastante inferior aos 6,9% deste ano. Este valor trata-se da atualização anual das rendas ao abrigo do Novo Regime do Arrendamento Urbano e aplica-se não só a imóveis residenciais. O proprietário pode decidir não o fazer ou escolher qualquer mês do ano (e não apenas janeiro) para fazer a atualização anual da renda, desde que avise o inquilino com pelo menos 30 dias de antecedência.
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O sismo de magnitude 5,3 na escala de Richter, que abalou várias regiões do país na última semana de agosto, não provocou danos, mas fez ressurgir o debate sobre a qualidade dos edifícios em Portugal. Fernando Almeida Santos, Bastonário da Ordem dos Engenheiros, e Miguel Roque, Diretor Técnico da VICTORIA Seguros falam da proteção antissísmica dos edifícios em Portugal. Oiça aqui o podcast.
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O ministro das Infraestruturas e Habitação remete para agosto mexidas no simplex urbanístico e para setembro, medidas no ajuste da Lei dos Solos. Ouvido no parlamento, Miguel Pinto Luz reconheceu que não cumpriu os prazos previstos, mas promete novidades ainda durante o verão. Bento Aires, presidente da Ordem dos Engenheiros - Região Norte, diz aguardar com expectativa as alterações do Governo. Também na execução do programa do PRR para a habitação há atrasos. O primeiro-ministro assinou esta semana acordos com 18 municípios para acelerar os projetos e deixou garantias de duplicar o número de casas previstas do plano.
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