Afleveringen
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Todas as obras de Nosso Senhor possuem, além de um sentido verdadeiramente histórico, um alcance salvífico aplicável a todos nós. Assim, ao curar o cego de Jericó, Jesus não só nos revela nossa condição de cegos e necessitados, mas também nos mostra por que caminho devemos crescer em fé e vida de oração.
Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta segunda-feira, 18 de novembro, e descubra o que a fé do cego Bartimeu tem a nos ensinar.
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Aproximando-nos do término do ano litúrgico, o Evangelho deste domingo nos chama a meditar sobre o fim dos tempos. Mas para que a meditação sobre esse tema não se perca em especulações de futurologia ou em cenários de desespero, precisamos ter claro qual é o ensinamento da Igreja sobre os últimos tempos e como ele se aplica de forma concreta e inevitável em nossa vida.
Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para este domingo e entenda o que a Igreja ensina sobre a última tribulação, a apostasia da verdade e a vinda gloriosa de Cristo.
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Zijn er afleveringen die ontbreken?
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A verdadeira oração é uma arma infalível, pela qual conseguimos tudo o que pedimos. Mas não foi qualquer oração que o Senhor se comprometeu a atender. Para tornar infalível a oração, é preciso rezar direito, o que significa pedir o necessário à própria salvação, e não meros caprichos ou bens aparentes; pedir com humildade e confiança, pois nos dirigimos ao Pai, e não a um lojista; e com perseverança, porque Deus não poderá dar o que quer se nós não mostrarmos que também o queremos, como e quando Ele quiser.
Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para este sábado, 16 de novembro, e compreenda melhor em que consiste uma oração infalível.
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O dia do juízo acontecerá como nos dias de Ló, de forma repentina e “inesperada”: os que estiverem apegados a este mundo, metidos em seus assuntos terrenos e esquecidos de Deus, perderão não só a própria vida, mas também aquilo que tanto amaram nesta terra. Nós, porém, não devemos sequer olhar para trás: referindo tudo a Deus, fora do qual nada tem valor, atiremo-nos em direção à meta, ao prêmio celeste ao qual Ele nos chama em Cristo Jesus.
Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta sexta-feira, 15 de novembro, e peçamos a Deus a graça de amá-lo sobre todas as coisas e de nada amar que não seja por Ele e para Ele.
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Uma das verdades em que mais insistem os livros do Novo Testamento é a inabitação trinitária. Embora Deus esteja presente em todas as coisas, como Autor e Criador, somente as almas justas o têm presente como Amigo, Amante e Amado. Essa presença especial, no entanto, é oculta e misteriosa, à qual só temos acesso se, pela fé, nos recolhermos na intimidade do nosso coração, onde Deus habita como Rei e Esposo.
Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quinta-feira, 14 de novembro, e peçamos juntos à Virgem Maria, templo augusto da Santíssima Trindade, que nos dê a graça de vivermos com espírito de fé e adoração a presença de Deus em nós.
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Na oração cristã, não deveria faltar a ação de graças. A Deus, princípio de todos os bens, podemos pedir tudo o que for conveniente à nossa salvação; podemos reparar os nossos pecados e implorar por misericórdia; podemos até mesmo fazer louvores ardentes, mas não há nada que mais agrade ao coração de Deus do que um espírito agradecido, que o ama, serve e adora, não pelos benefícios recebidos, mas por ser Ele quem é, sumo bem e digno de ser amado sobre todas as coisas.
Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quarta-feira, 13 de novembro, e peçamos a Deus esse espírito de gratidão que tanto lhe agrada e que tanto nos é necessário para cultuá-lo íntegra e dignamente.
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O Evangelho de hoje nos recorda um ponto fundamental do ensinamento de Cristo: fomos feitos por Deus e para Deus, e resgatados ao preço do sangue do seu Filho. Por isso, toda a nossa vida tem de estar orientada a servir a este Senhor tão bom, que, fazendo de nós escravos por amor, eleva-nos à condição de filhos e coerdeiros do Reino.
Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta terça-feira, 12 de novembro, em que celebramos a memória de São Josafá, um bispo que viveu concretamente este Evangelho a ponto de derramar seu sangue por amor a Cristo.
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Temos a alma tão enraizada nas coisas deste mundo que não seria exagero chamá-la antes de “carne” que de “espírito”. Ela é como aquela amoreira do Evangelho, que o Senhor nos manda, caso saibamos cultivar a semente da fé, arrancar deste solo e plantar no mar, com a diferença de que devemos arrancá-la da mundanidade e enraizá-la no amor de Cristo.
Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta segunda-feira, 11 de novembro, e peçamos a Deus que nos arranque as raízes que ainda nos prendem às futilidades deste mundo.
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No Evangelho deste domingo, “diante do cofre de esmolas” do templo, Nosso Senhor observa o gesto de “uma pobre viúva que deu duas pequenas moedas, que não valiam quase nada” e comenta que ela deu “mais do que todos os outros que ofereceram esmolas”. Contemplando com o olhar de Cristo o coração dessa pobre mulher, vemos que o verdadeiro sacrifício que Deus nos pede não depende apenas daquilo que estamos oferecendo, mas da nossa atitude interior de entregar-se totalmente a Ele.
Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para este domingo e perceba que precisamos entregar absolutamente tudo a Deus, inclusive o nosso nada.
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Ao celebrarmos hoje a festa da dedicação da Basílica de Latrão, a mãe de todas as igrejas, devemos recordar que fomos chamados por Cristo a santificar as realidades profanas do mundo e a adorar a Deus não só pelo culto público e externo que lhe rendemos, mas antes de tudo na intimidade do nosso próprio coração, porque somos nós, mais do que simples edifícios de pedra, os templos em que Ele habita por sua graça e seu amor.
Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para este sábado, 9 de novembro, e peçamos a Deus que em toda a Igreja à grandeza material dos templos corresponda cada vez mais o progresso dos cristãos na virtude e na santidade.
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Louva o senhor da parábola a prudência do administrador desonesto porque cuidou com esperteza da própria sorte. Mas que se lhe elogie a perspicácia em fraudar e fazer “amigos” não implica que também nós, imitando os filhos deste mundo, devamos ser corruptos e reféns do dinheiro, mas que, como filhos da luz, empreguemos nossa inteligência em servir a Deus e façamos, por boas obras, amigos no Céu e para a eternidade.
Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta sexta-feira, 8 de novembro, e peçamos a Cristo luz para servir a Deus com inteligência e sabedoria para usar retamente dos bens deste mundo, sem fazer injúria aos direitos alheios nem pôr nas coisas da Terra a esperança que só se satisfaz com as celestes.
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Existem conversões radicais em que a pessoa, olhando para a sua miséria, arrepende-se profundamente e decide voltar para Deus. Mas também há aquela conversão mais sutil, em que, sem notar, vamos nos esquecendo de Deus. E o Senhor, como a mulher do Evangelho de hoje, toma a iniciativa de procurar-nos diligentemente, buscando-nos nos rincões mais remotos, onde esquecemos não só quem é Deus, mas também quem nós somos. Eis o exame de consciência que Padre Paulo fez neste dia em que comemora seu 57º aniversário: “eu estava perdido, e Deus me encontrou”.
Esta homilia foi feita pelo Padre Paulo Ricardo nesta segunda-feira, dia 07 de novembro de 2024, durante a Missa matutina na Paróquia Cristo Rei, em Várzea Grande-MT.
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No Evangelho de hoje, o Senhor nos conta duas belíssimas parábolas sobre a misericórdia de Deus e a alegria que Ele têm com a conversão de cada pecador. Sim, o coração de Deus se alegra ao achar as ovelhas perdidas de seu rebanho e é glorificado no Céu, no grande festim dos anjos e santos, ao reencontrar as dracmas do seu tesouro.
Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quinta-feira, 7 de novembro, e saiba o quanto o Céu se regozija ao receber de volta um pecador arrependido.
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Por mais que amemos a nossos pais, a nossos filhos e amigos mais queridos, por mais que amemos o nosso próprio bem-estar, nada deve ser mais importante para nós do que o amor de Cristo, porque Ele mesmo nos amou e preferiu a tudo, entregando a própria vida para que não morrêssemos eternamente. A nada, a absolutamente nada devemos dar mais valor do que ao nosso amado Salvador.
Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quarta-feira, 6 de novembro, e peçamos a Deus que aumente em nós a fé no seu amor e nos dê a graça de o amarmos como Ele quer ser amado.
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A parábola do grande banquete, narrada por Cristo no Evangelho de hoje, distingue três tipos de convidados a entrar no Reino dos Céus: os soberbos, que fazem pouco caso da palavra de Deus e preferem ocupar-se dos próprios assuntos; os humildes que, como pobres e indigentes, aceitam de boa vontade a graça de participar de tão grande festa; por fim, um grupo de homens obrigados a participar do banquete. Mas como pode Deus, afinal de contas, “obrigar” alguém a entrar no seu Reino, sem lhe fazer violência nem anular sua liberdade?
Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta terça-feira, 5 de novembro, e entenda como Deus age distintamente para nos levar à salvação.
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A Memória de São Carlos Borromeu, modelo extraordinário de pastor do rebanho de Deus, recorda-nos de como devemos ser humildes e nos dedicar a levarmos cada vez mais pessoas ao caminho da santidade.
Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta segunda-feira, 4 de novembro, e conheça a vida deste santo bispo que, com caridade ardente, zelou pela salvação dos que lhe foram confiados.
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Ao contrário dos nossos irmãos protestantes, que não acreditam na santidade, nós, católicos, cremos que é possível, ainda nesta vida, unir-se a Cristo de tal modo que já não nos pertencemos, mas nos configuramos totalmente a Ele. Afinal, do que estava falando São Paulo quando disse aos gálatas: “Vivo, mas não eu, é Cristo que vive em mim” (Gl 2, 20)?
No entanto, não basta crer na santidade como quem concorda com uma teoria, é preciso buscá-la de forma concreta, trilhando o caminho dos nossos irmãos e irmãs que hoje estão junto de Deus, na glória do Céu.
Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para este domingo, em que no Brasil celebramos a Solenidade de Todos Santos, e perceba o que é a santidade e como podemos buscá-la.
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A Comemoração dos Fiéis Defuntos, festa em que a caridade cristã nos impele a rezar em sufrágio daqueles que nos precederam com o sinal da fé, vem recordar-nos — como crê e sempre creu a Igreja Católica — que só poderão associar-se no Céu à assembleia dos santos as almas inteiramente purificadas, ou seja, as que, além de estarem livres de todo pecado mortal, tiverem alcançado na hora da morte aquele grau de amor a Deus sem o qual não é possível ser admitido ao Reino celeste.
Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para este sábado, 2 de novembro, e ofereçamos hoje, em sufrágio pelas benditas almas do Purgatório, jejuns, esmolas, orações e toda obra de piedade que nos inspirar a caridade cristã.
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No Evangelho de hoje, dois olhares se cruzam e observam, e dois silêncios se acusam mutuamente. Um olhar é dos fariseus, o outro é de Cristo. O silêncio dos primeiros, observando com malícia, condena a Cristo como transgressor do sábado; mas o silêncio de Cristo, observando com bondade, os condena como transgressores do amor ao próximo. O motivo das condenações? Um hidrópico necessitado de cura, e um dia de sábado, que parece não permitir curar.
Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta sexta-feira, 1.º de novembro, e perceba, com a parábola de hoje, o quanto Deus é compassivo e misericordioso com os pecadores.
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Herodes, à semelhança de uma raposa, era astuto e ao mesmo tempo covarde: astuto para matar, como a raposa que rasga e devora; e covarde por não atacar de frente, mas por fraudes e mentiras, como a raposa que avança à socapa, desde esconderijos. A isso nos rebaixamos quando damos corda solta à ira, que deveríamos empregar não para fazer o mal, mas para realizar grandes e valiosos bens, o maior dos quais é a nossa própria santificação e salvação.
Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quinta-feira, 31 de outubro, e examinemos hoje, aos pés de Cristo, pelo que temos lutado e a que bens temos canalizado as nossas energias.
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