Afleveringen
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Neste último episódio da série sobre perspectivas para 2023 falamos sobre questões sociais. Afinal, podemos esperar um ano melhor em termos de pobreza, desigualdade e emprego? Batemos um papo com o sociólogo, professor do pós-graduação em Sociologia da PUCRS, André Salata. Lembrando que nesta temporada seguimos em parceria com GZH. Dá o play!
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Este é o segundo episódio da série sobre perspectivas para 2023. Neste episódio discutimos o cenário para investimento que está se apresentando. Discutimos opções e falamos de alguns cuidados necessários quando se fala em gerar e aplicar economias! Quem está conosco é o Leandro Rassier, professor da PUCRS e especialista em finanças pessoais e investimentos. Dá o play!
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Zijn er afleveringen die ontbreken?
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Este é o primeiro episódio da série de três episódios sobre perspectivas para 2023 do Conversa! Aqui, batemos um papo sobre conjuntura econômica com o economista-chefe da CDL Porto Alegre, Oscar Frank Jr. Tratamos de questões como inflação, emprego e equilíbrio fiscal. Lembrando que está série segue em parceria com GZH. Dá o play!
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Nos três primeiros episódios da série sobre alimentação falamos sobre o consumo de alimentos, basicamente. Neste último episódio o assunto é produção. A pergunta é bastante simples: como podemos produzir alimentos de qualidade e de maneira sustentável? A resposta, no entanto, é complicada. Batemos um papo com o Celio Cole, que é extensionista rural e doutor em economia pela PUCRS. Dá o play!
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A pandemia mexeu muito com a cena gastronômica das cidades - mais lugares abertos e mais tele-entrega, por exemplo. Mas, antes disso, este setor já vinha mudando em função de movimentos associados à alimentação saudável, vegetaria, vegana, etc. Afinal, como está a situação hoje? Seguiremos mudando? Para onde estamos caminhando? Batemos um papo com o Diogo Carvalho e com a Anahis Vargas, do Destermperados. Dá o play!
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Neste segundo episódio da série sobre alimentação, batemos um papo sobre orgânicos. Na contramão da alimentação baseada em ultraprocessados hipercalóricos, os orgânicos aparecem como uma espécie de "refúgio alimentar". Mas, como tem acontecido essa essa expansão no seu consumo? Como o marketing tem trabalho estas questões? Conversamos com o produtos de orgânicos Vilson Stefanoski e a pesquisadores Ana Lígia Espuny. Dá o play!
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Na segunda série temática do Conversa de Fundamento vamos falar de alimentação. Não apenas de nutrição, mas também de produção, orgânicos e negócios. Neste primeiro episódio discutimos se somos aquilo que comemos. Na realidade, o nosso bate-papo trata de olhar para o ato de se alimentar como algo muito mais complexo do que simplesmente comer, fazer uma refeição: trata-se de relações sociais. Recebemos as nutricionistas Alessandra Pizzato e Maria Rita Cuervo, da PUCRS, e a pesquisadora Larissa Bueno Ambrosini, da Secretaria de Agricultura do RS. A conversa está muito legal! Dá o play
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Segunda série deste novo formato do Conversa tá chegando! Dia 18 de outubro no ar... fica ligado!
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Este último episódio da nossa série sobre ESG trata da governança. Este pilar não é exatamente uma novidade no mundo corporativo, uma vez que boas práticas são elemento necessário para uma gestão eficiente. Mas, é mais do que isso. No contexto do movimento ESG, governança ganha ainda mais importância e relevância na gestão das corporações que assumem compromissos de transparência e compliance. Falamos sobre este assunto como advogado da área societária e conselheiro de administração de empresas Rafael Bicca Machado. Dá o play!
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Neste terceiro episódio da série sobre ESG, conversamos com a Maira Petrini sobre o "S" de ESG. O impacto social das atividades da empresa vai além de ações sociais esporádicas: tem a ver com comprometimento mais robusto e de longo prazo das corporações. Assim como no caso das ações ambientais, também existe uma discussão sobre a autenticidade e efetividade destas ações. O papo está bem legal! Dá o play!
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Quando se fala em ESG, geralmente o “E” desponta como protagonista. Não é incomum ficar com a impressão de que ESG é só sobre sustentabilidade, esquecendo-se do pilar social (S) e de governança (G). Isso sinaliza como a questão da sustentabilidade tem se tornado cada vez mais relevante no capitalismo moderno. Neste episódio discutimos os desafios - para corporações, investidores e sociedade em geral - de implementar ações de sustentabilidade, mensurar seus impactos e comunicá-los. Afinal, a ideia não é virar um "greenwashing", né?! Neste episódio recebemos a Giane Guerra pra trocar uma ideia conosco. Dá o play!
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O episódio #88 inaugura o novo formato do Conversa de Fundamento: séries temáticas! Serão quatro episódios discutindo o assunto. Neste primeiro, discutimos o contexto geral do ESG (environment - social - gonvernance), que vem ganhando espaço significativo no mercado financeiro e, claro, no sistema produtivo como um todo. Aqui, conversamos sobre as linhas gerais desse movimento (será que é "movimento"?) e discutimos como essa observância da responsabilidade corporativa está moldando os negócios. Nos episódios seguintes discutiremos cada um dos três pilares. Dá o play!
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Estaremos de volta no dia 6 de setembro! Dá o play e fica sabendo das novidades...
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Estamos voltando... e com novidades! Nos aguardem!
Dia 6 de setembro no ar! -
Grandes lojas, no contexto fast fashion, estão dando conta de uma parcela significativa do mercado de moda. Roupas baratas, com grande gama de opções, conquistam um mercado importante. A produção de itens de moda dobrou entre 2000 e 2015 e, associado a isso, a durabilidade das peças caiu significativamente. De outro lado, movimento slow fashion busca estimular o consumo de produtores locais e pequenos, que trabalham com uma pegada mais sustentável e uma identidade social diferente, valorizando todas as etapas do processo produtivo. A questão é que eles não conseguem ser tão competitivos economicamente, ou seja, oferecer os mesmos patamares de preços, catalogo e agilidade de entrega. Como equacionar esta questão? Como os processos de economia circular entram nessa jogada? Batemos um papo com a Gabriela Ferreira sobre esse assunto. Dá o play!
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A ideia de produtividade do trabalho pode ser expressa de maneira relativamente simples: o quanto se gera de valor em determinado período de tempo. Por exemplo, vamos supor que uma hora do seu trabalho gere 30 reais de valor. Ao final de uma jornada de 8 horas você terá gerado 240 reais. Agora, pergunte-se: consigo gerar estes mesmos 240 reais trabalhando 6 horas, ou 4 horas? Se a resposta for sim, isso significa que você consegue aumentar a sua produtividade. Neste episódio, discutimos com a Marta Sfredo, colunista de economia de GZH, se conseguimos encurtar jornadas e agregar o mesmo (ou até mais) valor. Como moldar um mundo de menor tempo de trabalho sem comprometer o crescimento econômico, a geração de valor? Dá o play!
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Atualmente, estamos conectados quase que o tempo todo. Estamos consumindo tanto conteúdo online que já existem evidências, por exemplo, de que o volume excessivo de informações rasas passa a comprometer a absorção de informações qualificadas – o já conhecido “retweet pela manchete”. De outro lado, esta imersão cibernética também é canal importante de chegada aos consumidores. Divulga-se e vende-se com muito mais velocidade. Afinal, esta "ultra conexão" é algo bom ou ruim? Quais os condicionantes e consequências? Batemos um papo com o André Pase, professor da Famecos, sobre esse assunto. Dá o play!
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O período da pandemia acelerou muito o mercado online. Quem já comprava intensificou, quem não comprava, teve de abrir mão de preconceitos e da resistência em aprender a comprar. Já não é incomum acontecer de não encontrarmos determinado produto em uma loja física, e ser informado de que “tem pelo site”. Mas, ainda que o mercado online esteja em franca expansão, os espaços físicos seguem com um papel a desempenhar, especialmente dentre de um contexto apelidado de "phygital" - um híbrido de digital e físico. Batemos um papo com o professor Vinícius Brasil sobre estas novas tendências. Dá o play!
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Nas eleições de 2018, apenas 2 em cada 10 jovens entre 16 e 17 anos votaram. Como nesta faixa o voto é facultativo, este número é uma preocupante evidência do baixo engajamento de jovens na política nacional. Segundo o Youth Barometer, que é uma pesquisa do Credit Suisse, menos de 10% dos jovens entre 16 e 25 anos são filiados a algum partido político. E este mesmo estudo aponta que menos de 20% dos jovens brasileiros afirmam que os governos tendem a errar em questões importantes – nos EUA, por exemplo, esse percentual bateu 70% - ou seja, o jovem parece ter uma postura pouco crítica aos governos em gestão. Não está dando match entre política e juventude? Por quê? Batemos um papo com a Kelly Matos sobre esse assunto. O papo foi massa! Dá o play!
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Até alguns anos atrás, campanhas publicitárias do mercado de beleza raramente davam conta desta diversidade e se baseavam em um padrão de beleza altamente idealizado e pasteurizado. Hoje, felizmente, este tipo de abordagem pertence mais à história da propaganda do que ao presente. Muitas marcas e setores tradicionais já incorporam a diversidade como algo próprio da sociedade e avançam na inclusão de muitos que se sentiam sub-representados. De outro lado, novas marcas e corporações surgem justamente com a ideia de trazer esta contribuição, de atender mercados específicos. Ainda assim, ainda temos muito chão pela frente, muita diversidade para reconhecer e incluir. Neste episódio conversamos com o Rafael Bittencourt, que é professor de marketing e executivo do setor de beleza. Dá o play!
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