Afleveringen
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Pais disfuncionais, sono patológico, défice de atenção, depressão e psoríase: apesar de tudo isto, a escritora Célia Correia Loureiro é uma força da natureza e lança “Erros Crassos da História”
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“Portugal vermelho” é a nova distopia histórica do investigador biomédico Pedro Catalão Moura, que confessa ter sentido a pressão do seu editor para criar um 2º thriller um ano e meio depois do 1º
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Zijn er afleveringen die ontbreken?
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Começou do zero e foi ameaçado pelos grandes: Rui Terroso, CEO da Living Tours, apostou na oferta turística de experiências personalizadas e de qualidade e hoje é um dos nossos maiores operadores
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“Sou contra telemóveis nas escolas”, defende o pedopsiquiatra Pedro Strecht, que se insurge contra colegas em hospitais privados serem obrigados a fazer consultas de no máximo 20 minutos
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“Nas conservas somos mesmo os melhores do mundo”, defende Marta Azevedo, que fala do relançar da mais icónica, antiga e querida indústria alimentar portuguesa: a conserveira. Há que comprar português!
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Ivo Meco, professor de Biologia e Geologia, botânico amador e guia de jardins, que nos traz a sua 2ª obra: “Das Plantas num Livro – um ensaio deambulatório sobre Botânica, História e Literatura”
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“Faz falta visitar um castelo e sentirmos como era, a sua vivência”, defende o historiador Augusto Moutinho Borges, autor da “Viagem por Castelos de Portugal”, uma edição da revista Super Interessante
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“Pode-se contar a história de um país em objetos?” Catarina Portas, empresária e lisboeta apaixonada, acha que sim e por isso criou há 18 anos as lojas com a marca “Vida Portuguesa”
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Autor da “Janela”, o novo portal do nosso pavilhão na Expo de Osaka, Diogo Machado, artista visual que assina “Add Fuel”, é famoso pela sua reinterpretação dos azulejos tradicionais portugueses
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Apostado no esclarecimento espiritual da Humanidade, Luís Portela trocou uma carreira de médico e professor pela de gestor do negócio da família, a BIAL, das poucas no mundo que cria remédios novos.
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“O vírus do individualismo é muito perigoso”, defende Hugo Cruz, programador do “Desejar – Movimento de Artes e Lugares Comuns”, uma das propostas da Braga’25 - Capital Portuguesa da Cultura
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Morreu virgem aos 22 anos a rainha Dª Estefânia, como conta Isabel Stilwell na sua biografia, onde fala do casamento com D. Pedro V que a própria mãe, Dª Maria II, achava “atormentado e pedante”
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Porque se diz que a sardinha é portuguesa (se o mar não tem fronteiras)? Na exposição “O Milagre da Sardinha”, Francisco Henriques mostra como a sardinha se tornou um símbolo nacional e de Lisboa
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Filipa Leal admite que a leitura é uma salvação e que a sua tem como referência os pais e a irmã. A escritora, argumentista e jornalista diz que a rádio é a arte que a permite sonhar.
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Ricardo Costa afirma que haverá melhores políticos quando a sociedade for mais exigente. O CEO do Grupo Bernardo da Costa garante: "As empresas são as pessoas e devem ser tratadas como tal".
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Miguel Raimundo diz que a evolução tecnológica tem sido uma salvação para muitos casos de doentes com endometriose. O ginecologista-obstetra admite ser a favor do congelamento de óvulos.
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Vítor Carmona considera que a história portuguesa supera a ficção. O empresário, apaixonado pelo período Napoleónico, garante: "Os portugueses venceram os franceses no Reduto, é preciso afirmar isso".
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Sérgio Luís de Carvalho admite que nas guerras o acesso à informação é cada vez mais condicionado. O historiador e museólogo diz que os conflitos mudaram, mas que a base histórica tem se mantido.
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Paula Cunha, administradora da SPA, garante que a inteligência artificial é o grande desafio das sociedades de autores. Natural de Angola, fala sobre relação com África: "É a esperança na humanidade".
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