Afleveringen

  • Cada brasileiro xinga em média seis vezes por dia. Uma pesquisa feita por uma plataforma online de ensino de línguas apontou que os moradores do Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF) e Fortaleza (CE) estão acima dessa faixa, sendo as capitais onde as pessoas mais falam palavrões: oito ao dia, no total.

    A pesquisa ainda diz que estamos longe da liderança desse ranking mundial, sendo os Estados Unidos a nação que mais profere "palavras feias", com 21 em média por dia por habitante.

    Logo nós, que temos um palavrão no nome do podcast, estamos observando a nossa relação com essa linguagem - e um pouco incomodadas, vai. Hoje o nosso papo é sobre isso. (Ah, tirem as crianças da sala!)

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    Produção, roteiro e apresentação: Larissa Guerra e Marina Melz. Edição e tratamento de áudio: Bruno Stolf.

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    Vamos conversar?

    Larissa Guerra: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@larissavguerra⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

    Marina Melz: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@marinamelz⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

    Bruno Stolf: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@brunostolf⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

  • "Falamos muito da alegria dos inícios, e nos esquecemos de abrir espaço para falar sobre os finais - as pequenas e grandes mortes que acontecem nas nossas vidas e nas nossas relações. As pequenas mortes que revelam as transições nas nossas vidas e relações precisam ser declaradas, vividas, testemunhadas. Do contrário somos apenas atropeladas por elas”.

    Desde abril, quando lemos esse texto da Marcelle Xavier na newsletter do Instituto Amuta, já conversamos sobre esse texto um milhão de vezes. Fases da vida, expectativas, endereços, casas, amizades, relações de trabalho. É bem possível que, mesmo sem nominar isso como luto, em algum momento você já tenha vivido a sensação de encerramento de pelo menos uma dessas coisas. Há quem, como nós, tenha feito o bingo. Mas, se no luto a partir da morte de alguém, existe o entendimento de que processar aquela perda é íntimo e cheio de rituais, não é bem assim quando falamos de outras perdas.

    A própria Marcelle é nossa convidada desta semana, para falar sobre pequenos lutos e rituais de morte em vida.

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    Bruno Stolf: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@brunostolf⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

  • Zijn er afleveringen die ontbreken?

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  • “Tinha suspirado, tinha beijado o papel devotamente. Era a primeira vez que lhe escreviam aquelas sentimentalidades e o seu orgulho dilatava-se ao calor amoroso que saía delas...".

    Se você foi uma criança ou uma adolescente meio Antena 1 igual a gente, você sabe recitar decor o trecho de O Primo Basílio que Arnaldo Antunes declama em “Amor I Love You”, da Marisa Monte.

    Hoje queremos mesmo falar de romance. Em março nós proclamamos no nosso especial do Dia Internacional da Mulher que a amizade feminina é o novo amor romântico. E, sim, a gente sabe o quanto essa construção do romantismo é misógina, machista e nos coloca como moças indefesas e até meio burrinhas à espera de um príncipe encantado que vai garantir o tal final feliz.

    Mas será que não dá pra gente ser minimamente romantiquinha? O que é, afinal de contas, ser romântica a essa altura do campeonato? Feministas, com mais de 30 anos, contas a pagar, olho tremendo e um coração que já foi partido tantas vezes.

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    Bruno Stolf: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@brunostolf⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

  • Tem raiva que tem rosto, nome e sobrenome. Quando alguém ferra com a sua vida porque é egoísta, quando alguém que você ama sofre, quando uma pessoa no trabalho não faz a sua parte e sobra pra você, quando alguém que deveria tomar boas decisões políticas decepciona quem o elegeu.

    Outras que não: uma doença inesperada na vida de quem sempre se cuidou, o excesso de trabalho que, ainda assim, não dá conta de tudo o que tem pra pagar.

    Um dos nossos episódios mais ouvidos nesses cinco anos é sobre raiva. E olha que faz tempo foi lá no episódio 79. Nada mais justo então, que esse tema que é tão presente na nossa história e na nossa vida, volte. E volta com honra porque estamos recebendo a psicanalista Késia Rodrigues, que escreveu lá no @muitoalemdaterapia um post muito interessante sobre raiva.

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    Bruno Stolf: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@brunostolf⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

  • Cinco anos atrás, a Larissa Guerra falou que seu propósito era “alimentar pessoas”. A Marina Melz disse que “gostava de escutar histórias de pessoas”. Neste tempo, muita coisa mudou nas nossas vidas e o termo propósito ficou demodê - coisa que previmos, inclusive.

    E nós resolvemos voltar a esse assunto tanto tempo depois, porque refletimos sobre como a vida faz com que esse objetivo maior, esse norte pra onde caminhamos, mude. Às vezes intempestivamente.

    Para nosso papo, convidamos a consultora de amamentação e criadora de conteúdo Cris B. Machado. Ou, para alguns, a @plantao_materno, uma das pessoas que ainda está atuando de forma intensa no apoio às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. E esta não foi a primeira vez que a vida dela mudou completamente.

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    Bruno Stolf: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@brunostolf⁠⁠⁠⁠⁠⁠

  • “É isso que o Mark Fischer chama de realismo capitalista: é ótimo que você tenha tido uma epifania sobre o quão adoecedor pode ser uma internet que é meio revista Caras nos anos 2010 mostrando o look caro da atriz global. Mas será que você sabe reconhecer os mesmos discursos de privilégio econômico envelopados em uma conversa inocente sobre exercício físico? (...) Eu não soube. Em pouquíssimo tempo, acompanhando dailys de personalidades do tipo citado, lives com médicos marombas e tudo mais (só Deus sabe a vergonha de admitir isso aqui) eu só conseguia me achar preguiçosa, incompetente, desleixada, incomum, com vontade de fechar um carrinho da Amazon a cada dia…Não tem bolso nem saúde mental que resistam a isso”.

    Das duas uma: ou você está pensando "é isso!" ou está acenando com a cabeça. Pelo menos foi o que aconteceu conosco quando a newsletter da contente.vc chegou com esse texto da Ylanna Pires.

    Ela topou ampliar essa conversa com a gente aqui, na nossa série de episódios especiais que rememoram temas que falamos muito nestes nossos cinco anos de podcast. Sua autoestima está indo de arrasta pra cima, assim como a nossa?

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  • Em cinco anos de podcast nós falamos muito. Desconstruímos várias coisas, reconstruímos outras. Provocamos reflexões uma na outra e vocês embarcaram com a gente nessa. Esta semana nos permitimos uma pausa. Quase um auto exposed pra contar que, assim como vocês, às vezes o que acreditamos e defendemos demora um pouco pra se conectar ao que sentimos. Feministas, sim, mas detestando algumas mulheres. Cientes da importância da autoestima, claro, mas tendo momentos difíceis em frente ao espelho. Aprendendo sobre não monogamia, mas se pegando com um ciúme incômodo de vez em quando.

    No episódio do nosso aniversário, discutimos teoria, teoria, emoções a parte. Onde existe um hiato entre o que acreditamos e o que levamos para as nossas conversas mais sinceras. Daquele jeito, entre amigas.

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  • “Toda relação e toda interação começa por um convite. Mas quantos convites estamos fazendo e quanta intenção colocamos neles?”. Dias atrás a gente se deparou com um post do Instituto Amuta (amamos as reflexões de lá, inclusive) que nos fez pensar muito sobre a dinâmica dos convites. Nele, a proposta é que a gente adote os convites como um jeito de ser.

    Para além da vibe gratiluz, o argumento aqui é de que o simples ato de convidar já é uma ação cercada de poder - e de disposição, convenhamos. Por isso a gente ficou pensando sobre os tipos de convites que andamos fazendo, os que recebemos e como lidamos com o ato de chamar alguém para um programa.

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  • Apego não é papo de hoje, embora desapego pareça que sim. Em 1950 os psicanalistas John Bowlby e Mary Ainsworth desenvolveram a chamada Teoria de Apego. Eles estudaram de que forma os bebês se comportavam ao serem separados dos seus cuidadores e dividiram esse sentimento em quatro “tipos” vamos dizer assim: apego seguro, ansioso, evitativo e desorganizado.

    E o que nós, mulheres adultas, temos a ver com isso? Pois bem. Lá pela década de 1980, os psicólogos Cindy Hazan e Phillip Shaver descobriram que os adultos exibiam padrões de relacionamento semelhantes em suas relações. Em 2010, Amir Levine e Rachel Heller, transformaram isso em um livro e, claro, em uma hashtag: estilo de apego. Eles revelam que há indícios da evolução humana, inclusive, neste tipos de apego. Segundo eles, “há vantagens evolutivas em sermos mais sensíveis a ameaças ou em sermos mais independentes”.

    Vimos a febre desse termo por aí e pensamos: será que apego é só ruim? O excesso de desapego pode nos levar a posturas egocêntricas ou ampliar a sensação de solidão? Não temos a menor condição de ter esse papo sozinhas! Estamos muitíssimo bem acompanhadas pela psicanalista e mestre em psicologia pela USP, Fabiana Villas-Boas.

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  • Com a vassoura durante a faxina, uma coreô com as amigas, em casal. Dançar é uma atividade múltipla e cheia de leituras. Tem gente que ama, tem gente que diz ou acha que não consegue. Aqui é assim. A Marina Melz ama mexer o corpo nos sambas e tem o forrózinho na sala com o Bruno Stolf como um dos momentos mais deliciosos da vida. Já a Larissa Guerra, apesar das aulas de jazz na infância, garante que não leva muito jeito para os movimentos coordenados - o que a gente discorda porque, né... o pole dance está aí na vida dela.

    Não sabemos se pela chegada do outono ou pela astrologia, estamos nos sentido esquisitas, desorganizadas. Quando isso acontece, nosso jeitinho de tentar dar a volta por cima é escolher um tema que nos acolha para o episódio da semana. E é isso que estamos propondo com essa dança: um papo entre amigas, leve e cheio de reflexões.

    Mas não estamos sozinhas por aqui. Cnvidamos a professora de dança de salão da Parcattu e coordenadora de um programa muito legal de saúde, o Segue o Baile, a Camila Hemkmaier, para trazer a sua visão de quem sabe o que é dançar na vida, nos bailes, nos palcos e nas salas de aula.

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  • O primeiro lugar na lista de livros mais vendidos no The New York Times é o livro O Ato Criativo, de Rick Rubin. Nos últimos dias aconteceu o SXSW, evento nos Estados Unidos onde criatividade é o assunto que ou está no título ou no contexto de quase todas as palestras - seja conectado a inteligência artificial ou comportamento, tanto faz. A Economia Criativa está em alta. Em abril acontece a programação do World Creativity Day em mais de 50 cidades do Brasil.

    Nunca se falou tanto em criatividade. O que era uma característica de algumas crianças e de outras não lá nos relatórios das séries se tornou uma característica fundamental para qualquer pessoa, em qualquer carreira. Inovação, que substituiu a competitividade como busca constante das empresas, pressupõe criatividade. Mas, vem cá… quantas pessoas que você conhece têm ideias brilhantes que nunca saem do papel?

    Tem convidada chiquérrima pra essa conversa e que tira vídeos geniais do papel, inclusive. A bio da Letícia Ribeiro no Instagram diz que ela é contadora de histórias visuais. E conta bem, viu? Porque ô feed bonito, ô vídeos maravilhosos. Nesse papo, ela conta sobre a sua percepção sobre criatividade e comentamos o que leva a diferença de valorização da execução em relação à ideia.

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  • Elas estão sendo chamadas de Sephora Kids. Em vídeos que se multiplicam principalmente no Tik Tok, a rede mais acessada por essa faixa etária, crianças e adolescentes percorrem lojas da gigante do setor de beleza testando produtos, comprando itens que não são nenhum pouco destinados a esse público. Pra piorar, muitas vezes até tratando mal funcionários da rede.

    Para a maior parte delas, tudo não passa de uma grande brincadeira. Tem gente até que diz que, por enquanto, este fenômeno está mais presente na realidade americana do que aqui. Mas será? Em um país tão obcecado pela beleza e pela vaidade como o Brasil, será que essas meninas mais novas não estão recebendo mais uma camada de pressões estéticas das quais a gente já até achou que tinha se livrado?

    Nós convivemos com algumas crianças e adolescentes e este fenômeno que mistura consumo desenfreado e autoestima em uma fase tão sensível da vida acendeu uma luz de alerta aqui. Por isso hoje a gente chamou a psicóloga Brenda Fontinele para esta conversa sobre como as questões de autoestima e autoimagem batem nos adolescentes e como tudo o que achamos que evoluímos sobre amor-próprio talvez não esteja chegando aos ouvidos delas.

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    Bruno Stolf: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@brunostolf⁠⁠⁠⁠

  • Uma só mochila, funcional e cheia de coisas. Uma bolsa pequena, que garante o mínimo necessário. Várias sacolas, compartimentadas entre roupa de academia, marmita, computador e uma infinidade de cacarecos. Crianças. Compras de mercado. Estamos sempre carregando alguma coisa.

    As fotos diárias que a Marina Melz manda para a Larissa Guerra parecendo um mancebo de tantas sacolas inspiraram esse episódio, que é papo de amigas para pensarmos: o que as mulheres andam carregando por aí?

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    Produção, roteiro e apresentação: Larissa Guerra e Marina Melz. Edição e tratamento de áudio: Bruno Stolf.

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    Vamos conversar?

    Larissa Guerra: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@larissavguerra⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

    Marina Melz: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@marinamelz⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

    Bruno Stolf: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@brunostolf⁠⁠⁠⁠

  • Mudar de trabalho quando a carreira está em um bom momento ou de cidade quando há pessoas amadas por perto. Terminar uma sociedade mantendo uma bonita amizade. Encerrar um relacionamento amoroso sem brigas ou traumas. Tomar uma atitude quando há uma crise parece a própria falta de opção, enquanto tomar as rédeas da situação e buscar o novo antes do trauma chegar parece ser um ato de coragem.

    A Daniela Feldens e a Gabriela Domingos sabem disso. Elas acabaram de encerrar uma sociedade e nos contaram isso imediatamente seguido de "mas seguimos amigas, está tudo bem". Isso levantou uma lebre por aqui: porque parece tão difícil encerrar ciclos quando parece estar tudo bem? O que há de tão espantoso nisso?

    No episódio de hoje debatemos os fins de ciclos e a coragem de mudar quando uma crise ainda não chegou (e poderia muito bem nunca chegar).

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    Vamos conversar?

    Larissa Guerra: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@larissavguerra⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

    Marina Melz: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@marinamelz⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

    Bruno Stolf: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@brunostolf⁠⁠⁠

  • Criadas na base da novela das nove (onde inveja era sinônimo de roubar o que era da outra: seja um marido, um bebê ou muito dinheiro) e atormentadas pelos pecados capitais, fomos ensinadas que inveja era coisa de gente má. Mas, será?

    Neste papinho de amigas, falamos do que temos inveja, contamos o que distingue admiração e inveja pra nós e como lidamos com admitir que, adivinha? Nós também sentimos.

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    Vamos conversar?

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    Marina Melz: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@marinamelz⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

    Bruno Stolf: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@brunostolf⁠⁠⁠

  • Esta semana é Dia Internacional da Mulher. Tempo de relembrar lutas e avistar o caminho imenso que ainda tempos por percorrer, assim como aquele que ficou pra trás. Por isso, escolhemos como tema deste conteúdo especial o que a socióloga Ingrid Gerolimich define como "a grande revolução".

    A amizade entre a Larissa Guerra e a Marina Melz traz a intimidade que permite conversas bonitas neste podcast. Estar com amigas é "estar em casa", para a psicanalista Ana Suy. Na nossa fala no TEDxBlumenau, criamos uma das frases que mais repetimos: "ter amigas, gostoso demais".

    Nós acreditamos em tudo isso: a amizade entre mulheres é revolucionária, confortável, amororsa e ainda muito - muito! - gostosa de viver.

    Neste episódio ouvimos amigas de sete a 80 anos. Pessoas íntimas e quem admiramos profundamente. A cada uma dessas mulheres a amizade de uma dupla, trio ou mesmo de um grupo toca de um jeito. Todas que aceitaram nosso convite para contar sobre essas relações encerraram a conversa mais certas do que nunca do poder e da importância das suas amigas. E é isso que queremos te fazer lembrar também.

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    Todas as fontes, playlists e referências deste episódio estão no site especial www.donasdaptoda.com.br/donasdocamizade.

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    Ficha técnica deste especial:

    Larissa Guerra (pesquisam roteiro e apresentação): ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@larissavguerra⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

    Marina Melz (pesquisam roteiro e apresentação) : ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@marinamelz⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

    Bruno Stolf (edição e tratamento de áudio): ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@brunostolf⁠⁠⁠⁠

    Diego Cadorin (identidade visual): @cadorin

    Maikon Werner (identidade visual): @maikon.werner

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    Produção, roteiro e apresentação: Larissa Guerra e Marina Melz. Edição e tratamento de áudio: Bruno Stolf.

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  • “Homem fazendo homice”. “Que horror gostar de homem”. “Tinha que ser homem, né?”. “Não tem filhos, mas é casada com um homem, dá na mesma”. “Nem todo homem, mas sempre um homem”. E a maior de todas: a figurinha “por essas e outras razões eu poderia ficar 10h em um palanque falando mal de homem”.

    Embora essas frases estejam muito presentes nas rodas de conversa hoje, ela tem nome há tempos. O termo heteropessimismo foi cunhado em 2019 por Asa Seresin, que o define como “sentimento de decepção, constrangimento ou desespero” com o estado das relações heterossexuais.

    Em ebulição desde a pandemia, quando a quarentena escancarou tudo o que a gente já sabia sobre o desequilíbrio nos cuidados domésticos, o heteropessimismo se memetizou e está mais presente do que nunca. E várias coisas acontecem a partir daí: as mulheres heterosexuais que não estão em um relacionamento têm cada vez menos esperança, as que estão se ressentem dos seus companheiros na medida em que a consciência as alcança e, ao mesmo tempo, se veem em uma encruzilhada sobre voltar à pista da desilusão.

    A coletivização é mesmo importante para evidenciar nossa insatisfação? É mais um momento histórico daqueles que não aguentamos mais viver? Muitas questões. Ainda bem que temos o psicólogo Rafael Zunino na área pra nos ajudar a responder - ou a confundir ainda mais.

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  • Aos 76 anos, com as unhas longas e coloridas que foram sua assinatura, os figurinos exuberantes e a voz marcada para sempre na música brasileira, Alcione é tema de enredo da Mangueira em 2024 e já disse que “sempre é tempo de mudar o que não gostamos na nossa personalidade. Mas eu não quero mudar mais não. Tô ótima assim”.

    A Ana Paula Padrão virou uma voz contra o etarismo quando viralizou dizendo que “as pessoas dizerem que não pareço ter 57 anos não é um elogio”. Outros vídeos dela falando sobre a maturidade tê-la ensinado a se priorizar em detrimento do trabalho e dos desejos dos outros também tem milhões de visualizações.

    E há outras milhares de inspirações públicas, inclusive nós brincamos que Ana Maria Braga e Regina Casé são nossas ícones máximas. Mas não é só na TV. Ao nosso redor, entre mulheres anônimas, o mesmo acontece. Nossas mães e suas amigas, colegas de trabalho. Todas parecem estar brilhando e inaugurando uma outra perspectiva do que significa envelhecer.

    O que nós, que estamos com 35 anos, estamos aprendendo com essas mulheres sobre envelhecer? O pânico da idade que até bem pouco tempo batia, já não bate mais? Hoje vamos em um papo de amigas sobre como estamos impactadas por esses outras vivências já que Larissa Guerra faz aniversário nos próximos dias.

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  • Era 2020 e conversávamos sobre o "novo normal" imposto pela pandemia. O uso da tecnologia no auge, um vislumbre de regeneração da natureza com os humanos presos em casa, uma perspectiva de mais empatia. Quatro anos e muitos traumas depois, os trabalhos estão retornando ao presencial, a crise ambiental se impõe e... bem, não estamos vivendo lá a era da empatia.

    Nesta época em que estamos falando de perspectivas de futuro, vimos a futurologista Sabina Deweik falando sobre um novo termo, que nos chamou a atenção: o "nunca normal".

    Ela topou conversar com a gente sobre o que significa vivermos nessa era, sobre o conceito de "normal" e ainda entramos em um papo sobre resiliência e antifragilidade (e se você fez uma careta, saiba que provavelmente vai se surpreender com essa conversa).

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  • Criado em 1947 por Robert Oppenheimer - sim, o mesmo criador da bomba atômica - e outros cientistas norte-americanos, o Relógio do Juízo Final mostra o quão simbolicamente o mundo estaria perto do apocalipse.

    Esse tal relógio já moveu os ponteiros 25 vezes desde então e no final de janeiro, foi anunciado que os ponteiros seguirão em 2024 apontando que estamos a “90 segundos da meia-noite". A ameaça de uma nova corrida armamentista nuclear, a guerra na Ucrânia e as preocupações com as mudanças climáticas são os principais fatores, segundo eles.

    Essa obsessão pelo fim do mundo é coisa de agora ou só piorou depois da pandemia? Ficamos pensando nisso e aí resolvemos chamar a Carol Freitas, da Nous, uma agência de consultoria que busca na natureza suas inspirações para o futuro.

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