Afleveringen
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Num cenário em que os partidos dão as mãos e se juntam numa "sessão espírita", Cotrim Figueiredo faz 2 campanhas numa só. Afinal, na campanha para as Europeias fala-se de tudo, menos da Europa.
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Em campanha às Europeias, o PS e o PSD começaram a "falar mais um para o outro", mas há que ter atenção: isto não é uma "desforra" das Legislativas. Afinal, se Bugalho perder, de quem é a culpa?
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Zijn er afleveringen die ontbreken?
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A carreira de António Costa. Na Saúde não há vencedor, perdemos todos. O povo terá de sair à rua para gritar slogans. As listas paralelas passam de fininho e dão conta do estado de graça de Montenegro
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Num debate com poucos momentos de grande discórdia, ficou sublinhada a cordialidade e concórdia de Sebastião Bugalho para com Francisco Paupério. Baixar defesas ajudou ou prejudicou?
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Ventura parece que está a correr atrás do prejuízo da escolha de Tânger. Já na Madeira, a novela está resolvida e PSD e CDS viveram felizes para sempre. E o novo plano da saúde, vai só tapar buracos?
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Que sonho vendeu o PS ao JPP? Já há um compromisso e também já se sabe quem fica na sombra. Montenegro não fala muito, mas mostra serviço e cresce em popularidade. Marcelo vai em sentido contrário.
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Na política, os números são o que os políticos quiserem. Cafôfo faz contas à vida, ainda que CDS e IL já tenham fechado a porta. Albuquerque está num impasse porque ninguém quer governar com ele.
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Partidos têm cabeças de lista "bem preparados" mas Bugalho, Cotrim e Oliveira destacam-se. Já Marta Temido é escolha "infeliz" com o "discurso empacotado". E comportamento do Chega, é assédio?
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Ultrapassados os limites da democracia, o presidente da AR deve intervir? Depois de um Governo que pode ter caído por nada, Costa vai ser ouvido antes das Europeias. Tudo influencia o voto do eleitor?
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O problema de João Oliveira para além do Euro? A posição frágil sobre a guerra na Ucrânia. Cotrim, em modo CEO, ficou preso a uma linguagem muito correta, mas ainda conseguiu “apertar o camarada”.
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Bugalho quer vestir os dois fatos: comentador e candidato. E tem de aprender a dosear qualidades, sobretudo o estudo. E que o podemos esperar do frente a frente entre João Oliveira e Cotrim de Figueiredo?
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Cotrim Figueiredo está sempre à vontade, mas não pode pedir mais um 1% de votos do que a idade. Mais "fresh" está Sebastião Bugalho que, no fim, não deixou que o oponente tivesse a última palavra.
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João Oliveira foi o grande vencedor, mas, embora "redundante", não foi uma conquista fácil. Catarina Martins "encostou" o oponente à parede, mas não bastou. Estaremos a "ver chover euros?"
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As expectativas eram baixas, mas tanto Tânger Corrêa como Fidalgo Marques "marcaram pontos" para os partidos. O cabeça de lista do PAN "não deu tréguas", já o do Chega parece ter finalmente acordado.
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Temido e Bugalho destacam-se, mas o PS parte atrás porque recusou o frente a frente. Cotrim vai surpreender e ultrapassar o Chega? Ainda o BE que se sente mais ameaçado pelo Livre do que pelo PCP.
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Catarina Martins foi profissional "demais", já Pedro Fidalgo Marques não conseguiu dar "boas razões" para que votem no PAN. Mesmo à distância, a cabeça de lista pelo BE foi quem mais se destacou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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No primeiro frente a frente na Rádio Observador, Tânger Corrêa mostrou debilidades e quis parecer a “vítima que sofre ataques constantes”. Paupério foi mais eficaz, mas ainda há estrada para andar.
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Fernando Alexandre conseguiu selar o acordo, mas Mário Nogueira, profissional do protesto, não se deixou convencer. Debates a quatro não são produtivos? Venham os frente a frente da Rádio Observador.
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Os dois profissionais, Cotrim e João Oliveira e os dois amadores, Tânger Corrêa e Fidalgo Marques. Marcelo vai a tempo de salvar a imagem? Ainda os protestos que têm contagiado as universidades.
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A esquerda, sensível, aproveitou a “liberdade de expressão” de Ventura para responsabilizar Aguiar Branco? Ainda o descontrolo dos protestos na Nova de Lisboa e o impacto da redução do IRC.
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