Afleveringen
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Na sua coluna de despedida da CBN, Monica de Bolle fala um pouco dos cinco anos em que esteve como comentarista da rádio e sobre o trabalho que prepara para lançar nos EUA. Ela participa de um estudo que mostra o grau de nacionalismo econômico nos EUA. A conclusão é de que o sentimento aumentou, está cada vez mais disseminado e contagia os eleitores. Foi o que levou muitos eleitores a votar como votou nas últimas eleições.
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Zijn er afleveringen die ontbreken?
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Monica de Bolle afirma que mensagens entre o ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro e procuradores da Lava-jato foi a gota d'água. Ela compara caso à série Chernobyl, da HBO, que mostra os bastidores políticos da explosão nuclear na Ucrânia soviética.
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Termo foi cunhado no contexto da Grande Depressão, em 1938, quando o economista Alvin Hansen sugeria que talvez o mundo estivesse à beira de nova era em que o desemprego seria mais elevado do que anteriormente e o crescimento econômico permaneceria baixo, sem alguma outra força que pudesse empurrar a economia de volta aos níveis de emprego de antes da crise de 1929.
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Monica de Bolle comenta os impactos dessa guerra comercial e avalia como uma "completa insensatez". "Inevitavelmente, haverá um repasse para o consumidor, o que significa que os preços todos vão aumentar", afirma.
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Está em andamento negociação de China e EUA sobre relações comerciais. No entanto, em meio a isso, Trump disse que vai sobretaxar produtos chineses, causando reação negativa no mundo todo. Fato é que o presidente dos EUA mantém a retórica belicista como estratégia política. O mundo acaba afetado porque estamos falando das duas maiores economias do planeta. Prejuízos não ficam só com eles, respingam no resto do mundo.
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Argentina, como vários países latinos, opera sua economia com duas moedas, porque, no passado, houve dolarização. O problema hoje no país sob o comando de Mauricio Marcri é que a inflação está subindo em função da desvalorização do peso frente ao dólar. Isso explica porque, a despeito da contração econômica, é difícil combater a inflação.
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As dificuldades sem fim da economia argentina passam por uma inflação extramente alta, que não cede. E agora, como ingrediente extra, está instalado o drama político das eleições presidenciais, em outubro. Um artifício populista foi apresentado para tentar sanar o problema: presidente Macri decidiu congelar preços por seis meses, sendo 60 produtos incluídos no pacote.
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Nos EUA, diversas investigações sobre o presidente correm em paralelo. Para Monica de Bolle, é provável que sejam encontradas irregularidades nas atitudes de Trump. 'Os indícios estão por toda parte', diz ela. Monica também comenta plano de política industrial alemão, que pode levar a medidas protecionistas: 'pode causar uma perturbação enorme das cadeias de valor'.
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Monica de Bolle afirma que a história de que o presidente dos EUA está interessado em fazer com que o líder da Coreia do Norte para seu programa nuclear é conversa para boi dormir. 'O que o Trump de fato quer é a ótica. Ele quer a percepção de que ele foi o único presidente norte-americano nas ultimas décadas que conseguiu alguma coisa da Coreia do Norte. Não importa o que é essa alguma coisa'.
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Considerando um cenário em que Maduro vá embora e que seja possível ter um governo razoavelmente estável, será preciso começar o trabalho do conserto de tudo. País vive uma hiperinflação. Novo governo teria que restabelecer algum significado para os preços. A dolarização não é o caminho correto. O melhor seria não dolarizar e tentar instituir alguma moeda que tenha confiança. Algumas partes do Plano Renal poderia ser adaptável para a Venezuela.
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Presidente dos EUA começou falando sobre unidade, mas seguiu pela linha dura que tem adotado desde o princípio de que tem que construir o muro na fronteira. Na avaliação de Mônica de Bolle, semana que vem será bem dramática. Ou haverá novo fechamento do governo ou Trump declarará emergência nacional para poder usar recursos para construir o muro, passando por cima do Congresso.
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