Afleveringen

  • No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 31, Carlos Andreazza comenta o cenário político e econômico do governo Lula. O roteiro se repete: o dólar dispara, o sinal de alerta sobre os efeitos desse aumento na inflação e nos juros preocupam, e a equipe econômica ganha força para seguir com o pacote de cortes de gastos. Nesta quarta-feira, 30, a moeda americana chegou a R$ 5,792 e fechou em R$ 5,763, alta de 0,3%. No ano, a valorização da moeda americana é de 18,83%.

    Em junho, o Estadão revelou que um “cardápio” de medidas estava em preparação para ser apresentado ao presidente, logo após um forte movimento de alta da moeda americana. Quatro meses depois, as medidas amadureceram, mas continuam restritas à cúpula do governo.

    Leia: https://www.estadao.com.br/economia/corte-de-gastos-saiba-quais-medidas-o-governo-lula-discute-e-por-que-o-pacote-mexeu-com-o-dolar/

    Andreazza também comenta os embates entre o governo da Venezuela e Brasil. O governo Lula está decidido a não escalar as tensões e manter a melhor interlocução possível com a Venezuela, para evitar a suspensão dos serviços consulares a brasileiros que estão no país vizinho. Para diplomatas de alto escalão, Maduro usa as relações internacionais para gestos voltados a seu público interno. A ordem, portanto, é deixar o ditador “falando sozinho”, sem alimentar seus arroubos.

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/coluna-do-estadao/itamaraty-descarta-reagir-a-maduro-na-mesma-moeda-e-quer-deixar-ditador-falando-sozinho/

    A eleição na presidência das casas legislativas também é pauta importante. O colunista comenta que o próximo presidente da Câmara será ‘VIP’ do orçamento secreto, que busca novas superfícies para se instalar.

    Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante.

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    Apresentação: Carlos Andreazza
    Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg
    Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira

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  • No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 30, Carlos Andreazza comenta os movimentos fala do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para blindar seus planos de corte de gastos. Haddad quer convencer o presidente Luiz Inácio Lula da Silva da proposta antes de apresentar os números, inclusive para outros integrantes do governo. A ideia é evitar que o projeto seja alvo de ataques, o que poderia começar a desidratá-lo ainda antes do início das discussões formais.

    O Estadão/Broadcast apurou que Lula já sabe as linhas gerais da proposta elaborada pela equipe econômica, mas ainda não conhece os detalhes do pacote. Uma apresentação formal provavelmente ocorrerá ainda nesta semana. Deve ser conduzida por Haddad e pela ministra do Planejamento, Simone Tebet.

    Leia: https://www.estadao.com.br/economia/haddad-cortes-e-prepara-lula-antes-de-mostrar-numeros/

    Andreazza também fala de José Dirceu e a decisão de Gilmar Mendes que anulou condenações impostas ao ex-ministro no âmbito da Lava Jato e pode restituir elegibilidade ao petista. Dirceu também já teve uma pena imposta pela Lava Jato revertida pelo Supremo em maio deste ano.

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/quais-foram-condenacoes-jose-dirceu-operacao-lava-jato-relembre-nprp/

    O colunista destaca a negociação de Bolsonaro com Lira sobre anistia. Valdemar Costa Neto e seu partido, o PL, tentam incluir o ex-presidente no projeto que visa salvar os militantes condenados pelo STF por ataques à democracia. Enquanto esquentam as articulações por uma solução para o plano de anistiar os condenados pelo 8 de Janeiro e reverter a inelegibilidade de Jair Bolsonaro (PL), o ex-presidente foi ao Senado Federal nesta terça-feira, 29, para negociar uma saída ao projeto que pode beneficiá-lo.

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/bolsonaro-confirma-negociacao-com-lira-sobre-anistia-mas-alega-que-prioridade-sao-os-presos/

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  • Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Milton Pilão, CEO do Grupo Orizon. O empresário transformou a empresa em um dos principais players da América Latina em volume de resíduos, com 11% do total de resíduos gerados no Brasil e responsável pela gestão de 17 ecoparques, em 12 Estados brasileiros. Durante a conversa, ele fala sobre o potencial da geração de gás natural renovável por meio de ecoparques que transformam aterros sanitários em energia.

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  • No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 29, Carlos Andreazza fala sobre a declaração de Caiado que disse que a direita não tem dono, precisa se moderar para ganhar em 2026, criticando Bolsonaro. Governador de Goiás elegeu aliado na capital Goiânia e prepara projeto político para disputar eleição presidencial em 2026.

    A disputa eleitoral do segundo turno em Goiânia deixou marcas profundas na direita. De um lado, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o deputado estadual Fred Rodrigues (PL) saíram derrotados em uma campanha com ataques virulentos aos adversários. No outro flanco, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), saiu mais do que vitorioso ao quebrar um tabu histórico e eleger o aliado Sandro Mabel (União Brasil) em um processo que consolidou a sua liderança no Estado.

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/caiado-diz-que-direita-nao-tem-dono-tem-que-moderar-para-ganhar-em-2026-e-critica-bolsonaro/

    Andreazza também fala sobre a reunião da Executiva Nacional do PT, nesta segunda-feira, 28, foi marcada por críticas ao governo Lula, lavação de roupa suja em público e duras cobranças a respeito da necessidade de um “reposicionamento” do partido após derrotas sofridas nas eleições municipais.

    A portas fechadas, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, avisou os dirigentes que estava respondendo nas redes sociais, em tom duro, ao ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, para quem o partido não conseguiu sair da zona de rebaixamento nas disputas pelas prefeituras.

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/criticas-marcam-reuniao-do-pt-gleisi-ataca-padilha-e-jilmar-diz-que-ministros-jogam-na-varzea/

    Outro tema abordado pelo colunista é a promessa de corte de gastos do governo. No início do mês em meio à pressão do mercado financeiro pela agenda de corte de despesas, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, afirmou ter chegado a hora de “levar a sério” a revisão de gastos estrutural.

    Leia: https://www.estadao.com.br/economia/tebet-revisao-de-gastos-estrutural/

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  • Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca os dados econômicos, com destaque para IPCA-15 de outubro, que veio acima do esperado. Também trouxe certa preocupação o índice de confiança do consumidor. Além disso, os investidores seguem acompanhando os sinais sobre o quadro fiscal doméstico e a condução da política monetária por parte do Banco Central. O mercado aguarda para agora, depois do 2º turno, algum anúncio de corte de gastos por parte do governo.

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  • No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 28, Carlos Andreazza analisa o resultado do segundo turno das eleições nas principais capitais do país. Em São Paulo, Ricardo Nunes (MDB) terá o desafio de acomodar mais partidos no primeiro escalão de seu novo governo e lidar com uma Câmara Municipal sem a liderança de Milton Leite (União), que vai se aposentar da política. A nova composição da Casa inclui uma bancada de bolsonaristas aguerridos e vereadores de perfil mais independente, o que poderá demandar mais habilidade do Executivo para aprovar projetos de seu interesse.

    Saiba mais: https://www.estadao.com.br/politica/os-desafios-de-nunes-acomodar-partidos-no-1-escalao-e-enfrentar-uma-camara-sem-milton-leite/

    O colunista também fala sobre o que as urnas comunicam sobre a política no Brasil. A eleição municipal nas capitais da Região Nordeste terminou com União vencendo três prefeituras, o PL com duas e o PP, PSD, PT e PSB com uma prefeitura cada. Como saldo final, nem o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e nem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foram os grandes vitoriosos do pleito na região.
    O bloco conhecido como Centrão (União, PP e PSD), ganhador em cinco das nove prefeituras em jogo, sai com a vantagem.

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/quem-venceu-a-eleicao-no-nordeste-lula-ou-bolsonaro-veja-resultados-nas-capitais-da-regiao/

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  • Replicar um ambiente urbano com extrema precisão em um modelo 100% digital, no qual é possível navegar virtualmente administrando, via modelos automáticos com IA ou intervenção manual soluções de gestão para a segurança pública, trânsito, transporte público, galerias e drenagem, coleta de lixo, emergências urbanas, vídeo analítico, etc. A tecnologia de gêmeos digitais, cuja adoção vem aumentando em cidades pelo mundo, possibilita tudo isso além de ser uma auxiliar poderosa na experimentação e simulação de intervenções, tudo para melhorar a gestão da cidade, otimizar recursos, prever problemas e projetar soluções mais eficientes e sustentáveis para a mobilidade, infraestrutura e serviços públicos. Para falar de tudo isso, o Start Eldorado recebe o professor Denis Virissimo, gerente de Inteligência Artificial e Analytics do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas). om apresentação de Daniel Gonzales, o programa vai ao ar às 21h em FM 107,3 para toda a Grande São Paulo e no app, site e Alexa, todas as quartas-feiras.

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  • No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 25, Carlos Andreazza analisa a fala do presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, que disse que seu partido não teria hoje votos para vencer uma eleição presidencial e defende atrair eleitores de centro para conseguir derrotar o PT em 2026.

    Para Valdemar, o movimento de ampliar o eleitorado do PL para além da direita e da extrema direita não infringe o plano de reforçar a ideologia conservadora da legenda, já que ele diz procurar eleitores que defendam as pautas da direita.

    O colunista comenta também sobre a entrevista de Simone Tebet, a ministra falou a jornalistas sobre medidas de revisão de gastos que podem ser apresentadas pelo governo até 2026, mesmo questionada, respondeu não poder adiantar quais medidas irão ao Congresso.

    Andreazza ainda fala sobre a situação do Rio de Janeiro.

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  • No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 24, Carlos Andreazza fala sobre o convite do ex-coach Pablo Marçal (PRTB), derrotado no primeiro turno, de sabatinar os candidatos à Prefeitura de São Paulo Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL). Pouco tempo depois, Boulos comentou a publicação dizendo topar o encontro. “Eu topo, nunca fugi de dialogar com ninguém. Será que o prefeito Ricardo Nunes topa ou vai fugir?”, comentou o psolista com uma provocação. A campanha de Nunes não se manifestou sobre o assunto.

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/pablo-marcal-propoe-sabatina-boulos-topa-vice-ricardo-nunes-reage-discussao-nprp/

    Andreazza também comenta os planos da equipe econômica que prepara pacote para conter os gastos públicos, mas não sabe se o presidente Lula seguirá a cartilha. O tema parece ser a nova prioridade do governo que deve enviar antes do final do ano a proposta ao Congresso.

    O Congresso Nacional quer deixar para o governo do presidente Lula a responsabilidade de propor uma agenda de corte de gastos. O senador Angelo Coronel (PSD-BA), relator do Orçamento de 2025, afirmou ao Estadão que os parlamentares aceitam discutir as propostas, mas não vão assumir o “ônus” de apresentar medidas que reduzam despesas da máquina pública. Ao mesmo tempo, o Legislativo age para “salvar” as emendas suspensas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

    Leia: https://www.estadao.com.br/economia/celso-ming/do-dia-para-a-noite-o-corte-de-gastos-virou-prioridade-do-governo-lula/

    https://www.estadao.com.br/economia/congresso-quer-deixar-onus-de-corte-de-gastos-para-o-governo-e-age-para-salvar-emendas-em-2025/

    O colunista também fala das novas regras para as emendas parlamentares ao Orçamento da União que devem ser finalizadas até hoje, 24, segundo nota conjunta divulgada pelos Três Poderes da República. A votação do projeto de lei complementar que vai incorporar o acordo no tema, por sua vez, deve ser votado pelo Congresso na semana que vem.

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/stf-congresso-e-governo-lula-anunciam-novo-projeto-com-regras-sobre-emendas-parlamentares/

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  • No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 23, Carlos Andreazza fala sobre a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em um evento de campanha do prefeito Ricardo Nunes (MDB) nesta terça-feira, 22, em São Paulo. Bolsonaro, que no início da corrida eleitoral chegou a flertar com a candidatura de Pablo Marçal (PRTB), agora colou o adesivo do emedebista no peito e pediu votos para o aliado a uma plateia de empresários.

    Em um discurso breve, de cerca de três minutos, Bolsonaro destacou a parceria com Nunes durante seu governo para extinguir a dívida da cidade com a União. O ex-presidente ainda reforçou o pedido de votos ao emedebista e lembrou que as eleições só terminam às 17h do próximo domingo.
    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/em-sp-bolsonaro-pede-voto-a-nunes-que-fala-em-nao-baixar-a-guarda-nao-existe-campanha-ganha/

    Andreazza também fala sobre a defesa do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), da proposta de emenda à Constituição (PEC) que limita as decisões monocráticas do Supremo Tribunal Federal (STF). Lira disse que o texto não busca suprimir ou extinguir a função jurisdicional da Corte, nem interferir em sua autonomia.

    “Longe de configurar qualquer violação ao núcleo essencial da separação de poderes, propõe-se uma maior transparência e segurança jurídica ao sistema constitucional, sem interferir na função jurisdicional precípua do STF, mas aprimorando-a”, afirmou. Lira enviou manifestação à Corte a pedido do ministro Kassio Nunes Marques, relator de ação ajuizada pelo deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP) que pede a suspensão imediata da proposta.

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/lira-defende-pec-que-limita-decisoes-do-stf-e-diz-que-objetivo-e-aprimorar-funcao-da-corte/

    O colunista também comenta sobre a reunião do grupo Brics. A décima-sexta cúpula do grupo BRICS na cidade russa de Kazan deve se tornar um triunfo diplomático para o presidente russo, Vladimir Putin, especialmente após a expansão do bloco em 2023, quando foram incluídos Irã, Egito, Etiópia e Emirados Árabes Unidos (a Arábia Saudita também foi convidada, mas ainda não deu resposta). Lula não foi ao evento por conta de uma recomendação médica após acidente doméstico.

    Leia: https://www.estadao.com.br/internacional/oliver-stuenkel/cupula-do-brics-na-russia-representa-dilema-estrategico-para-o-brasil/

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  • Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Daniel Feffer, presidente da ICC Brasil - International Chamber of Commerce, acionista e vice-presidente da Suzano. Ele fala sobre o papel da ICC Brasil e a importância de reforçar a estrutura do comércio exterior no País.

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  • No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 22, Carlos Andreazza fala da utilização política de um acidente doméstico do presidente Lula que resultou em um ferimento na cabeça. Ele tinha uma viagem marcada para Kazan, na Rússia, para participar da 16ª Cúpula do BRICS, com ida prevista para hoje e retorno na quinta-feira, 24. Por orientação médica, Lula cancelou a viagem e vai participar do encontro apenas por videoconferência. Para o colunista, assim como ocorreu com Biden, a questão etária pode começar a pesar e ser utilizada como discurso contra o presidente.

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/lula-sofre-acidente-domestico-em-brasilia-e-cancela-viagem-a-russia/

    Andreazza também volta a falar sobre a transparência das emendas parlamentares. Os impactos na distribuição de emendas no primeiro semestre desequilibraram a paridade de armas na disputa eleitoral municipal, com vitória do Centrão. O colunista aponta que não faltaram denúncia nem apontamento sobre o impacto dessa disparidade. Agora é tarde. Talvez já tarde também para impedir o acordo sobre qual será a superfície de operação do orçamento secreto em 2025.

    Leia a coluna: https://www.estadao.com.br/politica/carlos-andreazza/nao-viu-se-armar-a-farra-do-fundo-eleitoral-paralelo-quem-nao-quis/

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  • Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca a data histórica para o mercado e as lições que perpetuam até hoje. Em relação ao presente, a Ibovespa acabou tendo uma certa recuperação na semana passada, impulsionada por resultados corporativos positivos e alguns indicadores econômicos que demonstraram controle sobre a inflação, mas a preocupação fiscal continua muito forte.

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  • No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 21, Carlos Andreazza fala de Valdemar Costa Neto, presidente nacional do Partido Liberal (PL), e sua relação com as verbas do Fundo Partidário. Recentemente, o político afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que está inelegível até 2030, será candidato à Presidência em 2026.

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/jair-bolsonaro-candidato-presidente-valdemar-costa-neto-pl-2026-nprp/

    Andreazza também comenta a desvalorização da moeda brasileira e aumento do dólar. A imensa parte da desvalorização do real é resultado do cenário doméstico, segundo especialistas; moeda americana estaria na casa de R$ 5,10, não fossem as questões políticas e fiscais.
    Especialistas apontam que os sinais dados pelo governo brasileiro tiveram influência preponderante sobre o real e respondem por quase 80% do enfraquecimento da moeda frente ao dólar. A situação é considerada uma das piores entre as grandes moedas globais – e uma desvalorização superior à registrada pelo conjunto das economias emergentes. Segundo um dos cálculos apresentados ao Estadão, o dólar estaria na casa dos R$ 5,10, se seguisse a tendência dos demais emergentes.

    Leia: https://www.estadao.com.br/economia/dolar-ruidos-politicos-questoes-fiscais/

    O colunista também volta a falar sobre o fundo eleitoral paralelo, denunciado por Andreazza no Estadão Analisa há alguns meses. O resultado foi a expansão do Centrão nas urnas e consolidação de bases eleitorais destes candidatos e partidos.

    Leia: https://www.estadao.com.br/opiniao/eles-querem-sempre-mais/

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  • Três anos depois do leilão que destinou as frequências de 5G no Brasil, a implementação da tecnologia das redes de alta velocidade nas cidades está mais rápida do que o cronograma estabelecido pela Anatel. Há ganhos e desafios: atualmente, as operadoras e clientes empresariais vivem o momento de encontrar, formatar e implementar aplicações e casos de uso que explorem o potencial dessa conectividade de alto desempenho, em diversos ambientes, das cidades ao agronegócio, da indústria às residências. Um panorama do momento, avanços, potencial, aplicações e o que vem por aí está em destaque no Start, com a presença de Alexandre Dal Forno, diretor de 5G e IoT na TIM Brasil. Com apresentação de Daniel Gonzales, o programa vai ao ar às 21h em FM 107,3 para toda a Grande São Paulo e no app, site e Alexa, todas as quartas-feiras.

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  • No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 18, Carlos Andreazza fala sobre o fim de ano na política: “nunca se viu tanta coisa prometida”. Além da aprovação da Lei de Diretrizes Orçamentárias para o próximo ano, a Fazenda promete enviar também medidas de redução de gastos ao Congresso, Lula ainda não validou o pacote. Se aprovadas as duas medidas de maior relevo de uma extensa lista de iniciativas, auxiliares de Lula creem ser possível desacelerar gastos, economizar R$ 40 bilhões e, assim, evitar o estouro do arcabouço fiscal em 2026.

    Leia: https://www.estadao.com.br/economia/como-haddad-e-tebet-pretendem-convencer-lula-do-pacote-fiscal/

    Andreazza também comenta a decisão do ministro Flávio Dino de suspender igualdade de idade em aposentadoria de policiais homens e mulheres. De acordo com a decisão, até o Congresso editar nova norma sobre o assunto, será aplicada a regra geral de três anos de redução para todos os prazos que se refiram a mulheres policiais civis e federais; antes da suspensão o critério era de 55 anos para policiais civis e federais homens e mulheres.

    Leia: https://www.estadao.com.br/economia/dino-suspende-trecho-da-reforma-da-previdencia-sobre-aposentadoria-de-policiais-homens-e-mulheres/

    O colunista também fala sobre as negociações para a sucessão de Arthur Lira na presidência da Câmara. O deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), candidato ao cargo, prometeu ao PT que a anistia aos condenados pelos ataques golpistas do 8 de janeiro não entrará na campanha pela sucessão na Casa. Segundo petistas ouvidos pela Coluna do Estadão/Broadcast Político, o deputado paraibano disse que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), deve “resolver” a situação ainda este ano e que, portanto, o assunto não será tema de sua eventual gestão.

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/coluna-do-estadao/bastidores-anistia-ao-81-nao-entra-na-campanha-a-sucessao-da-camara-promete-motta-ao-pt/

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  • No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 17, Carlos Andreazza fala sobre pacote de corte de gastos prometido por equipe econômica do governo Lula para os próximos meses. O primeiro bloco de medidas tem por meta manter o arcabouço até o fim do mandato. Equipe econômica só apresentará propostas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva depois que ele voltar da viagem à Rússia, para a cúpula dos Brics, na próxima semana.

    A estratégia inicial será aprovar propostas que sejam suficientes para evitar um estrangulamento das despesas discricionárias até 2026 (as que são passíveis de bloqueios e contingenciamentos), que vêm perdendo espaço no Orçamento com o crescimento acelerado dos gastos obrigatórios.

    Leia: https://www.estadao.com.br/economia/corte-de-gastos-primeiro-bloco-de-medidas-meta-arcabouco-fim-do-mandato/

    Andreazza também volta a falar sobre as emendas parlamentares, orçamento secreto e as decisões do ministro Dino que impactam este cenário. Segundo bastidor do Estadão, Lira se incomodou com decisão de Dino sobre emendas e deve procurar Pacheco. Presidente da Câmara quer que presidente do Senado atue na negociação com o STF sobre liberação dos recursos de emendas parlamentares que estão bloqueados.

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/bastidor-lira-se-incomoda-com-decisao-de-dino-sobre-emendas-e-deve-procurar-pacheco/

    Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante.

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    O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Carlos Andreazza
    Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg
    Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira

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  • No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 16, Carlos Andreazza fala sobre o anúncio da equipe econômica de Lula que promete revisão de gastos com um corte de despesas em torno de R$ 30 bilhões a R$ 50 bilhões em 2025. As medidas serão apresentadas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva após o segundo turno das eleições municipais para, posteriormente, serem discutidas pelo Congresso ainda este ano. Em meio à pressão do mercado financeiro pela agenda de corte de despesas, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, afirmou nesta terça-feira, 15, ter chegado a hora de “levar a sério” a revisão de gastos estrutural.

    Leia: https://www.estadao.com.br/economia/tebet-revisao-de-gastos-estrutural/

    Andreazza também comenta sobre a normalização do lobby de ministros do Supremo por cadeiras no Superior Tribunal de Justiça (STJ). E discute a paralização informal dos trabalhos no Congresso Nacional, que parecem ‘lentos’ após eleições municipais. Lembramos que a Câmara trabalhou 9 dias em agosto e setembro para foco dos deputados nas eleições municipais. Andreazza discute as prioridades do Congresso neste momento e os possíveis projetos a serem votados até o final do ano.

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/camara-deputados-trabalho-agosto-setembro-campanha-eleicoes-municipais-2024-nprp/

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  • No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 15, Carlos Andreazza fala sobre a proposta do ministério da Fazenda que pretende rever gastos e, deve ser apresentado ainda este ano. Este “pacote relevante” trará medidas de contenção como política de Estado, segundo um integrante da equipe econômica em reportagem ao Valor. A ideia é que seja esforço que deverá ser feito independentemente do governo comandando o país.

    Andreazza também comenta debate “cordial” entre Nunes e Boulos, que teve o apagão em São Paulo como tema principal. No encontro promovido pela Band nesta segunda, 14, o prefeito buscou responsabilizar o governo federal, enquanto o deputado acusou a gestão do emedebista de demorar a adotar medidas para restabelecer a ordem. Enquanto Guilherme Boulos (PSOL) criticou a demora da gestão do emedebista em adotar medidas para restabelecer a ordem urbana, como o conserto de semáforos e retirada de árvores derrubadas pela chuva.

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/ao-vivo-eleicoes-municipais-2024/

    O colunista também volta a debater os trabalhos no Congresso Nacional, que parecem ‘lentos’ após eleições municipais. Lembramos que a Câmara trabalhou 9 dias em agosto e setembro para foco dos deputados nas eleições municipais. Andreazza discute as prioridades do Congresso neste momento e os possíveis projetos a serem votados até o final do ano.

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/camara-deputados-trabalho-agosto-setembro-campanha-eleicoes-municipais-2024-nprp/

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  • Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que enquanto as principais bolsas de Wall Street tiveram alta na semana passada, no Brasil prevaleceu um clima de desconfiança em relação às contas públicas e houve queda de ações de grande peso. Em relação aos dados, o IPCA veio abaixo das expectativas.

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