Afleveringen

  • No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 19, Carlos Andreazza fala sobre o encontro de líderes no G-20 e a declaração final ‘sem gosto’ do evento. Numa metáfora simples, enxugar gelo, é assim que se pode resumir o papel do Brasil na liderança do G-20, que reúne os mercados nacionais mais relevantes do mundo, além da União Europeia (UE) e União Africana.

    Leia: https://www.estadao.com.br/internacional/presidencia-do-brasil-no-g20-enxugou-o-gelo-de-uma-ordem-mundial-em-derretimento/

    O colunista também comenta sobre a proposta elaborada no Congresso, que segundo Andreazza é “uma vergonha que não assegura transparência ao gasto de recursos públicos”. O Supremo tem a obrigação de derrubar a fraude em que consiste o projeto de lei por meio do qual o Congresso finge dar transparência à gestão de emendas parlamentares.

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/carlos-andreazza/projeto-para-liberar-emendas-parlamentares-e-me-engana-que-eu-gosto-stf-tem-obrigacao-de-derrubar/

    Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante.

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    Apresentação: Carlos Andreazza
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  • Carlos Rittl, diretor de Políticas Públicas para Florestas e Mudanças Climáticas da WCS, conversa com o jornalista Eduardo Geraque sobre a semana final da Conferência do Clima da ONU, em Baku.

    Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis.

    O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes.

    Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática.

    Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29.

    Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão, em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis.

    Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku, é considerada “berço” da indústria petroleira.

    A cobertura da COP é patrocinada por Eletrobras

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  • Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que o mercado vive a expectativa de que seja divulgado o pacote de corte de gastos do governo depois do encontro do G20, que acontece nesta semana, no Rio de Janeiro. Nos EUA, as principais bolsas fecharam na sexta-feira, 15/11, em queda, devido à desconfiança de um possível novo corte de juros em dezembro.

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  • No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 18, Carlos Andreazza fala sobre o pacote de cortes de gastos planejado pelo governo Lula. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o pacote de cortes de gastos “está fechado” com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e que o anúncio ocorrerá “brevemente”. A declaração ocorreu em entrevista à emissora de TV CNBC, exibida neste domingo, 17.

    “Está fechado com o presidente o conjunto de medidas. Nós vamos anunciar brevemente, porque está faltando a resposta de um ministério”, declarou. Questionado se poderia revelar o ministério, Haddad respondeu: “Posso. O Ministério da Defesa. Nós tivemos boas reuniões com o ministro (José Múcio) e com os comandantes das Forças”. Segundo Haddad, o conjunto de medidas fiscais “diz respeito à evolução da despesa”.

    “Como ela vai continuar crescendo? De forma ordenada, dentro das regras, ou colocando em risco a sustentabilidade? Nossa opção é a primeira: vamos colocar dentro das regras para garantir a sustentabilidade do que foi pactuado com a sociedade”, declarou.

    Haddad não falou sobre o valor, mas se especula que seria de R$ 70 bilhões entre 2025 e 2026.

    Leia: https://www.estadao.com.br/economia/anuncio-do-pacote-fiscal-depende-apenas-da-reposta-de-ministerio-da-defesa-diz-haddad-a-tv/

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  • O jornalista Eduardo Geraque conversa hoje com a diretora de políticas públicas da SOS Mata Atlântica, Malu Ribeiro, que está na convenção do clima da ONU em Baku.

    Malu fala sobre as possibilidades das negociações do evento, das obrigações que as autoridades dos países têm de agir de forma ágil perante o cenário climático atual e sobre a ambição brasileira com o desmatamento zero.

    Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis.

    O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes.

    Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática.

    Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29.

    Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão, em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis.

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  • O jornalista Eduardo Geraque conversa hoje com o diretor executivo do ClimaInfo, Délcio Rodrigues, sobre a possibilidade do Brasil liderar o processo de transição energética mundial, estamos preparados para isso?

    Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis. O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes. Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática.

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  • O Start Eldorado fala sobre o momento, o panorama, inovação e futuro no setor de telecomunicações no Brasil com Marcos Ferrari, presidente-executivo da Conexis Brasil Digital (entidade patronal das operadoras) e Telebrasil, que reúne ainda os fabricantes de dispositivos e demais integrantes do ecossistema digital. Vivendo um "segundo momento” após investimentos nas concessões e implementação de infraestrutura de 5G, operadoras e orquestradores avançam na criação de novos modelos de serviços valendo-se de tecnologias como IA e Open Gateway, transformando as redes em plataformas abertas, programáveis e personalizáveis e dialogando com atores dos setores de varejo, financeiro, indústria, agro, etc. Os desafios dessa monetização e as mudanças tributárias pleiteadas pelo setor são temas que também aparecem na conversa com Ferrari, que vai ao ar no programa apresentado por Daniel Gonzales, todas as quartas-feiras, às 21h, na Rádio Eldorado FM (107,3 para toda a Grande São Paulo), site, aplicativos, canais digitais e assistentes de voz

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  • O jornalista Eduardo Geraque conversa hoje com o Superintendente de Meio Ambiente e Sustentabilidade da CNI, Davi Bomtempo, sobre como o setor privado vem atuando para enfrentar as mudanças climáticas.

    Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis.

    O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes.

    Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática.

    Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29. Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão, em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis.

    Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku, é considerada “berço” da indústria petroleira.

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  • O jornalista Eduardo Geraque conversa hoje com o coordenador do Programa Política e Economia Ambiental do Centro de Estudos em Sustentabilidade (FGVces) da FGV EAESP, Guarany Osório, sobre as discussões do mercado mundial de carbono.

    Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis.

    O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes.

    Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática.

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  • No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 14, Carlos Andreazza comenta sobre a sequência de explosões na Praça dos Três Poderes que fez o local ser isolado pela Polícia Militar. O corpo de um homem foi encontrado no local após os estrondos. Segundo o Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, esse homem morreu em área próxima ao prédio do Supremo Tribunal Federal (STF). A Polícia Federal foi acionada e enviou agentes para o local, enquanto ministros da Corte foram retirados às pressas da sede do tribunal.

    O homem encontrado morto é Francisco Wanderley Luiz. De acordo com o governo do Distrito Federal, ele tentou acessar o STF com explosivos e, momentos antes, entrou na Câmara dos Deputados, acessando o Anexo 4 e um banheiro da Casa. Cerca de uma hora antes da explosão, Luiz publicou em suas redes sociais críticas ao STF, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e aos presidentes da Câmara e do Senado.

    Luiz frequentemente compartilhava em suas redes teorias conspiratórias anticomunistas. Em 2020, foi candidato a vereador em Rio do Sul (SC) pelo PL, que atualmente é o partido do ex-presidente Jair Bolsonaro.

    Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/praca-dos-tres-poderes-em-brasilia-e-isolada-apos-explosao-corpo-de-um-homem-esta-no-local/

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  • O jornalista Eduardo Geraque conversa com o diretor executivo do Instituto Escolhas, Sérgio Leitão.

    Leia: https://www.estadao.com.br/sustentabilidade/brasil-detalha-meta-climatica-cop-baku-azerbaijao/

    O vice-presidente, Geraldo Alckmin, apresentou nesta quarta-feira,13, na Cúpula do Clima da ONU (COP-29), em Baku, no Azerbaijão, documento que detalha as metas brasileiras para reduzir emissões de gases do efeito estufa até 2035.

    Na proposta, o governo promete a substituição gradual dos combustíveis fósseis em sua matriz energética, mas não detalha um cronograma.

    Também reforçou o compromisso de desmate zero, que vem sendo anunciado desde o início desta gestão. Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis.

    O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes.

    Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática.

    Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29. Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão, em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis.

    Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku, é considerada “berço” da indústria petroleira.

    Acompanhe a cobertura da COP29 no Estadão

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  • No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 13, Carlos Andreazza comenta o debate sobre jornada de trabalho e a jornada infinita pelo pacote de corte de gastos.

    O denominado VAT (Movimento Vida Além do Trabalho) pretende acabar com o regime de escala de trabalho de 6x1 (seis dias de trabalho, um de descanso), previsto na CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), lei criada há 81 anos. A discussão prosperou nas redes sociais e agora a ideia foi encampada pela deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP).

    Nos bastidores governo apoia o tema para desviar foco do ajuste fiscal, que é um assunto impopular por representar cortes e ainda enfrentar entraves para sua definição.

    Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/coluna-do-estadao/fim-da-escala-6x1-no-bastidor-governo-lula-estimula-debate-para-se-desviar-do-ajuste-fiscal/

    Andreazza fala sobre a possível desidratação feita por Lula e pelo próprio governo do pacote de Haddad e da equipe econômica para corte de gastos. “Processo clássico de desidratação do pacotão misterioso, conforme estimulado pelo presidente. Mantido blindado – sangrando – um conjunto de medidas contra o qual, ao deixar o Planalto, seus colaboradores imediatamente disparam”, aponta Andreazza em sua coluna.

    Leia a coluna: https://www.estadao.com.br/politica/carlos-andreazza/pacote-de-corte-de-gastos-sangra-com-boicotes-e-interdicoes-longe-da-fantasia-do-consenso-de-haddad/

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  • “Não há mais tempo a perder”, declarou o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) ao abrir a cúpula dos líderes mundiais, que ocorre durante a Conferência do Clima (COP-29).

    Nesta terça-feira, 12, e quarta-feira, 13, representantes de 198 países são esperados no evento, realizado em Baku, no Azerbaijão.

    Na live de hoje, o jornalista Eduardo Geraque conversa com Marcos Buckeridge, vice-diretor do Instituto de Estudos Avançados da USP.

    Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis.

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  • No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 12, Carlos Andreazza comenta as novidades sobre o pacote de corte de gastos.

    O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu a inclusão de mais um ministério nas discussões sobre corte de gastos.

    Embora Haddad não tenha dito de qual pasta se tratava, o Estadão apurou que haverá uma reunião nesta terça-feira, 12, com o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro.

    Lula também acertará com Haddad, ainda nesta terça, a forma de encaminhamento do pacote ao Congresso.

    No Palácio do Planalto, auxiliares de Lula dizem que a proposta deverá ser enviada ao Legislativo somente após o Fórum Internacional do G-20, marcado para os próximos dias 18 e 19, no Rio de Janeiro.

    Leia: https://www.estadao.com.br/economia/haddad-corte-gastos-lula-inclui-ministerio/

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  • Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis.

    O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes.

    Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática. Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29, realizada entre esta segunda-feira, 11, até 22 de novembro.

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  • Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que a divulgação de medidas concretas de corte de gastos pelo governo e sinais mais claros sobre a trajetória da inflação serão cruciais para uma possível recuperação do Ibovespa. O episódio também comenta a reação das moedas e das economias emergentes frente à eleição de Donald Trump à presidência do Estados Unidos.

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  • No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 11, Carlos Andreazza fala da Indefinição sobre pacote de corte de gastos, que chega à sua terceira semana de discussão. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, retornará a Brasília para tentar destravar o pacote de cortes de gastos em negociação com o presidente Lula. Luiz Inácio Lula da Silva já aceitou e entendeu que as medidas em discussão para cortar gastos são estruturais, e é justamente por isso que o processo vem se prolongando nas últimas semanas. Segundo interlocutores, as reuniões comandadas pelo presidente já somam mais de 20 horas de debates, envolvendo ministros, secretários, economistas, dirigentes partidários e até sindicalistas. O colunista ainda comenta sobre a tentativa do Congresso de passar a “boiada das emendas” e da investida dos parlamentares, que cogitam não votar lei que autoriza gastos do Executivo no próximo ano, pois estão contrariados com a falta de definição sobre o bloqueio das emendas e ameaçam dar o troco. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao

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  • O Start Eldorado recebe Marco Andriola, CEO da Rumo, maior operadora de ferrovias do País, responsável por uma malha de 13.500 km de vias, 1.500 locomotivas e 35.000 vagões, que conversa com o apresentador Daniel Gonzales sobre o emprego da Inteligência Artificial no planejamento e controle da circulação de trens, reduzindo o tempo de trânsito nos principais corredores de exportação e reduzindo emissões, além de redes modernas e de alto desempenho para o tráfego de dados entre as composições, vias e o centro de controle, o uso de milhares de sensores de IoT para monitoramento de parâmetros como trilhos quebrados, temperatura das rodas dos trens e meteorologia e ainda o vídeo analítico com IA, empregado na redução de acidentes em passagens de nível. A empresa também se prepara para ser a primeira no mundo a implementar o sistema PTC (Positive Train Control) 2.0, que acompanha com base em nuvem e comunicação por fibra ótica, 4G ou satelital o tráfego, em tempo real, via milhares de dados de blocos virtuais do posicionamento dos trens, possibilitando altos ganhos de eficiência operacional e redução dos tempos de viagem. O Start vai ao ar na Eldorado FM (107,3 - SP), todas as quartas-feiras, às 21h.-

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  • No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 08, Carlos Andreazza fala do pacote de corte de gastos estruturais do governo Lula. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, teve de cancelar a viagem que faria à Europa nesta semana. O tour pegou mal – não pelo destino, mas pelo timing. Ficaria muito difícil convencer algum incauto sobre a urgência com que o governo trata o ajuste fiscal após a Fazenda ter-se limitado a divulgar as cidades por onde o ministro passaria sem informar o que ele faria e com quem se reuniria enquanto o dólar se aproximava da marca de R$ 5,90.

    Enquanto o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva realiza uma série de reuniões em Brasília para discutir o pacote de corte de gastos, o mercado financeiro, em São Paulo, segue em ritmo de cautela, diante da prolongada incerteza fiscal. O resultado é o aumento da volatilidade, com impacto principalmente sobre o dólar e a curva de juros futuros. Uma nova reunião de Lula com ministros sobre o pacote está marcada para esta sexta-feira, 8, às 14h.

    Nos bastidores, interlocutores do governo avaliam que o pacote de corte de gastos vem sendo desidratado em relação às primeiras medidas avaliadas e que eram as mais drásticas, como limitar as principais despesas do Orçamento, incluindo a Previdência Social, a um aumento de 2,5% ao ano acima da inflação – o mesmo teto de arcabouço fiscal, como revelou o Estadão em junho.

    Leia: https://www.estadao.com.br/economia/demora-anuncio-pacote-corte-gastos-riscos-desidratacao-mercado-pressao-haddad/

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  • No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 07, Carlos Andreazza fala do pacote de corte de gastos estruturais do governo Lula. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, teve de cancelar a viagem que faria à Europa nesta semana. O tour pegou mal – não pelo destino, mas pelo timing. Ficaria muito difícil convencer algum incauto sobre a urgência com que o governo trata o ajuste fiscal após a Fazenda ter-se limitado a divulgar as cidades por onde o ministro passaria sem informar o que ele faria e com quem se reuniria enquanto o dólar se aproximava da marca de R$ 5,90.

    Leia: https://www.estadao.com.br/opiniao/a-mise-en-scene-de-lula-e-haddad/

    Andreazza também fala sobre a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) o Banco Central que aumentou nesta quarta-feira, 6, a taxa básica de juros (Selic) em 0,5 ponto porcentual, de 10,75% para 11,25% ao ano.

    A decisão, que foi unânime, confirma a expectativa de aceleração do ritmo do aperto monetário frente à última reunião, em setembro, quando teve início o ciclo de alta. Na ocasião, primeiro aumento da taxa no terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o colegiado subiu a Selic em 0,25 ponto.

    Leia: https://www.estadao.com.br/economia/banco-central-copom-novembro-selic-alta-juros/

    O colunista também volta a falar das emendas parlamentares. A Câmara aprovou nesta terça-feira, 5, projeto de lei com novas regras para o uso de emendas parlamentares ao Orçamento da União. Foram 330 votos a favor, 74 contra e duas abstenções. O texto, que tramitou em regime de urgência, vai agora para análise do Senado.

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/camara-aprova-projeto-com-novas-regras-para-emendas-parlamentares/

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