Afleveringen
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A floresta amazônica e sua economia são campos para diversos estudos na área da História, especialmente da chamada história ambiental que estuda as diversas interações humanas com diferentes biomas e realidades. Nesse episódio nos focamos na extração vegetal do látex, matéria prima básica da quase onipresente borracha e nas transformações sociais e do mundo do trabalho da região norte do Brasil ao longo do tempo. Para tanto, recebemos um convidado para lá de especial, o historiador Marcos Montysuma – docente da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), cuja trajetória de vida e de estudos estão intrinsicamente ligadas as histórias, memórias, resistências e sobrevivências dos seringueiros. Além disso, descubra como este professor teve papel importante no movimento político-social iniciado e liderado por Chico Mendes.
Arte da Capa
Arte da Capa: Danilo Pastor
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O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar.
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Saiba mais do nosso convidado
Marcos Montysuma
Programa de Pós-Graduação interdisciplinar em Ciências Humanas
Currículo Lattes
[vídeo] Defesa para professor titular - Professor Doutor Marcos Fábio Freire Montysuma
Selo saberes históricos
Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo?
“O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:
● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico
● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados
● Comprometidas com valores científicos e éticos.”
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Como citar esse episódio
Fronteiras no Tempo Drops #78 Amazônia e economia da borracha. Locução Cesar Agenor F. da Silva, Rodolfo Grande Neto, Marcos Montysuma, Marcelo de Souza e Silva e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 31/10/2023. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=60444&preview=true
Expediente
Produção Geral e Hosts: C. A, Beraba, Rodolfo Grande Neto, Willian Spengler e Beatriz Molina. Arte do Episódio: Danilo Pastor, Edição: C. A.
Material Complementar
Produção do convidado sobre o tema abordado
MONTYSUMA, Marcos; DOMINGUES, A. S. . Memórias de mulheres - Discursos de Exílio Interno em Tempos de Ditadura Brasileira. REVISTA PAGINAS, v. 15, p. 1-375, 2023. Disponível em: https://doi.org/10.35305/rp.v15i38.765
MONTYSUMA, Marcos; CRUZ, Tereza Almeida. Perspectivas de gênero acerca de experiências cotidianas no seringal Cachoeira-Acre (1964-2006). História Unisinos, v. 12, p. 219-236, 2008. Disponível em: https://revistas.unisinos.br/index.php/historia/article/view/5432
MONTYSUMA, Marcos F F; COSTA, C. A. F. Racionalidade do dinheiro - contrapontos à racionalidade ambiental. 1. ed. Jundiai: Paco Editorial, 2016. v. 1. 184p
MONTYSUMA, Marcos; DUTRA, G. K. M. . A HISTÓRIA ORAL NAS PRÁTICAS DE PESQUISA ENTRE OS POVOS FLORESTAIS AMAZÔNICOS BRASILEIROS. In: Giovanni Seabra. (Org.). Educação Ambiental – atitudes e ações resilientes para o equilíbrio do planeta. 1ed.Ituiutaba: BARLAVENTO, 2022, v. 1, p. 14-1296.
MONTYSUMA, Marcos; FACANHA, T. G. O protagonismos das mulheres contribuindo para formar o capital social no Acre. In: Artur Cesar Isaia Et al. (Org.). História, cultura e religiosidades afro-brasileiras. 1.ed.Canoas: Editora Unilasalle, 2020, v. 3, p. 5-162.
MONTYSUMA, Marcos. Memória da Terra - Memória da Floresta. In: BROCADO, Daniele; DEBIASI, Rose Elke; ORBEN, Tiago Arcanjo. (Org.). Terra e Memórias - vivências, conflitos e conquistas no(s) rural(is) do Brasil. 1aed.Porto Alegre: Editora Fi, 2018, v. 1, p. 45-71.
MONTYSUMA, M.; SILVEIRA, T. Memórias e paisagens do seringal na urbanidade amazônica. In: Diego Omar da Silveira; Izabel Cristina Leite; Mario Ayala. (Org.). Questões de América Latina Contemporânea: novos objetos, novas dimensões, novas temporalidades. 1aed.Belo Horizonte: Fino Traço Editora / FAPEAM, 2016, v. 1, p. 11-312.
Madrinhas e Padrinhos
Alexsandro De Souza Junior, Aline Lima, Anderson Paz, André Luís Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Carolina Pereira Lyon, Charles Calixto de Souza, Claudia Bovo, David Viegas Casarin, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes De Oliveira, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iara Grisi, João Carlos Ariedi Filho, Jackson Luiz de Marco, Klaus Henrique De Oliveira, Lucas Akel, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Marcos Sorrilha, Nel Adame, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael Henrique, Rafael Henrique Dos Santos Silva, Rafael Machado Saldanha, Raphael Bruno Silva Oliveira, , Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto da Silva Orosco, Rodrigo Alfieiro Rocha, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira, Victoria Cavalcante Muniz, Thiarles Klaza e Wagner de Andrade Alves
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O feriado de 7 de Setembro voltou a ganhar relevância nos últimos anos, sobretudo pela comemoração do bicentenário da Independência do Brasil que ocorreu em 2022. No episódio piloto do nosso programa novo vamos explorar novas perspectivas sobre a independência do nosso país e, especialmente, os diferentes significados que a data ganhou ao longo do tempo e em nossos dias. Embarque conosco e descubra detalhes, novos olhares e mergulhe nas profundezas de nossas memórias para entender uma das mais importantes características do nacionalismo brasileiro.
Ouça e nos dê sua opinião, pois queremos saber se a nova atração merece continuidade!
Aproveite e participe do nosso concurso cultural Concurso cultural – “Máscara do homem face do morcego” – faça isso até o dia 30/9/2023
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Arte da Capa
Arte da Capa: Danilo Pastor
Concurso cultural – “Máscara do homem face do morcego”
Este é o concurso cultural do Fronteiras no Tempo no qual sortearemos um exemplar autografado do livro “A máscara do homem e a face do morcego: o manifesto político em o Cavaleiro das Trevas”, de autoria de Rodolfo Grande Neto.
Regras do concurso cultural:
1. Preencher o formulário até o dia 30 de setembro de 2023. Seja sincero(a) ao responder, pois as respostas não afetarão o resultado.
3. Divulgaremos o nome do vencedor em nossas redes sociais.
2. Importante que o endereço de e-mail informado seja um que você utiliza, pois entraremos em contato apenas por ele caso seja contemplado(a).
4. Seguindo as leis nacionais de proteção de dados e informações, asseguramos que não divulgaremos nenhuma informação pessoal a terceiros em hipótese alguma.5. O sorteio será realizado nas primeiras semanas do mês de outubro e será gravado e divulgado em nossas redes sociais.6. Nos reservamos o direito de sortear exemplares adicionais desta ou de outras obras de história.Participe CLICANDO AQUIO Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar.
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Como citar esse episódio
Fronteiras no Tempo Drops #00 7 de setembro. Locução Cesar Agenor F. da Silva, Willian Spengler, Rodolfo Grande Neto, Marcelo de Souza e Silva e Beatriz Molina [S.l.] Portal Deviante, 7/09/2023. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=59796&preview=true
Expediente
Produção Geral e Hosts: C. A, Beraba, Rodolfo Grande Neto, Willian Spengler e Beatriz Molina. Arte do Episódio: Danilo Pastor, Edição: C. A.
Material Complementar
Links
Impressões Rebeldes
Livros, dissertações e artigos
DYSARZ, Carmen Virgínia Pereira. As comemorações do Sesquicentenário da Independência em 1972, e suas possibilidades pedagógicas. Rio de Janeiro, 2020, 133fls. Dissertação (Mestrado em História) – Programa de Pós-Graduação em História – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.
FRANCHINI NETO, Hélio. Independência e morte: política e guerra na emancipação do Brasil. Rio de Janeiro: Topbooks, 2019.
GONSALVES, Silvia Leticia. Entre textos e imagens: a independência do Brasil na Literatura infanto e juvenil. Campinas, SP: [s.n.], 2004.
GUIMARÃES, Manoel Luiz Salgado. Nação e civilização nos trópicos: o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e o projeto de uma história nacional. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v.1, p:5-27, 1988.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
JANCSÓ, István (org.). Independência: história e historiografia. São Paulo: Hucitec/Fapesp, 2005.
MOTTA, Marly Silva da. Arrasar ou não arrasar, eis a questão! In: _____. A nação faz 100 anos: a questão nacional no centenário da independência. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1992, p. 54-65.
OLIVEIRA, Cecília Helena de Salles; PIMENTA, João Paulo. (Org.). Dicionário da Independência do Brasil: História, Memória e Historiografia. 1ed.São Paulo: Edusp, 2022.
PEREIRA, Eliane. Imagens e história: uma proposta de leitura de telas de Pedro Américo para o ensino de história do Brasil. Florianópolis, 2022. Dissertação (Mestrado Profissional em História) – Pós Graduação Profissional em Ensino de História: ProfHistória da Universidade Federal de Santa Catarina.
PIMENTA, João Paulo Garrido. Independência do Brasil. São Paulo: Contexto, 2022.
REI, Bruno Duarte. Comemorações, ditadura e sociedade: o sesquicentenário da Independência do Brasil (1972). Tempo (Niterói, online) | Vol. 22 n. 40. p. 420-424, mai-ago., 2016. DOI 10.20509/TEM-1980-542X2016v224010. Disponível em: https://x.gd/n5E8X
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Trilha sonora utilizada no episódio em ordem de execução (Título – artista)
I Found DB Cooper – Craig MacArthur
Spanish Moss – Chris Haugen
Tropical Thunder – RKVC
Traversing – Godmode
High Noon – TrackTribe
Beyond – Patrick Patrikios
No.10 _A New Beginning – Esther Abrami
First Light – Futuremono
Spooked – Mini Vandals
Because For Everything There Is Someone – pATCHES
Eletrosamba – Quincas Moreira
Carnival De Brazil – Doug Maxwell
Mia – Jeremy Blake
Fonte: https://x.gd/IZU6v
Madrinhas e Padrinhos
Alexsandro De Souza Junior, Aline Lima, Anderson Paz, André Luís Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Carolina Pereira Lyon, Charles Calixto de Souza, Claudia Bovo, David Viegas Casarin, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes De Oliveira, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iara Grisi, João Carlos Ariedi Filho, Jackson Luiz de Marco, Klaus Henrique De Oliveira, Lucas Akel, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Marcos Sorrilha, Nel Adame, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael Henrique, Rafael Henrique Dos Santos Silva, Rafael Machado Saldanha, Raphael Bruno Silva Oliveira, , Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto da Silva Orosco, Rodrigo Alfieiro Rocha, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira, Victoria Cavalcante Muniz, Thiarles Klaza e Wagner de Andrade Alves
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Zijn er afleveringen die ontbreken?
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No episódio de hoje vamos falar um pouco sobre as histórias em quadrinhos e seus diversos usos para a história. Afinal, pesquisar histórias em quadrinhos é igual pesquisar cinema e literatura? O que um historiador precisa aprender para começar a entender sobre esse objeto artístico? E como as histórias em quadrinhos podem ajudar a contar a história e a cultura dos povos amazônicos e africanos. Para responder essas questões nossos apresentadores C.A, Beraba e o Estagiário Rodolfo trazem um convidado pra lá de especial: o historiador, consultor, tradutor e editor Marcio dos Santos Rodrigues (UFPA) para contar um pouco sobre suas experiências tanto na pesquisa quanto no mercado editorial brasileiro de quadrinhos. Nesse episódio, aprenda um pouco mais sobre a importância da tradução para a pesquisa histórica, como observar o público-leitor e as propagandas direcionadas, além de conhecer um mundo narrativo para além da cultura dos super-heróis e dos quadrinhos dos EUA. E, para finalizar, não esqueça de acompanhar ao final desse episódio o Concurso Cultural para os nossos ouvintes (Promoção válida até 30/09/2023).
Concurso cultural – “Máscara do homem face do morcego”
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Como citar esse episódio
Fronteiras no Tempo #77 África, Amazônia e Quadrinhos. Locução Cesar Agenor F. da Silva, Marcelo de Souza e Silva, Rodolfo Grande Neto, Marcio dos Santos Rodrigues e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 29/08/2023. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=59694&preview=true
Expediente
Produção Geral e Hosts: Beraba e C. A, Recordar é Viver: Willian Spengler. Arte do Episódio: Danilo Pastor, Edição: Waymov
Material Complementar
Produção do convidado
Márcio dos Santos Rodrigues – Currículo Lattes
RODRIGUES, M. D. S., & PEDROSO, R. A. D. A. (2023). CANNON, O ESPIÃO QUE NÃO AMAVA: espionagem e o imaginário masculino da guerra fria (1970-1973). Outros Tempos: Pesquisa Em Foco – História, 20(36), 32–61. https://doi.org/10.18817/ot.v20i36.1008
Rodrigues, M. dos S. (2023). Reimaginando heróis do passado: A Atmosfera da Segunda Guerra Mundial em Battle Hymn. Cadernos De Pesquisa Do CDHIS, 36(1), 103–139. https://doi.org/10.14393/cdhis.v36n1.2023.69426
RODRIGUES, Márcio dos Santos. Resenha de MOREAU, Diego; Machado, Laluña Gusmão. História dos Quadrinhos: EUA. São José: Skript, 2020. CADERNOS DE PESQUISA DO CDHIS (ONLINE), v. 1, p. 417-432, 2023. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/cdhis/article/view/69187
RODRIGUES, Márcio dos Santos. Edição e Tradução de Quadrinhos africanos: Relato de uma experiência. Cadernos de África Contemporânea, v. 5, p. 98-135, 2022. Disponível em: https://www.revistas.uneb.br/index.php/cac/article/view/16380
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Quadrinhos mencionados no episódio
Ligeiro Amargor (uma História Do Chá) https://a.co/d/iEu8gBl
O Pesadelo de Obi https://a.co/d/7isa4PA
África Fantástica https://a.co/d/2i886nA
Livros acadêmicos
CAGNIN, Antonio Luiz. Os Quadrinhos: Linguagem Semiótica. São Paulo: Criativo, 2014.
EISNER, Will. Quadrinhos e Arte Sequencial. São Paulo, Martins Fontes, 1989.
MCCLOUD, Scott. Desvendando Quadrinhos. São Paulo: Makron Books, 2005.
MORRISON, Grant. Superdeuses. São Paulo: Seoman, 2012.
MOYA, Álvaro de. História da História em Quadrinhos. São Paulo: Brasiliense, 1993.Madrinhas e Padrinhos
Alexsandro De Souza Junior, Aline Lima, Anderson Paz, André Luís Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Carolina Pereira Lyon, Charles Calixto de Souza, Claudia Bovo, David Viegas Casarin, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes De Oliveira, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iara Grisi, João Carlos Ariedi Filho, Jackson Luiz de Marco, Klaus Henrique De Oliveira, Lucas Akel, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Marcos Sorrilha, Nel Adame, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael Henrique, Rafael Henrique Dos Santos Silva, Rafael Machado Saldanha, Raphael Bruno Silva Oliveira, , Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto da Silva Orosco, Rodrigo Alfieiro Rocha, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira, Victoria Cavalcante Muniz, Thiarles Klaza e Wagner de Andrade Alves
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É muito comum as pessoas associarem as teses eugenistas, que entre outras coisas defendia a ideia da superioridade racial, a um momento específico e pontual da história: a Ascenção da Alemanha Nazista, o Holocausto e a 2ª Guerra Mundial. Talvez isso ocorra porque essas teses foram e são apresentadas de forma repetida em diferentes produtos da cultura de massa, das HQs aos filmes e séries televisivas. Entretanto, nós historiadores sabemos que a origem destas teses e seus desdobramentos são anteriores e possuíam grande aceitação do Japão à Europa e por todas as Américas de norte a sul. No episódio de hoje recebemos o historiador Vanderlei Sebastião de Souza (dep. de História UNICENTRO-PR) para conversar sobre a penetração destas ideias no Brasil, especialmente entre os chamados modernistas e, também, como essas ideias fizeram parte de políticas do Estado brasileiro. Venha conosco entender essa História com seus desdobramentos e permanências no episódio que comemora os 9 anos de existência do Fronteiras no Tempo!
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Academia.edu
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Divulgação da produção do convidado
Livros
SOUZA, V. S.. RENATO KEHL E A EUGENIA NO BRASIL: ciência, raça e nação no período entreguerras. 1. ed. Guarapuava: Editora Unicentro (Eduni), 2019. v. 1. 330p .
SOUZA, V. S.. EM BUSCA DO BRASIL: Edgard Roquette-Pinto e o retrato antropológico brasileiro (1905-1935). 1. ed. Rio de Janeiro: FGV/FIOCRUZ, 2018. v. 1. 480p .
GOMES, A. C. V. (Org.) ; Wegner, Robert (Org.) ; Souza, Vanderlei de (Org.) . Ciência, raça e eugenia na segunda metade do século XX: novos objetos e nova temporalidade em um panorama internacional (Dossiê). 1. ed. Belo Horizonte: Editora da Revista Varia Historia, 2017. v. 33. 275p .
SOUZA, V. S.; Wegner, Robert (Org.) ; GOMES, A. C. V. (Org.) . A eugenia latina em contexto transnacional. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora da Revista de Manguinhos, 2016. v. 1. 270p
Textos de divulgação científica
Café História: Os genes indesejados: os debates sobre a esterilização eugênica no Brasil.
Artigos Acadêmicos
SOUZA, V. S.. Eugenia, racismo científico e antirracismo no Brasil: debates sobre ciência, raça e imigração no movimento eugênico brasileiro (1920-1930). REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA (ONLINE), v. 42, p. 93-115, 2022. https://doi.org/10.1590/1806-93472022v42n89-06
GERMINATTI, F. T.; SOUZA, V. S. de. Eugenia e “questão racial” na Primeira República: uma análise a partir das publicações no jornal Correio Paulistano (1910-1920). Sæculum – Revista de História, [S. l.], v. 27, n. 47 (jul./dez.), p. 96–118, 2023. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/srh/article/view/63668
SOUZA, V. S. DE. A eugenia brasileira e suas conexões internacionais: uma análise a partir das controvérsias entre Renato Kehl e Edgard Roquette-Pinto, 1920-1930. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, v. 23, p. 93–110, dez. 2016 https://doi.org/10.1590/S0104-59702016000500006
SOUZA, V. S.; Wegner, Robert ; CARVALHO, L. D. . Dossiê: Ciência, saúde e doenças no Brasil: abordagens históricas e desafios contemporâneos. Revista do NUPEM, v. 13, p. 6-12, 2021. https://periodicos.unespar.edu.br/index.php/nupem/article/view/5656
Indicações de referências sobre o tema abordado
AZEVEDO NETO, Joachin. Modernismo, futurismo e polêmicas literárias na Revista Careta (1909- 1922). Saeculum, v.37, p. 111-125, 2017. DOI: https://doi.org/10.22478/ufpb.2317-6725.2017v37n37.34929
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade e ambivalência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999.
CARVALHO, Leonardo Dallacqua de. A eugenia no humor da revista ilustrada Careta: raça e cor no Governo Provisório (1930-1934). Dissertação (Mestrado em História), UNESP, Assis, 2014.
CARVALHO, Leonardo Dallacqua de. Podar é preciso: Monteiro Lobato e a experiência da eugenia ‘negativa’ estadunidense como alternativa para o Brasil. In: CARVALHO, L. D.; BARCHI, F (orgs.). Intelectuais e nação: leituras de Brasil na República. Curitiba: Apris, 2018, p.115-131.
CHILDS, Donald J.. Modernism and eugenics: Woolf, Eliot, Yeats, and the culture of degeneration. New York: Cambridge University Press, 2004.
FELGUEIRAS, Carmen L. T.. Os arquitetos do futuro: os Estados Unidos segundo Monteiro Lobato e Eduardo Prado. Estudos Históricos, v. 27, p. 141-165, 2001.
HERSCHMANN, M. M..; PEREIRA, C. A. (orgs.). A invenção do Brasil moderno: medicina, educação e engenharia nos anos 20-30. Rio de Janeiro: Rocco, 1994.
KEHL, Renato. Lições de Eugenia. Rio de Janeiro: Ed. Francisco Alves, 1929.
LIMA, Nísia Trindade; HOCHMAN, Gilberto. “Condenado pela raça, absolvido pela medicina: o Brasil descoberto pelo Movimento Sanitarista da Primeira República”. In: MAIO, M. C.; SANTOS, R. V.. Raça, Ciência e Sociedade. Rio de Janeiro: Fiocruz, pp.23-40, 1996
MUÑOZ, Pedro. Clínica, laboratório e eugenia: uma história transnacional das relações Brasil-Alemanha. Rio de Janeiro: Fiocruz; PUC-Rio, 2018.
SCHWARCZ, Lilia. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil, 1870- 1930. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
SKIDMORE, Thomas. Preto no branco: raça e nacionalidade no pensamento brasileiro. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.
Selo saberes históricos
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Fronteiras no Tempo #72 Monteiro Lobato e o Racismo
Fronteiras no Tempo #76 Pensamento Social Brasileiro
Fronteiras no Tempo #4 – Raça e Racismo no Brasil
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Fronteiras no Tempo: Historicidade #53 Eugenia e Modernismo no Brasil. Locução: Cesar Agenor F. da Silva, Vanderlei Sebastião de Souza e Marcelo de Souza e Silva [S.l.] Portal Deviante, 31/07/2023. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=59336&preview=true
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Arte da vitrine: Danilo Pastor; Edição: Talk’nCast; Roteiro e apresentação: C. A.
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O Brasil não é para principiantes. Essa frase traz, entre outras questões, um problema que mobiliza diferentes gerações de intelectuais, artistas e agentes públicos importantes em nossa sociedade, qual seja: pensar o que é o Brasil, quem é o brasileiro e o tipo de sociedade que queremos construir. A resposta para tais indagações nunca foram tarefas fáceis, mas muitos tentaram e ainda tentam respondê-las. No episódio de hoje, o primeiro sobre o chamado pensamento social brasileiro, C. A. e Beraba mergulham no pensamento da famosa tríade dos anos 1930, composta por Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda e Caio Prado Jr. Cada um deles deu respostas que partiram de premissas teóricas muito específicas e distintas, porém suas obras e as interpretações do Brasil permanecem vivas entre nós. Afinal, quem nunca ouviu dizer que a nossa grande virtude é a mestiçagem, ou que o brasileiro é um homem cordial e, por fim, que a função do Brasil desde o seu início foi a de grande exportador de matérias-primas e que nossas elites se enriquecem às custas do nosso desenvolvimento social? Pois bem, este é o convite para que nos acompanhe em mais um episódio do Fronteiras no Tempo.
Arte da Capa
Arte da Capa: Danilo Pastor
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Fronteiras no Tempo #76 Pensamento social brasileiro. Locução: Cesar Agenor F. da Silva, Marcelo de Souza e Silva e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 10/07/2023. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=59057&preview=true
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Produção Geral e Hosts: Beraba e C. A, Recordar é Viver: Willian Spengler. Arte do Episódio: Danilo Pastor, Edição: Waymov
Material Complementar
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CANDIDO, Antônio. O significado de Raízes do Brasil. In: HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1997.
CARDOSO, Fernando H. Livros que inventaram o Brasil. Novos Estudos CEBRAP, São Paulo, n. 37, p. 21-35, 1993.
FREYRE, Gilberto. Casa–grande & senzala. 42. ed. Rio de. Janeiro: Record, 2001.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: companhia das letras, 1997.
PRADO JR, Caio. Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo: Cia das Letras, 2001.
Acervos Digitais
Caio Prado Jr. – IEB – Instituto de Estudos Brasileiros – USP
Centro Sérgio Buarque de Holanda
Fundação Gilberto Freyre
Fundação Joaquim Nabuco
AudioBook Raízes do Brasil
Livros e artigos acadêmicos
ARAÚJO, Ricardo Benzaquen. Guerra e Paz: Casa-Grande & Senzala e a obra de Gilberto Freyre nos anos 30. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1994. BASTOS, Elide Rugai. Gilberto Freyre e a formação da sociedade brasileira. São Paulo, 1986. Tese (doutorado em Ciências Sociais) – PUC-SP.
FALCÃO, Joaquim; ARAÚJO, Rosa Maria Barbosa (org). O imperador das ideias. Gilberto Freyre em questão. Rio de Janeiro: Topbooks, 2001.
FREYRE, Gilberto. Sobrados e mucambos. 9. ed. Rio de Janeiro: Ed. Record, 1996.
FREYRE, Gilberto. Como e porque escrevi Casa-grande & senzala. In: Como e porque sou e não sou sociólogo. Brasília: Ed. UNB, 1968, p.115-143.
HOLANDA, S. B. Caminhos e Fronteiras. 2a ed. Coleção Documentos Brasileiros, Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1975.
HOLANDA, S. B. Visões do Paraíso. São Paulo: Cia das Letras, 2010.
HOLANDA, S. B. História Geral da Civilização Brasileira. Rio de Janeiro: Record, 1994.
IUMATTI, Paulo Teixeira. Caio Prado Jr. e as Ciências Naturais: sua apreensão das transformações epistemológicas da virada do século XIX. Estudos Sociedade e Agricultura, v. 8, n. 1, n.14, abr., 2000. Disponível em: https://revistaesa.com/ojs/index.php/esa/article/view/170
IUMATTI, Paulo Teixeira. Caio Prado Jr.: uma trajetória intelectual. 1. ed. São Paulo: Brasiliense, 2007. 256p .
IUMATTI, Paulo Teixeira. Os Diários Políticos de Caio Prado Júnior. D.O. Leitura, São Paulo, n.1, p. 44-51, 2004.
LEITE, Dante Moreira. O caráter nacional brasileiro. São Paulo: Livraria Pioneira, 1969.
MOSCATELI, Renato. Um redescobrimento historiográfico do Brasil. Revista
de História Regional, v. 5, n. 1, p. 187-201, 2000REIS, José Carlos. Identidades do Brasil: de Varnhagen a FHC. 3.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2000.
TAVOLARO, Sergio B. F. A vida social brasileira e suas dissonâncias temporais: afinidades de Buarque de Holanda, Prado Jr. e Freyre. In: Revista Brasileira de Ciência Política, nº 38, p. 1-27
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Alexsandro De Souza Junior, Aline Lima, Anderson Paz, André Luís Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calixto de Souza, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes De Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, João Carlos Ariedi Filho, Klaus Henrique De Oliveira, Lucas Akel, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Iara Grisi, Nel Adame, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael Henrique, Rafael Machado Saldanha, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Alfieiro Rocha, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira, Victoria Cavalcante Muniz e Wagner de Andrade Alves
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Olá, ouvintes do podcast Fronteiras No Tempo! Neste episódio nossos participantes irão conversar sobre um assunto que sempre acende muitos comentários na internet e na opinião pública: A Questão Indígena No Brasil, um tema contemporâneo e que chama a atenção tanto quanto rende uma série de desinformações na internet. Para tentar entender melhor esse tema, nosso apresentador Marcelo Beraba, o Estagiário Rodolfo e nossa convidada Beatriz Molina vão desde o início do período colonial até o Brasil da redemocratização para buscar respostas para perguntas como o Brasil trata e tratou seus indígenas ao longo de sua história? Qual papel o poder público desempenhou para o desenvolvimento da civilidade indígena? Quais são os efeitos da Lei de Estudo de História e Cultura Indígena e Afro-Brasileira nas escolas? Se você também quer saber um pouco mais sobre esse tema, com certeza esse podcast é para você!
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Fronteiras no Tempo #75 Questão indígena na história do Brasil. Locução: Marcelo de Souza e Silva, Beatriz Molina, Rodolfo Grande Neto, Cesar Agenor F. da Silva e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 10/06/2023. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=58601&preview=true
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Comissão Pró-Índio de São Paulo
KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo (Nova edição). Editora Companhia das letras, 2019.
KRENAK, A. PAISAGENS, TERRITÓRIOS E PRESSÃO COLONIAL. Espaço Ameríndio, Porto Alegre, v. 9, n. 3, p. 327, 2015. DOI: 10.22456/1982-6524.61133. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/EspacoAmerindio/article/view/61133.
KRENAK, AILTON. História indígena e o eterno retorno do encontro. In: LIMA, Pablo. Fontes e reflexões para o ensino de história indígena e afrobrasileira: uma contribuição da área de História do PIBID. Belo Horizonte: UFMG – Faculdade de Educação, 2012, p.114-131. Disponível em: https://x.gd/L9KBa
CUNHA, M. C. D.. (2018). Índios na Constituição. Novos Estudos CEBRAP, 37(Novos estud. CEBRAP, 2018 37(3)). https://doi.org/10.25091/S01013300201800030002
CUNHA, Manuela Carneiro. “Política indigenista no século XIX” in Cunha, M. C. (org.) História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1992
MARIN, J. R.. (2022). A CRIAÇÃO DA PRELAZIA DE REGISTRO DO ARAGUAIA EM 1914: AS OFENSIVAS DA SANTA SÉ FRENTE AO SERVIÇO DE PROTEÇÃO AO ÍNDIO. Revista De História (são Paulo), (Rev. Hist. (São Paulo), 2022 (181)). https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2022.186308
SANTOS, F. L.. (2016). A civilização como missão: agentes civilizadores de índios na Bahia colonial no contexto da política pombalina. Tempo, 22(Tempo, 2016 22(41)). https://doi.org/10.20509/TEM-1980-542X2016v224107
SOARES, L. B.. (2020). A ausência eloquente: ciência política brasileira, povos indígenas e o debate acadêmico canadense contemporâneo. Revista Brasileira De Ciência Política, (Rev. Bras. Ciênc. Polít., 2020 (33)). https://doi.org/10.1590/0103-3352.2020.33.221084
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Olá, ouvintes do podcast Fronteiras no Tempo! Nossos historiadores vão se debruçar sobre um conceito bastante usado tanto na vida acadêmica, quanto no discurso popular: o Neoliberalismo. Mas, afinal, o que é o neoliberalismo? Da origem do conceito à crise da política hegemônica atual, os apresentadores C.A, Marcelo Beraba e o Estagiário Rodolfo recebem os professores Leandro Salman Torelli e Marcos Sorrilha para discutir as principais interpretações e significados do tema. Neoliberalismo é coisa de conservador? Como os governos do final da década de 1980 ajudaram a estabelecer uma nova ordem política e econômica no mundo? Augusto Pinochet é o pai do neoliberalismo? Existe vida após o neoliberalismo e com quantos carros Gol se faz uma montadora de carros no Brasil? Todas as respostas para essas perguntas e várias outras você vai encontrar nesse episódio mais que especial e polêmico!
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Fronteiras no Tempo #74 Neoliberalismo. Locução: Marcelo de Souza e Silva, Rodolfo Grande Neto, Cesar Agenor F. da Silva, Willian Spengler, Leandro Salman Torelli e Marcos Sorrilha [S.l.] Portal Deviante, 24/05/2023. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=58357&preview=true
Obras citadas no episódio
ARRIGHI, Giovanni. Adam Smith Em Pequim: Origens e fundamentos do século XXI. São Paulo: Editora Boitempo, 2008.
CHAMAYOU, Gregórie. A sociedade ingovernavel: uma genealogia do liberalismo autoritário. São Paulo: Editora Ubu, 2020
FISHER, Mark. Realismo Capitalista: É mais fácil imaginar o fim do mundo do que o fim do capitalismo? São Paulo: Editora Autonomia Literária, 2020.
POLANYI, Karl. A Grande Transformação. Rio de Janeiro: Editora Contraponto, 2021.
STEFANONI, Pablo. A rebeldia tornou-se de direita? Campinas: Editora Unicamp, 2022.
Material Complementar
BOAS, Taylor C; GANS-MORSE, Jordan. Neoliberalism: From New Liberal Philosophy to Anti-Liberal Slogan. St Comp Int Dev (2009) 44:137–161.
GIAMBIAGI, Fabio; ALMEIDA, Paulo Roberto. Morte do consenso de Washington?: os rumores a esse respeito parecem muito exagerados. Rio de Janeiro: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, 2003. 34 p. (Textos para discussão; 103).
GIAMBIAGI, Fabio; MOREIRA, Mauricio Mesquita. Políticas Neoliberais? Mas oque é o Neoliberalismo? REVISTA DO BNDES, RIO DE JANEIRO, V. 7, N. 13, P. 171-190, JUN. 2000. Disponível em: https://x.gd/UwT05
SILVA, Luis Felipe Carnevalli. Do “neoliberalismo” ao “neodesenvolvimentismo”: as representações sobre agenda macroeconômica do governo lula (2003 – 2010). Dissertação de Mestrado. Franca: Unesp, 2019. https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/190770/Silva_LFC_me_fran_int.pdf?sequence=4&isAllowed=y
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O avanço das Reformas protestantes e católicas e o processo de colonização das Américas levaram ao fortalecimento e a ampliação da atuação do Tribunal do Santo Ofício, também conhecido como Inquisição. No programa de hoje recebemos a historiadora Maria Carolina Scudeler Silva que pesquisou processos inquisitoriais ibéricos, especialmente os que ocorreram na América Portuguesa. Esse trabalho resultou na publicação do livro “Inocentes & culpados: repensando o julgamento inquisitorial ibérico”.
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Divulgação da produção da convidada
SILVA, M. C. S. Inocentes & culpados: repensando o julgamento inquisitorial ibérico. São Paulo: Dialética, 2022.
SILVA, M. C. S.. O Judeu: incompatível com a criação do novo Homem nazista. Ensaios de História (Franca), Franca, v. 9, p. 119-130, 2004.
SILVA, M. C. S.. A Inquisição Ibérica e os cristãos-novos: o racismo como projeto político. In: Helena Lewin. (Org.). Judaísmo e Cultura: fronteiras em movimento. 1ªed.Rio de Janeiro: Imprimatur, 2013, v. , p. 49-56.
SILVA, M. C. S.. Inocentes e Culpados: repensando o julgamento inquisitorial. In: I Seminário de Pós-Graduandos em História das Instituições: Instituição, Cultura e Poder, 2008, Rio de Janeiro. Anais do I Seminário de Pós-Graduandos em História das Instituições: Instituição, Cultura e Poder, 2008.SILVA, M. C. S.. A Inquisição no Brasil: Pernambuco no século XVIII. In: II Seminário de História do Açúcar: trabalho, população e cotidiano, 2007, Itu. II Seminário de História do Açúcar: trabalho, população e cotidiano, 2007.
SILVA, M. C. S.. A Inquisição no Brasil: Pernambuco no século XVIII. In: I Colóquio de História da Universidade Federal Rural de Pernambuco ? Brasil e Portugal: nossa História ontem e hoje, 2007, Recife. I Colóquio de História da Universidade Federal Rural de Pernambuco ? Brasil e Portugal: nossa História ontem e hoje, 2007.
Indicações de referências sobre o tema abordado
EYMERICH, Nicolau. Manual dos Inquisidores. Comentários de Francisco de La Peña. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos; Brasília, DF: Fundação Universidade de Brasília, 1993.
FREIRE, Pedro Lupina. Notícias Recônditas do Modo de Proceder da Inquisição com os seus Presos. In: Cidade, Hernâni e Sérgio, António (org.). Obras Escolhidas: Padre Antonio Vieira. Coleção de Clássicos Sá da Costa. vol. IV, obras várias II. Lisboa: Livraria Sá da Costa, 1951-54, p. 139-244.
BERGER, Peter Ludwig e LUCKMAN, Thomas. A Construção Social da Realidade: tratado de sociologia do conhecimento. Petrópolis: Vozes, 1973.
BERGER, Peter Ludwig. O Dossel Sagrado: elementos para uma teoria sociológica da religião. São Paulo: Paulus, 1985.
CALAINHO, Daniela Buono. Agentes da Fé: Familiares da Inquisição Portuguesa no Brasil colonial. Bauru: EDUSC, 2006.
CALDAS, Victoria González de. ¿Judíos o Cristianos? el proceso de Fé Sancta Inquisitio. Sevilha: Universidad de Sevilha, 2000.
CARNEIRO, Maria Luiza Tucci, GORENTEIN, Lina (orgs.). Ensaios sobre a Intolerância: Inquisição, marranismo e antissemitismo. São Paulo: Humanitas / FFLCH / USP, 2002.
CARNEIRO, Maria Luiza Tucci. Preconceito Racial em Portugal e Brasil Colônia: os cristãos-novos e o mito da pureza de sangue. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2005.
FEITLER, Bruno. Nas Malhas da Consciência: Igreja e Inquisição no Brasil: Nordeste 1640-1750. São Paulo: Alameda: Phoebus, 2007
FEITLER, Bruno; LIMA, Lana Lage da Gama; VAINFAS, Ronaldo (orgs.). A Inquisição em Xeque: temas, controvérsias, estudos de caso. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2006.
GORENSTEIN, Lina. Heréticos e Impuros: Inquisição e cristãos-novos no Rio de Janeiro (século XVIII). Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura, 1995.
NAZARIO, Luiz. Autos-de-fé como Espetáculos de Massa. São Paulo: Associação Editorial Humanitas: Fapesp, 2005.
CAROLLO, Denise Helena Monteiro de Barros. A Política Inquisitorial na Restauração Portuguesa e os Cristãos-Novos. 1995. 282f. Dissertação (Mestrado em História Social). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1995.
DELUMEAU, Jean. Confissão e o Perdão: a confissão católica séculos XIII a XVIII. São Paulo: Companhia das Letras, 1991.
Episódios Relacionados
Fronteiras no Tempo #33: Inquisição
Fronteiras no Tempo #20 – Reformas Protestantes
Fronteiras no Tempo #18 – Grandes Navegações
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Arte da vitrine: Danilo Pastor; Edição: Talk’nCast; Roteiro e apresentação: C. A.
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Fronteiras no Tempo: Historicidade #52 Inquisição Ibérica no Brasil. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva e Maria Carolina Scudeler Silva. [S.l.] Portal Deviante, 02/05/2023. Podcast. Disponível: https://www.deviante.com.br/?p=57974&preview=true
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“Brasileiros e brasileiras”, o Fronteiras no Tempo está de volta com mais um episódio da saga sobre os presidentes do Brasil. Chegamos finalmente ao retorno da democracia, com a posse do candidato a vice na chapa de oposição liderada por Tancredo Neves, o ex-apoiador da ditadura, José Sarney. Era um momento delicado da vida política brasileira, sua chegada ao poder não era unanimidade, mas, como sabemos, aconteceu, e teve fortes impactos na maneira como se organizou politicamente o país nesta nova fase da nossa história que passou a ser conhecida como Nova República. Hiperinflação, constituinte, planos econômicos, trocas de moedas… quem viveu, viu: foi uma confusão. Mas, ainda assim, trata-se de um importante momento de construção da democracia em que vivemos hoje, portanto, é preciso lembrar de tudo para que possamos compreender e valorizar nossas conquistas. Venham conosco nessa viagem aos famigerados anos da Era Sarney!
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Fronteiras no Tempo #73 Governo Sarney. Locução: Marcelo de Souza e Silva, Rodolfo Grande Neto, Cesar Agenor F. da Silva, Willian Spengler e Leandro Salman Torelli [S.l.] Portal Deviante, 11/04/2023. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=57780&preview=true
Mencionado no Episódio
Vídeos:
Fronteiras no Tempo: Historicidade #28 História, Economia e Café (Episódio que contou com a participação de nosso convidado de hoje, Leandro Salman Torelli)
Jornal Nacional: 28/02/1986 – Sarney faz do povo fiscal contra a inflação
Jornal Nacional – Os fiscais do Sarney (Globo/1986)
Medo do Fiscal do Governo – Os Trapalhões
Os Trapalhões em: O fiscal do governo
Didi fiscal do Sarney
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Livros, artigos e trabalhos acadêmicos
AMANO, André Tomio Lopes. A estratégia oculta de continuidade: a política econômica do governo Sarney (1985-1990). 2016. Dissertação (Mestrado em História Econômica) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2016. doi:10.11606/D.8.2016.tde-29082016-102531. Acesso em: 2023-04-11
DÓRIA, P. Honoráveis bandidos: um retrato do Brasil na Era Sarney. São Paulo: Geração Editorial, 2009.
FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucila de Almeida Neves (orgs.). Brasil Republicano V – O tempo da Nova República: da transição democrática à crise política de 2016. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018.
GOMES, S.. O impacto das regras de organização do processo legislativo no comportamento dos parlamentares: um estudo de caso da Assembleia Nacional Constituinte (1987-1988). Dados, v.49, n.1, p. 193–224, 2006. Disponível em: https://www.scielo.br/j/dados/a/qx3MKmGPKfbWpQYLh6vmQMP/?lang=pt#
MACARINI, José Pedro. A política econômica do Governo Sarney: os Planos Cruzado (1986) e Bresser (1987) Texto para Discussão. Campinas: IE/UNICAMP n. 157, mar. 2009. Disponível em: https://www.eco.unicamp.br/images/arquivos/artigos/1787/texto157.pdf
SALOMÃO, I. C. FONSECA, P. D. Arroubos econômicos, legitimação política: uma análise da moratória da dívida externa de 1987. Rev. Econ. Polit. 36 (4) Oct-Dec 2016 • https://doi.org/10.1590/0101-31572016v36n04a07
SWARCZ, L. STARLING, H. Brasil: uma biografia. Cia das Letras, 2016.
Vídeos
Memória e Contexto: Plano Cruzado – 1/4
Plano Cruzado: anúncio do presidente José Sarney, 1986
Podcast
Radio Novelo Apresenta – Tramas e subtramas (episódio que traz uma história que conta a relação do Presidente Sarney com lideranças dos povos indígenas e o caso de um processo de cura de um importante naturalista brasileiro)
Fronteiras no Tempo #24: Fim da Ditadura Civil-Militar
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Alexsandro De Souza Junior, Aline Lima, Anderson Paz, André Luís Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Carolina Pereira Lyon, Ceará, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes De Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, João Carlos Ariedi Filho, Klaus Henrique De Oliveira, Lucas Akel, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Iara Grisi, Nel Adame, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael Machado Saldanha, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Alfieiro Rocha, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira, Victoria Cavalcante Muniz e Wagner de Andrade Alves
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A história da relação entre membros da Igreja Católica com o regime civil militar é repleta de complexidades. É interessante observar que neste passado recente, ainda vivo em nosso país, setores distintos do clero, das ordens religiosas e dos leigos tiveram posturas diametralmente opostas antes, durante e depois da Ditadura. Para tratar deste tema recebemos o historiador Gines Salas Neto, cuja pesquisa de mestrado se voltou para a investigação desta relação na cidade de Santos, especialmente na figura do bispo Dom David Picão, de clérigos conservadores e a visão que os órgãos de repressão do regime construíram sobre estes personagens.
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O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar.
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Gines Salas Neto
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SALAS NETO, Gines. Fardas e batinas: Igreja, golpe e repressão em Santos (1961-1971). Santos, 2016. Trabalho de Conclusão de Curso (História) – Universidade Católica de Santos.
SALAS NETO, Gines. Bispo, clero e ditadura militar em Santos: a visão da espionagem (1967-1979). Orientador: Clifford Andrew Welch, 2022. 170p. Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal de São Paulo, Guarulhos, 2022. –
SALAS NETO, Gines. O bispo vermelho: d. David Picão e o convívio com os aparatos repressivos. 1° Encontro Nacional do Centro de Estudos em História Cultural das Religiões, 2017, Campinas. Histórias, narrativas e religiões, 2017. p. 134-149.
SALAS NETO, Gines. Marcha da Família com Deus pela Liberdade em Santos: direitas em ação na Moscouzinha Brasileira (1961-1964). XXV ANPUH 2020, 2020. Histórias, desigualdades e diferenças.
SALAS NETO, Gines. Deus abençoe a revolução: direitas em ação em Santos (1961-1964). Revista de História da UEG, v. 14, 11 n.2 (2022).
SALAS NETO, Gines. O Atanásio Brasileiro e a ditadura militar em Santos: a atuação de monsenhor Manoel Pestana Filho segundo a espionagem (1966-1971). Revista Temporalidades, Revista Discente do Programa de Pós-graduação em História da UFMG, v. 14 n.2 (2023): Edição 38 – Temporalidades, Belo Horizonte (jan./ago.2023).
Indicações de referências sobre o tema abordado
ALVES, Márcio Moreira. A Igreja e a política no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1979.
FICO, Carlos. Como eles agiam. Os subterrâneos da ditadura militar: espionagem e polícia política. Rio de Janeiro: Ed. Record, 2001.
GOMES, Paulo César. Os bispos católicos e a ditadura militar brasileira: a visão da espionagem. Rio de Janeiro/São Paulo: Editora Record, 2014.
LÖWY, Michael. A guerra dos deuses: Religião e política na América Latina. Petrópolis: Vozes, 2001.
MAINWARING, Scott. Igreja Católica e política no Brasil. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1989.
OLIVEIRA, Alexandre Queiroz de. A revolução no paraíso: ressignificações do conceito de libertação na Igreja latino-americana (1968-1979). Orientador: Profa. Dra. Mariana Martins Villaça. 2018. 357p. Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal de São Paulo, Guarulhos, 2018.
ROMANO, Roberto. Brasil: Igreja contra Estado. Crítica ao populismo católico. São Paulo: Kairós, 1979.
SERBIN, Kenneth. Diálogos na Sombra: bispos e militares, tortura e justiça social na ditadura. Tradução: Carlos Eduardo Lins da Silva, Companhia das Letras: São Paulo, 2001.
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Memória da Ditadura Civil Militar Brasileira – 27 Borean (Spin#1926 – 25/02/2023)
Contrafactual #32: E se não tivesse havido Ditadura Militar no Brasil?
Chute 181 – Ditadura, Itamaraty e Direitos Humanos
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Arte da vitrine: Danilo Pastor; Edição: Talk’nCast; Roteiro e apresentação: C. A.
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Fronteiras no Tempo: Historicidade #51 Espionagem, Igreja e a Ditadura Civil-Militar. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva, Gines Salas Neto e Marcelo de Souza Silva. [S.l.] Portal Deviante, 21/03/2023. Podcast. Disponível: https://www.deviante.com.br/?p=57489&preview=true
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Adilson Lourenço da Silva Filho, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Alvaro Vitty, Anderson Paz, Allen Teixeria, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Barbara Marques, Bruno Scomparin, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Camila de P Vitorino, Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Daniel Rei Coronato, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Eliezer Ferronato, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Fabio Henrique Silveira De Medeiros, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Klauss, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Matheus Machado do Amaral, Mayara Araujo dos Reis, Mayara Sanches, Melissa Souza, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Rafael Zipão, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Raupp, Rodrigo Vieira Pimentel, Rodrigo Alfieiro Rocha, Rubens Lima, Wagner de Andrade Alves, Thomas Beltrame, Willian Spengler e ao padrinho anônimo.
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A História e as memórias que envolvem a Ditadura civil-militar estão vivas e se fazem presentes em nosso cotidiano. É fato também que existem forças políticas e sociais que tentam forçar o esquecimento deste período, especialmente sobre as ações adotadas por agentes de Estado contra cidadãos brasileiros civis e militares. Contra esse esquecimento e, sobretudo, para que “Nunca mais aconteça”, é fundamental que ergamos espaços de memória na qual possamos aprender e refletir sobre o nosso passado, presente e projetar futuros. Para conversar sobre essas temáticas recebemos neste episódio a historiadora Alejandra Estevez (UFF) que está capitaneando o projeto de criação do Museu do Trabalho e dos Direitos Humanos (MTDH), em Barra Mansa, cidade localizada no sul do Estado do Rio de Janeiro na região de Volta Redonda.
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Mencionado no Episódio
Curta-Metragem “Memórias de Aço” – https://www.youtube.com/watch?v=JGVYj0UEaOk
Relatos da Comissão Nacional da Verdade
Saiba mais do nossa convidada
Alejandra Luisa Magalhães Estevez
Currículo Lattes
Academia.edu
Divulgação da produção da convidada
ESTEVEZ, ALEJANDRA. O Estallido Social chileno e ação política feminista: entrevista com Alondra Carrillo, porta-voz da Coordenadoria Feminista 8M de Santiago/Chile. CADERNOS DE GÊNERO E DIVERSIDADE, v. 6, p. 134-158, 2021.
ESTEVEZ, ALEJANDRA; ALMEIDA, Priscila Cabral . Lugares de memória da ditadura: disputas e agenciamentos nos processos de construção do 1o BIB Barra Mansa (Rio de Janeiro) e da Casa Marighella -Salvador (Bahia). TEMPO. REVISTA DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA UFF, v. 27, p. 144-164, 2020.
ESTEVEZ, Alejandra. Relações Igreja-Estado em uma cidade operária durante a ditadura militar. Revista Brasileira de História (Online), v. 35, p. 207-232, 2015.
ESTEVEZ, Alejandra; ASSUMPCAO, San R. ; GUIMARAES, Vítor . O caráter de classe da ditadura e a invisibilidade dos trabalhadores. Re-vista Verdade, Justiça e Memória, v. 9.2015, p. 00, 2015.
ESTEVEZ, Alejandra. Church-State relations in a working-class town during the military dictatorship. Revista Brasileira de História (Online), v. 35, p. 205-231, 2015.
ESTEVEZ, Alejandra; TEIXEIRA, M. A. . Le conseguenze del golpe del 1964 sul movimento sindacale brasiliano. Diacronie. Studi di Storia contemporanea, v. 1, p. 1-29, 2015.
ESTEVEZ, Alejandra. LA CONSTITUCIÓN DE COSMOVISIONES POLÍTICAS Y RELIGIOSAS DURANTE LA DICTADURA MILITAR EN BRASIL. Intersticios Sociales, v. 4, p. 01-25, 2014.
ESTEVEZ, Alejandra; ASSUMPCAO, San R. . Ditadura e Repressão Contra a Classe Trabalhadora: questões de justiça de transição, direitos humanos e justiça social em uma abordagem histórica e político-normativa. Revista Anistia Política e Justiça de Transição, v. 1, p. 432-471, 2014.
ESTEVEZ, Alejandra. A Igreja e os Trabalhadores Católicos: um estudo sobre a Juventude Operária Católica. Mneme (Caicó. Online), v. 12, p. 29, 2011.
SIGETTE, E. R. (Org.) ; ESTEVEZ, Alejandra (Org.) ; DIAS, R. M. (Org.) . Experiências e lutas por direitos humanos no Sul Fluminense. 1. ed. Niterói: Universidade Federal Fluminense, 2021. v. 1. 193p .
ESTEVEZ, ALEJANDRA. Lembrar é Agir: memória, verdade e direitos humanos. 1. ed. Belo Horizonte: Letra e Voz, 2021. v. 1. 388p
ESTEVEZ, Alejandra; SALLES, Jean (Org.) ; CORREA, Larissa Rosa (Org.) ; FONTES, Paulo (Org.) . Mundos do Trabalho e Ditaduras no Cone Sul (1964-1990). 1. ed. Rio de Janeiro: Multifoco, 2018. v. 1.
ESTEVEZ, Alejandra; CORONA, L. ; ALMICO, M. C. . A produção social do espaço urbano em Volta Redonda. In: SIGETTE, Elaine; ESTEVEZ, Alejandra; Dias, Rafael. (Org.). Experiências e lutas por direitos humanos no Sul Fluminense. 1ed.Niterói: Universidade Federal Fluminense, 2021, v. 1, p. 06-24.
ESTEVEZ, ALEJANDRA; SOUZA, Eliana G. ; MENDES, Stella . Além da fábrica: os impactos do Golpe de 1964 para as famílias operárias no sul fluminense. In: Alejandra Estevez. (Org.). Lembrar é Agir: memória, verdade e direitos humanos. 1ed.Belo Horizonte: Letra e Voz, 2021, v. 1, p. 331-352.
ESTEVEZ, ALEJANDRA. Fontes e pesquisa no estudo da ditadura por meio das experiências das comissões da verdade. In: Inez Stampa; San Romanelli Assumpção; Cristina Buarque de Hollanda. (Org.). Arquivos, democracia e ditadura : reflexões a partir dos 10 anos do Centro de 2020 Referência Memórias Reveladas do Arquivo Nacional. 1ed.Curitiba: Appris, 2020, v. 1, p. 181-198.
ESTEVEZ, Alejandra; ASSIS, J. M. F. ; ROCHA, Márcio D. ; RODRIGUES, Leandro G. ; ANDRADE, Francisco A. ; CORBO, Priscila A. B. ; FERRANDO, Thays L. ; MACEDO, Patrícia L. P. ; CABRAL, Jacqueline R. ; IRIBARREM, Camila G. . O que a memória da ditadura pode nos ensinar? três propostas de atividades pação em direitos humanos. In: João Marcus Figueiredo Assis. (Org.). Educação e memória: seguindo os percursos da história. 1ed.Fortaleza: INESP, 2018, v. 1, p. 34-55.
Indicações de referências sobre o tema abordado
Artigos acadêmicos, livros e capítulos de livros
ABRÃO, Paulo; TORELLY, Marcelo. Justiça de Transição no Brasil: a dimensão da reparação. In: SANTOS, Boaventura de Sousa et al. (orgs.). Repressão e memória política no contexto ibero-brasileiro: estudos sobre Brasil, Guatemala, Moçambique, Peru e Portugal. Brasília: Ministério da Justiça/Comissão de Anistia; Portugal: Universidade de Coimbra, 2010, p. 27-59.
ALMEIDA, Priscila Cabral. Processos de construção dos lugares de memória da resistência em Salvador: projetos, disputas e assimetrias. Tese (Doutorado em História, Política e Bens Culturais), Fundação Getúlio Vargas. Rio de Janeiro, 2018.
AZEVEDO, Desirée de Lemos. ‘A única luta que se perde é a que se abandona’: etnografia entre familiares de mortos e desaparecidos no Brasil. Tese (Doutorado em Antropologia Social), Universidade Estadual de Campinas. Campinas, 2016.
LIFSCHITZ, Javier Alejandro. La memoria política y sus espectros: el terrorismo de Estado en América Latina. Madrid: Académica Española, 2015.
MOREL, Regina L. M. A ferro e fogo: construção e crise da ‘família siderúrgica’: o caso de volta redonda (1941-1988). Tese (Doutorado em Sociologia), Universidade de São Paulo. São Paulo, 1989.
NUNES. Fernando de Lima. Combatendo o revisionismo: ensino de história da ditadura civil-militar brasileira enquanto disputa de narrativas. Revista História Hoje, v. 10, n.19, p. 30-52, 2021. Disponível em: https://rhhj.anpuh.org/RHHJ/article/view/73
PADRÓS, Enrique Serra. História do tempo presente, ditaduras de segurança nacional e arquivos repressivos. Tempo e Argumento (Florianópolis). v. 1, p. 30-45, 2009.
ROVAI, Marta. G. de O. Ensino de história e a história pública: os testemunhos da Comissão Nacional da Verdade em sala de aula. Revista História Hoje, v.8, n.15, p.89-110, 2019. https://doi.org/10.20949/rhhj.v8i15.506
TELES, Edson. Políticas do silêncio: a memória no Brasil pós-ditadura. In: International Congress of the Latin American Studies Association, 28., 2009, Rio de Janeiro. Procedures… Rio de Janeiro: Lasa, p. 1-17, jun. 2009.
Podcast
Memória da Ditadura Civil Militar Brasileira – 27 Borean (Spin#1926 – 25/02/2023)
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Arte da vitrine: Augusto Carvalho; Edição: Talk’nCast; Roteiro e apresentação: C. A.
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Fronteiras no Tempo: Historicidade #50 Museu do Trabalho e dos Direitos Humanos. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva e Alejandra Estevez. [S.l.] Portal Deviante, 07/03/2023. Podcast. Disponível: https://www.deviante.com.br/?p=57266&preview=true
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Neste episódio do Fronteiras no Tempo vamos discutir literatura, história e racismo em Monteiro Lobato. Você com certeza conhece o autor, provavelmente tem memórias com obras dele, e também deve ter acompanhado as discussões nos últimos anos em que foram apontadas evidências do seu racismo. Os historiadores do Fronteiras vão te ajudar a entender esse debate e a refletir melhor sobre a história social da literatura no Brasil. Lobato era um pré-modernista envolvido nos debates sobre o passado, presente e futuro do Brasil naquele início de século XX, os motivos pelos quais ele pode ser entendido como racista passam por conheceremos este contexto e as relações dele com intelectuais e outros escritores da época. Venham conosco refletir.
Arte do Episódio
Arte do Episódio: Danilo Pastor
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Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba, Recordar é Viver: Willian Spengler. Arte do Episódio: Danilo Pastor, Edição: Waymov
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Fronteiras no Tempo #72 Monteiro Lobato e o racismo. Locução: Marcelo de Souza e Silva, Rodolfo Grande Neto, Cesar Agenor F. da Silva e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 22/02/2023. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=57073&preview=true
Material Complementar
Artigos Acadêmicos
HABIB, Paula Arantes Botelho Briglia. Saneamento, Eugenia e Literatura: os Caminhos Cruzados de Renato Kehl e Monteiro Lobato.(1914-1926). ANAIS XXIV SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, São Leopoldo, 2007. Disponível em: https://anpuh.org.br/uploads/anais-simposios/pdf/2019-01/1548210412_156d47b6171e9a5e966d70ae2f48227b.pdf
FILHO, Aluizio Alves. O racismo em Monteiro Lobato, segundo leituras de afogadilho. Passagens: Revista Internacional de História Política e Cultura Jurídica, v.8, n.2, p.355-407, 2016. Disponível em: https://www.redalyc.org/journal/3373/337345746009/html/
Links – Ensaios (Almanaque Urupês)
Marisa Lajolo: A figura do negro em Monteiro Lobato
André Campos: O caipira de Rui Barbosa
Links
Monteiro Lobato x Getúlio Vargas: a batalha do petróleo. GCN, 25 de março de 2019
Podcasts
Fronteiras no Tempo #66 Afrofuturismo e História. Locução: Cesar Agenor F. da Silva, Marcelo de Souza e Silva, Ale Santos e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 19/04/2022. Podcast. Disponível em: http://www.deviante.com.br/?p=52312&preview=true
O racismo e a fadiga da batalha racial – 21 Helian (Spin#1730 – 06/08/2022)
Fronteiras no Tempo #67 Escravização nas Américas. Locução: Cesar Agenor F. da Silva, Marcelo de Souza e Silva e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 23/06/2022. Podcast. Disponível em: http://www.deviante.com.br/?p=53301&preview=true
Fronteiras no Tempo: Historicidade #44 Agência negra e usos da Justiça no pós-abolição. Locução Marcelo de Souza Silva, Cleudiza Fernandes de Souza [S.l.] Portal Deviante, 30/11/2021. Podcast. Disponível: http://www.deviante.com.br/?p=50102&preview=true
Ensino antirracista na educação básica – 1 Helian (Spin #1345 – 17/07/21)
Fronteiras no Tempo #54 Mitos da escravização. Locução: Cesar Agenor F. da Silva, Marcelo de Souza e Silva e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 17/02/2021. Podcast. Disponível em http://www.deviante.com.br/?p=44900&preview=true
Como crianças negras são impactadas pela exposição constante ao racismo? – 3 Borean (Spin #1179 – 01/02/21)
Madrinhas e Padrinhos
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O ato de se alimentar não diz respeito apenas a uma necessidade básica da nossa espécie, mas está repleto de sentidos e significados, desde a escolha dos ingredientes, o preparo, o servir, o consumir até as diferentes escolhas e trato das proteínas de origem animal. Além de biológico, comer é cultural e histórico. Sobre as diferentes formas como historiadoras e historiadores olham para o passado para compreender as relações estabelecidas entre as nossas formas de se alimentar e a sociedade que as produz, recebemos uma dupla que estuda e pesquisa o tema: a Ana Carolina Viotti e o Rafael Afonso Gonçalves, responsáveis pelo canal/perfil ComerHistória.
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Arte do Episódio: Augusto Carvalho
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Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba, Recordar é Viver: Willian Spengler. Arte do Episódio: Augusto Carvalho, Edição: Adriano João
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Fronteiras no Tempo #71 História e Alimentação. Locução: Cesar Agenor F. da Silva, Marcelo de Souza e Silva, Ana Carolina Viotti, Rafael Afonso Gonçalves e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 05/01/2023. Podcast. Disponível em: http://www.deviante.com.br/?p=56387&preview=true
Material complementar
Livros
CASCUDO, Camara. História da Alimentação no Brasil. São Paulo: Global, 2004.
DÓRIA, Carlos Alberto. A formação da culinária brasileira. São Paulo: Três estrelas, 2014.
FLANDRIN, Jean-Louis & MONTANARI, Massimo. História da Alimentação. São Paulo: Estação Liberdade, 1998.
FREYRE, Gilberto. Açúcar, uma sociologia do doce. São Paulo: Cia das Letras, 2004.
MONTANARI, Massimo. Comida como cultura. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2013.
Séries
[NETFLIX] Da África aos EUA: Uma Jornada Gastronômica [AMAZON PRIME VIDEO] A História da Alimentação no Brasil.Madrinhas e Padrinhos
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Neste episódio C.A. e Beraba falam sobre a gestão do “Presidente Bossa Nova”, como ficou conhecido Juscelino Kubitschek, que governou o Brasil entre 1956 e 1961. Desenvolver o país “50 anos em 5” foi o lema de seu governo, e marcou nossa história pelas muitas transformações ocorridas, várias delas dispostas no audacioso Plano de Metas. Também foram momentos de otimismo, renovações nas artes, chegada de eletrodomésticos modernos e euforia geral com o futuro do país que finalmente se mostrava algo viável. A construção de Brasília, a vitória na Copa de 1958, dentre outros acontecimentos levavam o país a vivenciar o que muitos consideram uma era de ouro. Mas isso não significa que foram anos tranquilos: o governo quase não aconteceu devido à movimentações golpistas da oposição udenista, também houve graves problemas econômicos e sociais que não foram resolvidos ou até mesmo agravados. Em suma, um período interessantíssimo cujo conhecimento é fundamental para entendermos o presente contexto político brasileiro.
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Arte do Episódio: Augusto Carvalho
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Fronteiras no Tempo #70 Juscelino Kubitschek. Locução: Cesar Agenor F. da Silva, Marcelo de Souza e Silva e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 07/12/2022. Podcast. Disponível em: http://www.deviante.com.br/?p=55970&preview=true
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Fronteiras no Tempo #56 A Era Vargas parte 4: o fim do Estado Novo e a redemocratização
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Fronteiras no Tempo #48 A Era Vargas parte 3: O Estado Novo (1937-1945)
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Fronteiras no Tempo #48 A Era Vargas parte 2: 1930-1937
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Fronteiras no Tempo #41 A Era Vargas parte 1: A Revolução de 1930
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Fronteiras no Tempo: Historicidade #29 Ação Integralista Brasileira
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Spin de Notícias #61: 08 Nixian 2017 (11/12/2017) Queremismo, Imprensa e Biblioteca Mundial
Fronteiras no Tempo #21 – Golpe de 1964
Qual a relação entre as eleições, o voto e a democracia na história do Brasil? – 19 Lunan (Spin#1812 – 27/10/2022)
Material complementar
FERREIRA, J. DELGADO, J. O Brasil Republicano: O tempo da experiência democrática. Volume 3: Da democratização de 1945 ao golpe civil-militar de 1964 – Terceira República (1945-1964). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira; 10ª edição (15 julho 2019)
GOMES, Angela de Castro (Coord.). História do Brasil Nação v.4. Olhando para dentro (1930-1964). Madri e Rio de Janeiro: Fundación Mapfre e Editora Objetiva, 2013.
GOMES, Ângela de Castro (org.). O Brasil de JK. 2.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2002.
NAPOLITANO, Marcos; CZAJKA, Rodrigo; MOTTA, Rodrigo Patto Sá (org.). Comunistas brasileiros: cultura política e produção cultural. Belo Horizonte: Humanitas, 2013.
SCHWARCZ, L. M. STARLING, H. Brasil uma biografia. São Paulo: Cia. das Letras
SCHWARCZ, Lilia Moritz (org.) História da Vida Privada no Brasil v.4. São Paulo: Cia das Letras, 1998
SKIDMORE, T. Brasil: de Getúlio a Castello. São Paulo: Cia das Letras, 2010.
Links
Juscelino Kubitschek – Fundação Getulio Vargas
Juscelino Kubitschek – JK CPDOC
Madrinhas e Padrinhos
Adilson Lourenço da Silva Filho, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Alvaro Vitty, Anderson Paz, Allen Teixeria, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Barbara Marques, Bruno Scomparin, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Camila de P Vitorino, Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Daniel Rei Coronato, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Eliezer Ferronato, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Fabio Henrique Silveira De Medeiros, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Matheus Machado do Amaral, Mayara Araujo dos Reis, Mayara Sanches, Melissa Souza, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Rafael Zipão, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Raupp, Rodrigo Vieira Pimentel, Rodrigo Alfieiro Rocha, Rubens Lima, Wagner de Andrade Alves, Thomas Beltrame, Willian Spengler e ao padrinho anônimo.
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O período que chamamos de Primeira República está longe de ser um momento de calmaria e consensos entre poucos grupos pertencentes a elite política e econômica, muito pelo contrário. A república originada de um golpe militar contra o império passou por diversas fases, todas elas marcadas por conflitos de diversas naturezas, dos sertanejos de canudos, aos marujos amotinados contra os maus tratos, as massas populares expulsas de seus territórios e vacinadas a força, os tenentes golpistas, entre tantos outros momentos marcantes. Contudo, alguns processos importantes iniciados nesse período contribuíram para trazer definições importantes que acabaram se tornando tradições, como a política e a escola diplomática do país. Para tratar desse aspecto recebemos o Prof. Dr. Gabriel Terra Pereira (IFSP) para falar de seu trabalho que investigou a atuação e trajetória de Hélio Lobo, diplomata e historiador de destaque no período histórico descrito, cujos resultados que contribuem para compreendermos a história da diplomacia brasileira republicana podem ser conferidos no livro “História e Diplomacia na trajetória de Hélio Lobo (1908-1939)”, editado pela Appris em 2022.
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Gabriel Terra Pereira
Currículo Lattes
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Divulgação da produção do convidado
PEREIRA, Gabriel Terra. História e Diplomacia na trajetória de Hélio Lobo. 1ª. ed. Curitiba: Appris, 2022. Link: https://bityli.com/MlrHMWD
PEREIRA, Gabriel Terra. A diplomacia da americanização de Salvador de Mendonça (1889-1898). São Paulo: Cultura Acadêmica Editora – Editora da UNESP, 2009. Link: chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://static.scielo.org/scielobooks/gshz7/pdf/pereira-9788579830068.pdf
Indicações de referências sobre o tema abordado
BARRETO, Fernando de Mello. Os sucessores do barão: relações exteriores do Brasil (1912-1964). São Paulo: Paz e Terra, 2001.
BANDEIRA, Luiz Alberto M. Presença dos Estados Unidos no Brasil: dois séculos de história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1973.
BUENO, Clodoaldo. Política externa da Primeira República: os anos de apogeu (de 1902 a 1918). São Paulo: Paz e Terra, 2003.
LOBO, Hélio. Cousas diplomáticas. Rio de Janeiro: Leite Ribeiro & Maurillo, 1918.
LOBO, Hélio. O pan-americanismo e o Brasil. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1939. (Col. Brasiliana).
RÉMOND, René (org.). Por uma história política. Rio de Janeiro: FGV, 2003c.
SANTOS, Luís Cláudio Villafañe Gomes. O dia em que adiaram o Carnaval: política externa e construção do Brasil. São Paulo: Editora da Unesp, 2010.
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Fronteiras no Tempo: Historicidade #49 História e Diplomacia na 1ª República. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva e Gabriel Terra Pereira. [S.l.] Portal Deviante, 29/09/2022. Podcast. Disponível: http://www.deviante.com.br/?p=54907&preview=true
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Nos últimos 4 anos, nos acostumamos a falas polêmicas e surpreendentes proferidas pelo homem que ocupa a cadeira da Presidência da República. Contudo, quem conhece um pouco melhor a figura pública de Jair Messias Bolsonaro sabe que não é de hoje que o político com experiência de mais de 3 décadas no legislativo abusa e, muitas vezes, ultrapassa os limites do direito de liberdade de expressão. Hoje, em nosso país, todos nós sabemos quem é o presidente Jair Bolsonaro, mas são raras as pessoas que conhecem a fundo a trajetória política, a visão de mundo e as estratégias de comunicação adotadas por ele em sua longa vida política. Recebemos neste episódio uma destas pessoas, o pesquisador Rodrigo Cassis – que nos últimos dois anos tem se debruçado sobre um imenso corpo documental que contribui para desvelar a trajetória pública de Bolsonaro. O resultado deste trabalho pode ser conferido na coletânea de livros “Com que moral vão me cassar aqui?: a trajetória de impunidade de Jair Bolsonaro (1988-2018)”.
O Projeto Com que Moral? está em fase de captação de recursos e quem achar que o país ganha se um trabalho de pesquisa e documentação desse porte for de acesso livre para essa e as próximas gerações, pode contribuir no link: https://tinyurl.com/livrosimpunidadeBolsonaro
Para acompanhar as redes sociais: https://linktr.ee/comquemoral
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Rodrigo Cassis
(Foto Eduardo Lerina)
Rodrigo Cassis (Belo Horizonte, 1981. Vive e trabalha no Rio de Janeiro) é pesquisador e sociólogo. Doutor em sociologia e antropologia pela UFRJ (PPGSA/IFCS), em 2013, com a defesa da tese “Internet: uma sociologia de suas ameaças”. No universo não acadêmico, atuou como pesquisador de conteúdo para produtos audiovisuais. Por mais de dez anos, no Acervo da TV Globo, mergulhou em muitas histórias e investigou milhares de temas de programas e reportagens. Colaborou com atrações de jornalismo, esporte e entretenimento. No entanto, gostava mesmo de cavoucar toda e qualquer base de dados para encontrar preciosos detalhes da biografia dos entrevistados do “Roberto D’Ávila”, “Programa do Jô”, “GloboNews Miriam Leitão”, entre outros. É nesse espírito que traz ao grande público o fruto de sua mais profunda investigação: “Com que moral vão me cassar aqui?”: a trajetória de impunidade de Jair Bolsonaro (1988-2018).
Redes sociais: https://linktr.ee/comquemoral
Apoio ao projeto: tinyurl.com/comquemoral
Contato: [email protected]
Indicações sobre o tema abordado
Livros
BOLSONARO, Flávio. Mito ou verdade: Jair Messias Bolsonaro. 2.ed. Rio de Janeiro: MCL Editora, 2022.
DIEGUEZ, Consuelo. Ovo da Serpente. Nova direita e bolsonarismo: seus bastidores, personagens e a chegada ao poder. São Paulo: Cia das Letras, 2022.
Podcasts
Podcast ‘Retrato Narrado’
Podcast Uol Investiga
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Fronteiras no Tempo: Historicidade #47 Memórias e usos da cidade. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva e Rodrigo Cassis. [S.l.] Portal Deviante, 13/09/2022. Podcast. Disponível: http://www.deviante.com.br/?p=54684&preview=true
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No final do século XVIII Saint-Domingue, a mais prospera colônia francesa situada na parte ocidental da ilha conhecida como La Hispaniola, começou a sentir os ventos da mudança. Durante o processo da Revolução Francesa (1789-1799), os ventos se intensificaram e as novas ideias de igualdade e liberdade, tão propagadas ao norte da América e na França revolucionária deram impulso para que se formasse uma tempestade sem igual na história, pois nos corações de mulheres e homens pretos submetidos ao julgo da escravização a ideia de LIBERDADE foi grafada em caixa alta. Esse é o processo histórico que deu origem a Revolução do Haiti (1791-1804), que culminou na formação da primeira república negra da história, cujo processo de emancipação política envolveu a libertação de meio milhão de escravizados que tomaram as rédeas e controle da nova nação. Os impactos da Revolução do Haiti foram amplos e profundos de norte a sul do continente americano e influenciou decisivamente os rumos que as guerras de independência tomaram daquele momento em diante e, sobretudo, no processo de Independência do Brasil.
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Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba, Recordar é Viver: Willian Spengler. Arte do Episódio: Augusto Carvalho, Edição: Adriano João
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Fronteiras no Tempo #69 Revolução do Haiti. Locução: Cesar Agenor F. da Silva, Marcelo de Souza e Silva e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 30/08/2022. Podcast. Disponível em: http://www.deviante.com.br/?p=54567&preview=true
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Fronteiras no Tempo #9 – Independência do Brasil
Material Complementar
ANDREWS, George Reide. América Afro-Latina (1800-2000). trad. Magda Lopes. São Carlos: EDUFSCAR, 2007
JAMES, C. R. L. Jacobinos Negros. São Paulo: Boitempo, 2010.
HAZAREESINGH, Sudhir. O maior revolucionário das Américas: A vida épica de Toussaint Louverture. São Paulo: Zahar, 2021.
SILVA, Amanda Bastos da. A Revolução de São Domingos e os embates entre as forças abolicionistas e escravistas no longo século XIX: as contribuições de Marcus Rainsford e Jean-Louis Dubroca. Niteroi, RJ, 2019. Dissertação de Mestrado em História.
MOREL, Marco. A Revolução do Haiti e o Brasil escravista: o que não deve ser dito. São Paulo: Paco Editorial, 2017.
PONS, Frank Moya. La independencia de Haití y Santo Domingo. In: BETHELL, Leslie (org.). História de América Latina. 5 La independência. Barcelona: Crítica, 1991
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Na virada do século XVIII para o século XIX as Américas viveram tempos de profundas transformações sociais, econômicas e políticas: ao norte as 13 colônias inglesas declararam sua independência e, em 1804, a Revolução do Haiti abalou todo o mundo colonial. As independências na chamada América Espanhola ocorreram no contexto das Guerras Napoleônicas, de difusão do ideário liberal, de expansão do império britânico e, especialmente, em um cenário de convulsões sociais internas no extenso território colonial espanhol que opunham múltiplos interesses, indo das disputas de poder entre as elites econômicas locais e espanhola, os anseios dos povos indígenas e o desejo de liberdade presente entre o enorme contingente de trabalhadores escravizados. Embarque nessa viagem no episódio que comemora o 8º aniversário do Fronteiras no Tempo.
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Fronteiras no Tempo #68 Independências na América Espanhola. Locução: Cesar Agenor F. da Silva, Marcelo de Souza e Silva e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 04/08/2022. Podcast. Disponível em: http://www.deviante.com.br/?p=53973&preview=true
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Fronteiras no Tempo #32: A Revolução Francesa
A imprensa da época e o processo de independência do Brasil – 25 Irisian (Spin #1032 – 07/09/20)
Fronteiras no Tempo #9 – Independência do Brasil
Material Complementar
ANDREWS, George Reide. América Afro-Latina (1800-2000). trad. Magda Lopes. São Carlos: EDUFSCAR, 2007
BAILYN, Beranrd. As Origens Ideológicas da Revolução Americana. Bauru: Edusc, 2003.
BETHELL, Leslie (org.). História da América Latina. (Coleção em 15 volumes). São Paulo: Edusp; Brasília, DF: Fundação Alexandre Gusmão, 2004.
DORATIOTO, Francisco F. M. Espaços nacionais na América Latina: da utopia bolivariana à fragmentação. São Paulo: Brasiliense, 1994.
FRASQUET, Ivana; CHUST, Manuel. Las independencias en America. Madrid: Los libros de la Catarata, 2009
FUENTE Alejandro de la; ANDREWS George Reid. Estudios afrolatinoamericanos: una introducción. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: CLACSO; Massachusets : Afro Latin American Researcher Institute. Harvard University, 2018,
GOUVÊA, Maria de Fátima. Revolução e independências: notas sobre o conceito e os processos revolucionários na América Espanhola. Estudos Históricos. América Latina. Rio de Janeiro, CPDOC/FGV,n°20, 1997. Disponível em: https://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/article/view/2056
LYNCH, John. Las origenes de la independência Hispanoamericana. In: BETHELL, Leslie (org.). História de América Latina. 5 La independência. Barcelona: Crítica, 1991, p.1-40
MORSE, Richard M. O espelho de Próspero. Cultura e ideias nas Américas. São Paulo: Cia. das Letras, 1995
POMER, Leon. As independências na América Latina. 3 ed. São Paulo: Brasiliense, 1981.
PRADO, Maria Lígia. A formação das nações latino-americanas. 2 ed. São Paulo: Atual; Campinas: Unicamp, 1986.
PRADO, Maria Lígia. América Latina no século XIX: tramas, telas e textos. São Paulo: EDUSP, 2004.
Trilha sonora do episódio
01. El Pájaro Chogüí – Rigo Tovar
02. Napoléon – Richard Grégoire (Napoléon – 2002 OST)
03. People Disappear All the Time (Outlander, Vol. 1 OST) – Bear McCreary
04. Flor Amorosa Instrumental – Catulo da Paixão Cearense
05. Skye Bout Song (Outlander Tema da Série, Vol. 1 OST) – Raya Yarbrough
06. Polca Rural (Folclore Argentino) – Desconhecido
07. Lundu – Mário de Andrade
08. Índio Arara Azul – Cantos Indígenas Kariri-Xocó
09. Música Afro Brasileira Instrumental Berimbau, Tambor e Samba – Mestre Suassuna e Dirceu
10. Son De La Negra – Mariachi Vargas de Tecalitlán
11. El Sinaloense – Pedro Fernandez
12. Viva Veracruz – Mariachi Vargas de Tecalitlán
13. Mexico Lindo Y Querido – Valente Pastor, Alberto Angel e Humberto Cravioto
14. Las Chiapanecas – Mariachi Vargas de Tecalitlán
15. Viva México – Aida Cuevas
16. Colombia Tierra Querida – Hijos Del Tambor
17. Che Cumbia – Hijos Del Tambor
18. 1812 Overture – Piotr Ilitch Tchaikovsky
19. La Dessalinienne (Hino Nacional do Haiti) – Nicolas Geffrard
20. Lamento Quinchua – Luis Gianneo
21. El Condor Pasa – Ensemble Pachamama
22. Hino da CONMEBOL Libertadores
23. The end – Richard Beddow (Napoleon: Total War)
24 – Le Sacre – Richard Grégoire (Napoléon – 2002 OST)
25. Al Mas Grande de la Patria – Gabriel Eugenio Pérez Lucena
26. Hino da Independência do Brasil – Dom Pedro
27. Heroico – Bolivar
28. O Mestre Sala dos Mares – João Bosco
29. Canción Americana – Manuel Gual e José María España
30. Alto Peru – Ensemble Pachamama
31. Independencia de Cuba – Desconhecido
32. The Batlle Hymn of the Republic – William Steffe
33. Himno al Libertador General San Martín – Arturo Luzzatti
34. La Cruzada – Tabaré Etcheverry
35. The Long Road To Justice (Amistad) – John Williams
36. América do Sul – Ney MatogrossoMadrinhas e Padrinhos
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O Fronteiras no Tempo desta vez volta ao tema da escravidão para entender como funcionou este sistema de exploração de mão de obra nas Américas. Uma questão fundamental deste episódio é dar continuidade ao debate sobre como este processo não tem limites geográficos claros, estando todo o chamado mundo atlântico conectado pelas suas consequências. Neste sentido, vamos falar sobre como espanhóis, ingleses e franceses participaram do tráfico, mas nada disso está separado totalmente da forma como os portugueses agiram. Nosso papo também caminha para reflexões sobre os impactos do tráfico e da escravização nas Áfricas e nas Américas, com a introdução de populações e suas culturas, técnicas e saberes. Ouçam nossas reflexões, conheçam as principais interpretações historiográficas e questões que vêm motivando a criação de um campo de pesquisa rico e fundamental para o entendimento da história da sociedade ocidental.
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Mencionado no Episódio
Slave Voyages – Comércio Transatlântico de Escravos – Base de Dados
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Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba, Recordar é Viver: Willian Spengler. Arte do Episódio: Augusto Carvalho, Edição: Adriano João
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Fronteiras no Tempo #67 Escravização nas Américas. Locução: Cesar Agenor F. da Silva, Marcelo de Souza e Silva e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 23/06/2022. Podcast. Disponível em: http://www.deviante.com.br/?p=53301&preview=true
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Spin de Notícias #170: 24 Driadan 2018 (19/04/2018) Memória, Escravidão, IPHAN e História comparada
Colonização Anglo-Francesa na América (SciCast #409)
Material Complementar
ALENCASTRO, Luís Felipe de. O trato dos viventes. Tráfico de escravos e paz lusitana no Atlântico Sul. São Paulo: Companhia das Letras, 2000
ANDREWS, George Reide. América Afro-Latina (1800-2000). trad. Magda Lopes. São Carlos: EDUFSCAR, 2007
BETHELL, Leslie (org.). História de América Latina. (coleção em 15 volumes). Barcelona: Crítica, 1991.
FERREIRA, Roquinaldo; SEIJAS, Tatiana. El comercio de esclavos a américa latina: una evaluación historiográfica. In: FUENTE Alejandro de la; ANDREWS George Reid. Estudios afrolatinoamericanos: una introducción. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: CLACSO; Massachusets : Afro Latin American Researcher Institute. Harvard University, 2018, p.41-69.
FLORENTINO, Manolo. Em Costas Negras: uma história do tráfico de escravos entre a África e o Rio de Janeiro (séculos XVIII e XIX). São Paulo: Ed. Unesp, 2015.
FLORENTINO, Manolo. Tráfico atlântico, mercado colonial e famílias escravas no Rio de Janeiro, Brasil, c. 1790-c. 1830. História: Questões & Debates, [S.l.], v. 51, n. 2, dez. 2009. ISSN 2447-8261. Disponível em: <https://revistas.ufpr.br/historia/article/view/19985/13171>. Acesso em: 21 jun. 2022. doi:http://dx.doi.org/10.5380/his.v51i0.19985.
FUENTE Alejandro de la; ANDREWS George Reid. Estudios afrolatinoamericanos: una introducción. Ciudad Autónoma de Buenos Aires : CLACSO; Massachusets : Afro Latin American Researcher Institute. Harvard University, 2018.
HALL, Gwendolyn Midlo. Escravidão e etnias africanas nas Américas: restaurando os elos. São Paulo: Vozes, 2017.
REIS, João José; SILVA, Eduardo. Negociação e conflito. A resistência negra no Brasil escravista. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
SCHWARCZ, Lilia; GOMES, Flávio. Dicionário da escravidão e liberdade. São Paulo: Cia das Letras, 2018.
SCHWARTZ, Stuart. Segredos internos: engenhos e escravos na sociedade colonial, 1550-1835. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.
SILVA, Alberto da Costa e. Um rio chamado Atlântico. A África no Brasil e o Brasil na África. Rio de Janeiro: UFRJ/Nova Fronteira, 2003.
THORNTON, John [1992]. A África e os africanos na formação do Mundo Atlântico. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
Trilha sonora do episódio
1. Africa Unite – Bob Marley
02. Evidências – Chitãozinho e Xororó
03. A Luta Continua – Mariam Makeba
04. Luxury – Jonatan Szer
05. Think – Aretha Franklin
06. A. Free K. – Jonatan Szer
07. Canto Das Três Raças – Clara Nunes
08. Django – Luis Bacalov
09. Oxam – Mahube
10. Jarabi – Sona Jobarteh
11. Let’s Morph – Jonatan Szer
12. Gringow – Jonatan Szer
13. Samba Liberdade – Zezé Motta
14. Haiti – Caetano Veloso e Gilberto Gil
15. La Negra Tomasa – Son Varadero
16. L’abeille – Jonatan Szer
17. Gambia – Sona Jobarteh
18. The Road – Jonatan Szer
19. Where The Streets Have No Name – U2 & Soweto Gospel Choir
20. Busan Car Chase – Ludwig Göransson
21. I Don’t Know What To Do With Myself – Tim Maia
22. Rational Culture – Tim Maia
Adilson Lourenço da Silva Filho, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Alvaro Vitty, Anderson Paz, Allen Teixeria, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Barbara Marques, Bruno Scomparin, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Camila de P Vitorino, Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Daniel Rei Coronato, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Eliezer Ferronato, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Fabio Henrique Silveira De Medeiros, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Matheus Machado do Amaral, Mayara Araujo dos Reis, Mayara Sanches, Melissa Souza, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Rafael Zipão, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Raupp, Rodrigo Vieira Pimentel, Rodrigo Alfieiro Rocha, Rubens Lima, Wagner de Andrade Alves, Thomas Beltrame, Willian Spengler e ao padrinho anônimo.
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Neste episódio entrevistamos o professor, pesquisador e doutor pela UFABC em planejamento e gestão do território Leandro da Silva Alonso. Nessa conversa retomamos e ampliamos consideravelmente o papo que batemos em outras ocasiões aqui no Fronteiras no Tempo sobre as questões que envolvem a preservação da memória histórica relacionadas as vivências nos espaços urbanos. Uma das principais reflexões trazidas por Alonso, a partir do seu estudo de caso, relaciona-se a forma como as práticas de preservação dos chamados patrimônios históricos são pensadas e concebidas pelos representantes do poder público e por outros agentes sociais e, especialmente, as distancias entre essas concepções do conceito de pertencimento e significado de quem faz uso destes territórios.
Arte da Capa
Arte do Episódio: Augusto Carvalho
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Saiba mais do nossa convidado
Leandro da Silva Alonso
Currículo Lattes
Vídeo
Tertúlias Portugal – Brasil (ep. 22): “Patrimônio: os olhos de quem usa”
Website do Grupo de pesquisa Patrimônio e Pertencimento
https://www.patrimonioepertencimento.com.br/quem-somos
Podcast
Fronteiras no Tempo: Historicidade #6 História, Memória e Cidade
Fronteiras no Tempo #62 Patrimônio Cultural e Memória
Indicações bibliográficas sobre o tema abordado
Livros e artigos acadêmicos, vídeos, podcasts e links
HALL, S. Da diáspora: Identidades e Mediações Culturais. Tradução: Adelaine La Guardia Resende; Ana Carolina Escoteguy; Cláudia Ávares; Francisco RUdiger; Sayonaram Amaral. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011.
Luiz Antonio Simas, 2019 CIP-BRASIL. CATALOGACAO NA PUBLICACAO SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ
POULOT, Dominique. 2009. Uma História do Patrimônio no Ocidente, Séculos XVIII-XXI: Do Monumento aos Valores. São Paulo: Estação Liberdade. A edição francesa deste livro foi publicada em 2006.
QUIJANO, A. Colonialidad del poder, Eurocentrismo, America Latina. In: Edgardo Lander (ed). La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciências sociales. Perspectivas latino-americanas. Caracas: Clacso, pp. 201-245, 2000.
RIBEIRO, Edgar Telles. 2011. Diplomacia Cultural: Seu Papel na Política Externa Brasileira. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão.
RIEGL, Aloïs. O culto moderno dos monumentos, sua essência e sua gênese. Trad. Elaine Ribeiro Peixoto e Albertina Vicentine. Goiânia: UCG, 2006.
SILVA, Cesar Agenor Fernandes da. “Rodrigo Christofoletti – Bens Culturais e Relações Internacionais: O Patrimônio como Espelho do ‘Soft Power’”, MIDAS [Online], 9|2018, Resenha. posto online no dia 25 janeiro 2018, consultado no dia 17 novembro 2021. URL: http://journals.openedition.org/midas/1337; DOI: https://doi.org/10.4000/midas.1337
SILVERMAN, Helaine; RUGGLES, D. Fairchild.Cultural Heritage and Human Rights. Nova York: Springer, 2007. DOI : 10.1007/978-0-387-71313-7
SIMAS, Luiz Antonio. O corpo encantado das ruas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2019.
Vídeos
SERRA DA CAPIVARA
Podcast
A Guerra às estátuas e a disputa histórica – 20 Irisian (Spin #1392 – 02/09/21)
Fronteiras no Tempo: Historicidade #2: Patrimônio Histórico e Cultural
Fronteiras no Tempo: Historicidade #11 Serra da Capivara
Links
La UNESCO reúne a los agentes internacionales para luchar contra el tráfico ilícito de bienes culturales
Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram
Contato [email protected]
Expediente
Arte da vitrine: Augusto Carvalho; Edição: Talk’nCast; Roteiro e apresentação: Beraba.
Como citar esse episódio
Citação ABNT
Fronteiras no Tempo: Historicidade #47 Memórias e usos da cidade. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva e Leandro da Silva Alonso. [S.l.] Portal Deviante, 03/05/2022. Podcast. Disponível: http://www.deviante.com.br/?p=52584&preview=true
Madrinhas e Padrinhos
Adilson Lourenço da Silva Filho, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Alvaro Vitty, Anderson Paz, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Barbara Marques, Bruno Scomparin, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Daniel Rei Coronato, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Eliezer Ferronato, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Mayara Sanches, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Rafael Zipão, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Raupp, Rodrigo Vieira Pimentel, Rodrigo Alfieiro Rocha, Rubens Lima, Sr. Pinto, Wagner de Andrade Alves, Thomas Beltrame, Willian Spengler e ao padrinho anônimo.
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