Afleveringen
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Minidoc sobre rabequeiros do Ceará e o legado do pesquisador Gilmar de Carvalho!
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Um breve panorama sobre a produção audiovisual ligada à rabecas e rabequeiros no Brasil.
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Zijn er afleveringen die ontbreken?
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Resenha do disco “Um Sonho de Rabeca no Reino da Bicharada”!
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Entrevista com Renato Teixeira sobre o disco Palavras querem Dizer, que o Zé Gomes gravou com sua rabeca e viola de cocho.
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Entrevista com Almir Sater e Thomas Rhorer sobre o múico gaúcho Zé Gomes.
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Uma entrevista com Yamandu Costa sobre este grande e pouco conhecido músico: Zé Gomes. Cuja curiosidade e pesquisa o levou a gravar e compor para instrumentos que íam do violao à viola de cocho; do violino à rabeca.
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A rabeca de Cavalo Marinho a partir da vida e obra do mestre rabequeiro Luiz Paixão na Zona da Mata Norte em Pernambuco!
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Thomas Rohrer e Caio Padilha conversam sobre a vida e obra de Nelson da Rabeca e Dona Benedita.
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É com alegria que celebramos junto a vocês os 4 anos da websérie Memória da Rabeca Brasileira! E nada melhor do que uma viagem pela trajetória de entrevistas em formato Videocast apresentado pelo rabequeiro potiguar Caio Padilha e produzido por Marcuse de França da Aláfia Filmes! Um projeto patrocinado pela Prefeitura de Natal via Lei Paulo Gustavo, Ministério da Cultura e Governo Federal! O resumo de 4 anos de trabalho em apenas 15 minutos estará disponível amanhã, terça-feira dia 30 de abril de 2024 - a partir das 20hs no canal Memória da Rabeca Brasileira no Youtube pra vocês.
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Nosso trigésimo episódio vem com jeito de comemoração e com anúncio de novidades em primeira mão para os próximos meses. A começar pela aprovação de um videocast na Lei Paulo Gustavo, celebrando 4 anos de conteúdos mensais da série Memória da Rabeca Brasileira.
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O rabequeiro Caio Padilha entrevista Bruno Menegatti sobre o album "Bach a Brasileira".
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Especula-se que o contato dos povos Tikuna ou Maguta com as rabecas começou a se dar na virada do século XIX para o séc. XX, e teria se intensificado a partir dos contextos de escravização indígena durante o período de exploração econômica da borracha nos seringais amazônicos.
Os territórios Tikuna circunscrevem mais de 35 mil pessoas em mais de 150 aldeias divididas em unidades clânicas ou diferentes nações designadas com nomes de espécies animais e vegetais. Trata-se de povos que se tornaram predominantemente ribeirinhos a partir do séc XVIII - como resultado de disputas territoriais e muitas outras situações históricas de migração transnacional que se sucederam entre as fronteiras do Brasil, Peru e Colômbia. -
Especula-se que o contato dos povos Tikuna ou Maguta com as rabecas começou a se dar na virada do século XIX para o séc. XX, e teria se intensificado a partir dos contextos de escravização indígena durante o período de exploração econômica da borracha nos seringais amazônicos.
Os territórios Tikuna circunscrevem mais de 35 mil pessoas em mais de 150 aldeias divididas em unidades clânicas ou diferentes nações designadas com nomes de espécies animais e vegetais. Trata-se de povos que se tornaram predominantemente ribeirinhos a partir do séc XVIII - como resultado de disputas territoriais e muitas outras situações históricas de migração transnacional que se sucederam entre as fronteiras do Brasil, Peru e Colômbia. -
Vamos tratar das estratégias de diferenciação entre a rabeca brasileira e o mundialmente famoso violino que, para muitos, seria na verdade um outro instrumento, diferente da rabeca, porque ele estaria repleto de FORMALIZAÇÕES organológicas, pedagógicas e musicológicas que foram consagradas para as práticas violinísticas nos últimos quatro séculos. Com participação especial de Paula Bujes, artista e Doutora em Artes Musicais pela Universidade Estadual da Louisiana e que reside em Recife desde 2013, reinventando seu fazer na efervescência cultural da cidade. Paula é gaúcha e professora de violino no Departamento de Música da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Desde 2013 Paula integra também o corpo docente do Programa de Pós-Graduação em Música da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) como professora permanente e orientadora de mestrado em violino e rabeca, na linha de pesquisa “Dimensões teóricas e práticas da interpretação musical”.
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Vamos tratar das estratégias de diferenciação entre a rabeca brasileira e o mundialmente famoso violino que, para muitos, seria na verdade um outro instrumento, diferente da rabeca, porque ele estaria repleto de FORMALIZAÇÕES organológicas, pedagógicas e musicológicas que foram consagradas para as práticas violinísticas nos últimos quatro séculos. Com participação especial de Paula Bujes, artista e Doutora em Artes Musicais pela Universidade Estadual da Louisiana e que reside em Recife desde 2013, reinventando seu fazer na efervescência cultural da cidade. Paula é gaúcha e professora de violino no Departamento de Música da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Desde 2013 Paula integra também o corpo docente do Programa de Pós-Graduação em Música da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) como professora permanente e orientadora de mestrado em violino e rabeca, na linha de pesquisa “Dimensões teóricas e práticas da interpretação musical”.
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Entrevista com Jorge Linemburg sobre o primeiro "Songbook das Rabecas Brasileiras". Um livro digital reunindo exemplos de peças musicais representativas das diversas manifestações artísticas, tradicionais e inovadoras, nas quais as rabecas brasileiras estão ou estiveram presentes.
#rumositaucultural #itaucultural #songbookdasrabecasbrasileiras #rabecasbrasileiras -
Caio Padilha convida o Prof. Luiz Moretto para uma conversa sobre Rabecas luso-afro-brasileiras e os contextos sócio-políticos e decoloniais do trabalho de pesquisa acadêmica do professor. Luiz Moretto é músico e compositor formado pela Universidade do estado de Santa Catarina (UDESC), e doutor em etnomusicologia pelo King’s College London. Sua tese debate práticas e tradições de instrumentos friccionados em culturas luso-afro-brasileiras, e seus contextos sócio-políticos e decoloniais. Em Portugal gravou e se apresentou por mais de uma década com músicos Moçambicanos, Portugueses, Caboverdianos e Angolanos. No Reino Unido e Europa tem discos lançados com a London Improvisers Orchestra, Luiz Moretto Quintet, Victor Gama, Refilon, Orisch 9 entre outros. Atualmente está trabalhando num livro sobre as tradições de rabecas luso-afro-brasileiras, que resulta das pesquisas realizadas em áreas especificas de três países ‘lusófonos’.
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Caio Padilha convida o Prof. Luiz Moretto para uma conversa sobre Rabecas luso-afro-brasileiras e os contextos sócio-políticos e decoloniais do trabalho de pesquisa acadêmica do professor. Luiz Moretto é músico e compositor formado pela Universidade do estado de Santa Catarina (UDESC), e doutor em etnomusicologia pelo King’s College London. Sua tese debate práticas e tradições de instrumentos friccionados em culturas luso-afro-brasileiras, e seus contextos sócio-políticos e decoloniais. Em Portugal gravou e se apresentou por mais de uma década com músicos Moçambicanos, Portugueses, Caboverdianos e Angolanos. No Reino Unido e Europa tem discos lançados com a London Improvisers Orchestra, Luiz Moretto Quintet, Victor Gama, Refilon, Orisch 9 entre outros. Atualmente está trabalhando num livro sobre as tradições de rabecas luso-afro-brasileiras, que resulta das pesquisas realizadas em áreas especificas de três países ‘lusófonos’.
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Os registros fonográficos de rabequeiros no Brasil ganharam maior relevo a partir da década de 1940. Especialmente com as viagens etnográficas de Luiz Heitor Corrêa de Azevedo pelo Ceará e Minas Gerais. Ao fotografar e gravar rabequeiros como Cego Sinfrônio, Cego Ferreirinha ou José Gerôncio nesses diferentes estados, o carioca Luiz Heitor coloca a rabeca brasileira, pela primeira vez, no reino das representações fonográficas que serviriam para análise e colecionamento folclórico nacional; ainda que, por ironia, tenha usado para gravar os rabequeiros brasileiros, alguns equipamentos emprestados da Biblioteca do Congresso Norte-americano - onde todos esses fonogramas também estão guardados e, infelizmente, não podem ser publicados ainda.
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Fabião das Queimadas foi um poeta rabequeiro que, entre outras coisas, cantava a saga de bois incapturáveis. E cantava esses personagens fujões usando a primeira pessoa do singular. Talvez para escapar, ainda que poeticamente, de sua condição cativa naquela sociedade escravista. A versão do chamado "Romance do Boi da Mão de Pau" composta de 48 estrofes cantadas ao som da rabeca é a mais emblemática no âmbito autoral daquele repertório romanceiro que foi considerado originalmente brasileiro e nordestino; e que interessava à elite letrada na virada do século XIX para o século XX.
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