Afleveringen
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Michel Alcoforado discute uma nova síndrome relacionada ao burnout, considerada mais silenciosa e difícil de identificar. Diferente do burnout clássico, onde a pessoa precisa se afastar do trabalho, a nova síndrome mantém a pessoa em constante exaustão, mas sem o reconhecimento de que precisa de ajuda. Ouça.
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Michel Alcoforado fala sobre “floodlighting”, tendência de namoro no TikTok, onde as pessoas compartilham detalhes íntimos muito cedo em um relacionamento. Ele destaca, no entanto, que a prática prejudica a construção natural de confiança, por isso, muitos desses relacionamento já não vem dando certo. Ouça.
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Zijn er afleveringen die ontbreken?
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Michel Alcoforado fala sobre a 'Economia Eu-Faço', que reflete um modelo de liberalismo baseado no fortalecimento dos direitos individuais. Cada vez menos precisamos de outras pessoas para resolver nossas ações do dia a dia. E isso é um fenômeno que vem ocorrendo há muito tempo, mas que acelerou vertiginosamente de uns tempos para cá por causa da tecnologia.
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Uma pesquisa realizada pela Neura revela que 80% da população acredita ser possível se preparar melhor para o envelhecimento. No entanto, apenas 13% afirmam que realmente tomaram medidas para planejar esse momento. Saiba mais, com Michel Alcoforado!
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Um levantamento da Quaest, mostra que a classe média brasileira tem novas aspirações. O diploma, por exemplo, é apontado como importante para pouco mais da metade dos entrevistados de classe média. Os dados comprovam o que todos já percebemos no dia-a-dia: as famílias estão menores. Também há um sentimento de nostalgia nesse estrato social: mais da metade (55%) acredita que o Brasil era melhor 'no tempo dos nossos avós'. No 'Pra Onde Vamos', Michel Alcoforado explica o significado desses números na prática.
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Vivemos em um mundo onde o que antes parecia impossível de aceitar se torna parte do cotidiano. Ebulição global, desinformação, precarização do trabalho e desigualdades gritantes deixam de gerar indignação para se transformarem em pano de fundo da realidade. E mesmo com esse estranhamento, para muitos a vida parece seguir normalmente, Mas outros identificam uma ansiedade de observar o que antes era absurdo, se tornar a norma. No 'Pra Onde Vamos?', Michel Alcoforado discute o sentimento de hipernormalização.
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Cada vez mais aspirantes a realities como o BBB contratam coaches de imagem, pagando até R$ 110 mil para moldar sua postura, comunicação e redes sociais. O medo do cancelamento e o desejo de se tornar influenciador transformaram a espontaneidade em uma estratégia calculada. Michel Alcoforado reflete sobre o assunto.
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Empresas e parlamentares querem garantir que os pais de pets também tenham direitos. Assim como já existe a licença maternidade e o licenciamento por aborto natural, quem é dono de um bichinho de estimação poderá se ausentar do trabalho para poder acompanhar o pet em visitas ao veterinário. No 'Para Onde Vamos', Michel Alcoforado, comenta o projeto fala sobre esse cenário no Brasil, detentor da terceira maior população de animais de estimação do planeta.
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Todo começo de ano é a mesma coisa. Nós fazemos uma lista daquilo que queremos conquistar ou atingir no ano que está começando. São as famosas resoluções de ano novo. Mas, será que a gente consegue concretizar tudo aquilo que colocamos como metas no papel? Não, isso é bem raro. E, pior do que isso, na maioria das vezes, a gente nem tenta por muito tempo. Uma pesquisa mostra que um mês depois do início do ano, as metas já viram coisa do passado. E existe até mesmo um dia específico em que a maioria das pessoas desiste de realizar as resoluções. É o chamado dia dos desistentes.
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O Brasil aparece, em pesquisas internacionais, nas primeiras colocações em índices de falta de confiança nas autoridades, no governo e na sociedade. Como isso aparece no dia a dia? Será que somos os únicos, ou apenas os primeiros a repensar as relações de poder? Ouça a reflexão de Michel Alcoforado sobre o assunto!
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Michel Alcoforado aborda uma nova tendência entre os brasileiros: a venda dos dados biométricos da íris em troca de pagamentos entre R$ 300 e R$ 700. a proposta levanta sérias questões de segurança e privacidade, já que os dados da íris são únicos e críticos. Ouça.
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Vilã para uns, momento de conexão e entretenimento para outros, a fofoca é um hábito comum tão antigo quanto a vida em sociedade. E por mais que uma fofoca sobre alguém conhecido e próximo pareça ser a mais fácil de se integrar sobre, falar da vida dos outros ganhou outra proporção com a internet. Perfis de fofoca de famosos se multiplicam em todas as redes, mas histórias de anônimos completamente distantes também viralizam com a velocidade da luz. A ciência diz que fofocar é importante para a nossa socialização, e pode ser também uma oportunidade de trazer luz para assuntos que acabam engolidos no mar de informações que recebemos todos os dias.
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Com o crescimento da taxa de solteiros no Brasil e no mundo, muitos estão se afastando dos aplicativos de relacionamento para buscar conexões mais autênticas e profundas. Tendências como encontros organizados em atividades presenciais, como grupos de corrida, estão em alta. Michel Alcoforado fala sobre o assunto.
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