Afleveringen
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Miguel Sousa Tavares faz uma análise do acordo entre Israel e o Hamas para concluir que a palavra final (ou será "ameaça?) de Trump foi determinante. Sobre os incontroláveis incêndios nos EUA lembra que "só não vê as alterações climáticas quem não quer". Elogia a ministra pelo discurso em que chamou a atenção para o "essencial" do trabalho na Justiça e considera que Centeno fez bem em clarificar a sua posição nas presidenciais, respondendo a quem levantou dúvidas sobre as intervenções como Governador. O cronista desafia outros potenciais candidatos a fazerem o mesmo exercício.
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“Agora invoca-se Deus para tudo, temos terrorismo dos dois lados”. Nesta emissão, gravada ao vivo no Podfest, no grande auditório da reitoria da Universidade Nova de Lisboa, Miguel Sousa Tavares denuncia as declarações de um ministro israelita que sugere a eliminação de qualquer futuro viável para os palestinianos em Gaza, usando Deus como justificação. Frente a frente com a jornalista Paula Santos, o cronista comenta o impasse da vontade dos potenciais candidatos à Presidência da República, como Gouveia e Melo, Mário Centeno e António José Seguro.
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Zijn er afleveringen die ontbreken?
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No podcast Miguel Sousa Tavares de Viva Voz, o autor reflete sobre a depressão do Ano Novo num mundo gerido por algoritmos e por Mark Zuckerberg, Elon Musk ou Jeff Bezos que empobrecem a discussão política, infectam-na com maniqueísmos e amplificam “falsidades” como o suposto problema com a imigração. Neste episódio também cabem críticas ao Governo e a “trapalhada” no caso Hélder Rosalino - e não há uma lista de livros para ler. Ouça e entenda porquê.
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Miguel Sousa Tavares analisa as conclusões do Conselho Europeu presidido por António Costa para concluir que "há uma onda de loucura e unanimidade belicista a percorrer os dirigentes do mundo". O cronista estranha que a Europa não tenha um plano de paz para a Ucrânia e lamenta que o encontro só tenha servido para manifestar apoio a Zelensky, esquecendo outros temas como o aquecimento global que ameaça o continente e que elege como o acontecimento mais importante do ano. À escala portuguesa, Sousa Tavares destaca a vitória tangencial da AD, mas sublinha a falta de transformações estruturais.
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Miguel Sousa Tavares traça um retrato crítico do atual momento do PCP. Recrutar novos membros, como defendeu Paulo Raimundo no Congresso, parece-lhe impossível sem que o partido mude de estratégia: "o que tem para oferecer em troca?" Para o cronista, o PCP está "totalmente desfasado das causas de hoje". Sobre o arranque do novo Conselho Europeu, lamenta que a Europa não tenha um plano de paz para a Ucrânia, diz que "a confusão entre a NATO e a UE é total" e teme pela agenda de António Costa.
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A situação na Síria está em destaque nesta edição do podcast. Sousa Tavares condena os governos que ainda usam um "paternalismo neocolonialista" para tentar apontar soluções para o futuro da região. Na politica caseira, as criticas vão para André Ventura que "faltou ao respeito à memória de Soares e à nossa" e atua "com pura desonestidade intelectual". Sobre a co-organização portuguesa do Mundial de 2030 , o cronista não crê que tenha "impacto na economia, nem que seja um momento de afirmação dos portugueses", sobram as "ilusões".
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Miguel Sousa Tavares faz o retrato de um mundo em "degradação" por ocasiĂŁo dos cem anos de MĂĄrio Soares. Diz que entre os atuais lĂderes mundiais "nĂŁo hĂĄ ninguĂ©m ao nĂvel da geração polĂtica de Soares". Deixa reparos Ă visita de AntĂłnio Costa a Kiev: "a afastar a UE de uma intervenção num acordo de paz" e sobre as declaraçÔes que Costa fez sobre Trump, hĂĄ "uma certa atitude de capitulação, quando a Europa jĂĄ devia estar a preparar de medidas contra ofensivas". NĂŁo faltam crĂticas ao protesto dos bombeiros em Lisboa (e tambĂ©m Ă polĂcia) a fazer lembrar um "anarco-sindicalismo" de extrema-direita.
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Miguel Sousa Tavares comenta o tema da semana: a discussĂŁo em torno dos possĂveis candidatos presidenciais. O cronista tem uma teoria sobre o aparecimento de vĂĄrios nomes e aponta uma motivação: "pura vaidade". Falamos de AntĂłnio JosĂ© Seguro, de Gouveia e Melo e de Marques Mendes, mas tambĂ©m do atual PR. No podcast passamos ainda em revista as novidades no MĂ©dio Oriente, onde um cessar-fogo "nĂŁo muda nada em Gaza" e a nova governação europeia com a previsĂŁo de que AntĂłnio Costa "nĂŁo vai ter um mandato nada fĂĄcil".
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Miguel Sousa Tavares analisa os Ășltimos acontecimentos em torno da guerra na UcrĂąnia: "quero esperar que o louco e irresponsĂĄvel sentado no kremlin tenha alguma lucidez para nĂŁo nos mergulhar a todos numa terceira guerra mundial". NĂŁo faltam crĂticas a Joe Biden, por "escalar a guerra" e a estranheza pelo silĂȘncio de Trump: "gostaria de saber se estĂĄ em contacto com Biden ou se Biden estĂĄ a disparar misseis sozinho". O cronista acha que nĂŁo faz sentido o alerta dos paĂses bĂĄlticos Ă s populaçÔes. Sobre as celebraçÔes do 25 de novembro, diz que "chega a ser ridiculo" e que o que faz sentido Ă© assinalar os 50 anos
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Miguel Sousa Tavares analisa a atual polĂ©mica em torno das falhas do INEM para sublinhar que âpor muito menos, vimos cair ministros e secretĂĄrios de Estado de Costaâ. No podcast desta semana, o cronista considera que a ministra foi "um erro de casting" desde o inĂcio. Falamos ainda de greves âpouco sĂ©riasâ na Educação e regressamos Ă AmĂ©rica profunda, fora dos holofotes, que elegeu Trump. Sousa Tavares diz que as Ășltimas notĂcias de Washington confirmam âo pior cenĂĄrio possĂvelâ.
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A eleição de Donald Trump dominou o podcast semanal com o cronista a antecipar tempos muito duros nos EUA para os emigrantes, as minorias, a imprensa livre e para quem depende de assistĂȘncia mĂ©dica. No contexto internacional, dificuldades para Zelensky que "vai ter de negociar numa posição de fraqueza" e para a Europa que "nĂŁo se preparou" para a eleição de Trump. O caso de Loures leva Sousa Tavares a apontar o dedo a AntĂłnio Costa e a criticar a declaração inicial de Ricardo LeĂŁo, mas nem por isso as explicaçÔes posteriores do autarca: "o direito a usufruir de uma habitação social envolve o mĂnimo de obrigaçÔes"
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Miguel Sousa Tavares antecipa o que considera ser o provåvel desfecho das eleiçÔes nos EUA e antecipa o fracasso dos Democratas que não prepararam uma alternativa a Biden e não terão conseguido conquistar as minorias. Falamos de Trump e das polémicas que não o prejudicam nas urnas, antes o tornam "poderoso". Cem anos depois, o cronista lembra o novo peso da extrema-direita no mundo onde "é mais fåcil lidar com as mentiras do que ir à procura das verdades". O debate do OE não escapou à anålise com Sousa Tavares, "surpreendido" com "a falta de intervenção do PS".
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Miguel Sousa Tavares analisa os acontecimentos que desencadearam os incidentes em Lisboa e considera que o comunicado da PSP depois da morte de um suspeito baleado pela polĂcia, pode ter sido um dos factores que exaltou os Ăąnimos. O cronista diz que o texto reflete uma "cultura de desresponsabilização" que alastra e defende que se procure conhecer melhor os bairros problemĂĄticos. Na polĂ©mica que envolve Paulo Rangel e altas patentes militares, Sousa Tavares critica ministros que se querem pĂŽr "em bicos dos pĂ©s" e uma "falta de humildade" contida.
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Neste episĂłdio, Miguel Sousa Tavares critica o lĂder do Partido Socialista pelas posiçÔes que tomou desde que tomou posse como secretĂĄrio-geral. Diz que Ă© âimpaciente e inexperienteâ, que quer um partido que Ă© incompatĂvel com o PS de MĂĄrio Soares e que se âapaixonouâ pelas propostas do Bloco de Esquerda. No final, uma referĂȘncia ao caso dos emails e a um jurista que esteve implicado no cĂ©lebre caso do tĂșnel da Luz.
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Miguel Sousa Tavares considera que o lĂder socialista âtentou desesperadamente mostrar que o Governo nĂŁo tinha cedido o suficienteâ no OE e âfalhou no exercĂcioâ. Acredita que o PS, ânunca quisâ viabilizar e pode vir a pagar uma fatura, ao contrĂĄrio de Montenegro, que âsai incĂłlumeâ. O cronista comenta ainda os efeitos da passagem de um sistema que âcontrolava as coorporaçÔes para um sistema em que as coorporaçÔes controlam o Estadoâ, o que criou a ideia de que estamos perante um poço de dinheiro âsem fundoâ.
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Miguel Sousa Tavares, que preferia que o sucessor de LucĂlia Gago fosse escolhido fora da magistratura, fala no podcast sobre os desafios de Amadeu Guerra. Analisa ainda o resultado do relatĂłrio arrasador sobre a nacionalização da Efacec: "estava escrito nas estrelas". Lamenta "os interesses" que impedem avanços no pĂłs-incĂȘndios e fala do atual momento da guerra no MĂ©dio Oriente que tem o IrĂŁo como novo alvo de Israel.
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Neste Miguel Sousa Tavares de Viva Voz falamos um bocadinho de tudo - e do nada, que sĂŁo âas medidas concretas do Governo para resolver a vida das pessoasâ. TambĂ©m hĂĄ consideraçÔes sobre o papel de Marcelo e uma anĂĄlise ao trabalho de Carlos Moedas na CĂąmara Municipal de Lisboa.
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Falamos do conflito na UcrĂąnia e das "consequĂȘncias ruinosas" de uma guerra que ninguĂ©m procura travar. Miguel Sousa Tavares faz ainda a anĂĄlise dos incĂȘndios em Portugal que relaciona com a alteração da paisagem florestal feita hĂĄ dĂ©cadas. Considera que transformou o paĂs num eucaliptal e contribuiu para a desertificação do paĂs.
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Miguel Sousa Tavares acredita que haverĂĄ acordo entre os maiores partidos no OE, por necessidades conjunturais, mas sublinha as diferentes concepçÔes de Estado. Sobre a fuga em Vale de Judeus, aponta vĂĄrios problemas, como o abuso da prisĂŁo preventiva e o excesso de presos e, associando outros exemplos, conclui que "estamos perante uma quase falĂȘncia do Estado". Nota positiva para a ministra da Justiça.
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O caso do inquĂ©rito Ă TAP estĂĄ em destaque na anĂĄlise de Sousa Tavares, que nĂŁo esconde as criticas Ă ex-ministra que ânĂŁo pode ocuparâ o cargo de comissĂĄria. Pinto Luz tambĂ©m Ă© visado: ânĂŁo deve poder reconduzir o processoâ. O posicionamento portuguĂȘs face Ă s eleiçÔes nos EUA tambĂ©m mereceu com criticas a PSD e PCP, mais carregadas para os comunistas. O podcast começa pelo MĂ©dio Oriente e por Israel onde o cronista detecta âuma deriva de loucuraâ.
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