Afleveringen
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Para encerrar a primeira temporada, trazemos o segundo episódio bônus do nosso podcast. Nesta edição, respondemos novamente algumas perguntas enviadas pelo público. Quem nos ajuda a tirar dúvidas e explicar mais sobre a hanseníase é o dermatologista Maurício Nobre, da Secretaria da Saúde Pública do Rio Grande do Norte.
Jovens de diferentes cidades do Brasil ajudaram a construir o episódio, com questões que abordam temas como formas clínicas, o tratamento e a política governamental de enfrentamento da hanseníase.
A equipe do programa lançará a segunda temporada após breve pausa para planejamento, com episódios focados na atenção para a hanseníase no Sistema Único de Saúde (SUS).
Tem dúvidas, críticas ou sugestões? Fale conosco pelo email [email protected]. Você também pode entrar em contato por meio das nossas redes sociais:
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Até agora, nós falamos sobre as principais características e aspectos que envolvem a hanseníase. Se você acompanhou até aqui, já deve ter uma noção mais aprofundada sobre quais são os sintomas, qual a forma de transmissão e como funciona o tratamento da doença.
No episódio de hoje, vamos falar sobre como lidar com alguém que tem hanseníase. Que tipo de suporte a pessoa acometida pela doença precisa? Quais são os impactos do preconceito na vida dessa pessoa? Quais são as formas de oferecer acolhimento? Vamos conversar sobre essas e outras questões no oitavo episódio do Minutos para a Hanseníase.
Além de ouvir o que a população tem a dizer por meio das redes sociais, convidamos jovens de várias partes do Brasil para construir essa conversa. A especialista convidada para falar sobre o assunto foi Aparecida Grossi, professora de Dermatologia do Curso de Medicina da Faculdade de Saúde e Ecologia Humana (Faseh) e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Tem uma dúvida para os nossos episódios bônus ou quer enviar sugestões, críticas ou comentários? Envie para [email protected].
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Zijn er afleveringen die ontbreken?
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A hanseníase tem cura? O tratamento é feito da mesma forma para todas as pessoas? É possível ter hanseníase outra vez após o tratamento? Conversamos sobre algumas destas perguntas neste episódio.
Mais uma vez, contamos com os depoimentos de pessoas em diferentes cidades do Brasil para construir conhecimento a partir das suas percepções.
Para comentar essas falas e tirar dúvidas, a especialista convidada foi Sacha Nogueira, professora do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Ceará (UFC) e coordenadora da Liga Acadêmica em Doenças Estigmatizantes (Lades/UFC).
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Quais são os impactos da hanseníase na rotina de alguém? O que fazer ao receber o diagnóstico? Como é a convivência com uma pessoa acometida pela doença? É sobre essas perguntas que refletimos no nosso sexto episódio, em que trazemos informações importantes para quem pode vir a ter a doença ou conviver com casos na família, no trabalho ou na comunidade.
Para construir essa conversa, contamos com depoimentos de pessoas entrevistadas de diferentes cidades do Brasil, que compartilharam suas considerações e dúvidas. Ouvimos também pessoas nas ruas de Fortaleza, que contaram para nós como reagiriam caso fossem diagnosticadas com hanseníase.
Para comentar essas falas e tirar dúvidas, a especialista convidada foi Aparecida Grossi, professora de Dermatologia do Curso de Medicina da Faculdade de Saúde e Ecologia Humana (Faseh) e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Tem uma dúvida para os nossos episódios bônus ou quer enviar sugestões, críticas ou comentários? Envie para [email protected].
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Quinto episódio da série de podcasts Zero Preconceito, que se propõe discutir o preconceito e a discriminação na hanseníase. Para trazer dicas de acolhimento das pessoas acometidas pela doença, conversamos com Luana Massotti, psicóloga do Hospital Santa Marcelina, unidade de referência para a hanseníase em Rondônia.
A série surgiu da união de organizações membros da Federação Internacional de Associações de Combate à Hanseníase (ILEP) no Brasil - NHR Brasil, BRASA e DAHW Brasil - com o objetivo de seguir dando visibilidade ao tema da hanseníase no Janeiro Roxo, mês de conscientização sobre a doença. Teremos seis episódios para abordar desafios e soluções para enfrentar o preconceito e a discriminação contra pessoas acometidas pela hanseníase.
Saiba mais sobre a série Zero Preconceito e sobre o tema da hanseníase:
BRASA Brasil Saúde e Ação: www.brasa.org.br e @brasa.comunica
DAHW Brasil: www.dahw.org.br e @dahwbrasil
NHR Brasil: www.nhrbrasil.org.br e @nhrbrasil
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Segundo episódio da série de podcasts Zero Preconceito, que se propõe discutir o preconceito e a discriminação na hanseníase. Para falar sobre como o estigma pode atrapalhar os esforços para controlar a doença, conversamos com Sacha Nogueira, professora do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Ceará (UFC) e coordenadora da Liga Acadêmica em Doenças Estigmatizantes (Lades). Ouvimos também relatos reais de pessoas acometidas na voz de Francilene Mesquita, voluntária do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan) no Piauí.
A série surgiu da união de organizações membros da Federação Internacional de Associações de Combate à Hanseníase (ILEP) no Brasil - NHR Brasil, BRASA e DAHW Brasil - com o objetivo de seguir dando visibilidade ao tema da hanseníase no Janeiro Roxo, mês de conscientização sobre a doença. Teremos seis episódios para abordar desafios e soluções para enfrentar o preconceito e a discriminação contra pessoas acometidas pela hanseníase.
Saiba mais sobre a série Zero Preconceito e sobre o tema da hanseníase:
BRASA Brasil Saúde e Ação: www.brasa.org.br e @brasa.comunica
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Se você ou alguém que você conhece apresentasse sinais e sintomas da hanseníase, você saberia onde buscar ajuda? É sobre isso que falamos no nosso quinto episódio: onde procurar diagnóstico e tratamento. Nessa edição, a equipe do programa explica quais são os profissionais e unidades de saúde envolvidos nesse processo. Além disso, também conversamos um pouco sobre como o diagnóstico pode afetar a vida das pessoas acometidas pela hanseníase.
Jovens de várias cidades do Brasil nos ajudam a construir essa conversa e compartilham conosco suas dúvidas e considerações sobre o assunto. Coletamos também depoimentos de pessoas nas ruas de Fortaleza, que falaram sobre quais locais procurariam em caso de suspeita da hanseníase.
A convidada da vez é Sacha Nogueira, professora do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Ceará (UFC) e coordenadora da Liga Acadêmica em Doenças Estigmatizantes (Lades/UFC), que nos ajuda a tirar dúvidas sobre o assunto.
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Após os quatro primeiros programas, fazemos uma pausa para responder dúvidas do nosso público. Para esta edição, selecionamos algumas perguntas enviadas por ouvintes de várias cidades do Brasil. E convidamos a dermatologista Maria Leide Oliveira, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), para auxiliar com as respostas.
Nesse episódio, explicamos um pouco sobre reações e recidivas da hanseníase, diagnóstico onde há falta de médicos e medicamentos substitutivos para o tratamento da hanseníase.
Um segundo episódio bônus, também dedicado a perguntas e respostas, será lançado ao fim da primeira temporada. Se você tiver dúvidas ou sugestões, é só enviar para o email [email protected]. Você também pode entrar em contato por meio das nossas redes sociais:
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Os sinais e sintomas da hanseníase são o assunto da vez. Neste episódio, buscamos explicar como identificar a doença, seja pelas manifestações na pele ou por outros sintomas possíveis. Também falamos sobre como diferenciar a hanseníase de outras doenças com sintomas parecidos.
Para construir a conversa, contamos com a participação de pessoas ouvidas nas ruas de Fortaleza e de jovens entrevistados de diferentes cidades do Brasil para compartilhar dúvidas e depoimentos sobre o tema.
Aparecida Grossi, professora de Dermatologia do Curso de Medicina da Faculdade de Saúde e Ecologia Humana (Faseh) e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), é a especialista convidada para explicar o assunto.
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Como a hanseníase é transmitida? Que comportamentos não levam ao contágio, embora façam parte do que as pessoas acreditam ser formas de transmissão? Como deve ser a convivência com uma pessoa que tem a doença? São algumas das perguntas que buscamos responder neste episódio.
Para explicar e tirar dúvidas sobre o assunto, contamos com a colaboração de Sacha Nogueira, professora do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Ceará (UFC) e coordenadora da Liga Acadêmica em Doenças Estigmatizantes (Lades/UFC).
O episódio conta também com depoimentos de pessoas ouvidas nas ruas de Fortaleza e com a participação de jovens convidados, que compartilharam opiniões e dúvidas sobre a transmissão da hanseníase.
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Conversamos sobre a situação da hanseníase no País, regiões com mais casos e fatores socioeconômicos.
Neste episódio, recebemos mais uma integrante do time do nosso podcast: Aparecida Grossi, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e professora de Dermatologia do Curso de Medicina da Faculdade de Saúde e Ecologia Humana (Faseh). Na conversa, temos também depoimentos de pessoas ouvidas nas ruas de Fortaleza e as percepções de três jovens sobre a hanseníase no Brasil.
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Pessoas nas ruas e jovens convidados respondem perguntas sobre o que eles conhecem da hanseníase de uma forma geral. Convidamos os nossos entrevistados e você, ouvinte, a refletir algumas questões: os principais aspectos da doença, o acesso a informações educativas e o estigma associado à hanseníase.
Neste primeiro episódio, contamos com a participação de Sacha Nogueira, professora do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Ceará (UFC) e coordenadora da Liga Acadêmica em Doenças Estigmatizantes (Lades/UFC). Na conversa, trazemos um contexto histórico da hanseníase, informações iniciais sobre sinais e sintomas, o panorama atual no Brasil e respostas às dúvidas dos jovens convidados.
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Quer saber o que é o podcast Minutos para a Hanseníase? Confira o trailer da primeira temporada.
