Afleveringen
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Meus filhos, o Senhor pediu-nos tudo: o que tínhamos e o que podíamos ter conseguido com a nossa juventude. Mas tudo isso não é nada, comparado com o que nos concede em troca: uma vida de felicidade na terra, e a glória do céu (São Josemaria).
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Vamos realmente ao céu quando vamos à Missa, e isso é verdade a respeito de toda a Missa de que participamos, independentemente da qualidade da música ou do fervor da homilia. Não é questão de aprender a ‘ver o lado brilhante’ de liturgias desleixadas. Não se trata de adotar uma atitude mais caridosa para com vocalistas desafinados. Trata-se de algo que é objetivamente verdade, algo tão real quanto o coração que bate dentro de você. A Missa – e quero dizer toda Missa – é o céu na terra (“O banquete do cordeiro”, Scott Hahn).
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Zijn er afleveringen die ontbreken?
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A Eucaristia, o próprio Cristo que passa por cada um de nós e nos vivifica, estabelecendo uma união real, concreta, sobrenatural com os demais batizados.
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A tua felicidade na terra identifica-se com a tua fidelidade à fé, à pureza e ao caminho que o Senhor te traçou (São Josemaria, "Sulco", n. 84).
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Se amamos o Senhor sentiremos a necessidade imperiosa de dar-lhe a conhecer: para isso, ordinariamente, não é tão necessária a audácia. Comunicar o amor a Deus a outras pessoas é o normal, o lógico. Não fazer apostolado, por outro lado, supõe covardia (Beato Álvaro del Portillo).
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Como é bela a nossa Fé Católica! - Dá solução a todas as nossas ansiedades, e aquieta o entendimento, e enche de esperança o coração (São Josemaria, Caminho, n. 582).
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Voltando novamente a meter-nos na genealogia de Jesus Cristo, encontramos homens e mulheres - antepassados de José e de Maria - que às vezes não foram um modelo. Com
essa lição, a Mãe de Deus quer com certeza que consideremos que Ela, sendo toda limpa - Imaculada! -, nos aceita com as nossas manchas. E quando nos aproximamos dEla e de Jesus, com a consciência limpa, com a vontade cheia de bons desejos, então todo o passado não conta. Podemos refazer a nossa vida, e para isso teremos de retificar o rumo mais de uma vez ao longo da jornada.
Quero que vós e eu tenhamos essa visão de luta: que nunca percamos de vista que, na vida interior, é necessário combater sem desânimo; que não desanimemos quando, ao tentarmos servir a Deus, não uma vez mas muitas, tenhamos que retificar. Temos o dever
de fazê-lo, quando não tenhamos sabido viver num dado momento a nossa luta como almas entregues (São Josemaria, Meditação, 8-IX-1966.). -
O cristão não está "abandonado a si mesmo" na luta espiritual, mas age em sinergia com Cristo pelo poder do Espírito Santo, sob o cuidado maternal da Igreja (Catechism of the Ukrainian Catholic Church: Christ – Our Pascha 452).
O cristão é então chamado a amadurecer na plenitude dessa nova vida em Cristo, descobrindo, desenvolvendo e expressando esse dom divino por meio de boas obras (Catechism of the Ukrainian Catholic Church: Christ – Our Pascha 704). -
Tendes que fazer sobrenaturalmente o que fazeis naturalmente; e, depois, levar
esses afãs de caridade, de fraternidade e de compreensão, de amor, de espírito
cristão, a todos os povos da terra (São Josemaria). -
Até agora, sabias que o Espírito Santo habitava na tua alma, para santificá-la..., mas não tinhas “compreendido” essa verdade da sua presença... Eu quero estar com Ele, ser seu amigo, seu confidente..., facilitar para Ele o trabalho de polir, de arrancar, de acender... (São Josemaria).
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O cristão não está "abandonado a si mesmo" na luta espiritual, mas age em sinergia com Cristo pelo poder do Espírito Santo, sob o cuidado maternal da Igreja (Catechism of the Ukrainian Catholic Church: Christ – Our Pascha 452).
O cristão é então chamado a amadurecer na plenitude dessa nova vida em Cristo, descobrindo, desenvolvendo e expressando esse dom divino por meio de boas obras (Catechism of the Ukrainian Catholic Church: Christ – Our Pascha 704). -
As obras de Deus caminham passo a passo, em direção ao seu fim próprio, com suavidade e força, também com lentidão, essencial para a nossa fé, uma realidade de certo modo misteriosa...
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“Para vivermos a vida cristã é necessária uma decidida confiança no Espirit0o Santo, porque Ele ‘vem em auxílio da nossa fraqueza’ (Rm 8,26) [...]. É verdade que esta confiança no invisível pode causar-nos alguma vertigem: é como mergulhar num mar onde não sabemos o que vamos encontrar [...]. Mas não há maior liberdade do que a de se deixar conduzir pelo Espírito, renunciando a calcular e controlar tudo e permitindo que Ele nos ilumine, guie, dirija e impulsione para onde Ele quiser. O Espírito Santo sabe bem o que faz falta em cada época e em cada momento” (Papa Francisco, Evangelii Gaudium).
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A santidade cristã não consiste em ser impecáveis, senão na luta por não ceder e voltar a levantar-se sempre, depois de cada queda. E não deriva tanto da força de vontade do homem, mas do esforço por não colocar limites à ação da graça na própria alma, sendo na verdade seus humildes colaboradores” (São João Paulo II, Alloc. 23/03/83).
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Maria é Mãe de Deus Filho e, portanto, a Filha predileta do Pai e o Sacrário do
Espírito Santo; com um dom de graça tão exímia, supera de longe todas as criaturas celestes e terrenas (Conc. Vat. II, Const. Lumen gentium, n. 53). -
A preguiça distorce nosso desejo divino de paz porque, por sua causa, pensamos que a melhor maneira de alcançá-la é fechar os olhos para os problemas que nos cercam, baixar
a cabeça e evitar qualquer possível conflito, inclusive aqueles que envolvem a busca pela justiça, tanto para o nosso bem como para os outros. -
A santidade não consiste no cumprimento de um conjunto de normas. É a vida de Cristo em nós. Por isso, mais do que fazer, devemos ser dóceis para, como bom instrumento, deixar-nos levar, mas correspondendo.
A conduta autenticamente cristã é tecida com os fios divinos e humanos: a vontade do homem que se entrelaça com a vontade de Deus (São Josemaria, Carta, 14/02/74, n.3). -
“A maior parte dos nossos aborrecimentos não provém de grandes contratempos, mas de pequenas dificuldades não assimiladas.
“O homem que chega ao fim do dia preocupado, entristecido, de mau humor, de mau gênio, não é ordinariamente por ter experimentado graves reveses, mas porque foi acumulando uma série de contratempos mínimos que não soube incorporar a uma vida de amor, a uma vida de proximidade com Deus” (A. G. Dorronsoro, “Tiempo para creer”, Rialp, Madrid, 1976, p. 142; in Falar com Deus, V, 26). -
Considerando uma e outra vez o pacto que Nosso Senhor faz conosco...
“Confia em mim para tudo que acontece em tua vida – Eu não te abandonarei. Tu pertences a mim e Eu não esquecerei de ti. Todas as decisões dos homens estão em minhas mãos. Nada te acontecerá sem a minha permissão. Eu derramarei minha graça sobre ti para que aceites a mudança de circunstâncias da tua vida. Sou Eu que estou por trás de tudo que te acontece. Nada escapa à minha sabedoria; nada escapa ao meu amor; nada escapa à minha onipotência. Portanto, confia em mim e permanece em paz. Eu te abençoo com todo o amor do meu Sagrado Coração. Não tenhas medo. Diz-me de novo, e de novo, que confias em meu amor misericordioso por ti” (17 de junho de 2008, “In Sinu Jesu”, p. 89-90). -
A ira é a raiva expressada de forma impensada, inapropriada, desrespeitosa e desproporcional.
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