Afleveringen
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O nosso enviado especial regressou dos Países Baixos, onde assistiu a todos os pontos altos da Cimeira do Ubuntu e partilhou com o estimado público os detalhes desse grandioso certame, que maravilhou todos quantos a ele acorreram, numa eloquente mostra dos avanços da ciência, tecnologia e saber que impulsionam o progresso da Humanidade na direcção de um porvir radiante! [Lamentamos a linguagem, o nosso estagiário acordou nos anos 1930, neste dia 7 de Novembro]
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O nosso enviado especial Diogo Constantino esteve em Haia, nos Países Baixos, para A CIMEIRA mais importante do ano (depois da Festa do Software Livre!): a Ubuntu Summit 2024. Para além de ter visto muitas novidades no mundo do Ubuntu e trazer notícias bem frescas, ainda teve oportunidade de conversar em Português com alguns participantes dessa cimeira.
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Como uma desgraça nunca vem só, as boas gentes de Aveiro sofrem de novo sevícias várias. Uma panóplia de convidados desfila em frente ao microfone de Diogo Constantino (qual Júlio Isidro do terminal) e juntos fazem um balanço da Festa do Software Livre, entre palmas e patinhos de borracha do público esfuziante.
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AVEIRO TREMEU. Numa cave mal iluminada, rodeados de cervejas e patinhos de borracha, um bando de perigosos meliantes reuniu-se em assembleia secreta, perturbando gravemente o sono das gentes sérias e trabalhadoras dessa malograda cidade, para espalharem a sua mensagem de Software Livre. O que aconteceu? Uma gravação clandestina, que obtivemos em exclusivo, revelar-vos-á TUDO!
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A Joana Simões voltou e contou-nos as muitas aventuras que teve (e ainda vai ter) um pouco por todo o mundo; ainda falámos dos nossos Fairphones, das muitas Cimeiras, Encontros, Convenções e encontrões de comunidades por esse mundo fora - e a nossa favorita: a Festa do Software Livre e a Ubucon de 2024, cujo programa estivemos a rever em antecipação. A Festa 'tá forte, pá!
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Curiosamente, esta semana não falámos muito sobre Ubuntu - mas estivemos muito entretidos a elogiar o Internet Archive, a debater as motivações questionáveis de quem o ataca a propósito de DRM; comentámos as notícias sensacionalistas que se apanham pelas redes a propósito da Mozilla e Firefox; como é bom usar contentores; processos judiciais sobre privacidade e direitos dos utilizadores; pânico nas redes sobre vulnerabilidades em CUPS; a histeria geral porque se acabou o café e ainda deixámos trabalhos de casa com GUIX e ideias para navegadores de internet alternativos.
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Voltámos cheio de notícias e novidades da Comunidade e não só: haverá notificações e novas permissões para os pacotes Snap; saiu a beta de 24.10 para testar; há um novo centro de segurança, a ANSOL chama voluntários para a Festa do Software Livre; acontece a Semana do Software Livre no Brasil e claro - tivemos tempo para o disparate: o Diogo está perto de entrar para o Livro Guiness de Recordes com o seu número de abas no Firefox e o Miguel marrou com scripts de Python, fazendo jus ao ditado «quando se pensa como um martelo, todos os problemas parecem um prego»!
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O Ubuntu faz 20 anos! Esta semana dedicámo-nos a um passatempo: reabilitar computadores velhinhos, com 18 e 25 anos respectivamente. Para esse efeito, experimentámos Debian 12 e ficámos surpreendidos com o resultado. Ainda houve tempo para bonitas músicas Ubuntu, antecipar a próxima versão de Ubuntu Touch baseada em Noble, dar parabéns à Canonical e rever a agenda de eventos das próximas semanas, no Porto, Aveiro, Haia e Belém. Já não falta muito para a Festa do Software Livre...!
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Voltados fresquinhos de férias relaxantes e calmas, o que fomos fazer? Arranjar problemas, pois claro! Dissemos mal do MAI, recomendámos encriptação para toda a família e...se gostam de sagas épicas e odisseias com muitos obstáculos, este episódio é para vocês. Como saiu recentemente a versão 24.04.1 Noble Numbat do Ubuntu, tentámos fazer uma actualização entre LTS, de 22.04 para 24.04. A coisa correu tão bem ou tão mal, que cada passo foi um glorioso Trabalho de Hércules agrilhoado a Prometeu, levando Sísifo ao colo montanha acima, com um Aquiles à rasca do calcanhar puxando Ulisses, deitado numa maca improvisada. Felizmente a Comunidade esteve lá para dar a mão e ajudar os heróis a chegarem a bom porto...mas a que custo, Deuses nos valham!
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Continua a conversa com a Rute Correia, fã incondicional de Pusheen, para nos dizer que as consolas estão pela hora da morte; como o Steamdeck é uma bisarma fofinha, graças às possibilidades de personalização do software e do interface aberto - ou até com estojos em malha que tornam tudo mais tchanan. Falámos de XBOX, Vita, como a SEGA Dreamcast estava à frente do seu tempo e ainda lançámos invectivas aos fabricantes para regressarem ao aspecto colorido e translúcido dos anos 90, em vez de fazerem tudo em preto.
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Esta semana recebemos a visita de Rute Correia; jogadora inveterada, malhadeira extraordinaire e uma das Tias que Malham em Jogos. Falámos de tudo um pouco, mas sobretudo de jogos de vídeo, computadores, consolas fofinhas de muitas cores e Software Livre (claro). É mesmo inevitável que uma pessoa que cresça rodeada de computadores e ecrãs se torne míope e nerd? Hmmm. Qual é a diferença entre um Steamdeck e um Stream Deck? É verdade que lhe chamam a Zita Seabra das Consolas, por ter abandonado o PC? A conversa correu tão bem e divertimo-nos tanto, que tivemos de dividir este episódio em duas partes - esta é a primeira.
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Um Português, um Suíço exilado em Portugal e um Português exilado na Suíça entram num bar: a Microsoft é uma empresa Open Source? Como é que se pronuncia SUSE correctamente? Suza? Suze? Suzy? Suzette? A resposta a esta e muitas outras perguntas serão dadas pelo Nuno do Carmo (a.k.a.: Corsário), um multifacetado Tech Writer (Kubernetes e outras aplicações cloud native) e Microsoft MVP (Profissional Muito Valioso), Embaixador da CNCF (Cloud Native Computing Foundation) e da CIVO. É perito em WSL (Windows Subsystem for Linux) - e trabalha na SUSE, um sistema operativo Gnu-Linux muito popular no sector empresarial.
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Desta vez fomos à descoberta do estado da arte na indústria dos videojogos, com dois convidados de peso: Fábio Fontes e Rafael Gonçalves. Ambos têm experiência no desenvolvimento de jogos em 2D e 3D com Godot e abandonaram alegremente plataformas proprietárias em favor desta última. Numa conversa muito interessante e desbragada, ficámos a saber porque defendem esta opção sem olharem para trás e como o Software Livre pode salvar uma indústria que tem sido transformada por modelos de negócio que não favorecem os jogadores ou os criadores independentes.
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Vocês sabem aquela sensação de satisfação que temos quando usamos GNU-Linux, ligamos uma impressora e ela funciona à primeira? Não é magia. Till Kamppeter é um contribuidor de Debian e membro da equipa de desktop do Ubuntu. É um grande e dedicado pioneiro da modernização da impressão nas distribuições modernas e acessíveis de Linux, é também promotor dos snaps e veio simpaticamente conversar com o podcast Ubuntu Portugal para nos dar a conhecer melhor o estado da arte e o caminho que foi percorrido para cá chegarmos.
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Ir de férias pode ser muito stressante, mas o Software Livre permite relaxar e navegar bonitas paisagens à vontadinha, sem receio de transferir dados para mãos alheias - o Diogo conta-nos tudo. O Miguel já comprou litros e litros de água oxigenada na farmácia, mas ainda precisa de tomar banho em tetraacetiletilenodiamina. Entre nós, a Crowdstrike foi o bombo da festa, mas ficámos a perceber um bocadinho melhor como acontecem catástrofes informáticas globais e como não lidar com elas. Nenhum de nós recebeu um vale de 10 euros da UberEats para fazer este episódio.
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Esta semana o Miguel andou a brincar com Kubuntu, automações falhadas em Home Assistant e clonou um disco com DD com consequências inesperadas. O Diogo anda a ler um novo livro empolgante (Privacidade 404), que recomenda a toda a gente; abjurámos erros cometidos em episódios anteriores; dissecámos penosamente o rastreio publicitário da Mozilla no Firefox; descascámos na Apple e na Google e ainda ressuscitámos a saudosa Cândida Branca Flor, graças a uma clamorosa falha de segurança em OpenSSH.
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Um Raspberry Pi serve para muita coisa: testar Plasma e XFCE, trabalhar o dia todo a ouvir podcasts; saber quando devemos sair à rua para apanharmos um melanoma - e muito mais! O Miguel continua a saborear ambientes gráficos num Pi 5 e a brincar com automatizações e dégradés de cores com Home Assistant; mas vale a pena gastar dinheiro com mais aparelhos? Meh. O Diogo teve uma recaída no número de abas abertas; actualizou o seu Ubuntu mesmo em cima do prazo; destruiu o seu Thunderbird; promoveu descaradamente o Outro Podcast...e está a habilitar-se a arranjar problemas com o Роскомнадзор da Federação Russa e com a República Popular da China. Será que o voltaremos a ver depois de ir de férias?...
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O Miguel voltou do hospital, mas todos receiam pelo seu estado de saúde: experimentou Plasma...e gostou. A comunidade médica está estupefacta com o fenómeno. Entretanto, escavações arqueológicas desenterraram um teclado antigo do ano 2000 DC e começou o processo de restauro. O Diogo trouxe todas as novidades da nova versão de Firefox e redes de espionagem que envolvem agentes russos; o site da Comunidade Ubuntu-PT cresce paulatinamente; o Omnivore reduziu heroicamente o número de abas abertas; a Raspberry Pi entrou no mercado de acções e o Steam segue a todo o vapor à conquista de jogos em GNU/Linux!
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Depois de um hiato de duas semanas, o General Montgomery voltou visivelmente alcoolizado e a fermentar ideias e projectos inexequíveis. Falámos de Raspberry Pi5, campeões de aviação, cerveja artesanal, dissipação passiva, Raspberry Pi OS versus Ubuntu, a diferença óbvia (ou nem por isso) entre backups e um NAS feito com papel de pastilha elástica, um clip e um elástico. Vai acontecer uma Cimeira muito importante em Haia, onde a Canonical afinal não vai ser julgada no Tribunal Penal Internacional, por alegadamente querer exterminar impiedosamente os pacotes deb. Mas há quem tire férias para ir lá ver.
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Esta semana os podcasters da classe trabalhadora uniram-se numa jornada de luta e fizeram greve, pelo fim da carestia de vida. Mas calma: o Bação fez de fura-greves e veio ajudar o patronato representado pelo Diogo. Falaram de Remarkable, um pacote snap que se suicida; Omnivore, o software que come tudo; mais um Fairphone na casa do patrão e ainda peroraram sobre a educação para a literacia digital das crianças em contexto familiar, sobretudo quando estão rodeadas de Software Livre.
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