Afleveringen
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Recebemos uma colecção de convidados especiais (Joana Simões, André Bação, Gato Galão Gagarine) neste episódio aberto ao povo e falámos de tudo, sem rede e sem tabus: o Império não fez nada de errado; convidámos o Governo Civil de Lisboa a receber peúgas malcheirosas; pusemos em causa a validade de sondagens democráticas no mundo do software geoespacial, arengámos sobre opções de domótica e routers livres, Lunokhod, planetário, walkie-talkies e estabilizadores de corrente e exibimos as nossas compras de Comilanzenas (*Natal), para fazer inveja lá em casa. Em suma: um fartar vilanagem!
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O Diogo viajou até à Idade Média e descobriu a sensação de viver num tempo diferente, em que não tem velocidades de 1Gbps! Uma barbaridade! O Miguel viajou até à Idade do Cobre e relata-nos o que é viver com apenas 100 Mpbs. Depois, viajaram os dois até à Idade do Alumínio Anodizado, abrindo um pacote com uma misteriosa caixa, de um azul faíscante...que surpresas encerrará?!
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Zijn er afleveringen die ontbreken?
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Continuam as discussões sobre auto-alojamento («self-hosting»), onde recebemos sugestões e opiniões de ouvintes que exploraram esse tema; o Miguel continua a não poder usar um VPN no telefone; abordámos o roteiro de lançamento da próxima versão de Ubuntu, Plucky Puffin e o próximo encontro da Comunidade em Sintra; demos as boas-vindas a novos Snaps criados pela Comunidade e babámos um bocadinho com novos brinquedos da gama Raspberry Pi! E no fim, os patronos tiveram direito a um teatro de fantoches com a República.
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Fumando cachimbos em amena cavaqueira depois dos nossos afazeres diários, falámos descontraidamente sobre nuvens domésticas entre nuvens de fumo escaláveis; relembrámos os momentos bem agradáveis vividos no encontro da Comunidade em Sintra e no Centro Linux; trouxemos notícias sobre diapositivos feitos com MARP e Quarto; recordes de abas em Firefox; os últimos «ports» para Ubuntu Touch feitos por heróis nacionais e não falámos de mais coisas porque não havia tempo e o fumo já não deixava ver nada.
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O Miguel apareceu numa manhã de nevoeiro, depois de uma prolongada ausência, para nos relatar as últimas aventuras com chapéus, tamancos, campos magnéticos em tubos e todas as asneiras que fez com o seu Raspberry Pi 5. O Diogo também faz algo inédito: comprou mais material de electrónica, para desenvolver a economia da República Popular da China. Entre dissipadores, torres e parafusos, ainda falámos sobre o Calendário do Advento - o roteiro de lançamento da próxima versão de Ubuntu e uns pózinhos sobre Home Assistant, Nuvens domésticas e as últimas de Firefox, da Comunidade Ubuntu e do Centro Linux.
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O Tiago Carrondo está de volta, com uma série de histórias sobre o que acontece quando certas coisas correm mal na nossa vida digital; os desafios de sermos donos do que compramos...e de continuarmos a poder comprar produção cultural da qual somos donos; o seu novo e fabuloso sistema de backup; dizer mal de operadores de telecomunicações...e ainda há punk-rock!
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Já com algum atraso, neste episódio o nosso amigo João Jotta esteve de volta e estivemos à conversa sobre os computadores do João; os (muitos) dispositivos que o João adquiriu para o ajudar nas suas funções profissionais; a entrada da Digi no mercado de telecomunicações e os NAS que dependem da Internet para serem geridos.
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O nosso enviado especial regressou dos Países Baixos, onde assistiu a todos os pontos altos da Cimeira do Ubuntu e partilhou com o estimado público os detalhes desse grandioso certame, que maravilhou todos quantos a ele acorreram, numa eloquente mostra dos avanços da ciência, tecnologia e saber que impulsionam o progresso da Humanidade na direcção de um porvir radiante! [Lamentamos a linguagem, o nosso estagiário acordou nos anos 1930, neste dia 7 de Novembro]
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O nosso enviado especial Diogo Constantino esteve em Haia, nos Países Baixos, para A CIMEIRA mais importante do ano (depois da Festa do Software Livre!): a Ubuntu Summit 2024. Para além de ter visto muitas novidades no mundo do Ubuntu e trazer notícias bem frescas, ainda teve oportunidade de conversar em Português com alguns participantes dessa cimeira.
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Como uma desgraça nunca vem só, as boas gentes de Aveiro sofrem de novo sevícias várias. Uma panóplia de convidados desfila em frente ao microfone de Diogo Constantino (qual Júlio Isidro do terminal) e juntos fazem um balanço da Festa do Software Livre, entre palmas e patinhos de borracha do público esfuziante.
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AVEIRO TREMEU. Numa cave mal iluminada, rodeados de cervejas e patinhos de borracha, um bando de perigosos meliantes reuniu-se em assembleia secreta, perturbando gravemente o sono das gentes sérias e trabalhadoras dessa malograda cidade, para espalharem a sua mensagem de Software Livre. O que aconteceu? Uma gravação clandestina, que obtivemos em exclusivo, revelar-vos-á TUDO!
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A Joana Simões voltou e contou-nos as muitas aventuras que teve (e ainda vai ter) um pouco por todo o mundo; ainda falámos dos nossos Fairphones, das muitas Cimeiras, Encontros, Convenções e encontrões de comunidades por esse mundo fora - e a nossa favorita: a Festa do Software Livre e a Ubucon de 2024, cujo programa estivemos a rever em antecipação. A Festa 'tá forte, pá!
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Curiosamente, esta semana não falámos muito sobre Ubuntu - mas estivemos muito entretidos a elogiar o Internet Archive, a debater as motivações questionáveis de quem o ataca a propósito de DRM; comentámos as notícias sensacionalistas que se apanham pelas redes a propósito da Mozilla e Firefox; como é bom usar contentores; processos judiciais sobre privacidade e direitos dos utilizadores; pânico nas redes sobre vulnerabilidades em CUPS; a histeria geral porque se acabou o café e ainda deixámos trabalhos de casa com GUIX e ideias para navegadores de internet alternativos.
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Voltámos cheio de notícias e novidades da Comunidade e não só: haverá notificações e novas permissões para os pacotes Snap; saiu a beta de 24.10 para testar; há um novo centro de segurança, a ANSOL chama voluntários para a Festa do Software Livre; acontece a Semana do Software Livre no Brasil e claro - tivemos tempo para o disparate: o Diogo está perto de entrar para o Livro Guiness de Recordes com o seu número de abas no Firefox e o Miguel marrou com scripts de Python, fazendo jus ao ditado «quando se pensa como um martelo, todos os problemas parecem um prego»!
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O Ubuntu faz 20 anos! Esta semana dedicámo-nos a um passatempo: reabilitar computadores velhinhos, com 18 e 25 anos respectivamente. Para esse efeito, experimentámos Debian 12 e ficámos surpreendidos com o resultado. Ainda houve tempo para bonitas músicas Ubuntu, antecipar a próxima versão de Ubuntu Touch baseada em Noble, dar parabéns à Canonical e rever a agenda de eventos das próximas semanas, no Porto, Aveiro, Haia e Belém. Já não falta muito para a Festa do Software Livre...!
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Voltados fresquinhos de férias relaxantes e calmas, o que fomos fazer? Arranjar problemas, pois claro! Dissemos mal do MAI, recomendámos encriptação para toda a família e...se gostam de sagas épicas e odisseias com muitos obstáculos, este episódio é para vocês. Como saiu recentemente a versão 24.04.1 Noble Numbat do Ubuntu, tentámos fazer uma actualização entre LTS, de 22.04 para 24.04. A coisa correu tão bem ou tão mal, que cada passo foi um glorioso Trabalho de Hércules agrilhoado a Prometeu, levando Sísifo ao colo montanha acima, com um Aquiles à rasca do calcanhar puxando Ulisses, deitado numa maca improvisada. Felizmente a Comunidade esteve lá para dar a mão e ajudar os heróis a chegarem a bom porto...mas a que custo, Deuses nos valham!
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Continua a conversa com a Rute Correia, fã incondicional de Pusheen, para nos dizer que as consolas estão pela hora da morte; como o Steamdeck é uma bisarma fofinha, graças às possibilidades de personalização do software e do interface aberto - ou até com estojos em malha que tornam tudo mais tchanan. Falámos de XBOX, Vita, como a SEGA Dreamcast estava à frente do seu tempo e ainda lançámos invectivas aos fabricantes para regressarem ao aspecto colorido e translúcido dos anos 90, em vez de fazerem tudo em preto.
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Esta semana recebemos a visita de Rute Correia; jogadora inveterada, malhadeira extraordinaire e uma das Tias que Malham em Jogos. Falámos de tudo um pouco, mas sobretudo de jogos de vídeo, computadores, consolas fofinhas de muitas cores e Software Livre (claro). É mesmo inevitável que uma pessoa que cresça rodeada de computadores e ecrãs se torne míope e nerd? Hmmm. Qual é a diferença entre um Steamdeck e um Stream Deck? É verdade que lhe chamam a Zita Seabra das Consolas, por ter abandonado o PC? A conversa correu tão bem e divertimo-nos tanto, que tivemos de dividir este episódio em duas partes - esta é a primeira.
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Um Português, um Suíço exilado em Portugal e um Português exilado na Suíça entram num bar: a Microsoft é uma empresa Open Source? Como é que se pronuncia SUSE correctamente? Suza? Suze? Suzy? Suzette? A resposta a esta e muitas outras perguntas serão dadas pelo Nuno do Carmo (a.k.a.: Corsário), um multifacetado Tech Writer (Kubernetes e outras aplicações cloud native) e Microsoft MVP (Profissional Muito Valioso), Embaixador da CNCF (Cloud Native Computing Foundation) e da CIVO. É perito em WSL (Windows Subsystem for Linux) - e trabalha na SUSE, um sistema operativo Gnu-Linux muito popular no sector empresarial.
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Desta vez fomos à descoberta do estado da arte na indústria dos videojogos, com dois convidados de peso: Fábio Fontes e Rafael Gonçalves. Ambos têm experiência no desenvolvimento de jogos em 2D e 3D com Godot e abandonaram alegremente plataformas proprietárias em favor desta última. Numa conversa muito interessante e desbragada, ficámos a saber porque defendem esta opção sem olharem para trás e como o Software Livre pode salvar uma indústria que tem sido transformada por modelos de negócio que não favorecem os jogadores ou os criadores independentes.
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