Afleveringen
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Boletim da ALMG - Edição n.º 6064
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Zijn er afleveringen die ontbreken?
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Renegociação da dívida de Minas e enfrentamento à crise climática são destaques na atuação do Legislativo.
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No Visão Parlamentar, o deputado Alencar da Silveira Jr. (PDT) comenta sobre a visita feita ao Japão para conhecer ações de prevenção a catástrofes naturais como terremotos e inundações. Ele argumenta que o Brasil precisa seguir o exemplo japonês e investir em projetos para conter os efeitos dos desastres climáticos, que têm se mostrado mais frequentes. O parlamentar também defende a unificação das eleições no Brasil, com a escolha simultânea dos representantes de todas as esferas da federação a cada quatro anos. O deputado fala ainda sobre os problemas do transporte público de Belo Horizonte. Alencar da Silveira Jr. defende investimentos em obras viárias, com a criação de novos corredores exclusivos para ônibus, e argumenta que as gratuidades oferecidas a diferentes grupos da população deveriam ser subsidiadas pelo poder público, evitando, assim, o aumento das passagens. Segundo ele, a isenção de impostos que afetam o transporte público também contribuiria para reduzir o preço das tarifas. Na entrevista, o deputado critica ainda a proliferação desenfreada dos jogos de azar na internet, situação que vem causando prejuízos para a sociedade brasileira. Alencar da Silveira Jr. defende a legalização das casas de jogos como meio de controlar a atividade.
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Minas Gerais é referência em ciência de impacto social, que embasa políticas públicas no Brasil e no mundo. O Estado também abriga o maior número de universidades públicas, que são as maiores produtoras de pesquisa do país. Mas faltam recursos atender as demandas da inovação. Deputados, pesquisadores, gestores e empreendedores debatem um plano para o setor em Minas. As principais conclusões dessa discussão estão reunidas nesta edição do Politiza.
O episódio é apresentado pela jornalista da Rádio Assembleia, Grazielle Mendes.
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Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, o cientista político e professor da UERJ Paulo Henrique Cassimiro avalia que o governo Lula não consegue ampliar em seu favor a percepção positiva da população, apesar dos bons resultados da economia. Mas considera que também não há piora de avaliação. E pondera que o cenário indica a cristalização política de grupos à esquerda e à direita no país. Sobre a relação do Executivo com o Congresso, o professor menciona a mudança provocada pelo governo anterior, de Jair Bolsonaro, que tornou o custo da negociação muito alto. Ele diz que o governo Lula já admite que o controle do Congresso sobre parte do orçamento não tem volta, mas avalia que o executivo tem conseguido avançar em pautas fundamentais. Cassimiro acredita que o governo não vai investir na agenda da segurança pública por conta das resistências de governadores. Sobre a tentativa de golpe, o professor diz que um grupo de militares envolvidos em atos golpistas e terroristas não é novidade no país, mas há um ganho democrático e simbólico na prisão do general Braga Netto. Cassimiro ainda faz uma leitura dos movimentos e chances da direita e esquerda para 2026 e comenta a discussão em torno de mais um mandato do presidente Lula.
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Boletim da ALMG - Edição n.º 6062
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Estado deve registrar déficit de R$ 8,6 bi no próximo ano.
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No dia seguinte à aprovação do Propag, o novo programa de negociação das dívidas dos Estados com a União, esteve com Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, o deputado Dr. Jean Freire (PT), líder da Minoria na Assembleia para um balanço da oposição na Casa, em 2024. O deputado lembra que o Propag nasceu de uma iniciativa da Assembleia de Minas que beneficiou todos os Estados endividados. Ele comenta a fala do governador Romeu Zema sobre a possibilidade de transferência da Copasa e da Cemig para a União para abatimento da dívida mineira. E diz que os projetos de privatização das empresas, que já estão na Assembleia, teriam dificuldades para avançar. O deputado destaca o trabalho de obstrução e “redução de danos” sobre projetos do governo como o do Ipsemg que, na opinião dele, prejudicam o serviço público e o servidor. Dr Jean Freire ainda cita a aprovação do Estatuto da Igualdade Racial, de iniciativa de quatro deputadas negras da Casa e a importância do Seminário da Crise Climática, que rodou o Estado em audiências e colheu propostas de enfrentamento em Minas. Ao falar sobre a oposição em 2025, ele destaca o projeto que prevê o uso de câmeras nas fardas dos policiais com o objetivo de diminuir a letalidade e ao mesmo tempo proteger os agentes do Estado.
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Essa é uma das propostas aprovadas em 2º turno pelo Plenário.
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Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, a cientista política e jornalista Bertha Maakaroun comenta a entrada de Minas no regime de recuperação fiscal e os avanços do Propag, o programa que deve substituir as regras de negociação das dívidas dos Estados com a União. Bertha diz que Minas só tem a ganhar e que esse é um mérito de deputados da Assembleia, de técnicos legislativos, do presidente da Casa Tadeu Leite e do Presidente do Senado Rodrigo Pacheco. E adianta que Pacheco garantiu que algumas mudanças que foram feitas na Câmara serão revertidas no Senado. A jornalista lembra a resistência da Assembleia quanto às privatizações que o governador planeja. Sobre os acenos que o governador fez a bancada do PL, ela pondera que esse grupo só faz oposição ao governo quando se trata de segurança pública e lembra a força que as emendas impositivas conferiram ao Parlamento. Quanto às eleições para o governo em 2026, Bertha diz que o campo da extrema-direita tem candidato demais e o centro e a centro-esquerda está no vácuo esperando uma posição de Rodrigo Pacheco, que parece ter outras prioridades no momento. A cientista política ainda avalia as chances de Zema com candidato à presidência.
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