Afleveringen
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Vamos acabar com a ideia de que o ciúme é uma coisa boa. Boa? Boa. Quer dizer, má. Péssima para as relações. O episódio começa, como sempre, com uma mensagem enviada por ouvinte. Nesta história, ao fim de 18 anos o ciúme revelou-se patológico. Mas não será o cúme sempre patológico para as relações, no sentido de limitar e deteriorar o amor que se sente? Fazemos aqui um manifesto anti-ciúme, mesmo que uma das protagonistas do podcast se assuma ciumenta em recuperação. Ouvimos todos?
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A sociedade empurra-nos para o sucesso desde muito cedo, incita a uma perseguição maníaca pelo êxito, caso contrário seremos uns falhados. Mas todos temos uma noção diferente de sucesso. Para uns é ter bens materiais, para outros realização profissional, ser o melhor da área, ter reconhecimento dos pares, ter paz e sossego, ter tempo, ter família... E há quem queira tudo ao mesmo tempo. Neste episódio falamos sobre essa obsessão pelo sucesso e o seu significado.
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Zijn er afleveringen die ontbreken?
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E quando queremos tanto não ver o que estamos a fazer ou quem somos, que adoptamos o excesso como modo de vida para camuflar o medo dos encontros amorosos?
De onde virá a compulsão de uma vida errante?
Falámos da diferença entre excitação imatura e de desejo maduro. Falámos de sexualidade como forma de revelação de tudo aquilo que somos e falámos de lubrificantes sociais. Ter um encontro amoroso é desconfortável, mais para uns do que para outros.
Aqui vãos alguns pontos de partida para promoção deste episódio.
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A pergunta veio de uma ouvinte: O que fazer quando o amor que sentimos é espezinhado uma, duas, três vezes? Aqui viramos o jogo e preferimos perguntar "O que fazer quando o amor que sentimos é, afinal, um enorme desamor por nós"? De onde veio a ideia que devemos sofrer por amor e insistir quando não o sentimos de volta? É este o tema central do episódio, cujo título diz quase tudo: Amar pelos dois só funciona na canção.
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Esta semana fala-se de amizade no Chaise Longue. Aquela relação que não é família mas parece, não é romântica mas pode ser intensa e tem mais cores do que a de um grande amor. Somos mais nós com amigos... mas seremos livros abertos, como às vezes apregoamos? O que é isto de ser um livro aberto? Por que nos custa tanto o fim de uma amizade, às vezes mais do que o fim de um amor?
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Por que nos zangamos com alguém no trabalho? O que está na base dessa irritação? Este episódio destina-se a quem trabalha com equipas e, especialmente, a chefes, CEO's e World Leaders em geral. Portanto, os ouvintes P1's do Chaise Longue...
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Neste dia dos Namorados vamos falar de um divórcio difícil com direito a insultos e outras agrassões psicológicas.
Como diz a Silvia, numa relação nem tudo o que nos liga ao outro é da ordem do amor. Há relações movidas a ódio e a ressentimentos. E dessas, também é difícil sair. A questão é: porquê? Porque é que se fica numa relação assim quando surgem os primeiros sinais?
Uma visão psicanalítica pode restituir a vitalidade que é preciso para ir embora. Será?
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O que acontece em nós quando nos auto-sabotamos? De onde vem a falta de força de vontade que nos trava no momento de realizar uma tarefa, de cumprir um objectivo traçado? Neste episódio há algumas respostas para estas questões e outras que entretanto foram surgindo no meio da conversa. Pelo fim da auto-sabotagem, sem esperar pelo início da motivação.
Nota: Este episódio não vai auto-sabotar-se em cinco segundos.
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Recebemos uma mensagem de uma mãe preocupada com a forma como a filha se veste, "gosta de roupas de rapaz...e agora"? Agora elaboramos sobre esta questão: será de estilo, de identidade ou de orientação? O que é que a mensagem não diz - a real preocupação desta mãe - mas atrevemo-nos a deduzir? Um episódio para pais que idealizam os seus filhos, ou seja, todos os pais. E quando afinal não são como sonhamos, não são iguais a nós, quando fogem do padrão? O episódio desta semana é sobre este processo de aceitação, mais fácil para uns do que para outros.
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Narcisista é uma palavra muito usada para se caracterizar alguém com quem temos uma relação difícil. A Sílvia até avança que somos todos narcisistas. Uns mais, outros menos. A análise desta semana partiu de um pedido de uma ouvinte para que falássemos de mães narcisistas. Mas o que é que isto quer dizer, exactamente? Quais os efeitos de uma mãe ou de pais controladores na infância e na idade adulta?
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Como é que perdoamos um pai herói que vira vilão quando crescemos? Quais os efeitos de um pai ausente que está vivo. Como é viver com a sensação de que o nosso pai não quer saber de nós? É um tema levezinho, portanto. Forrem o estômago e venham ouvir.
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Este é um do episódios favoritos da Joana Azevedo. Uma mulher de 53 anos tem um amigo com quem se envolve mas quer deixar de ter. Ela quer ser mais do que um corpo. Que frase magnífica! Vale a pena ouvir .
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Então o que nos levou esta semana à Chaise Longue? O relato de alguém que cresceu sem carinho e gostava de aprender a ser carinhoso. Conversa puxa conversa e lá vamos nós falar na relação primordial, a que temos com os nossos pais, nas dinâmicas familiares tão diferentes... E como essas dinâmicas surgem mais intensas por esta altura do Natal. Uma matrioska de conversas que pode servir de reflexão para cada um de nós.
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Vamos escarafunchar a mente? Vamos lá. Que legado deixamos quando partimos deste mundo? Os filhos são, para muita gente, o grande legado que deixam. E quem não tem filhos? O que deixamos no mundo e no outro? Como vamos ser lembrados? É por aqui que vamos em mais um episódio relíquia do Chaise Longue. E este contém um TPC para os ouvintes fazerem na noite de Natal
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Tramado, não é? Estar numa relação, "afeiçoar-se" - como diz a ouvinte - sem ele saber se quer ter filhos. Esta relação tem um ano e alguma angústia motivada por esta incerteza. Falámos sobre esta questão, levantámos outras questões.
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Neste episódio, a Silvia analisa o email de uma ouvinte casada há 30 anos com um homem com problemas de adição. Aproveitámos para falar sobre os sinais a que devemos estar atentos como pais para perceber se s nossos filhos estão em risco de se auto-destruirem. E por fim conto uma história sobre um evento humilhante da minha vida. Tudo motivos para não perder este episódio.
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Aqui está mais um episódio OBRIGATÓRIO. Todos nós já estivemos com alguém deprimido. Poucos sabem o que fazer. Neste episódio a Silvia Baptista não só analisa o que acontece quando a pessoa deprime, como dá dicas para lidar com alguém assim. É mesmo um dos melhores episódios, tal como todos os outros.
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Na semana passada a Joana Azevedo e a psicoterapeuta Sílvia Baptista tiveram um testemunho de alguém que precisava de uma relação de fusão, a 100%. Nesta semana têm o oposto, duas ouvintes responderam ao episódio anterior dizendo que com elas acontecia o oposto: não conseguiam ligar-se a alguém com medo de perder independência. Então, a Joana e a Sílvia foram ao fundo das razões para isto acontecer.
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Esta semana a Joana Azevedo e a Sílvia Bptista leem e falam sobre a mensagem de uma ouvinte à procura de um amor que nunca encontrou, como o dos pais -sempre juntos há 40 anos. O consciente e o inconsciente presentes nesta procura são analisados pela psicoterapeuta Silvia. As relações idealizadas são o tema de fundo deste episódio. Enfim, idealizam tudo!
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Vamos chafurdar no nosso masoquismo? Vamos. Recebemos uma mensagem de um ouvinte (Homem, pela primeira vez tivemos um homem e celebrámos) que nos levou para o conceito - completamente novo para mim - do masoquista moral. O que é um masoquista moral? Em que condições e contexto nos tornamos num e como saímos desse ciclo: são reflexões algo duras de se fazer mas interessantes para se levar à terapia ou simplesmente a momentos mais introspectivos.
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