Afleveringen
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Faz sentido aproveitar politicamente a alegada zanga do casal Macron à chegada ao Vietname? O tema suscita um aceso debate na edição desta semana onde Begoña Iñiguez e Olivier Bonamici comentam também, as palavras de Donald Trump que, agora, apelida Putin de louco. O presidente norte-americano “só agora percebeu como é Putin”? Será o primeiro sinal de que Trump vai “abandonar” a Ucrânia? Questões em análise neste Visto de Fora se antecipa a eleição presidencial na Polónia e o seu significado para a Europa. O estudo do ISCTE sobre regionalização em Portugal é outro assunto em debate.
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A expressiva votação no Chega é um dos assuntos centrais na edição desta semana. Begoña Iñiguez e Olivier Bonamici concordam que os números do Chega traduzem um “voto ideológico” com potencial de crescimento. Tudo dependerá da ação do novo governo porque “já tentaram PS e não deu, se a AD não der, o Chega atinge o poder”, sublinham. A pressão de Bruxelas sobre Israel por causa da ofensiva em Gaza e as recentes negociações para um cessar-fogo na Ucrânia são outros temas em destaque num programa que ainda vai ás origens do Arroz de Marisco que pode ser servido numa esplanada onde “os portugueses se queixam sempre do tempo”.
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Zijn er afleveringen die ontbreken?
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No dia em que Istambul concentra as esperanças da Europa numa solução de paz para a Ucrânia, Begoña Iñiguez e Olivier Bonamici analisam os primeiros dias de pontificado de Leão XIV, o Papa que, na primeira aparição pública, falou ao mundo de paz. E, já antes de ser escolhido, tinha deixado recados aos poderosos.
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O apagão ainda dá que falar e a primeira causa apontada foi uma sobrecarga de produção de energia renovável em Espanha. O fenómeno abriu o debate sobre a necessidade de fontes alternativas de energia, e Begoña Iñiguez diz ser muito provável que o apagão tenha origem num excesso de energia renovável. Já Olivier Bonamici fala de uma “disputa política” onde o interesse pela energia nuclear pode ganhar terreno. A captação de cientistas norte-americanos para a Europa e a primeira semana formal da campanha eleitoral são outros temas do Visto de Fora desta semana onde é servido um Bacalhau à Brás. Sabe a origem deste prato?
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A edição desta semana é totalmente dedicada ao Papa Francisco. Begoña Iñiguez e Olivier Bonamici lembram um Papa que garantiu uma Igreja de proximidade, mas não foi unânime e até “irritou” muitos governos. Francisco “forçou”, ainda assim, uma reflexão sobre temas como a imigração e outras questões mais fraturantes.
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Begoña Iñiguez e Olivier Bonamici analisam a escalada da guerra na Ucrânia, com o aumento dos ataques das forças russas e com Kiev a insistir que não cede um milímetro de território, num quadro em que a administração norte-americana parece desvalorizar as ações das forças russas em território ucraniano. Na atualidade nacional, o olhar de fora acompanha, com preocupação, a violência que se dissemina nas redes sociais e os casos, tanto da violação em grupo de uma jovem em Loures, como da partilha de imagens íntimas de alunas de Engenharia no Porto: "é preciso punir quem divulga, mas também as plataformas".
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Tarifas, tarifas, tarifas. A atualidade está quase monotemática com a decisão de Trump de aplicar, e agora suspender, a aplicação de taxas adicionais. É o tema central da análise desta semana com Begoña Iñiguez e Olivier Bonamici, para quem a imprevisibilidade das políticas de Trump pode ser “uma oportunidade para a Europa” que agora olha de forma unida para a China. O Presidente norte-americano fez a Europa “apreciar o regime da China”, concluem. Será que “vêm charters”? Nesta edição do Visto de Fora, ainda, um olhar sobre a revisão em alta do número de imigrantes residentes em Portugal, mais de um milhão e meio, e a forma com o país deve lidar com fenómeno.
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Uma resposta inteligente é o que se espera da Europa depois de Donald Trump ter confirmado a imposição de tarifas adicionais aos produtos da União Europeia. Uma decisão que terá inevitáveis repercussões na reação transatlântica em vários domínios. Tema central da análise de Begoña Iñiguez e Olivier Bonamici que avaliam ainda o “autogolo” de Marine Le Pen. A condenação da líder da extrema-direita francesa poderá alterar a perceção sobre os partidos populistas. Visto de fora, Portugal é um país triste e depressivo. A comprovar isso está o estudo que mostra que Portugal é o país da OCDE com o mais elevado consumo de antidepressivos. Por que razão somos o país do “vamos indo”?
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No regresso do Visto de Fora, Begoña Iñiguez e Olivier Bonamici debatem o momento da guerra na Ucrânia e o acordo que permite a navegação no Mar Negro cujo “principal beneficiário é a Rússia”. A guerra continua e o novo inquilino da Casa Branca obriga, entretanto, a uma nova abordagem europeia no que diz respeito à defesa. A sugestão de Bruxelas para que os europeus tenham um kit para situações de emergência é também um sinal disso mesmo porque “os tempos mudaram”. Num olhar sobre a política nacional, os dois analistas debatem sobre quem mais está interessado nas eleições antecipadas, e avaliam um quadro em que Portugal se aproxima da “costumeira” instabilidade em Espanha e França. O regresso que se espera “gazil”. Não sabe o que é? A resposta está nesta edição.
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Qual o rumo que vai seguir o conflito na Ucrânia? Costa saiu-se bem na estreia a liderar o Conselho Europeu? Há um antes e depois do caso Pelicot? Perguntas que servem de base à última análise do ano com Begoña Iñiguez e Olivier Bonamici que escolheram, respetivamente, o ouvinte da Renascença e Luis Montenegro como personalidades de 2024. Tempo ainda para comparar as tradições da noite de Natal de França, Espanha e Portugal.
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Terá Macron capacidade de sobreviver após a queda do governo francês? Para Olivier Bonamici o presidente francês fez “bluff” apostando as “fichas todas” ao nomear Michel Barnier como primeiro.-ministro, mas “não é certo que sobreviva ao jogo” porque a polarização da política francesa parece “insanável”, conclui. Por seu turno, Begoña Iñiguez , prefere sublinhar a união dos extremos para derrubar um governo moderado. Um cenário que os restantes países europeus têm que precaver. Neste programa, ainda, um olhar sobre a nova catedral de Notre Dame e a forma como os diferentes Estados preservam o seu património. No plano nacional, destaque para o protesto dos bombeiros que “não surpreendeu” e os hábitos dos portugueses na compra de presentes de Natal. Os portugueses gastam demasiado?
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A emissão desta semana começa pela análise aos desafios da Europa com Ursula von der Leyen cada vez mais protagonista, mas onde António Costa terá uma palavra a dizer. Tempo para abrir o livro de Angela Merkel onde “de forma inaceitável” não consta qualquer pedido de desculpas aos europeus por ter deixado o velho continente dependente de Moscovo. Por cá, a “surreal” comunicação de Luis Montenegro sobre segurança e os nomes lançados para uma candidatura às presidenciais, uma “verdadeira Champions” para Belém.
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A autorização para a utilização de mísseis de longo alcance abre uma nova e imprevisível fase da guerra na Ucrânia. O que se segue? A Europa está preparada para gastar mais em defesa? 10 anos depois da detenção de José Sócrates e não há data para julgamento. Isto seria possível lá fora? Questões para o debate desta semana onde Olivier Bonamici e Begona Iniguez comentam a polémica com a sessão solene que assinala o 25 de novembro. À boleia de um prémio abre-se ainda uma "guerra" de queijos.
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O regresso de Donald Trump à Casa Branca e as consequências para a Europa abrem o debate semanal entre Olivier Bonamici e Begoña Iñiguez que lançam ainda um olhar sobre a tragédia de Valência. Os mais de duzentos mortos podem ser atribuídos apenas às alterações climáticas ou há um elevado grau de responsabilidade política? Que lições a retirar desta tragédia? Questões colocadas num debate que analisa ainda a “febre” Ruben Amorim.
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Neste episódio do Visto de Fora, Begoña Iñiguez e Olivier Bonamici antecipam o futuro mais próximo do conflito ucraniano - depois da chegada de tropas norte-coreanas à zona de guerra -, a manobra diplomática de Guterres na Cimeira dos BRICS, em Kazan, e os tumultos na região de Lisboa, que marcaram a semana em Portugal.
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Ursula Von der Leyen apoia a criação de campos de retorno para migrantes. Na prática, a chefe do executivo comunitário concorda com o apoio financeiro a países do exterior da União para travar a imigração ilegal. Será a melhor forma de gerir este dossier? Begoña Iñiguez confessa-se “chocada” ao ver as condições indignas nesses campos já ativados na Albânia. Mesmo confessando surpresa com a posição de Von de Leyen, Olivier Bonamici sublinha que estas políticas resultam do voto dos eleitores europeus. “É a democracia a funcionar”, conclui. O “inexequível” plano para a vitória de Zelensky e, na atualidade nacional, a viabilização do orçamento via abstenção do PS são outros assentos em destaque num programa que começa por olhar para a acusação do Ministério Público ao Benfica no caso dos e-mails.
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A dura troca de palavras entre Ursula Von der Leyen e Viktor Orban mostra perigos de divisão na Europa ou é apenas a democracia a funcionar? Zelensky está em desepero? O que mudou na Europa um ano depois do massacre de 7 de outubro em Israel? Perguntas para análise Begoña Iñiguez e Olivier Bonamicio que olham ainda para a “complexa política nacional” e para um orçamento que “podia ser apresentado pelo PS” e que se transformou, visto de fora, numa mediática, questionável e incompreensível novela. Tempo ainda para falar do legado de Rafa Nadal que anuciou o fim da carreira
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Nesta edição, as consequências internacionais de um conflito cada vez abrangente no Médio Oriente e a análise às negociações sobre o orçamento do Estado
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