Afleveringen
-
O presidente Lula terá reunião com ministros de áreas envolvidas na discussão da regulamentação das bets, como Fazenda, Desenvolvimento Social e Saúde. Vera Magalhães analisa a questão: "A regulamentação feita pelo governo, e que demorou porque o Congresso também não queria votar a MP, focou muito na questão do arranjo para validar essas bets e criar uma tributação em cima delas. Pouco ou nada se falou para criar travas de modo que não fossem usados os benefícios sociais para apostar, ou para preservar a saúde das pessoas."
-
Vera Magalhães comenta a mais recente pesquisa Datafolha sobre a campanha eleitoral de São Paulo. Na última quarta-feira, a comentarista foi "taxativa" excluindo a possibilidade de um segundo turno só entre candidatos de direita. "Mas, como em pesquisa e cabeça de eleitor não dá para a gente garantir nada, o último Datafolha colocou uma nuvem de incerteza sobre esse cenário".
-
Zijn er afleveringen die ontbreken?
-
Vera Magalhães analisa os resultados da nova pesquisa Datafolha, divulgada nesta quinta-feira (26). A comentarista fala também sobre a reta final da campanha eleitoral para a Prefeitura de São Paulo e a proximidade do debate da Globo - o maior em audiência e o mais próximo da votação. "A possibilidade de Marçal querer subverter as regras do evento e trazer acusações contra os adversários sem provas, além da agressividade que tem sido a marca característica dele, está sendo considerada tanto pelos organizadores do debate, como pelas campanhas adversárias."
-
O presidente voltou ao Brasil, nesta quarta-feira, após participar da Assembleia Geral da ONU, em Nova York. Em discurso no evento, falou sobre os desastres climáticos no país e criticou as guerras pelo mundo – na Ucrânia e no Oriente Médio. No Viva Voz, Vera Magalhães faz um balanço da viagem de Lula ao exterior.
-
Vera Magalhães analisa recente discurso de Lula na ONU em que o presidente condena ações de Israel em relação ao Líbano. A comentarista afirma que Lula 'não esconde que tem dois pesos e duas medidas para falar dos dois conflitos que atualmente mobilizam o mundo: um, o Israel-Palestino, e agora Israel contra o Líbano, e o outro, a invasão da Rússia à Ucrânia.' Vera frisa a atuação autocrata de Putin: 'o que a Rússia já praticou ao longo de quase três anos na Ucrânia também é genocídio.'
-
Vera Magalhães analisa a nova pesquisa Quaest para a corrida eleitoral na capital paulista e discute o possível cenário para o segundo turno. A comentarista destaca que o confronto final não deve se dar entre dois candidatos da direita. 'Uma das vagas meio que todo mundo acredita que já está assegurada para a esquerda', com Boulos, enquanto Nunes e Marçal 'estão em disputa acirrada para ver quem vai ao segundo turno nessa vaga' da direita.
-
Vera Magalhães comenta reunião de Haddad com investidores em Nova York abordando proposta de fundo para preservar florestas e a questão da transição energética. 'O ministro está nessa tentativa de mostrar que o Brasil está empenhado nessa agenda, mas ainda há muita desconfiança aqui e também externamente com relação a essa capacidade tanto de fazer a transição climática e energética, quanto de cumprir os desafios fiscais.'
-
Uma nova agressão marcou o debate entre candidatos à prefeitura paulistana organizado pelo grupo Flow. Um assessor de Pablo Marçal deu um soco no marqueteiro de Ricardo Nunes. No Viva Voz, Vera Magalhães lamenta o nível da campanha em São Paulo. 'Exige uma reflexão por parte de todos aqueles que estão envolvidos na cobertura, na definição de regras e na própria definição de quem pode ser candidato', afirma.
-
Nesta segunda-feira (23), passou a vigorar o prazo de cinco dias para o X apresentar documentos sobre a indicação da advogada Rachel de Oliveira Villa Nova Conceição como representante legal da plataforma no Brasil. Vera Magalhães analisa o desenrolar da suspensão da rede social no Brasil, que pode ser revertida em breve. 'Essa advogada já foi representante do Twitter e das outras empresas do Elon Musk em algum momento, mas fica sempre ali a sensação de que a empresa está querendo fazer alguma coisa para ganhar tempo, para no futuro voltar a desafiar as ordens do Supremo.'
-
Vera Magalhães analisa a sabatina da Rádio CBN e dos jornais O Globo e Valor com o candidato à Prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB). A comentarista destaca as contradições da campanha do candidato e propostas das quais ele recuou e que foram abordadas ao longo da entrevista. 'Parece ser essa uma estratégia dele ao longo de toda a campanha, com tudo que ele propõe, não sei nem se dá pra dizer que ele propõe, tudo que ele solta e depois volta atrás e muda ao sabor das circunstâncias e dos ventos.'
-
Vera Magalhães analisa o mais recente debate com candidatos à Prefeitura de São Paulo, promovido pelo SBT, que teve tom mais morno. 'Eles conseguiram debater em um nível bem razoável as diferenças do que cada um deles propõe, porque é sobre isso a eleição, é sobre o que cada um propõe para os destinos da cidade.'
-
Vera Magalhães analisa resultados das mais recentes pesquisas eleitorais municipais, como a Datafolha divulgada nesta quinta-feira (19), e ressalta que os pleitos não estão 'tão nacionalizados': 'Nem Lula está influenciando tanto assim o voto nos candidatos de esquerda, sejam eles do PT ou de partidos aliados, e nem o Bolsonaro está sendo um fator preponderante para a vantagem dos prefeitos onde eles estão muito bem.'
-
A candidata do PSB participou, nesta quinta-feira, da série de sabatinas promovidas pela CBN e os jornais O Globo e Valor Econômico. No Viva Voz, Vera Magalhães, que esteve na entrevista, analisa a declaração: 'a campanha em São Paulo atingiu um patamar de ataques inédito, muito exacerbado, o que dificultou alianças num eventual segundo turno'.
-
Vera Magalhães analisa a nova Selic, divulgada nesta quarta (18) pelo Copom, e também a fala de Lula em relação ao PIB. O presidente projetou crescimento para este ano acima de 3% e sugeriu que o índice possa atingir um patamar maior que 3,5%, estimativas maiores que as de Fernando Haddad. A comentarista ressalta esta diferença, e acrescenta: 'seria um fato inédito nos últimos anos, e mostraria que estamos retomando alguma capacidade de crescer para além dos chamados voos de galinha.'
-
Vera Magalhães analisa resultados da pesquisa Quaest divulgada nesta quarta-feira (18) para as eleições de São Paulo, e destaca os números de Pablo Marçal (PRTB), que recuaram: 'Não aconteceu o derretimento do Marçal, como muita gente apostava, depois do episódio da cadeirada, que nas redes sociais mostrou um desgaste do candidato do PRTB entre o seu público mais fiel, pela diferença de postura que ele demonstrou.'
-
Vera Magalhães analisa a reunião entre os Três Poderes sobre as queimadas no Brasil e a emergência climática. A comentarista destaca frase citada por Marina Silva, sobre o combate aos incêndios se parecer com 'jogar uma gota de água em um mar de fogo': 'O governo federal não nega que estejamos vivendo uma emergência climática, mas ainda assim, com a disposição de fazer e de criar mecanismos, eles ainda parecem longínquos, insuficientes, e não dão conta do recado, então é um desafio e tanto.'
-
Dois dias após José Luiz Datena dar uma cadeirada em Pablo Marçal, os postulantes à prefeitura de São Paulo voltaram a se encontrar no debate da RedeTV. Desta vez, Vera Magalhães analisa que eles preferiram deixar o candidato do PRTB 'falando sozinho'. Já Ricardo Nunes e Guilherme Boulos protagonizaram embates diretos: 'ficou evidente que os dois sabem que devem se enfrentar numa nova etapa da disputa'.
-
Vera Magalhães analisa episódio de agressão contra Pablo Marçal, que levou uma ‘cadeirada’ de Datena durante debate da TV Cultura. A comentarista classifica o caso como ‘inédito e lamentável’, e avalia que a reação de Marçal, com ‘comparação desmesurada da gravidade’ – fazendo paralelo entre seu caso e os atentados sofridos por Jair Bolsonaro e Trump--, afetou a percepção de eleitores.
-
Vera Magalhães analisa a sabatina da CBN, O Globo, Extra e Valor com Ricardo Nunes, além do episódio de agressão física de Datena contra Marçal neste domingo (15) durante debate da TV Cultura. A comentarista avalia que, apesar de o ato ser ‘injustificável’, o candidato do PRTB ‘provocou e instigou a violência o tempo inteiro’ desde debates anteriores.
- Laat meer zien