Afleveringen
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No Viva Voz, Vera Magalhães faz uma análise das relações dos presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, com o governo Lula. 'É como se o Arthur Lira fosse um inimigo constante e o Pacheco um aliado instável', afirma. A comentarista argumenta ainda que Lira poderia ser um aliado 'importante' para o governo.
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Após o Supremo acatar recurso de Lula contra desoneração de setores e municípios, a comentarista Vera Magalhães apurou que se cogita um pedido de vista, que pode estender incerteza sobre tributação das empresas por três meses. A jornalista explica que o governo aposta no Judiciário como uma ‘extensão sua’ por não ter maioria parlamentar segura e cria 'insegurança jurídica' e 'desequilíbrio entre Poderes' indesejado.
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Zijn er afleveringen die ontbreken?
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A comentarista Vera Magalhães repercute recurso do governo no STF contra desoneração de setores e municípios em 'queda de braço infinita' com Congresso. A jornalista ressalta que a insistência é 'intempestiva' e 'ajuda em nada', justamente quando o presidente se diz disposto a dialogar mais com a Câmara e o Senado enquanto o próprio Judiciário já trava embate com Legislativo. O Viva Voz desta quinta-feira (25) ainda recebeu a repórter Bianca Gomes, do jornal O Globo, para falar sobre disputa pelas eleições municipais em São Paulo.
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Vera Magalhães fala sobre os bastidores políticos da festa de aniversário do ex-presidente José Sarney, que aconteceu nessa quarta-feira (24), em Brasília. 'Uma coisa o Sarney não conseguiu. Ele conseguiu fazer a redemocratização, conseguiu juntar todo esse pessoal, mas não promoveu a paz entre Alexandre Padilha e Arthur Lira'.
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A comentarista Vera Magalhães explica a 'indisposição' entre Câmara e Senado após sessão do Congresso poder ser adiada 'em troca de acordo [com governo] que beneficiaria exclusivamente' os senadores. A jornalista repercute ainda outras divergências entre as Casas, como a PEC dos Quinquênios e a desoneração de municípios: 'Existe uma queixa dele [Lira] nos bastidores de que a Câmara é acusada de enfiar a faca no governo e inflar os gastos quando, na verdade, é o Senado que nas últimas jornadas tem promovido grandes aumentos de gastos'.
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Havia expectativa de que os parlamentares pautassem, em sessão nesta quarta-feira, 32 vetos do chefe do Executivo a propostas aprovadas pelo Congresso. Mesmo com o adiamento - caso se confirme -, Vera Magalhães pontua que Lula deve sofrer, pelo menos, uma derrota parcial no Legislativo. 'A questão principal é evitar uma sangria maior nas emendas parlamentares', diz. Ouça e saiba mais.
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O presidente do Senado defendeu, nesta terça-feira (23), a PEC dos Quinquênios, que prevê aumento de 5% do salário de magistrados e promotores a cada cinco anos, o que foi criticado pela comentarista Vera Magalhães. A jornalista pontua como senadores tentam fazer 'média' com Judiciário e pontua que 'privilégio' vai 'cair como rastilho de pólvora em todas as categorias de servidores que vão querer também algo semelhante'.
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O presidente criticou, em agenda nesta terça-feira, o fato do dinheiro destinado à educação, à saúde e a políticas sociais ser visto como gastos e disse que o Brasil vai crescer mais do que os analistas projetaram até agora. A partir da fala, Vera Magalhães analisa que Lula ainda não sabe lidar com uma realidade na qual os indicadores tradicionais da economia vão bem, mas o governo não necessariamente é bem percebido - assim como também acontece nos EUA.
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O ministro Fernando Haddad apresentou a Lula projetos de regulamentação da reforma tributária nesta segunda-feira (22), e a comentarista Vera Magalhães analisa como embates entre governo e Congresso e pautas-bomba podem atrasar tramitação da proposta. Segundo a jornalista, devido a grau técnico do projeto, é 'impossível' votar tudo antes das eleições' : 'Teria de ter um sprint depois do segundo turno e antes de começar a discutir Orçamento e presidência da Câmara e do Senado porque, depois da eleição municipal, o tema automaticamente vai ser esse: sucessão na Câmara e no Senado.'
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A comentarista Vera Magalhães destaca que o lançamento do programa 'Acredita' mostra uma tentativa de o governo 'encontrar um caminho para falar com a classe média baixa e, com isso, aumentar a base de eleitores e de cidadãos que estão satisfeitos com o governo'. A jornalista pontua que proposta pode ser benéfica se bem planejada, mas com alcance limitado, e ressalta que se nota essa 'inquietude' do presidente quanto à popularidade há semanas: 'O Lula fez aquela reunião ministerial, cobrou medidas dos seus ministros, hoje voltou a fazer uma série de cobranças.'
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Vera Magalhães faz um 'resumão' sobre os principais acontecimentos políticos da semana. A comentarista repercute a elevação do rendimento médio dos brasileiros em 11,5% e em 38% o ganho dos mais pobres. 'E todos esses serão dados que o governo certamente vai celebrar e que vão mostrar para o Lula que ele está no caminho certo (...). E isso pressiona a política econômica, no sentido do gasto'.
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O tema deve entrar na pauta da próxima terça-feira. O desejo do governo Lula era extinguir o Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse) no fim de 2023, mas a Câmara não aprovou a decisão e, agora, deve prorrogá-lo até 2026. Apesar disso, Vera Magalhães apurou que algumas compensações estão sendo negociadas. Ouça e saiba mais.
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Em meio a impasse entre Lira e governo, a comentarista Vera Magalhães analisa retorno antes da hora do ministro ao Brasil, reforça dificuldade do governo de cumprir metas fiscais e relembra crise de credibilidade do próprio Haddad: 'Ele tem que ajudar no Congresso, mas tem de restabelecer a confiança na sua própria política para que ele mesmo não passe a ser alvo de desgaste'. O Viva Voz desta quinta-feira (18) recebeu ainda a repórter Janaína Figueiredo, do jornal O Globo, para falar sobre a visita de Lula à Colômbia e a irritação do brasileiro com regime venezuelano de Nicolás Maduro.
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Vera Magalhães repercutiu a visita do ministro Alexandre de Moraes ao Congresso um dia após o Senado aprovar PEC da Drogas, que vai na contramão do que julgava o STF. A comentarista analisa como ele 'passou do senhor democracia e aquele que salvou a democracia' para 'alguém que está colocando em risco a institucionalidade e a divisão entre os poderes'. A jornalista ainda brinca com a possível surpresa dos parlamentares: "Imagino ele aparecer lá e começar no grupo dos deputados: 'Você não sabe quem está aqui'. Deve ter tido gente se escondendo, fechou o gabinete: 'O que ele veio fazer aqui? Veio prender alguém?''
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Wilson César de Lira Santos, primo do presidente da Câmara, era superintendente regional do Incra em Alagoas. O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, nega envolvimento na demissão. No Viva Voz, Vera Magalhães explica como a decisão pode complicar ainda mais a relação entre a gestão Lula e o Congresso.
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Vera Magalhães repercute a operação do Ministério Público que teve como alvo esquemas do PCC para fraudar licitações de serviços públicos em cidades de São Paulo. A operação resultou na prisão de 13 pessoas, dentre elas, três vereadores. 'O início dessas operações tende a se transformar num efeito dominó. A gente vai ver, eventualmente, delações', afirma. Saiba mais sobre esse e outros assuntos políticos no Viva Voz!
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O MP de São Paulo deflagrou uma nova operação, nesta terça-feira, com foco na relação entre o PCC e contratos públicos. Até o momento, 13 pessoas foram presas, sendo três vereadores. No Viva Voz, Vera Magalhães fala sobre a necessidade de 'mexer nessa ferida'. Ela ressalta ainda como as investigações revelam o espalhamento generalizado do crime na política, já que envolvem políticos de diferentes partidos.
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No Viva Voz desta segunda-feira (15), a comentarista Vera Magalhães repercutiu o ataque aéreo do Irã a Israel no sábado (13), o contra-ataque iminente israelense e a reposta brasileira ao conflito, sem uma condenação clara à ação iraniana. Após fonte do Itamaraty afirmar à CBN a percepção de uma ‘escalada contida’ na crise ao Joe Biden dizer que os Estados Unidos não vão atuar em contra-ataque, a jornalista enfatiza o histórico agressivo de Netanyahu em toda a guerra com o Hamas.
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Vera Magalhães repercute a revisão da meta de superávit para 2025. Segundo a comentarista, o governo Lula pretendia terminar o mandato, em 2026, com um superávit de 1% do PIB. 'E, agora, isso vai baixar para 0,25% em 2026', afirma. 'A principal explicação que eu colhi é que a receita não está sendo obtida na velocidade e na dimensão que o ministro Fernando Haddad pretendia', completa.
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