Afleveringen
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Depois do Erasmus e MBA, esteve sete anos em Londres e três nos EUA. Ana quis voltar a pensar que vinha para um novo país, porque ela, tal como Portugal, estava diferente. Veio para inovar, depois de tudo o que aprendeu.
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Luciana Leitão sabia que iria voltar, um dia, pela família. Ao fim de 10 anos voltou, com o filho que nasceu lá. A ligação a Macau é para manter. De regresso, a jornalista ensina português a estrangeiros para os ajudar.
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Zijn er afleveringen die ontbreken?
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Nasceu no Canadá, mas dos 2 aos 14 anos viveu com os pais no Pico. Voltou para o Canadá, até que aos 37 anos regressou à Ilha, onde está a realizar o que mais gosta, a espalhar cultura e saber.
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Engenheira e investigadora, Rita Peres surpreendeu-se porque sentiu discriminação de género na Nova Zelândia. Mas o que mais custou foi a reação da filha, que depois não queria voltar. Agora estão felizes, em Portugal.
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Marília e o marido trouxeram experiência, conhecimentos e contactos. Abriram uma empresa de criação de modelos de IA a partir de dados. Têm dois filhos. Um nascido lá, outro cá.
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Foram 16 anos nos Estados Unidos. Apostaram nas carreiras. São investigadores. Quiseram voltar com os três filhos. O Pedro está a investigar. A Helga está à procura de um lugar, otimista.
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Ao todo, foram 10 anos em Inglaterra. Londres é a segunda casa de Paulo Costa. Voltou por causa do Brexit e para se reformar em Portugal. Mantém-se ativo na defesa dos portugueses que vivem fora do país.
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Em família. Inglaterra, Espanha, Alemanha, de novo Espanha. Não foi sempre fácil. Mas valeu a pena! O Duarte tem muito orgulho nas filhas e na mulher. São um núcleo duro de volta a casa, mas sem parar no mesmo sítio.
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Uma investigadora que esteve fora 15 anos. A Susana e o marido, também cientista, voltaram há 3 anos com os filhos que nasceram na Áustria, porque quiseram mostrar-lhes o que é ser português em Portugal.
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"Jornalista na reserva", Isabel voltou pela liberdade das filhas. Agora trabalha em edições, sobretudo com a Casa da Música. É em casa que se sente, a respirar fundo.
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Saiu com 18 anos, voltou com 30. A jovem investigadora Natércia Rodrigues Lopes mostra que é possível aos cientistas voltarem. Explica como e deixa pistas para os caminhos da ciência em Portugal.
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Quando recebeu a notícia da morte do pai, a jovem Andreia fez a mala, veio para Portugal, sem saber que não ia voltar para lá. Tem muitas saudades. Está para ficar cá, mas sempre com Macau na bagagem.
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Já pensava numa aventura, mas foi a crise que a levou a ir para Londres. Cátia Lopes é professora. Conheceu um ensino mais livre e quis trazer para Portugal um projeto que nasceu em Inglaterra, uma Escola da Floresta.
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O Tiago esteve cinco anos na Dinamarca. Não voltava! Tinha passado um mês, estava feliz, com a mulher filipina, na Madeira. Cinco meses depois ainda estava mais encantado. E é para ficar na Ilha, que para ele é de amor!
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A primeira convidada do programa, regressa à conversa para contar como está a reencontrar Portugal. Preocupada com as mentalidades e a burocracia, Irene Pereira está rendida aos prazeres da aldeia da Mendiga.
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Berta Montalvão esteve primeiro em Angola. Depois quis ajudar Timor-Leste, de onde voltou no ano passado. Agora faz um doutoramento na área da emigração e do regresso, para mostrar o que passa quem sai e quem volta.
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A arquiteta Filipa Matos esteve em Nova Iorque, depois seguiu para a Austrália. Ao fim de onze anos, foi o companheiro australiano , apaixonado por Portugal, que a convenceu a voltar.
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Nasceu em França, mas veio jovem para Portugal. Andou pelo Mundo, de aventura em aventura, com a família a crescer. Voltou para Leiria e está feliz rodeada de estrangeiros.
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Domingos Fernandes foi para a Alemanha jovem, para mudar de vida. Voltou, ao fim de 23 anos, para cuidar da mãe e porque não queria morrer lá. Queria reconstruir a vida, no berço.
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Conheceram-se no Príncipe e, numa década, criaram juntos uma vida e tantos projetos. Voltaram e trouxeram raízes. Agora estão em Sines, já a lançar novas sementes.
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