Afgespeeld

  • Como funciona o cérebro em modo de sobrevivência? Como é que o stress pode ser positivo e crucial na nossa adaptação a situações de ameaça e limite?

    Partindo do caso verídico do desastre aéreo na Cordilheira dos Andes, que deixou 16 sobreviventes, durante 72 dias, a tentar resistir ao frio extremo e à fome, Rui Maria Pêgo desafia a neurocientista Luísa Lopes a explicar como o cérebro responde a situações limite.

    A especialista vai falar de stress, uma das formas extremamente úteis que o cérebro encontrou para nos ajudar a lidar com este mundo, regra geral, caótico. Vai explicar que estruturas que entram em ação quando nos sentimos em perigo (real ou imaginário). E de como o stress e o trauma são aspetos diferentes da sobrevivência.

    Prepare-se para um episódio verdadeiramente revelador.

    REFERÊNCIAS ÚTEIS

    Livros
    «O Erro de Descartes», de António Damásio
    «O corpo não esquece», de Bessel an der Kolk
    Filme
    «A sociedade da Neve», de J. A. Bayona

    BIOS

    RUI MARIA PÊGO
    Tem 35 anos, 16 deles passados entre a rádio, o teatro e a televisão.
    Licenciado em História pela Universidade Nova de Lisboa, e mestre em Fine Arts in Professional Acting pela Bristol Old Vic Theatre School.

    LUÍSA LOPES
    Neurocientista, coordenadora de um grupo de investigação no Instituto de Medicina Molecular e professora convidada de Neurociências na Faculdade de Medicina de Lisboa. É licenciada em Bioquímica e doutorada em Neurociências.

  • ‘Não perco tempo a dormir.’
    ‘Terei tempo para dormir quando morrer.’
    ‘Eu não preciso de dormir muito.’

    Quantas vezes já ouvimos ou dissemos estas frases? É um facto: regra geral, descuramos a importância do sono para a nossa saúde e qualidade de vida.

    Os portugueses dormem efetivamente pouco e mal. Ora «dormir é tão importante quanto estar acordado» e, sobretudo paras as crianças, «o sono é mais importante que a comida»; quem o diz não somos nós, mas antes a Luísa Lopes, especialista desta temporada de Ciência.

    Desafiada pelo comunicador Rui Maria Pêgo, a neurocientista vai desvendar como dormir é relevante para a memória, para a saúde mental e para a prevenção do envelhecimento e da demência.

    Vai também decifrar os diferentes cronotipos (que distinguem os noctívagos dos madrugadores), o impacto da luz no sono, o poder da sesta (que não é para todos) e o sincronismo das hormonas com os ritmos da natureza.

    Mas não fica por aqui: a dupla vai conversar sobre as diferentes fases do sono e para que servem, e desfazem o mistério da Paralisia do Sono que tanto assusta quem por ela passa.

    Desperte para este episódio verdadeiramente revelador.

    REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS

    «Dormir é Bom, Dormir Faz Bem», de Teresa Paiva e Helena Rebelo Pinto, Bertrand editora: O sono é indispensável ao bom funcionamento do organismo humano e por isso devemos aprender a gostar de dormir. As lengalengas são uma forma simples e divertida de estimular o raciocínio das crianças que ainda não sabem ler nem escrever, ajudando-as a memorizar conceitos. Uma médica neurologista, uma psicóloga e uma ilustradora levam-nos à descoberta dos elementos mais importantes do sono através das lengalengas e das imagens que nos surpreendem a cada página. Com simplicidade, rigor e talento é uma ferramenta indispensável.

    «Porque Dormimos? O que nos diz a ciência sobre o sono e os sonhos», de Matthew Walker, Desassossego editora: É professor de Neurociência e Psicologia na Universidade de Berkeley e diretor do Laboratório de Sono e Neuroimagiologia. Questões tão essenciais como por que razão dormimos ou por que motivo as consequências para a saúde são tão devastadoras quando não dormimos só recentemente foram compreendidas. Apresentando descobertas científicas revolucionárias e sintetizando décadas de investigação e prática clínica, Matthew Walker, um dos maiores especialistas mundiais sobre o sono, demonstra-nos que o sono está na base de tudo o que somos física e psicologicamente.

    «Inception», de Christopher Nolan: Um filme de ficção científica e suspense dirigido por Christopher Nolan, lançado em 2010. A ação passa-se num mundo onde é possível entrar nos sonhos das pessoas para roubar segredos de suas mentes subconscientes. O filme segue Dominick «Dom» Cobb, um habilidoso ladrão de sonhos que é especializado em extrair informações valiosas do subconsciente de seus alvos enquanto estes sonham.

    BIOS

    RUI MARIA PÊGO
    Tem 35 anos, 16 deles passados entre a rádio, o teatro e a televisão.
    Licenciado em História pela Universidade Nova de Lisboa, e mestre em Fine Arts in Professional Acting pela Bristol Old Vic Theatre School.

    LUÍSA LOPES
    Neurocientista, coordenadora de um grupo de investigação no Instituto de Medicina Molecular e professora convidada de Neurociências na Faculdade de Medicina de Lisboa. É licenciada em Bioquímica e doutorada em Neurociências.

  • Quando, em 1988, Salman Rushdie publicou os Versículos Satânicos, a obra foi considerada blasfema pelo regime iraniano. O «Ayatollah» Khomeini, líder supremo do Irão, declarou uma «fatwa» (decisão jurídica baseada na lei islâmica) contra o escritor que resultou em algumas tentativas de assassinato de Rushdie.

    Até que ponto estavam ambos a usar o seu direito à liberdade de expressão? Este é um exemplo real que espelha o tema do episódio de hoje.

    A liberdade de expressão é um dos conceitos fundamentais do pensamento político. Introduzida pelo Liberalismo, teve como principais autores John Milton, John Locke e John Stuart Mill.

    Aos dias de hoje, parece estar esquecida dos discursos eleitorais porque a tomamos por garantida. Mas até que ponto estamos dispostos a tolerar opiniões que nos pareçam abjetas ou repugnantes? Vale a pena proibi-las? Até onde pode ir a democracia na defesa da própria democracia? E que exemplos da História não devemos esquecer?

    Os desafios que enfrenta a imprensa livre e plural, o crescimento das redes sociais e do discurso de ódio traz novamente à discussão os limites, mas também as vantagens da liberdade de expressão.

    Ouça esta conversa entre Manuel Cardoso e João Pereira Coutinho e, no final, se se sentir confiante quanto à sua própria tolerância, siga os conselhos de ambos e explore as sugestões de leitura que a dupla lhe deixa.

    REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS
    CLÁSSICOS
    Locke, John, «Carta Sobre a Tolerância» (Edições 70)
    Mill, John Stuart, «Sobre a Liberdade» (Ideias de Ler)
    Milton, John, «Areopagitica: Discurso sobre a Liberdade de Expressão» (Almedina)
    Voltaire, «Tratado sobre a Tolerância» (Antígona)
    Zweig, Stefan, «Castélio contra Calvino – ou Uma Consciência contra a Violência» (Assírio & Alvim)

    CONTEMPORÂNEOS
    Ash, Timothy Garton Ash, «Liberdade de Expressão: Dez Princípios para um Mundo Interligado» (Temas & Debates)
    Berkowitz, Eric, Dangerous Ideas, «A Brief History of Censorship in the West, from the Ancients to Fake News» (Penguin)
    Hume, Mike, Direito a Ofender, «A Liberdade de Expressão e o Politicamente Correto» (Tinta da China)
    Warburton, Nigel, «Liberdade de Expressão: Uma Breve Introdução» (Gradiva)

    FILMES
    «The Front» (1976), de Martin Ritt
    «The People vs. Larry Flynt» (1996), de Miloš Forman

    ARTIGO
    The Skokie Case: «How I Came to Represent the Free Speech Rights of Nazis».

    BIOS
    MANUEL CARDOSO
    É humorista e um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica «Pão Para Malucos», que esteve no ar diariamente na Antena 3 de 2018 a 2021

    JOÃO PEREIRA COUTINHO
    Professor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, onde se doutorou em Ciência Política e Relações Internacionais. É autor dos livros «Conservadorismo» (2014) e «Edmund Burke – A Virtude da Consistência» (2017), publicados em Portugal e no Brasil.

  • No primeiro episódio de Economia desta temporada, a nova dupla, protagonizada por Inês Castel-Branco e José Alberto Ferreira, vai levá-lo numa viagem pela Zona Euro e não vão faltar detalhes do antes, do durante, e (sobretudo) do depois.

    Agora que o Euro completa o seu 25º aniversário, importa perguntar: que vantagens trouxe esta mudança?

    Há 26 anos, quem saísse de Portugal com 100 escudos (a moeda da época) e percorresse os países europeus, regressava com 60 escudos. As taxas de câmbio aplicadas às transações entre as diferentes nações da Europa afetavam pessoas e empresas. Na procura de uma maior interdependência entre países, surge a ideia de criar um Mercado Único Europeu, com uma moeda que facilitasse as trocas comerciais.

    Portugal integra, desde 1999, a lista dos 12 países que abdicaram da sua moeda, concordaram com a criação de uma moeda única - o Euro -, e aceitaram delegar a sua política monetária a uma entidade europeia: o Banco Central Europeu. Hoje já são 20 os países que pertencem à Zona Euro.

    Houve vencedores e perdedores com a entrada do Euro? O que ainda está por resolver? O que nos reserva o futuro?


    REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS

    O que é a política monetária?
    Corsetti, G., Duarte, J., e Mann, S. “One Money, Many Markets”, Journal of the European Economic Association, Volume 20, Issue 1, February 2022, Pages 513–548.
    Rogoff, K. (1985). The Optimal Degree of Commitment to an Intermediate Monetary Target. The Quarterly Journal of Economics, 100(4), 1169–1189.
    Report: Bartsch, H., Bénassy-Quéré, A., Debrun, X. and G. Corsetti (2021), It’s all in the mix: How monetary and fiscal policies can work or fail together, Geneva Reports on the World Economy, 23
    Brunnermeier, M.K., James, H. and J.-P. Landau (2016), The euro and the battle of ideas, Princeton University Press: Princeton
    Fahri, E. and I. Werning (2017), «Fiscal Unions», American Economic Review, 107(12): 3788-3834
    Draghi, M. (2018), «Europe and the euro 20 years on», Speech at the Laurea Honoris Causa in Economics, University of Sant’Anna, Pisa, December 15
    “The Euro is not what we expected it do be. Discuss!” , mesa redonda sobre a história da integração económica e monetária europeia. Organizado pelo EMU Lab, do Instituto Universitário Europeu, a 9 de janeiro de 2024
    Buti, M. (2023), «When will the European Union finally get the budget it needs?», Bruegel Analysis, 7 December
    O Euro Digital

    BIOS

    INÊS CASTEL-BRANCO
    Estudou técnicas de televisão e cinema na escola Arte 6. Trabalha na área há 23 anos, em telenovelas e programas de entretenimento . Fez teatro e em cinema protagonizou «Snu» que lhe valeu várias nomeações de melhor atriz.

    JOSÉ ALBERTO FERREIRA
    Doutorando em Economia no Instituto Universitário Europeu, em Florença. Trabalhou no Banco Central Europeu, com foco na investigação em modelos de política monetária e macroprudencial. É licenciado em Economia pela Nova SBE, e mestre em Economia pela LSE, onde deu aulas e foi assistente de investigação.

  • O amor não é apenas química, nem pode resumir-se a sinapses e neurotransmissores. Já se conhece, em parte, o que acontece no cérebro quando nos apaixonamos ou quando deixamos de ser amados. Sabe-se, por exemplo, que nascemos programados para amar, mas não para ser agressivos ou odiar. Também já se descobriu como o cérebro reage a pessoas que nos causam aversão.

    Mas o que acontece cerebralmente quando o amor acaba? Ou quando se ama mais do que uma pessoa ao mesmo tempo (poliamor)? E quando existem aplicações de encontros que permitem escolher entre muitos candidatos/as?

    A temporada quatro do [IN]Pertinente Ciência promete bons episódios. E este é prova de um excelente arranque da nova dupla que traz a neurociência para o podcast: o ator e radialista Rui Maria Pêgo e a cientista Luísa Lopes.

    Estará o amor em vias de extinção? Apenas ouvindo, saberá.

    REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS

    Porque Amamos - a Natureza e a Química do Amor Romântico, Helen Fisher, Relógio D’Água: uma obra que fala sobre os aspetos neurobiológicos e evolutivos do amor humano, conforme explorado pela antropóloga e bióloga Helen Fisher. A autora examina como o cérebro humano responde ao amor e à atração, destacando os sistemas neuroquímicos e as áreas cerebrais envolvidas.

    This is your brain on sex, Kat Suckel, Simon & Schuster: um mergulho nas complexidades neurocientíficas por detrás da sexualidade humana. Sukel descreve as experiências científicas que permitem observar como o cérebro responde ao desejo, ao amor e à intimidade, destacando as conexões entre neuroquímica, comportamento sexual e relacionamentos.

    Enamoramento e Amor, Francesco Alberoni, 11x17: uma análise de como o enamoramento surge e se desenvolve, examinando os estágios iniciais da paixão, as dinâmicas de relacionamento e os desafios enfrentados pelos casais. Utilizando uma abordagem sociológica e psicológica, o autor oferece análises perspicazes sobre a natureza humana e os padrões comportamentais que caracterizam o amor.

    The One: esta série da Netflix explora o potencial futuro da tecnologia e do amor. Ambientada num mundo onde um teste de DNA pode identificar a alma gémea de uma pessoa, a série segue Rebecca, fundadora da empresa de namoro genético «The One», enquanto esta enfrenta dilemas éticos e pessoais relacionados com a sua invenção revolucionária.

    BIOS

    RUI MARIA PÊGO
    Tem 35 anos, 16 deles passados entre a rádio, o teatro e a televisão.
    Licenciado em História pela Universidade Nova de Lisboa, e mestre em Fine Arts in Professional Acting pela Bristol Old Vic Theatre School.

    LUÍSA LOPES
    Neurocientista, coordenadora de um grupo de investigação no Instituto de Medicina Molecular e professora convidada de Neurociências na Faculdade de Medicina de Lisboa. É licenciada em Bioquímica e doutorada em Neurociências.

  • Se lhe perguntassem quantas ideologias políticas existem no mundo, quantas diria?
    É liberal ou conservador? Sabe distinguir um socialista de um anarquista?
    Bem-vindo à nova dupla de Política da quarta temporada do [IN] Pertinente, com o humorista Manuel Cardoso e o politólogo João Pereira Coutinho.

    Em 2024 falaremos de teoria política, mas não se assuste, porque o Manuel e o João vão fazê-la descer à terra. E começam já neste episódio desmistificando as quatro ideologias que serviram de berço a todas as outras.
    A dupla explica os sucedâneos e «metastizações» destas ideologias - como diz João Pereira Coutinho -, referindo os principais conceitos e autores mais relevantes de cada uma.

    E, se alguma vez se perguntou... qual é a diferença entre ideologia e religião? Como estamos de ideologias em Portugal? Fique descansado, porque neste primeiro episódio de Política [IN] Pertinente, vamos explicar tudo de A a Z ou, sendo mais corretos, de A a S.

    REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS
    LIBERALISMO
    Thomas Hobbes, Leviatã (INCM)
    John Locke, Dois Tratados do Governo Civil (Edições 70)
    John Stuart Mill, Sobre a Liberdade (Edições 70)
    Isaiah Berlin, Esperança e Medo – Dois Conceitos de Liberdade (Guerra & Paz)
    John Rawls, Uma Teoria da Justiça (Presença)

    CONSERVADORISMO
    Edmund Burke, Reflexões sobre a Revolução em França (Gulbenkian)
    Joseph de Maistre, Considerações sobre França (Almedina)
    Alexis de Tocqueville, Da Democracia na América (Principia)
    Roger Scruton, Como Ser um Conservador (Guerra & Paz) ANARQUISMO

    ANARQUISMO
    Pierre-Joseph Proudhon, Qu'est-ce que la propriété? (Le Livre de Poche)
    Emma Goldman, Viver a Minha Vida (Antígona)
    Max Stirner, O Único e a sua Propriedade (Antígona)
    Henry David Thoreau, Walden, ou A Vida nos Bosques (Antígona)

    SOCIALISMO
    Karl Marx e Friedrich Engels, Manifesto do Partido Comunista (Relógio d’Água)
    Eduard Bernstein, The Preconditions of Socialism (Cambridge University Press) Herbert Marcuse, One-Dimensional Man : Studies in the Ideology of Advanced Industrial Society (Routledge)
    G.A. Cohen, Socialismo, Porque não? (Gradiva)

    CLUBE DE LEITURA
    Miguel de Cervantes, Dom Quixote de la Mancha (Dom Quixote)
    Giuseppe Tomasi di Lampedusa, O Leopardo (Dom Quixote)
    As Vinhas da Ira, filme de John Ford, baseado no romance homónimo de John Steinbeck
    Jason Brennan, Contra a Democracia (Gradiva)

    Episódios relacionados: Onde param a esquerda e a direita?

    BIO
    MANUEL CARDOSO
    Humorista. É um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica «Pão Para Malucos», que esteve no ar diariamente na Antena 3 de 2018 a 2021. Contribui regularmente com a imprensa: após sete anos a assinar crónicas no SAPO 24, tornou-se colunista do Expresso em 2023.
    JOÃO PEREIRA COUTINHO
    É professor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, onde se doutorou em Ciência Política e Relações Internacionais. É autor dos livros Conservadorismo (de 2014) e Edmund Burke – A Virtude da Consistência (de 2017), simultaneamente publicados em Portugal e no Brasil.
    Paralelamente à sua atividade académica tem desenvolvido uma intensa e já longa carreira de 25 anos na imprensa e na televisão (em veículos como O Independente, Expresso, Correio da Manhã, Sábado, TVI24). É também colunista do diário brasileiro Folha de S. Paulo, o maior jornal da América Latina. Uma parte desse trabalho jornalístico pode ser lida nos volumes de crónicas Vida Independente (2004), Avenida Paulista (2007), Vamos ao que Interessa (2015) e Diário da República (2022).

  • Na geração dos avós dos jovens de hoje, tirar um curso era só para alguns; um curso superior era uma garantia de trabalho; o trabalho era (o mesmo) para toda a vida.

    Os tempos mudaram, fazendo com que muitas destas coisas sejam hoje vividas de outra forma. É verdade que tirar um curso superior se democratizou e que os jovens têm mais liberdade para escolher aquilo em que querem trabalhar, mas… será isso sinómino de estabilidade ou segurança, e que podem sonhar com o trabalho ideal? Ou será que, como tanta gente apregoa, fazem parte de «uma geração de descontentes, mimados, que não sabem o que querem»?

    O investigador Vítor Sérgio Ferreira vai contar todos os desafios que se colocam aos jovens de hoje ao entrar no mercado de trabalho: a volatilidade, os estágios eternos, a necessidade de atualização permanente, a precariedade cujo termo foi «suavizado» com a palavra «flexibilidade» , assim como tantos outros. Ser jovem é um desafio, mas ainda há espaço para se poder sonhar.


    REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS
    Jovens e gerações em tempos de crise
    Observatório da Emigração
    Imagens e políticas de juventude na viragem neoliberal
    A pedagogização de novas profissões de sonho
    Ser Dj não é só soltar o play
    Das Belas Artes às artes de tatuar
    Os Jovens em Portugal, hoje
    Margarida Gaspar de Matos, Saúde Psicológica e Bem-estar
    Renato Miguel do Carmo, Ana Rita Matias, Retratos da Precariedade

    BIOS
    ANA MARKL
    Nasceu em Lisboa, em 1979, com uma total inaptidão para tomar decisões, pelo que se foi deixando levar pelas letras; licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas porque gostava de ler e escrever, mas acabou por se formar em Jornalismo pelo CENJOR. Começou por trabalhar no jornal Blitz para pôr a render a sua melomania, mas extravasou a música e acabou por escrever sobre cultura e sociedade para publicações tão díspares como a Time Out, o Expresso ou mesmo a Playboy. Manteve o pé na imprensa, mas um dia atreveu-se a fazer televisão. Ajudou a fundar o Canal Q em 2010, onde foi guionista e apresentadora. Finalmente trocou a televisão pela rádio, um velho amor que ainda não consumara. Trabalha desde 2015 na Antena 3 como locutora e autora.

    VÍTOR SÉRGIO FERREIRA
    É doutorado em Sociologia, com especialidade de Sociologia da Educação, Cultura e Comunicação, pelo ISCTE-IUL, Portugal (2006).
    Atualmente, é investigador principal no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. É coordenador do grupo de pesquisa LIFE – Percursos de Vida, Desigualdades e Solidariedades, e vice-coordenador do Observatório Permanente da Juventude.

  • «Tu és jovem, não pensas.»
    «Os jovens não sabem o que querem!»
    «Esta geração é apática, não vibra com nada.»
    «Estes miúdos são uns radicais.»

    Nesta nova trilogia de episódios a Ana Markl recebe Vítor Sérgio Ferreira para falar sobre os Jovens. Apesar de sempre terem existido, esta condição social é, no entanto, bastante recente e nasce apenas no início do século XX. Surpreendida/o? Prepare-se para mais.

    O Vítor vai questionar as ideias feitas relativas aos jovens e evidenciar a ambiguidade de serem rotulados de pouco «interessados» em causas, enquanto são apontados pelo radicalismo com que se envolvem nessas mesmas causas. Quase como se disséssemos (nas palavras da Ana): Manifestem-se, mas sem incomodar as pessoas.

    Numa era em que o culto da juventude nunca foi tão exacerbado, é caso para perguntar: «preso por ser jovem ou preso por não o ser», em que ficamos?


    REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS

    Estudo - «Os Jovens em Portugal, Hoje»

    Estudos sobre Jovens e Participação Política, e sobre Justiça Intergeracional

    Publicações:

    Geração Milénio? Um retrato social e político

    A arte de construir cidadania

    Leite, Miriam; Ferreira, Vitor Sérgio; Machado, Valéria (Orgs.) (2019) «Dossiê: Jovens e ativismos em (des)construção: socializações e (in)ações políticas», Práxis Educativa, 14 (3)

    Vieira, Maria Manuel; Ferreira, Vitor Sérgio (Orgs), (2019) «Juventude(s) do local ao nacional - que intervenção?» Afrontamento


    BIOS

    ANA MARKL
    Ana Markl nasceu em Lisboa, em 1979, com uma total inaptidão para tomar decisões, pelo que se foi deixando levar pelas letras; licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas porque gostava de ler e escrever, mas acabou por se formar em Jornalismo pelo CENJOR. Começou por trabalhar no jornal Blitz para pôr a render a sua melomania, mas extravasou a música e acabou por escrever sobre cultura e sociedade para publicações tão díspares como a Time Out, o Expresso ou mesmo a Playboy. Manteve o pé na imprensa, mas um dia atreveu-se a fazer televisão. Ajudou a fundar o Canal Q em 2010, onde foi guionista e apresentadora. Finalmente trocou a televisão pela rádio, um velho amor que ainda não consumara. Trabalha desde 2015 na Antena 3 como locutora e autora.

    VÍTOR SÉRGIO FERREIRA
    É doutorado em Sociologia, com especialidade de Sociologia da Educação, Cultura e Comunicação, pelo ISCTE-IUL, Portugal (2006). Atualmente, é investigador principal no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. É coordenador do grupo de pesquisa LIFE – Percursos de Vida, Desigualdades e Solidariedades, e vice-coordenador do Observatório Permanente da Juventude.

  • Há quem acredite que o Homem não foi à Lua.
    Há quem diga que os grandes líderes mundiais são…répteis alienígenas!
    São milhares as efabulações acerca da morte de JFK, e outras tantas as que explicam a morte da Princesa Diana.
    E são muitos os que pensam que o COVID foi inventado de modo a colocar um chip nos nossos organismos…

    São as tão famosas teorias da conspiração! Qualquer semelhança entre estas e as teorias científicas não é pura coincidência porque não existem mesmo quaisquer semelhanças. Assim explica José Santana Pereira, no início deste episódio gravado ao vivo no grande auditório do ISCTE.

    Em conversa com a Ana Sofia Martins, ambos percorrerão as teorias mais conhecidas, explicando como se criam e disseminam de forma rápida. Sendo este um episódio de Política, não ficará de fora a maneira como as teorias da conspiração estão mais ligadas a certos quadrantes políticos, os efeitos que podem ter nas instituições democráticas e as características que nos tornam algumas pessoas mais permeáveis às mesmas.


    REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS

    Butter, Michael, e Peter Knight (eds.) (2020). Routledge Handbook of Conspiracy Theories. Londres: Routledge;

    Butter, Michael, e Peter Knight (2023). Covid Conspiracy Theories in Global Perspective. Nova Iorque: Taylor & Francis.

    Merlan, Anna (2019) Republic of Lies: American Conspiracy Theorists and their Surprising Rise to Power. Nova Iorque : Random House;

    Podcast Teorias da Conspiração, Antena 1.

    BIOS

    ANA SOFIA MARTINS
    Apresentadora, modelo e atriz portuguesa. Foi descoberta por uma agência de modelos aos 14 anos e desde então até vingar na moda, foi um passo. Participou em inúmeras campanhas de publicidade e editoriais nacionais e internacionais.

    Na televisão, após a sua passagem pela MTV Portugal como apresentadora, estreou-se na representação, num dos projectos de maior sucesso da TVI. O seu currículo conta ainda com projectos de ficção internacionais, com destaque para Devils 2, entre outros ainda por estrear brevemente.

    A par da sua carreira profissional as causas sociais são uma das grandes preocupações da actriz. Exemplo disso é o apadrinhamento da Casa de Acolhimento Casa Nova.

    JOSÉ SANTANA PEREIRA
    José Santana Pereira (Nisa, 1982) é professor de Ciência Política no ISCTE, investigador e membro do consórcio Sondagens ICS-ISCTE.

    Doutorado em Ciências Políticas e Sociais pelo Instituto Universitário Europeu de Florença, tem, nos últimos 15 anos, desenvolvido investigação na área do comportamento eleitoral e da opinião pública, bem como sobre sistemas eleitorais, a relação entre política e entretenimento, ou os efeitos dos média e das campanhas.

  • Natal é cheiro a pinheiro e canela, é o prazer dos chocolates ou do bolo-rei e quem sabe, um charuto depois da ceia. É neve e o pai natal a voar no céu com as suas renas (na nossa imaginação, claro), muitos, muitos embrulhos e emoções boas.

    Neste momento, deve estar a perguntar-se: mas como é que há química no Natal? Acredite ou não, há! O tema deste episódio saiu da cabeça do Nuno Maulide e claro que a Inês Lopes Gonçalves adorou a ideia de o desafiar com perguntas sobre esta época festiva, que parecem não ter química em lado nenhum.

    Os cheiros que nos consolam, o açúcar que nos alegra, as emoções que partilhamos e até o Pai Natal estão cheios de componentes que, ‘magicamente’, constroem o tão famoso espírito natalício.

    É com ele que dizemos adeus a esta dupla. Um episódio que vale a pena saborear.

    REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS

    The chemistry of chocolate

    Chocolate toxicais in animals

    Cinnamaldehyde, fenilpropanoide

    Molécula da semana - cinamaldeido

    The noses

    Polydipsia

    Uma química irresistível

    Cigar chemistry

    What happens in your brain when you give a gift?

    A chemistry overview of the beautiful miniature forest known as mosses

    Mauve: the history of the colour that revolutionised the world

    The Science of Santa

    BIOS

    INÊS LOPES GONÇALVES
    É uma pessoa, função que acumula com as de radialista, locutora e apresentadora de televisão. Na rádio, é atualmente uma d’As Três da Manhã da Rádio Renascença, na televisão é anfitriã do talk show Traz Pr’a Frente, na RTP e RTP Memória.
    Fez rádio na Antena 3, foi apresentadora do 5 Para a Meia Noite na RTP, e desde 2017 que é uma das caras do Festival da canção. O seu percurso começou na informação como jornalista da Rádio Renascença, passou pela Sport TV, Canal Q, e colaborou com as revistas Time Out, Sábado e semanário Expresso.

    NUNO MAULIDE
    Nascido em Lisboa em 1979, é professor catedrático premiado e diretor do Instituto de Química Orgânica da Universidade de Viena. Foi eleito Cientista do Ano na Áustria, em 2018.
    Estudou Piano e Química em Lisboa, tendo realizado estadas de investigação nas Universidade Católica de Louvain, École Polytechnique em Paris e na Universidade de Stanford. Em 2009, assumiu o cargo de chefe de equipa no Instituto Max Planck para a Investigação sobre o Carvão, em Mülheim an der Ruhr (Alemanha).
    Desde 2013, ocupa a cátedra de Síntese Orgânica na Universidade de Viena. É autor do best-seller «Como se Transforma Ar em Pão» e de «Como Desvendar o Quebra-Cabeças da Origem da Vida?», livros em que procura desmistificar a Química e explicar como é omnipresente nas nossas vidas.

  • SINOPSE

    Para que serve o estado social?

    Por que razão foi criado?

    Poderíamos viver sem ele?

    Viveríamos melhor sem ele?

    Como é o dos outros países?

    Que desafios enfrenta o nosso?

    Na sua estreia no [IN] Pertinente, Amílcar Moreira atreve-se a desvendar a Ana Markl a história e os meandros do estado social, um tema controverso que, à maioria das pessoas, traz muitas questões ou algum desconforto. Prepare-se para esta trilogia de episódios; prepare-se para correr o sério risco de afinal compreender o valor de um estado, que, afinal, não faz mais do que providenciar para todos nós.

    REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS:

    LIVROS:

    R. Branco. (2022). Proteção Social no Portugal Democrático. Trajetórias de Reforma.

    R. Carmo e A. Barata (2014). Estado Social: De Todos para Todos.

    https://www.bertrand.pt/livro/estado-social-renato-miguel-do-carmo/15700991

    VÍDEOS & PODCASTS:

    Estado Social - Todos por Todos (Documentário)

    https://www.rtp.pt/play/p9602/estado-social

    Fronteiras XXI: Que Apoios Sociais Teremos?

    https://fronteirasxxi.pt/segurancasocial/

    Trinta Por Uma Linha: Estado Social devia ser repensado?

    https://pod.link/1536727944/episode/23672f40fc8a81aa5054cf8b8ea29934

    Da Capa À Contracapa: https://rr.sapo.pt/artigo/da-capa-a-contracapa/2020/10/10/como-reduzir-a-desigualdade-em-portugal-sistemas-publicos-de-qualidade/210344/

    OUTROS:

    Portugal Desigual: Um Portal Sobre as Desigualdades de Rendimento e a Pobreza no País

    https://portugaldesigual.ffms.pt/

    BIOS

    ANA MARKL

    Ana Markl nasceu em Lisboa, em 1979, com uma total inaptidão para tomar decisões, pelo que se foi deixando levar pelas letras: licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas porque gostava de ler e escrever, mas acabou por se formar em Jornalismo pelo CENJOR. Começou por trabalhar no jornal Blitz para pôr a render a sua melomania, mas extravasou a música e acabou por escrever sobre cultura e sociedade para publicações tão díspares como a Time Out, o Expresso ou até mesmo a Playboy. Manteve o pé na imprensa, mas um dia atreveu-se a fazer televisão. Ajudou a fundar o canal Q em 2010, onde foi guionista e apresentadora. Finalmente, trocou a televisão pela rádio, um velho amor que ainda não consumara. Trabalha desde 2015 na Antena 3 como locutora e autora.

    AMÍLCAR MOREIRA

    Doutorado em Política Social pela Universidade de Bath (Reino Unido), é atualmente Professor Auxiliar Convidado no ISEG, Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa, e Investigador do SOCIUS, Centro de Investigação em Sociologia Económica e das Organizações. Anteriormente, exerceu funções enquanto investigador no Trinity College Dublin e na Oslo Metropolitan University. Tendo-se especializado no estudo de políticas sociais, nomeadamente sistemas de pensões e programas de rendimento mínimo, tem obra publicada em editoras internacionais, como Oxford University Press ou Policy Press; ou em revistas internacionais da especialidade - como Social Policy & Administration, European Journal of Social Security, Journal of Population Ageing e European Journal of Ageing. Coordenou o estudo sobre a ‘Sustentabilidade do Sistema de Pensões Português’ da Fundação Francisco Manuel dos Santos.

  • Ouve o Julgamentos da História, da série Sapiens, aqui

    Dizem que ser avô é ser pai duas vezes. Lara, de 7 anos, tratava o avô, Olegário, por "paizinho". A notícia de que a neta e a filha iriam morar para outro lado que não a casa que partilhava em Vila Franca de Xira, mudou tudo. Nada fazia prever. A mãe da menina encontrou as paredes da casa repletas de sangue, e a menina sem vida, morta à facada pelo mesmo avô que a levava todos os dias à escola.

  • Este é o primeiro episódio de "A Queda de Ingonish", o novo drama histórico em audio-série da Bruá, que conta um elenco de luxo, que inclui Bárbara Branco, Tobias Monteiro e José Condessa. Novos episódios todas as quartas-feiras até dia 20 de Dezembro.

    📲Ouve A Queda de Ingonish aqui
    ---

    Inês tem dificuldades em adaptar-se ao seu novo lar na segunda colónia em Ingonish. O medo intensifica-se quando um homem desaparece na floresta.
    ---

    (Ouve de phones para a experiência completa)

    "A Queda de Ingonish” é uma produção Bruá, adaptado do original "Roanoke Falls" da Realm.

    Direção e produção por Luís Francisco Sousa.
    Adaptação por Nuno Mendes.
    Tradução por Joaquim Campos.
    Direção técnica por Rita Cabrita.
    Sonoplastia por João Rodrigues.
    Assistência de edição por Sara Millen.
    Identidade gráfica desenvolvida por Rita Cabrita e Luís Francisco Sousa.

    Vozes de Bárbara Branco, José Condessa, Tobias Monteiro e Luís Lobão, Mónica Garcez, João Craveiro, Mafalda Santos, Ema Maçarico, Luís Francisco Sousa, Joana Pereira Graça, João Rodrigues e Renato Rocha.

    A obra “Roanoke Falls” é uma produção original Realm, escrita por Laura Purcell, produzida por Nicole Otto e Hayley Wagreich, com produção executiva de John Carpenter, Sandy King Carpenter, Julian Yap, e Molly Barton.

    Sonoplastia original por Fred Greenhalgh e Rory O´Shea.
    Edição adicional por Cory Barton.
    Música original por Hashem Assadullahi com orchestração por Andrew Rowan, incluindo performances por Kevin Devine, Alba Ponce de Leon, Max Kutner, Karl McComas-Reichl, e Peter Brendler.

    Executivo com responsabilidade de supervisão por parte da Realm, Mary Assadullahi.

  • A filosofia de Nietzsche aplicada à psicologia Eterno retorno, afirmação de vida, amor fati, niilismo, tragédia, sofrimento, aceitação, transvaloração de valores, moral, idealizações, pessimismo x realismo. https://archive.org/download/a-filosofia-de-nietzsche-como-impulso-a-vida/a-filosofia-de-nietzsche-como-impulso-a-vida.mp3 Assista a versão em vídeo no Youtube.

    O conteúdo A Filosofia de Nietzsche como afirmação de vida aparece primeiro em Universo da Psicologia.

  • Você sabe porque você faz o que faz? Uma das descobertas mais interessantes em psicologia e neurociências, pra mim, é nosso auto(des)conhecimento. É muito comum, como vemos em experimentos de hipnose e de pessoas com […]

    O conteúdo Você sabe o que te controla? Publicidade, BBB, política, redes sociais… aparece primeiro em Universo da Psicologia.

  • Áudio publicado originalmente lá no canal no Telegram. https://archive.org/download/quebrar-padroes-de-pensamento-e-comportamento-atraves-de-novas-reacoes-completo-editado/quebrar%20padr%C3%B5es%20de%20pensamento%20e%20comportamento%20atrav%C3%A9s%20de%20novas%20rea%C3%A7%C3%B5es%20COMPLETO%20-%20editado.mp3

    O conteúdo Quebrando padrões de pensamento e comportamento com novas reações aparece primeiro em Universo da Psicologia.

  • Áudio publicado originalmente lá no canal no Telegram. https://archive.org/download/e-so-ter-vontade-pergunta-editado/%C3%A9%20s%C3%B3%20ter%20vontade%20-%20pergunta%20%28editado%29.mp3

    O conteúdo Basta ter “força de vontade”? Mas de onde ela vem? aparece primeiro em Universo da Psicologia.

  • “Problemas complexos geralmente requerem realizar bem procedimentos simples – em vez de empreender outros cada vez mais complexos.” Essa é a frase que usei gatilho para esse áudio, publicado originalmente lá no canal no Telegram. […]

    O conteúdo Pensar demais às vezes atrapalha / Soluções simples para problemas complexos aparece primeiro em Universo da Psicologia.

  • Baixe grátis: 7 coisas que você precisa saber para entender a Psicanálise do Freud Pensei em recomendar também uns 2 ou 3 livros introdutórios sobre Psicanálise, de bons comentadores. Mas, pelo menos pra mim, eles […]

    O conteúdo Como começar a estudar Psicanálise aparece primeiro em Universo da Psicologia.

  • Áudio publicado originalmente no canal do Telegram. No livro Ciência Psicológica, do Michael Gazzaniga, tem uma parte interessante sobre esse experimento da ponte e sobre nossas interpretações das próprias emoções. Uma psicóloga/neurocientista que trabalha muito […]

    O conteúdo Medo ou excitação? Você sabe identificar suas emoções? aparece primeiro em Universo da Psicologia.