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Durante a Brazil Conference participei de sabatinas organizadas para questionar os presidenciáveis das eleições de outubro sobre temas importantes para o Brasil.
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OLIVER STUENKEL é professor e pesquisador de relações internacionais. Oliver conhece tudo sobre diplomacia, relacionamento entre países e pode até saber quantos anos a Rainha da Inglaterra tem. O Vilela lembra bem da Rainha Elizabeth frequentando o jardim de infância, na mesma escola que ele fazia o ensino médio.
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Natália Pasternak fala sobre a necessidade de informar a população sobre a ineficácia da homeopatia. Segundo ela, o método já foi submetido a testes clínicos diversas vezes, com revisões sistemáticas, e o resultado indica que não funciona. 'As pessoas se curam de um monte de doenças sem tomar medicamento algum', pontua. 'Atribui-se à homeopatia o que o sistema imune faz sozinho.'
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O espaço político da moderação vem perdendo apelo há vários anos. Será que tem jeito de melhorar?
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O primeiro turno da eleição presidencial francesa foi muito disputado. Três candidatos dividiram de forma quase igual três quartos do eleitorado: Emmanuel Macron, Marine Le Pen e Jean-Luc Mélenchon.
Esse resultado é mais uma demonstração do ocaso dos dois partidos tradicionais franceses, os Republicanos (de Direita) e o Partido Socialista (de Esquerda).
Macron, presidente incumbente, de centro, está à frente de uma agremiação novíssima, centrada em sua personalidade mais que numa estrutura orgânica.
Le Pen chefia a agremiação de extrema-direita herdada de seu pai, Jean Marie, à qual tenta conferir uma aparência menos radical, sem contudo mudar sua substância ideológica.
Já Mélenchon, que ficou de fora do segundo turno, lidera uma organização da "esquerda de confrontação", que toma o lugar dos Socialistas e dá novo feitio à atuação nesse âmbito do espectro ideológico.
O que significam os resultados dessa eleição? O que se pode esperar da política francesa e o que explica essa ascensão de novas forças e o declínio das antigas?
Para discutir esses temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação convidou Mathias Alencastro, professor de Relações Internacionais na Universidade Federal do ABC (UFABC), pesquisador do CEBRAP e colunista da Folha de S. Paulo.
Twitter: @mat_alencastro
As músicas deste episódio são "Parisian Café", de Aaron Kenny, e "Duet Musette", de Kevin MacLeod.©©
Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital.
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Trechos de sessões do Superior Tribunal Militar (STM) publicados pela jornalista Miriam Leitão, comentarista da TV Globo e colunista do jornal O Globo, revelam abusos contra direitos humanos cometidos durante a ditadura. Em conversa com Natuza Nery, o advogado Fernando Augusto Fernandes - autor da ação que, com aval do STF, disponibilizou ao público os áudios - relata a pesquisa de quase 25 anos para chegar às gravações. Seu conteúdo confirma que os ministros do STM tinham “pleno conhecimento das torturas”, institucionalizadas como “política de Estado” durante o regime. Para o advogado, só chegaremos a uma democracia plena “no momento em que as Forças Armadas pedirem desculpas públicas” pelas arbitrariedades cometidas. Também neste episódio, Pedro Dallari, coordenador da Comissão Nacional da Verdade, condena a reação do vice-presidente Hamilton Mourão, que riu ao ser questionado sobre os áudios: “Profunda desumanidade”. Ele recorda o fato de que mais de 200 casos de desaparecimento seguem abertos e suas famílias não puderam “velar e sepultar seus corpos”. Sobre a Comissão, ele comenta importantes episódios na busca por memória. “As próprias Forças Armadas teriam interesse em limpar essa mancha em sua trajetória”.
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Xuxa discute com fã que apoia Jair Bolsonaro. Carlos Bolsonaro processa Porchat por danos morais após postagem no Twitter. Aécio procura Temer e FHC em campanha por Eduardo Leite; Tebet descarta ser vice. MPF vê risco de retrocesso na propagação de desinformação com novo recurso do WhatsApp. Fundador do Twitter ataca o conselho da empresa em meio a disputa com MusK. Cristiano Ronaldo e namorada anunciam perda de bebê.
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O Greg News dessa semana vai falar sobre liderança. Em ano de disputa para a presidência no Brasil, Gregório Duvivier busca entender a escolha de Geraldo Alckmin para compor a chapa com Lula na eleição de 2022.
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Eleitos na onda do bolsonarismo, eles pregaram o discurso da nova política. Além de terem nascido de um mesmo movimento, Gabriel Monteiro (vereador da capital fluminense) e Arthur do Val (deputado estadual em São Paulo) têm em comum o fato de terem milhões de seguidores nas redes sociais antes mesmo de serem eleitos. Agora, veem seus mandatos em risco por diferentes crimes. “Eles têm casca de novidade, discurso de renovação, mas trazem coisas muito velhas de volta à política”, analisa Bernardo Mello Franco em conversa com Natuza Nery. “A mesma tela do celular que ajudou na eleição, pode ser também pivô da cassação” dos dois, diz Bernardo, sobre os casos de Gabriel Monteiro – investigado por registrar sexo explícito com uma adolescente – e Arthur do Val – que em um áudio gravado fez comentários machistas e misóginos sobre refugiadas ucranianas. Colunista do jornal O Globo e comentarista da rádio CBN, Bernardo pontua que, diferente de nomes como Wagner Montes, Celso Russomanno e Roberto Jefferson (todos alavancados por suas popularidades no rádio e na TV), o que diferencia os casos de agora é o fato de que tanto Gabriel Monteiro quanto Arthur do Val não terem “entrado nas regras do jogo”. “A novidade é que eles não têm interesse pelo mandato parlamentar”, conclui Bernardo. Também neste episódio, Fabio Malini, coordenador do Laboratório de Estudos sobre Imagem e Cibercultura da Universidade Federal do Espírito Santo, discute as relações entre entretenimento e política na internet e comenta a confluência com outro fenômeno: quando celebridades falam de política.
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Presidência impõe sigilo sobre encontros de Bolsonaro com pastores do MEC. Pesquisa PoderData sem Moro traz Lula e Bolsonaro com 5 pontos de distância. Direção do PT aprova indicação de Alckmin para vice de Lula. Convite do TSE para UE monitorar eleições desagrada Itamaraty. OMS: Covid deve seguir sendo tratada como pandemia. Fátima Bernardes vai para o 'The Voice'.
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Nos anos 80, a guerra às drogas estava em um ponto crítico no México. Com o cartel de Guadalajara em seu auge, um agente da DEA chamado Kiki Camarena se viu envolvido numa complexa trama de corrupção, traições e assassinatos.
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O governo decretou sigilo sobre encontros fora da agenda oficial entre o presidente Jair Bolsonaro e os pastores lobistas do Ministério da Educação suspeitos de cobrar propina para a liberação de verba pública. A medida ocorreu após pedido do jornal O Globo para ter acesso aos registros de entrada e saída dos religiosos do Palácio do Planalto. O “Durma com essa” desta quarta-feira (13) explica como a Lei de Acesso à Informação, criada para dar mais transparência ao setor público, é usada para barrar a divulgação de dados. O programa traz também o redator Marcelo Roubicek falando sobre o novo presidente da Petrobras e o repórter especial João Paulo Charleaux comentando a acusação da Ucrânia de uso bombas de fósforo branco pela Rússia na guerra.
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Conselho da Alesp aprova pedido de cassação de Do Val. Bancada do União rejeita pretensões de Moro e anuncia pré-candidatura de Bivar. Em ato com indígenas, Lula critica possibilidade de exploração econômica de reservas. Bolsonaro critica regulação de redes sociais. Spotify analisará se "recorde" de Anitta foi manipulado. Escolhido relator em Conselho de Ética, Chico Alencar diz que caso Gabriel Monteiro é 'gravíssimo'. Filho de Rita Lee comemora recuperação da mãe após câncer: 'Melhor notícia'
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Depois de seis semanas de invasão russa, a maior batalha entre as duas nações parece estar se aproximando. O exército de Vladmir Putin projetou uma ofensiva em todo território ucraniano, mas, barrado nos arredores da capital Kiev, reorganizou suas tropas para dominar a região leste. Ao mesmo tempo, Volodymyr Zelensky segue em campanha para receber armas e equipamentos de seus aliados no Ocidente. O conflito agora, avalia Oliver Stuenkel, perde a “assimetria militar” e se concentra em “menor território”: “Deve aumentar a violência e a intensidade”, afirma em entrevista a Julia Duailibi. O acirramento ocorre também na propaganda de guerra. Enquanto Moscou informa ao mundo que rendeu mais de mil soldados rivais e que tomou o porto de Mariupol – cidade que, agora, é o epicentro dos combates –, autoridades ucranianas acusam os russos de cometer crimes de guerra – a denúncia mais recente é de uso de armas de fósforo branco em ataques, proibida desde 1997. Stuenkel, que é professor de relações internacionais da FGV e autor do livro “O mundo pós ocidental”, explica que não há mais clima para negociações diplomáticas e que a “radicalização dos dois lados torna pouco provável um acordo de paz”.
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ARTHUR DO VAL, conhecido como MAMÃE FALEI, é YouTuber, deputado estadual e membro do MBL. Já foi candidato à prefeitura de São Paulo e hoje ele pensa duas vezes antes de mandar áudios no WhatsApp. O Vilela não manda áudios no WhatsApp porque é velho e ainda não descobriu como é que faz.
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O presidente russo, Vladimir Putin, disse nesta terça-feira (12) que as negociações de paz com a Ucrânia atingiram um impasse e que a ofensiva militar russa vai continuar até que cumpra todos os seus objetivos. A declaração é feita enquanto a Rússia redireciona suas forças, que vêm deixando os arredores da capital Kiev e o norte do país para se concentrar nas regiões sul e leste, onde civis são alertados a deixarem cidades. O “Durma com essa” fala sobre a nova dinâmica do conflito. O programa também traz a participação do repórter especial João Paulo Charleaux, que comenta a aproximação da Finlândia e da Suécia com a Otan, e o redator Marcelo Roubicek, que fala sobre as iniciativas de bancos públicos voltadas para grupos da base de apoio do governo Bolsonaro em ano eleitoral.
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Novos áudios sobre a morte misteriosa do suposto miliciano carioca Adriano da Nóbrega foram descobertos pela Folha de São Paulo.
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A Brazil Conference é uma conferência sobre Brasil, só que em Boston, nos Estados Unidos. Por quê isso? Porque ela é organizada pela comunidade brasileira de estudantes por aqui, que estudam em universidades como Harvard e o MIT. A ideia é juntar vários acadêmicos, jornalistas, ativistas, empresários, juristas e políticos para discutir temas relacionados à política, economia, cultura e sociedade brasileira.
Esse ano, eu participei de dois encontros super legais. Uma conversa com sobre Influência Digital, com o Pedro Tourinho, René Silva, Murilo Henare e Daniela Cachich. E de uma sabatina com o senador Jaques Wagner, que foi enviado pelo ex-presidente Lula, para representar a sua campanha. É nessa sabatina que nós vamos focar hoje aqui nesse vlog.. Afinal, vocês sabem que, aqui no canal, a gente olha para o programa proposto por cada candidato com a atenção que o cargo ao qual eles estão concorrendo merece.
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Democracia é alvo de ataque do populismo autoritário, mas tem sido capaz de resistir, diz Barroso. Brazil Conference sabatinou Simone Tebet, Ciro Gomes e João Doria. Foto de reunião de PT e PSB com Lula e Alckmin é alvo de crítica por falta de diversidade. Datafolha: Ricardo Nunes tem aprovação de 12%, similar a Pitta, Kassab e Haddad. Lockdown gera caos em Xangai, com população em busca de comida. Segundo turno na França será entre Macron e Le P. Elon Musk: veja os planos do bilionário para o Twitter.
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Atrás de assinaturas para criar a CPI do MEC, Randolfe Rodrigues disse nesta segunda-feira (11) que o Ministério da Educação virou um “balcão de negócios do centrão” no governo Jair Bolsonaro. Apoiadores do presidente afirmam que abrir uma comissão parlamentar em 2022 é apenas uma tentativa da oposição de explorar acusações “sem provas” no ano em que o presidente vai tentar a reeleição. O “Durma com essa” explica essa disputa em torno de um governo que alega ter “acabado com a corrupção”. O programa tem também a redatora Isadora Rupp falando sobre suspeitas em contratos federais de pavimentação e o repórter especial João Paulo Charleaux comentando as eleições na França.
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