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O tema da semana é como educar seus filhos com afeto, sem castigos e punições. Disciplina Positiva é um programa baseado no trabalho de dos educadores Alfred Adler (1870- 1937) e Rudolf Dreikurs (1897-1972) que foi propagado pelos livros da americana Jane Nelsen. Para falar melhor sobre o assunto, entrevistamos a educadora parental e especialista emocional Luanda Barros.
<<AH, SE EU SOUBESSE…>>
Juliana: Teria tentado manter a calma em momentos em que a criança está tendo um ataque de raiva. Nesses momentos, não adianta gritar, por de castigo, ameaçar tirar um brinquedo.
Bárbara: teria preparado mais minha casa para a chegada de um bebê/criança. Muitos dos pequenos estresses dessa fase são puxar o fio da tv a cabo, abrir gavetas, invadir espaços perigosos. Quando mexi algumas coisinhas, a vida melhorou bastante.
Camila: Falou? Cumpra. Muitas vezes fiz pequenas ameaças de tirar brinquedos e TV e voltei atrás na segunda chorada da criança. Seja firme! É difícil, mas vale. Eles aprendem muito rápido!<<CONSELHO DE MÃE>>
Bárbara: livros Disciplina Positiva de 0 a 3 anos , da Jane Nelson + pagina do Paizinho Virgula!
Juliana: quatro passos para a cooperação, por Jane Nelson:1 - expressar compreensão pelos sentimentos da criança e se certificar do que ela está sentindo
2 - mostrar empatia - não necessariamente concordância ou permissão. Compartilhe as vezes em que você se sentiu de maneira semelhante.
3 - compartilhar os seus sentimentos e percepções.
4 - convide a criança a pensar em uma solução. Pergunte se ela tem alguma ideia sobre o que fazer para evitar problema. Se ela não souber, ofereça algumas sugestões até que vocês cheguem a um consenso.Camila: Minha psicóloga sempre diz: “o limite frustra, mas organiza”. Limites são importantes até para situar a criança, mostrar a ela que tem alguém tomando conta dela e que, por enquanto, ela não é a responsável pela vida dela.
Ficha técnica:
Pauta e apresentação: Bárbara dos Anjos Lima, Camila Borowsky e Juliana Tiraboschi
Edição: Felipe Dantas -
Foram seis meses exclusivos de leite (se você seguiu as recomendações da Organização Mundial da Saúde). Agora é a hora do bebê começar a experimentar novos sabores, novas texturas… Mas, por onde começo? O que o bebê pode comer? Como introduzo os alimentos sem traumatizar a criança? E haja paciência! Segundo informações do Ministério da Saúde, é necessário oferecer um alimento de oito a dez vezes, em média, até que a criança o aceite.
Conversamos com Marina Rico Perez, nutricionista materno infantil e consultora internacional em aleitamento materno da IBCLC (Conselho Internacional de Avaliação de Consultores em Lactação, na sigla em inglês), que deu dicas valiosas de como começar a introdução dos alimentos, em qual a textura que eles devem estar e também comentou a polêmica de dar ou não sucos.
Nossas dicas:
- Empresas de papinhas saudáveis como a Gourmetzinho, que quebram um galho numa emergência: https://www.gourmetzinhocomidinhas.com.br/- Canal Prapapá, que traz várias receitas de papinhas e comidinhas saudáveis a partir da introdução alimentar: https://www.youtube.com/user/prapapanet