Afgespeeld
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Controversas, alternativas, emocionantes, exóticas e internacionais. Assim são as (diversas) teses de investimentos que os convidados do episódio 21 do Stock Pickers trouxeram para nossos ouvintes. Fernando Araújo, da FCL, explicou sua carteira, que tem ações da proprietária do Tinder, e de uma funerária chinesa (além de papéis mais conservadores, como FLRY3). Já Luiz Aranha, da Moat, voltou aos nossos microfones para corajosamente defender papéis que vêm apanhando, e muito dos seus colegas: OIBR3 e ITUB4.
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Fabio Alperovitch, corinthiano da Fama; Ney Miyamoto e Eduardo Mestieri, palmeirenses da Alaska; Carlos Eduardo Rocha, flamenguista da Occam e Alexandre Silverio, tricolor (carioca) da AZ Quest, escalam sua seleção de ações da Bolsa — além de darem seus palpites sobre as decisivas rodadas de Copa do Brasil, Libertadores, Sul-Americana e Brasileirão.
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Dois primos, um publicitário e outro engenheiro, resolveram criar uma pequena empresa pra hospedar sites na internet. Isso lá em 1998, quando aqui no Brasil nem se usava a palavra em startup. Hoje, a Locaweb fatura mais de R$ 400 milhões por ano e já entrou no radar de muitos investidores como uma das empresas que deve abrir seu capital na Bolsa em breve. Apresentação: Letícia Toledo
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Claudio Galeazzi foi presidente da Vila Romana, Mococa, Grupo Pão de Açúcar, Grupo Estado, Lojas Americanas, BRF e uma série de outras grandes companhias brasileiras. Tudo isso sem nunca ter concluído uma faculdade.
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Rôny Meisler é um engenheiro de produção que largou o emprego pra vender bermudas, lá em 2004. Hoje, a varejista de moda Reserva tem mais de 90 lojas espalhadas pelo país e deve fechar 2019 com um faturamento de 400 milhões de reais. Rôny hoje tem sócios como o apresentador Luciano Huck e o fundo de investimentos Dynamo.