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  • Somos representados em Adão por causa da natureza e em Cristo pela fé.
    Por Adão, herdamos o pecado e suas consequências. Por Cristo, recebemos a salvação e a vida eterna.
    É impossível receber a graça de Cristo sem se identificar com o pecado de Adão. A única maneira de receber o Evangelho é reconhecer que ele é para você.
    O pecado de Adão trouxe condenação, a obra de Cristo trouxe justificação.
    Em Adão, recebemos o que merecemos. Em Cristo, recebemos o que Ele merece.
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  • Romanos é uma carta sobre o EVANGELHO. Escrita pelo Apóstolo Paulo, servo de Cristo, transformou vidas e moldou a história da Igreja ao longo dos anos.

    O foco do Apóstolo está no evangelho e em seu significado, não nos cidadãos romanos e em suas necessidades específicas, pois o evangelho é o anúncio de uma conquista – o Rei soberano venceu! Essa verdade deve impactar sobremaneira o nosso estilo de vida.

    Uma vez que somos embaixadores do único que é digno de toda adoração e obediência, podemos mergulhar nas águas do EVANGELHO DE DEUS. É nele que encontramos as respostas para todas as perguntas e descansamos na salvação de Cristo Jesus.

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    #FAMÍLIADOSQUECREEM #SÉRIEROMANOS #SÉRIEOPODERDEDEUS

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  • “A epístola aos efésios é uma síntese maravilhosamente concisa, mas abrangente, das boas novas e suas implicações. Ela conta como Jesus Cristo derramou seu sangue em uma morte sacrificial pelo pecado, foi ressuscitado da morte pelo poder de Deus e exaltado, acima de tudo que competia com ele, ao lugar supremo, tanto no universo como na igreja. E mais do que isso, nós, que estamos “em Cristo’, unidos a ele pela fé, compartilhamos esses grandes eventos”. Stott, John

    Como desfrutar de tais realidades?
    Pela fé, naturalmente, contudo, também por desenvolver nossa espiritualidade, firmando as raízes de nosso homem interior “em Cristo”, pelos meios comuns de graça: oração, Palavra, prática da justiça e do amor, comunhão e etc. As disciplinas espirituais não mudam a Deus, no entanto, elas apenas posicionam o nosso coração no lugar onde podemos acessar “todas as bençãos espirituais” disponíveis em Cristo.”

    O capítulo 1 da carta é estruturado em doxologia e intercessão. O aspecto doutrinário, está nas entrelinhas dos louvores e da oração!

    Neste último encontro, destacamos a importância de compreendermos alguns termos que aparecem logo nos dois primeiros versículos da epístola: “santos” e a expressão, “graça e paz”;

    Paulo ao chamar os crentes de Éfeso de “santos”, não está dirigindo-se a uma elite espiritual, antes, está afirmando a natureza de todos os crentes, todos aqueles que foram redimidos pelo sangue do Cristo.
    No Antigo Testamento, o Tabernáculo, o Povo, e os Sacerdotes eram santos, isso por terem sido “consagrados para o serviço de Deus”. Portanto, a palavra santo aqui tem simultaneamente os sentidos de privilégio e de responsabilidade. O privilégio é que os santos são eleitos por Deus e não estão mais debaixo da ira divina e, a responsabilidade, é que devemos ser instrumentos que representam Deus para mundo, a final, este era o objetivo das coisas e pessoas consagradas no AT.

    Prosseguindo, a saudação paulina revela tanto a obra de Deus quanto o resultado da mesma (vide vrs 2):

    Graça, indica a natureza da ação salvífica de Deus, e Paz, aponta para o fruto de tal ação. Temos paz para com Deus e uns para com os outros. Assim, este é o legado dos crentes, viverem em paz e com paz, abençoarem o mundo!

    No próximo encontro, faremos a exposição dos versículos 3 à 14. Acompanhe-nos pelas principais plataformas digitais.

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  • Efésios 1: 3-14 é considerada uma das porções mais condensadas do Novo Testamento, pois ela trata de assuntos extremamente profundos e essenciais para a compreensão da natureza, vida e vocação da Igreja. Essa parte das Escrituras trata especificamente daquilo que os estudiosos costumam chamar de "as bençãos espirituais de Efésios 1", as quais são: eleição, predestinação, adoção, redenção, revelação e selo do Espírito Santo.

    É interessante que Paulo constrói seu ensino sobre essas bençãos espirituais baseado em 3 pressupostos:

    1. Deus faz todas as coisas segundo Sua vontade (Ef 1:11). Ou seja, Deus é sobreano em Vontade, de sorte que seu plano não é acidental e não há nenhuma força externa ao seu Ser que o impulsione a fazer algo que não esteja de acordo com Seu supremo propósito.

    2. Cristo é a jurisdição onde O Pai abençoa (Ef 1:3). Tudo o que Deus pretende realizar por nós, Ele o faz em Cristo. De modo que, toda benção do Pai é dada enquanto estamos no Filho.

    Perceba que em toda a exposição de Ef 1: 3-14 não há sequer uma menção da ação do homem. Existe apenas a ação da Trindade em direção ao homem e o cosmos. Portanto, embora o homem seja afetado pelo propósito de Deus, este está longe de ser o protagonista. Embora Efésios fale sobre a forma como o homem é eleito, redimido, adotado e transformado, não há espaço para antropocentrismo nessa exposição. Fato que nos leva à terceira linha usada por Paulo em Efésios 1.


    3. Quanto ao homem, seu propósito é objetivo e claro: viver para louvor da glória de Deus (Ef 1:12). Não há nada que o homem possa fazer para promover a ação de Deus. Tudo o que ele pode fazer é responder à ação de Deus, assumindo uma vida que glorifique, exalte, enalteça, engrandeça, comunique e testemunhe Aquele que é soberano em Vontade, infinito em misericórdia e perfeito em sabedoria.


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  • Não precisamos escolher entre conhecimento e vida. Se optarmos pelos extremos, teremos no conhecimento sem vida um orgulho estéril e na vida sem conhecimento, um experiencialismo vazio. A epístola aos Efésios é recheada de doutrina teológica e prática diária, uma verdadeira síntese das Boas Novas e suas implicações. Essa divina composição humana nos dá o panorama da salvação e da redenção a partir da perspectiva dos lugares celestiais, onde em Cristo, estamos assentados.

    Somos instruídos e inspirados ao ler cada uma das linhas dessa carta magnífica, e se nos debruçarmos com uma dedicação de tempo e meditação generosa, perceberemos a essência, o significado e a aplicação de cada texto. O resultado é certo: maravilhamento, adoração e desafio a uma vida coerente brotarão destas páginas!

    A mensagem principal de Efésios é o eterno propósito de Deus, que Ele está cumprindo em seu Filho, e executando na Igreja e por meio dela. Reconciliação do homem com Deus, consigo mesmo e com seu próximo — verdades alcançadas unicamente por meio de Cristo, que reúne em si mesmo judeus e gentios; céus e terra; passado, presente e futuro.

    Paulo deixa claro que tudo isso parte de Deus, o Pai. Tudo é de Deus e para Deus, somente a Ele a glória para sempre! Aqui somos denunciados em nosso elevado interesse em nós mesmos, e em nossa perspectiva dos fatos, razão pela qual somos tão miseráveis e infelizes. Já no primeiro versículo fica clara a ênfase de fazermos o que fazemos e sermos quem somos “pela vontade de Deus” não por nossa própria. Ele é sobreano e nos convida a contemplarmos a salvação desta perspectiva: não a partir de nós, mas a partir de Deus, sobre todos, e depois alcançando a nós.

    Em Cristo, é nos revelado o mistério da vontade de Deus, que estava oculto mas agora é central. Jesus, tudo está nele, por meio dele, para ele, Cristo do inicio ao fim. Não há Evangelho sem Cristo, não há cristianismo sem Cristo. Ele é absolutamente essencial, o cabeça da Igreja, tudo está reunido em Cristo, e tudo será refeito nele e por meio da nova criação inaugurada na cruz. Aqui nasce a Igreja e clareia-se o objetivo que Deus tem nela e por meio dela. Povos, todos os tipos de pessoas, nações, raças, temperamentos diferentes — unidos em Cristo, sendo um só nele. Uma Família para o Pai, uma Esposa para o Filho (o Corpo de Cristo), uma Morada para o Espírito — a Igreja.

    Aqui, em Efésios, há perfeita compreensão sobre a nova vida que Deus nos deu em Cristo (Ef 1.3-2.10), a nova sociedade que Deus criou por meio de Seu Filho (Ef 2.11-3.21), os novos padrões que Deus espera de sua nova sociedade (Ef 4.1-5.21) e os novos relacionamentos aos quais Deus nos trouxe (Ef 5.21-6:24). Tudo o que Deus fez por meio de Cristo, e o que devemos ser e fazer em consequência disso, revelam o plano e o propósito de Deus — o qual não será realizado por meio de políticos, grandes líderes ou figuras de influencia, mas por meio de pessoas comuns como você e eu, que foram afetadas pelo Evangelho!

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  • A vida cristã é marcada pela satisfação e pela gratidão. O cristão verdadeiro entende que Deus já o abençoou com todas as bençãos de que ele necessita, que são bençãos espirituais. A última das bençãos elencada no primeiro capítulo da epístola aos efésios é o Espírito Santo, que é apresentado como o selo, a promessa e o penhor.

    A figura do selo tem o sentido de aliança e traduz a ideia de um noivado. A igreja está prometida em casamento ao Noivo, que é Cristo. Ele ascendeu aos céus, mas enviou o Espírito, deixando uma marca em Seu povo, a qual evidencia que este povo pertence exclusivamente a Ele.

    O Espírito Santo é o Espírito da promessa, pois Deus realmente prometeu enviar Seu Espírito. Essa promessa apontava para uma obra de transformação interior, que capacitaria os escolhidos a obedecerem aos mandamentos de Deus.

    O Espírito é também o penhor. É como a primeira parcela de um pagamento. Uma antecipação e garantia daquilo que será derramado plenamente no futuro. Estamos sendo transformados de glória em glória pelo Espírito até o dia em que essa obra será completada.

    A principal evidência de alguém cheio do Espírito Santo é o amor, ou ainda, o amor abnegado para com o próximo. Esse é o sinal de quem está se tornando semelhante a Jesus.

    É o Espírito Santo que nos auxilia, dando-nos equilíbrio em relação à tensão gerada pelo desejo de viver plenamente a realidade da era vindoura, apesar de estarmos inseridos na realidade da era presente, que é má.

    O Espírito também intercede por nós, e o faz de acordo com a vontade de Deus. E é Ele quem nos faz compreender as coisas que nos foram gratuitamente dadas pelo Pai.


    E tudo isso é feito para o louvor da glória de Deus!


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  • Efésios 1: 3-14 é considerada uma das porções mais condensadas do Novo Testamento, pois ela trata de assuntos extremamente profundos e essenciais para a compreensão da natureza, vida e vocação da Igreja. Essa parte das Escrituras trata especificamente daquilo que os estudiosos costumam chamar de "as bençãos espirituais de Efésios 1", as quais são: eleição, predestinação, adoção, redenção, revelação e selo do Espírito Santo.

    É interessante que Paulo constrói seu ensino sobre essas bençãos espirituais baseado em 3 pressupostos:

    1. Deus faz todas as coisas segundo Sua vontade (Ef 1:11). Ou seja, Deus é sobreano em Vontade, de sorte que seu plano não é acidental e não há nenhuma força externa ao seu Ser que o impulsione a fazer algo que não esteja de acordo com Seu supremo propósito.

    2. Cristo é a jurisdição onde O Pai abençoa (Ef 1:3). Tudo o que Deus pretende realizar por nós, Ele o faz em Cristo. De modo que, toda benção do Pai é dada enquanto estamos no Filho.

    Perceba que em toda a exposição de Ef 1: 3-14 não há sequer uma menção da ação do homem. Existe apenas a ação da Trindade em direção ao homem e o cosmos. Portanto, embora o homem seja afetado pelo propósito de Deus, este está longe de ser o protagonista. Embora Efésios fale sobre a forma como o homem é eleito, redimido, adotado e transformado, não há espaço para antropocentrismo nessa exposição. Fato que nos leva à terceira linha usada por Paulo em Efésios 1.


    3. Quanto ao homem, seu propósito é objetivo e claro: viver para louvor da glória de Deus (Ef 1:12). Não há nada que o homem possa fazer para promover a ação de Deus. Tudo o que ele pode fazer é responder à ação de Deus, assumindo uma vida que glorifique, exalte, enalteça, engrandeça, comunique e testemunhe Aquele que é soberano em Vontade, infinito em misericórdia e perfeito em sabedoria.


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  • Precisamos crescer no conhecimento de quem Deus é e do chamado que Ele nos fez. Ele nos chamou a sermos participantes de Sua natureza, e a nos satisfazermos nEle.

    Em Cristo recebemos tudo de Deus! Tudo em relação à vida eterna, mas precisamos crescer na compreensão e experimentação de toda a plenitude que temos nEle.

    Foi pedindo isso que Paulo orou para os cristãos de Éfeso em sua carta no capítulo 1:15-23, e esse deve ser nosso anseio, nos deleitar no pleno conhecimento de Deus que nos foi dado em Cristo enquanto cumprimos nossa suprema vocação sendo a plenitude dEle na terra.

    O poder da ressurreição já opera nos que creem. Se cremos, é nossa responsabilidade manifestá-lo, restaurando a terra assim como fomos restaurados, cobrindo-a do conhecimento da glória de Deus.

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  • O tema central de Efésios 2:1-10 é a redenção do homem.
    Enquanto o capítulo 1 foca no propósito eterno, o capítulo 2 evidencia o plano eterno de redenção. O plano de redenção consiste em Deus tratar o problema da Queda do homem a fim de viabilizar o cumprimento do Seu eterno propósito - ter um povo, para o louvor da Sua glória, para que Seu Filho Jesus Cristo seja glorificado neles.Paulo expõe aos seus ouvintes a amplitude da obra redentora de Deus em direção ao Seu povo, que os libertou do curso deste mundo, do deus deste século e da inclinação da carne.Ele também apresenta a motivação para a redenção, a qual não é oriunda de uma necessidade ou fator externo, antes, é motivada pela própria natureza e caráter de Deus.Ele nos redimiu porque é misericordioso, amoroso, bondoso e gracioso.Por fim, Paulo faz uma relação entre a graça salvífica e as boas obras, na qual a graça opera como o agente que viabiliza a salvação, e as boas obras testemunham da salvação.De sorte que as boas obras praticadas pelos que creem são evidências daquilo que Deus fez por eles - os redimiu por Sua maravilhosa Graça.

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  • Originalmente fomos criados sendo um com Deus, mas o pecado gerou inimizade e consequente separação entre a humanidade e o Criador.

    O capítulo 2 da carta aos Efésios menciona o termo "Reconciliação", que representa o restabelecimento de uma relação que se perdeu.

    Mediante a cruz, Cristo pagou toda dívida de nossas ofensas e pecados e nós, que fomos eleitos desde a fundação do mundo, nos tornamos reconciliados com o Pai.

    Além de nos reconciliar com Ele, reconciliou-nos também uns com os outros. Sendo Igreja podemos então, unidos, partilhar de um ambiente de paz para vida em comunidade e família.

    A partir desta verdade, nos alegra a possibilidade de levar o Evangelho também ao nosso próximo, que muitas vezes é um familiar, amigo ou mesmo um vizinho.

    Mesmo nestes dias em que não podemos nos reunir presencialmente, vamos desfrutar deste privilégio da reconciliação e nos aproximar?

    Vamos abrir nossos lares e nossas vidas (ainda que virtualmente) para compartilhar e celebrar o Cordeiro.

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  • No versículo 11 do capítulo 2 da carta aos Efésios, o apóstolo Paulo inicia o texto com a palavra “portanto”. Isso nos leva a refletir nas palavras que foram ditas nos dez versículos anteriores, a respeito do plano eterno de redenção, com ênfase, agora, na reconciliação.

    A cronologia bíblica nos mostra que fomos criados sem pecado e, por causa do pecado, o nosso destino é a morte espiritual.

    Três aspectos indicam a necessidade da reconciliação com Deus.

    Fomos abençoados antes da fundação do mundo e posicionados num lugar sem pecado, mas em Adão pecamos e na Queda a nossa conciliação foi removida.

    A partir da Queda, nos tornamos inimigos de Deus, mas na obra na cruz voltamos a ter paz com Deus.
    Entender que a morte de Cristo é também a nossa morte, faz com que a dívida do pecado não pese mais sobre nós.

    Vivendo esta verdade, contendas, confusões e desordem não devem fazer parte da rotina de alguém que professa ter nascido de novo.

    Por vezes nos vemos envolvidos em ações preconceituosas, mas a mensagem do evangelho não tem essa característica.

    A mensagem de Cristo na cruz derruba todos os muros existentes entre nossas relações.

    Deus, em Cristo, não apenas nos deu a paz, Ele é a paz.

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  • A celebração dos redimidos acontece pois o próprio Deus nos convida à adoração.

    Nós, uma vez alcançados pela Graça e a Paz de Deus, somos vocacionados a manifestá-las ao mundo.

    A Graça é recebida e dada diretamente por Deus, nos revelando que não temos méritos.

    A Paz nos leva a refletir que, quando em pecado, estávamos distantes de Deus e éramos inimigos dEle, recebemos o perdão, por meio de Cristo, para termos paz com o Pai, conosco e com os outros.

    Na carta de Paulo aos Efésios, fica evidente o propósito de Deus em formar uma família, com aqueles que vivem na aliança de comunhão e unidade.

    E como foi dito no tempo de ensino: A Unidade deve ser guardada e não promovida.

    Vivemos assim, de forma digna da nossa vocação, não manifestando mais nossas vontades, ainda que lícitas, mas buscamos andar em Unidade, nos sujeitamos à Deus e suportando uns aos outros no mesmo Espírito, em amor.

    Somos conduzidos neste propósito, em união, evidenciar a vida em Família, que formará uma Nova Sociedade, redimida e plena, dentro do Eterno Propósito de Deus.

  • Sob a luz do Eterno propósito de Deus, o plano foi estabelecido na Cruz, por Jesus, e continua se desenvolvendo através do Espírito Santo, por meio da Igreja. Plano esse, que resgata para Deus um novo tipo de Homem, semelhante a Cristo, para que seus filhos possam caminhar seguindo e cumprindo a santa vocação que lhes foi proposta, sendo edificados e potencializados com os dons que o Espírito concede à Igreja.

    É Cristo o cabeça, e nós, o corpo, daquele que nos chama para uma novidade de vida em repleta comunhão, redenção, humildade e gratidão.

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  • Somos justificados por Cristo, estamos sendo santificados em Cristo e um dia seremos glorificados com Cristo.

    A justificação não é o fim da vida cristã, mas seu início, e a santificação é a sua evidência.

    O contraste entre a vida cristã e a não cristã não é apenas sugerido, mas ordenado. Ao mesmo tempo que somos chamados santos, somos orientados a buscarmos a santidade.

    Somos chamados a viver de maneira digna do chamado que recebemos, não mais nos vestindo do velho homem, mas da nova natureza que recebemos em Cristo.

    A santidade não é um conceito, mas um comportamento. Comportamento este resultante de um relacionamento pessoal com Deus.


    Através de seu Espírito Santo, Deus nos dá um novo coração, não mais endurecido; abre nossos olhos para sua verdade; ilumina nosso entendimento; reorienta nossos desejos e nos conduz a uma vida santa.


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  • Quando entendemos a nossa nova natureza em Deus, a nossa única resposta é manifestá-la através do nosso comportamento.

    Éramos trevas, agora somos luz. Portanto, aquilo que fazemos é apenas resultado daquilo que somos.

    Se recebemos luz, nos tornamos luminosos e, como cristãos, estando em conformidade com a nossa nova natureza, nosso papel é sempre praticar o bem e dar bom testemunho.

    Uma vez que, já não somos os mesmos, graças a Jesus Cristo, nossa maneira de andar não pode ser a mesma dos incrédulos. Pelo contrário, o modo com que andamos ilumina as práticas pecaminosas daqueles que não conhecem a Cristo.

    É a nova natureza que dá fruto ao novo comportamento.

    Manifestamos aquilo que somos.

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  • Em Efésios 5, do versículo 21 ao 33, vemos a instrução do amor conjugal que reflete o amor divino.
    Esses versículos algumas vezes já foram usados para justificar atitudes machistas, onde o homem oprimia sua esposa, mas essa atitude é completamente oposta ao que o texto está dizendo.

    Todos os versículos estão conectados ao princípio de submissão mútua. A instrução é para que a mulher se sujeite ao marido, e o esposo ame a esposa como Cristo amou a igreja.
    A sujeição é um aspecto do amor, e o amor um aspecto da sujeição, portanto, o homem também se sujeita à sua esposa, a amando sacrificialmente para que ela possa ser plenamente quem é.

    O amor que deve haver no casamento é intencional, onde um vive para o outro; onde um é o suporte para que o outro seja plenamente quem é em Cristo, e desenvolva suas potencialidades.
    Assim, cada um se perde para o outro se encontrar, em uma unidade profunda e indissolúvel, glorifica a Cristo através da imagem de Deus que o casamento, pelo poder do Espírito, manifesta ao mundo.

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  • Se por um lado, temos na carta de Efésios Paulo tratando do Propósito Eterno de forma não muito familiar ao ambiente onde o ensino estava crescendo e se multiplicando, por outro, temos direções muito práticas à disposição para todo aquele que tem Jesus
    como seu mestre e Senhor.

    Pela ação do Espírito Santo temos uma vida espiritualmente transformada, não mais de inimigos de Deus, por conta do pecado, mas de filhos; e temos paz com Deus.

    Uma família composta de filhos que são dirigidos pelo Espírito não é alienada ao cotidiano da vida, aliás, a alienação não provém de uma vida com Deus.

    Em toda nossa vida, Cristo é glorificado, não por nosso mérito ou por vivências de cunho sobrenatural apenas, mas também em nossa naturalidade, em sermos novas criaturas, manifestando a paz e a graça como filhos, maridos, pais, irmãos, profissionais, ou seja, em tudo e em todos.

    A espiritualidade medida em Efésios, de maneira alguma traz uma inacessibilidade, mas uma vulnerabilidade à ação do Espírito para que integralmente vivamos e andemos de acordo com a obra Dele.

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  • O apóstolo Paulo não esconde, no primeiro capítulo de sua carta aos Efésios, a alegria que sentia pela resposta que estes haviam dado ao Evangelho de Jesus e pela maneira digna que vinham se portando em sua vida cotidiana.

    Pelas palavras de Paulo podemos ver que a maneira pela qual os efésios estavam reagindo às boas-novas era motivo de glória não a eles, mas a Deus, pois era por meio Dele que esta mudança era possível.

    Entre os motivos de gratidão de Paulo, se destacam a fé e o amor manifestado pelos crentes de Éfeso. Sua fé não era em outro objeto senão o próprio Senhor Jesus, como o responsável pela sua redenção e reconciliação com Deus, assim como aquele que estava os capacitando a manifestar o amor entre os santos.

    A fé em Cristo Jesus leva inevitavelmente ao amor.

    A reconciliação operada por Jesus abrange a dimensão vertical – nosso relacionamento com Deus – tanto quanto a dimensão horizontal – nosso relacionamento com nossos semelhantes. Por estarmos em paz com Deus, podemos desfrutar de paz em nossas relações.

    O amor não é algo exclusivo aos cristãos, mas se manifesta a todos os homens mediante a graça comum. Entretanto, aqueles que desfrutam do amor de Deus através de Jesus devem ser guiados pelo amor. Amar ao nosso próximo passa a ser não mais uma opção, mas um dever.

    Se o alvo principal de nosso amor é Deus, quanto mais nos aproximamos Dele, mais elevado nosso amor se torna.

    Por mais satisfeito que o apóstolo Paulo estivesse, ele não apenas rende graças a Deus, mas também ora pelos efésios, para que estes permaneçam e progridam no caminho correto.
    Paulo agradece a Deus pela postura que eles tinham até o momento, mas os estimula a progredir e não se satisfazer em seu estado atual.

    Na medida que estimula os efésios, Paulo também nos estimula. Não devemos nos dar por satisfeitos e acomodados com as bênçãos espirituais já recebidas, devemos sempre almejar por algo mais elevado, progredindo em nosso relacionamento com Deus.



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  • Ao final do primeiro capítulo da carta aos efésios, nos deparamos com uma oração do apóstolo Paulo pelos santos pertencentes à igreja daquela cidade. Nessa oração, ele intercede para que o Espírito Santo ilumine os olhos do entendimento dos seus leitores.

    Segundo as próprias palavras do apóstolo, esse pedido tinha um objetivo: a compreensão da esperança de sua vocação, assim como das riquezas da glória da herança daqueles que estão unidos a Cristo.

    É possível viver na igreja e ser secular. Esse é um perigo constante e que requer nossa atenção e zelo para que não caiamos nessa armadilha.

    Diferente do que podemos encontrar no vocabulário comum no meio cristão, o perigo do secularismo se encontra em colocarmos a nossa esperança em qualquer objeto que não seja Cristo e sua obra.

    Por esse motivo, Paulo intercedeu para que os irmãos da igreja de Éfeso tivessem seus olhos do entendimento iluminados para então entenderem que sua esperança deveria repousar naquilo que é digno de confiança: a vocação recebida através de Cristo.

    Em Cristo que nosso coração pode e deve descansar, no chamado à reconciliação com Deus que encontramos esperança, é através do entendimento de quem nos tornamos à medida que estamos unidos a Cristo que o Espírito nos encoraja quando nos deparamos com os dias mais difíceis.

    A esperança é o resultado do chamado que recebemos de Deus. Somos chamados para pertencermos a Cristo, desfrutarmos de comunhão com Ele, sermos santos como Ele é. Essa comunhão resulta em paz.



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  • “Com Todos os Santos”

    Efésios 3:18
    “a fim de poderdes compreender, com todos os santos, qual é a largura, o comprimento, a altura, e a profundidade”

    A proposta deste ajuntamento é receber santos dos quais reconhecemos o depósito e respeitamos o encargo, para equipar, nutrir e capacitar nossa comunidade de fé com a medida/porção que receberam do Senhor.

    Uma das verdades que aprendemos nas cartas as igrejas da Ásia (Ap. 2,3), é que cada igreja local recebe uma revelação parcial de Cristo; isto, torna-nos inter-dependentes uns dos outros afim de podermos alcançar o pleno conhecimento de quem Ele é, e de seu soberano propósito — Ninguém tem tudo sozinho!